Minha mãe tinha contratado uma empregada nova, e coincidiu com a fase em que eu me masturbava todo dia. Um dia, vi que a safada estava me observando, mas mandei ver. Gozei pensando na buceta de Marta, a empregada que iria traçar de qualquer jeito. O problema era que eu tinha mais três irmãos meio tarados, e sempre um atrapalhava a foda do outro.
O clima em casa ficava de cio completo quando nossas primas vinham nos visitar. Mas eu não estava nem aí para as priminhas. Queria mesmo era traçar Marta, uma mulher tesuda e com lábios carnudos. Na segunda vez que ela me flagrou numa masturbação, foi mais ousada:
-Conheço um jeito melhor de fazer isso...
Entrou no meu quarto, encostou a porta, pegou meu cacete e começou a chupá-lo. Segurei aquela gostosa pelos cabelos e comecei a cadenciar os movimentos. Era como foder em uma buceta, mas com uma língua maravilhosa atiçando a cabeça do pau. Quando gozei, segurei firme a cabeça de Marta e enchi sua boca de esperma. Ela engoliu tudinho, e nem levantou a cabeça para ver minhas condições.
Continuou o boquete, até meu cacete endurecer de novo. Quando ela sentiu o pau latejando, disse que tinha uma surpresa para mim então tirou a saia, a calcinha, ficou de quatro e perguntou:
-Enche meu cuzinho com esse mesmo leite quente, enche?
O cacete demorou um pouco a entrar, pois seu buraquinho era muito apertado. Somente quando lambuzei a vara na sua xota, a penetração ficou mais fácil. Comecei a foder gostoso no cu daquele mulherão, e percebi um barulho na porta.
Não vi direito, mas dava para notar uma movimentação de mulheres. Eram as primas. Cinco dias depois dessa trepada inesquecível, Marta me chamou. Minha prima mais nova, que acabara de fazer 18 aninhos, estava a fim de fazer à mesma coisa comigo, pois tinha visto tudo pela fresta.
Fiquei eufórico! Marta organizou tudo e até me aconselhou a ir com calma, para não arrombar a priminha. No dia e horário combinados, Marta iniciou um boquete. A priminha já estava no ponto e quando chegou, estava sem jeito, meio vermelha. A empregada tarada rapidamente resolveu aquilo:
-Ei, você, fique ali ao lado dele e comece a tocar uma punheta, vamos.
Quando eu estava doido de tesão ela mandou a priminha tirar a roupa. Marta me olhou e piscou o olho. O resto você já sabe como fazer. E saiu, me deixando sozinho com a prima ainda virgem. Fechei os olhos e mandei a priminha chupar meu cacetão.
Ela começou meio timidamente, mas logo pegou gosto e mamava como uma veterana. A priminha já estava toda excitada. Tirei o cacete de sua boca, coloquei-a de bruços na cama e passei a lamber seu traseirinho. Quando encostei a cabeça no seu orifício, ela deu um suspiro. Mandei ver na priminha!
Ela soltou um grito quando a cabeça atravessou seu rabo e pediu que eu tirasse, porque estava doendo muito. Mas eu já estava quase gozando, louco de tesão. E fiz o contrário. Enterrei a piroca até o fundo. A priminha começou a chorar, dizendo que doía muito. Só tive forças para dizer que ela agüentasse, pois já estava quase gozando.
Dei mais algumas estocadas, a priminha chorando um bocado. Gozei abundantemente dentro do rabo virgem e apertado. Depois de inundar seu cu de esperma, continuei a meter com força, e ela parou de reclamar. Dei umas palmadinhas nas nádegas e perguntei
-Agora está gostando, sua puta.
A priminha passou a gemer e depois gozou mais que eu. Depois desse dia passamos a transar com maior freqüência até que ela arrumou um namorado e me abandonou ...
Conto erótico recebido por email – autor anônimo
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