Meu nome é Celina(fictício), essa história se passou na minha festa de aniversário, sou baixa 1,56m, tenho seios grandes,bem branca, cabelos longos batendo na cintura e castanhos, olhos castanhos. Um rosto bonito, coxas grossas, bunda grande, buceta sempre raspadinha e cheirosinha...
No segundo dia de festa após ter passado a noite com meu primo em segundo grau e ter tomado café no sítio com todos os convidados sem que obvio ninguém desconfiasse de nada, eu me preparava para ir a piscina com uns amigos quando um carro entra pela porteira, nossa fiquei muito feliz. Havia brigado com minha mãe uns dias antes da festa e ela tinha dito que não iria, quando a vi chegando com meu padrasto fiquei radiante, fazia muito tempo que não a via, a ultima vez tinha quase um ano e ele fazia mais de 3 anos que não via, pois os dois viajam muito e matem contato apenas pelo telefone.
Corri para abraçar minha mãe assim que o carro estacionou, perdi completamente a noção, por alguns segundos parecia uma criança que recebera um doce. Nos abraçamos durante longos segundos e depois fui cumprimentar Roberto, seu marido.
Nossa, eu era tão criança a ultima vez que o tinha visto que nem me lembrava o quanto era charmoso, bonito. Mas deve ser porque naquela época eu ainda não pensava nessas coisas.Um homem de 37 anos, pele branca, cabelos grisalhos, não muito alto, com as pernas torneadas. Abracei-o dando dois beijinhos no rosto e ele me disse que eu estava um mulher. Em seu ouvido sussurrei “Você nem sabe o quanto!”.
Senti que ele ficou corado, sem graça. E fui com mamãe até o meu quarto que era o único que estava vago, como eles não dormiriam lá não haveria problema. Eles jogaram as mochilas e minha mão foi ao banheiro colocar um biquíni. Eu que já estava de biquíni por baixo da roupa tirei-a ali mesmo na frente de meu padrasto que tentava conter os olhares, mas era praticamente impossível, seus olhos percorreram minhas coxas, minha virilha, meus seios onde parou por alguns segundos, e me virei levemente para que de lado ele pudesse observar minha bunda com o biquininho bem encravadinho.
Ele me desejava e não podia mais esconder, o volume em sua bermuda era evidente.Minha mão saiu do banheiro e desceu correndo dizendo que esqueceu o protetor no carro e que ia direto p a piscina, mandando Beto encontrá-la lá. Ele foi até o banheiro e saiu rapidamente só de sunga, eu muito esperta fingi que o biquíni tinha desamarrado para que ele pudesse amarra, ele sentou-se na cama e eu fiquei de costas na frente dele, empinando bem a bundinha, ele terminou de amarrar e tentou se levantar mas eu o empurrei de volta na cama, disse que precisava dele p passar o óleo nas minhas costas.
Fechei a porta com a chave.
- Ta fechando porque?
- Ahh Beto, para ninguém me ver de bundinha p cima passando óleo, eu tenho vergonha. - E fiz carinha de tímida.
- E de mim não tem vergonha?
- Não, você é como se fosse meu paizinho né? - fiz voz de criança e caminhei ate ele com o vidrinho de óleo na mão, me joguei na cama de bumbum p cima e ele começou a passar nos meus ombros, descendo pelas minhas costas e voltava p cima.
Eu podia sentir seu nervosismo em sua respiração.
- Nossa! - disse mordendo os lábios -Que mãos fortes, tá tão gostoso.
- Já chega né? Passei nas costas todas.
- Ainda falta uma parte. -E ele continuou passando.
- Pode descer, ou você acha que eu só bronzeio do biquíni p cima? - Ele passou as mão em minha polpinha, respirando fundo as vezes, descia por minhas coxas ate meus pezinhos.
Ele parou e falou que tinha acabado, eu levantei rápido me sentando em frente a ele na cama e segurando sua mão para que não se levantasse. Ele me olhou nos olhos
- O mais você quer guria? -Empurrei ele que estava sentado com pernas de chinês na cama fazendo-o se deitar e subi em cima dele, seu pau estava muito duro, senti latejando na minha bucetinha, ele tentou se levantar, quando jogou seu corpo para frente eu beijei sua boca, ele relutou no inicio mas se entregou
Nossas línguas brincavam em nossas bocas e eu dei uma reboladinha em seu pau, sentindo seu volume gostoso, ele enrolou meus cabelos em sua mão puxando minha cabeça para traz, beijava meu pescoço e me chamava de cadela, sua outra mão apertava meu peito com ferocidade, ate machucando um pouco, ele me jogou de costas para cima na cama e subiu em cima de mim. “Tem que ser rápido, se não sua mãe vem procurar a gente” “Então vem Beto”. Sentia seu pau duro pressionando minha bunda, ele afastou minha calcinha do biquíni p o lado e colocou o pau para fora, eu empinei um pouco a bunda e minha xotinha a essa altura melada sentiu a pica entrar bem devagar.
Quando o pau gostoso entrou todo em mim ele jogou seu corpo sobre o meu, sentia seu peso todo sobre o meu corpo se seu pau profundamente cravado em mim, ele começou um vai e vem aumentando rapidamente a velocidade, eu já gemia gostoso, e ele começou a bombar, puxou meus cabelos e beijava e mordia minha orelhina, me chamava de puta, safada e metia feito um animal em mim, anunciou que ia gozar e encheu minha xota de porra quente.
Ajeitou o pau na sunga e endireitou minha calcinha, me proibindo de ir limpar
-Quero que você fique gozadinha a festa toda e pode avisar p o seu pai que hoje você vai dormir na casa da mamãezinha ok?
Fiz que sim com a cabeça e ele me beijou mais uma vez, sai do quarto e ele saiu logo depois. Pensamos que ninguém havia reparado, mas eu tinha me esquecido de uma pessoa.
Senti meu braço sendo puxado p dentro de um dos quarto no primeiro andar, um barulho e minha cara estava ardendo, ate eu perceber de onda havia recebido o tapa levaram alguns segundos. Meu primo Olavo me olhava nos olhos visivelmente transtornado, “
- Porque você fez isso?
- Porque as putas merecem apanhar na cara
- Do que você ta falando?
- Do seu padrasto no seu quarto, os gemidos que eu ouvi quando cheguei perto da porta. Eu podia ouvir os barulhos lá fora, o almoço estava quase pronto e meu pai gritava tentando me encontrar, a musica rolava e meus amigos se divertiam e tudo isso podia ir por água a baixo se meu primo resolvesse contar p meu pai.
Me ajoelhei na sua frente e perguntei “O que você vai fazer?” “Eu devia estragar sua festa...” e continuou falando mas uma coisa me chamou atenção e não pude ouvir o resto, o volume que seu pau duro fazia em sua bermuda, ele havia ficado excitado ao ouvir meu padrasto me fuder, esta em pé na minha frente falando “... loucura me meter com uma criança...” e eu segurei suas pernas na minha frente, beijei seu pau por cima da calça
-O que você ta fazendo? continuei beijando, passei minha língua no volume e ele ficou ainda mais duro em meu rosto “Cachorra” Abri o velcro da bermuda e puxei para baixo junto com a sunga, aquela pica gostosa e cheia de veias pulou em meu rosto, eu segurei e lambi, ele tentou recuar mas caiu sentado no chão, eu engatinhei ate seu pau e comecei a chupá-lo com vontade, arrancando gemidos, massageei as bolas, chupei gostoso, dei o melhor de mim, ate sentir minha boca ser invadida por toda a porra quente dele, engoli tudinho e fiquei observando enquanto ele me olhava sem saber o que dizer.
Levantei e sai do quarto para achar meu pai. O resto do dia foi tranqüilo até a parte em que meu pai e meu padrasto discutiram a “importância de eu passar um tempo na casa da minha mãe”...Como meu pai tem minha guarda meus planos acabaram frustrados e fui p casa com ele, mas as férias estavam chegando e eu com certeza ia arrumar um modo de me aproximar mais deles.
Meu primo foi me visitar mais uma vez na minha casa e nos discutimos, acho que ele tava gostando de mim, sei lá, ai quando percebeu que num ia rolar nada serio falou que ia viajar e nunca mais voltou. Espero que tenham gostado
Beijos
Aluninha
1 comentários:
excelente os contos, delicia.
adoramos muito
Lucas e Bia
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