Passo a relatar aos leitores internautas deste blog uma aventura que tive recentemente com uma vizinha. Ela mora no mesmo bairro que eu, aqui em Piracicaba, interior de São Paulo, distante três casas da minha. Mara é casada, tem três filhos mas continua um tesão. Ela é loira e dona de um corpo tentador, com uma bundinha bem empinada e uma xoxota saliente. É sempre um tesão vê-la vestida com uma calça de lycra que deixa sua buceta saltada. É possível ver até a racha no meio das pernas. Além de tudo, Mara tem uma carinha de anjo que engana muita gente. Mas é uma tarada.
Nunca me insinuei para o lado dela, temendo qualquer tipo de problema com seu marido, que é muito amigo da minha família. Por isso fiquei curtindo um tesão platônico durante muito tempo, até que me chegou a boa noticia, calo menos para mim. Mara havia brigado com o marido, que juntou suas coisas e se mandou de casa. Foi o suficiente para eu começar a fantasiar mil coisas, achando que meu caminho estava livre. Toda vez que cruzava com ela pelas ruas, eu a cumprimentava com um olhar malicioso.
Mara fingia não ligar, mas sempre caprichava no rebolado e vestia-se cada vez mais com roupas provocantes. Isso me deixava louco. Certo dia, fiquei no meu trabalho até mais tarde para tirar o atraso de um feriado. Quando sai do escritório, fui até o ponto de ônibus para voltar para casa. Mesmo sendo um pouco tarde, tinha fila no ponto.
Fiquei ali esperando, lendo uma revista. Quando subi no ônibus, vi Mara sentada no banco dos fundos. Não tive dúvidas e fui me sentar ao lado dela. Mara estava linda como sempre, vestindo um saia curta que exibia boa parte de suas coxas grossas. Nos cumprimentamos e começamos a conversar, primeiramente sobre nosso trabalho. Eu não conseguia tirar os olhos daquelas pernas deliciosas. Minha pica começou a dar sinal de vida.
Tentei disfarçar, ajeitei a rola dentro da calça, mas ela percebeu meus movimentos. Mara olhou para mim e pude sacar que ela percebeu que meu pau estava duro. Fiquei meio constrangido, mas Mara surpreendeu-me com um sorriso malicioso, antes de voltar a abaixar os olhos até meu pau. Tentei controlar-me e retornar ao nosso papo, em que ela comentou estar mais à vontade depois de ter se separado do marido.
Apenas lamentou sentir-se muito carente, pois se considerava uma pessoa bastante romântica. Mara era atrevida e parecia disposta a me provocar. Cada vez que se referia a uma coisa mais picante, olhava para minha pica querendo perceber alguma reação. Pouco depois, ela se levantou dizendo que seu ponto se aproximava e complementando: Olha, se você quiser esticar um pouco mais a noite, passa lá em casa...
Normalmente, desceria junto com ela. Mas decidi esperar pelo ponto seguinte, apenas para disfarçar minha admiração. Fui até minha casa tomar um banho e trocar de roupa. Nem quis saber de jantar. Sai direto para a casa da Mara. Abri o portãozinho com todo o cuidado para não fazer barulho e bati à porta. Ouvi sua voz doce pedindo que entrasse, que a porta não estava trancada. Ao entrar, avistei Mara sentada no sofá da sala com as pernas cruzadas, vestindo apenas uma camiseta comprida. Ela fez sinal para que me sentasse ao seu lado.
Quando me ajeitei no sofá, Mara me abraçou com força e disse que não agüentava mais de tesão cor mim. Em tom de desabafo, comentou que não entendia como eu a secava tanto e nunca fazia nada. Expliquei que tinha muito medo de provocar uma crise em seu casamento e que respeitava o marido dela. Mas você não sente tesão por mim?, perguntou. Minha resposta foi agarrá-la e comecei a beijá-la freneticamente, mordendo seu lábios, sua língua e levantando a camiseta. Mara estava sem calcinha.
Levei minha mão diretamente para sua buceta, já totalmente molhada. Como parecia não trepar há algum tempo, Mara estava com um tesão muito grande. Para evitar que seus filhos despertassem com o barulho, ela me levou até seu quarto, onde uma cama enorme nos aguardava. Mara passou a me despir dizendo: Estou louca para ver seu pinto... Deixa eu ver como ele é... Quando meu pinto saltou a sua frente, duro como uma estaca, Mara só teve tempo de dizer que ele era grande e lindo. E caiu de boca nele.
Que loira incrível! Seu corpo era divino, suas pernas tinham cabelinhos loirinhos, sua bucetona, quase depilada, deixava à mostra os grandes lábios e o clitóris. Fiquei totalmente envolvido com aquela maravilhosa chupeta que ela me proporcionava. Mara mostrava grande experiência na arte da gulosa. Sua boca quente e habilidosa engolia-me inteiro; a língua, ágil, brincava em círculos na cabeça, suas mãos punhetavam e apertavam meu saco.
Mais um pouco eu gozaria naquela boca maravilhosa. Meu pinto começou a latejar e ela sacou que era hora de meter, porque senão eu acabava gozando. Mara se deitou e abriu as pernas. Mas, ao ver sua xoxota loira toda arregaçada, não me contive em levar minha língua até ela. Mara ficou alucinada com minha chupada e começou a rebolar na minha cara. Que buceta enorme, gordinha... Mara tinha um clitóris avantajado, durinho e exposto.
Eu a mordia, sugava e chupava com sofreguidão. Como eu estava perdidamente louco por aquela bucetona, ela sentiu que o jeito seria acabar na chupada mesmo. Mara pediu que virasse meu corpo e nos ajeitamos num 69. Desta vez ela me chupou ainda mais forte e profundo, mordiscando a cabeça do pau e fazendo um sobe-e-desce rápido. Não demorou muito e ambos gozamos juntos. Minha porra espirrava com força dentro da sua boca.
Mara engolia o que podia, mas, devido à grande quantidade, boa parte do meu leite se derramou pelos seus lábios, chegando a medicar seus seios. A gozada dela também inundou minha boca com um líquido salgadinho, mas perfumado. Meti um dedo em sua buceta e a senti latejando por causa do orgasmo. Quando decidi parar e dar um tempo para recuperar força, Mara sorriu e me provocou com malícia:
- O que é isso, vai arriar?
Achei que você estava louco para foder comigo... A provocação mexeu com meus brios. Juntei toda minha energia para dar continuidade à sacanagem. Primeiramente, Mara chupou meu pau fazendo-o ficar duro outra vez; depois, colocou-se de quatro e me ofereceu o bucetão. Não tinha como não me excitar. Ao ver aquela xoxota toda ensopada de tesão e arreganhada para receber minha rola, meti gostoso até o fundo e comecei a bombar com rapidez. Mara chegou rapidamente ao gozo e sua xoxota piscava na minha pica.
Mas, ao perceber aquela bunda deliciosa na minha frente, decidi variar um rouco. Puxei meu pau molhado com líquido vaginal, separei suas nádegas e mirei na porta de seu cuzinho. Ela se derreteu inteira e relaxou o anelzinho, aprovando a minha iniciativa. Quando sentiu a cabeça entrar, Mara deu um grito de dor e começou a rebolar. Perguntei se queria que eu tirasse, mas ela respondeu gritando que não. Não, não e não...
Quero sentir sua pica no fundo do meu rabo... Meti o mais fundo que podia e levei minha mão a sua buceta, enfiando dois dedos naquela gruta molhada. Com poucos movimentos de entra-e-sai acabei gozando junto com ela. Mara, aliás, disse que não gozava tanto assim nem com seu marido. Caímos desfalecidos na cama e acabamos adormecendo. Depois dessa noite, Mara e eu passamos a foder quase todos os dias durante dois meses.
Até que seu marido reapareceu, pediu perdão e Mara o aceitou de volta. Mas o final desta história não poderia ser melhor. Para vingar-se de muitas sacanagens do seu marido, Mara resolveu me manter como seu amante. E, às escondidas, até hoje nós nos encontramos para trepadas maravilhosas.
Conto erótico recebido por email by Alexandre
0 comentários:
Postar um comentário