Sempre fui muito sacana e, assim que perdi a virgindade descobrindo que dar é uma delicia, passei a querer sempre ter um parceiro fixo. Gostava de namorar por longos períodos e transar de todas as formas, pois acho que entre um casal deve rolar de tudo para que o homem não procure se satisfazer com outras mulheres, então peguei gosto em transar nas mais inusitadas situações.
Aos 18 anos eu estava em um grande colégio, namorava um colega de classe a uns dois anos e sempre tive a fantasia de transar por ali. A sensação de perigo e o risco de sermos pegos aumentava o meu tesão e eu ficava imaginando como poderia realizar esta minha fantasia. Meu namorado era um safado e adorava me comer , porém ficou meio receoso quando lhe contei sobre essa vontade de transar no colégio.
- Não vai dar Bruna, se pegam a gente vamos ser expulsos! – dizia ele.
Mas meu namorado não sabia que justamente esse risco e a punição que teríamos ao sermos pegos é que me excitava. Eu teria que dar um jeito e arranjar um cantinho para dar gostoso. Apesar de gostar de sexo eu também não sou burra e inconseqüente, por isso pensei em algum lugar mais seguro.
Para incentivar meu namorado a me ajudar a pensar em realizar esta situação eu o provocava no colégio. Nós ficávamos em algum lugar na hora do recreio e eu o beijava demoradamente. Arriscava até pegar no seu pau por cima do agasalho de sua calça. Seu membro logo correspondia , ficando duro na minha mão e bastante visível devido ao tipo de calca que usávamos.
Nem preciso dizer que também ficava excitada sentindo minha vagina se umedecer e molhar a minha calcinha. A vontade que eu sentia era de me atirar em qualquer cantinho e dar gostoso para ele. Uma vez ou outra éramos surpreendidos pelo zelador que mandava nos separamos e “parar com a pouca vergonha”. Ele era um velhinho chato, mas gente boa, pois nunca nos levou para a coordenação. Apenas ralhava e ficava resmungando como um velho da sua idade faz. Dizia que no seu tempo não tinha destas coisas e blá,blá,blá.
Então um dia eu estava com muita vontade de transar e escolhia um livro na biblioteca quando decidi que a coisa podia rolar por ali, pois o local era imenso. Liguei para o meu namorado no celular e pedi para ele ir me encontrar. Ele veio meio assustado, pensando que tinha acontecido alguma coisa comigo e chegou perguntando se eu estava bem. Minha resposta foi grudar no seu pescoço e beijar seus lábios de um jeito bem sacana.
Ele, ainda surpreso e sem entender nada, sentiu seu pau ser segurado pela minha mão que foi logo o tirando para fora da calça. Sua reação foi tentar parar e desgrudar-se de mim, dizendo que eu estava louca e eu , sem largar o seu pau, o levei para uma salinha que estava atrás de nós e que servia de depósito e recuperação dos livros. Entramos no lugar, comigo o puxando pelo pau , e eu fui logo baixando a minha calca de agasalho e ficando de costas para ele. Sabia que não tínhamos muito tempo e que tudo deveria ocorrer de forma mais rápida possível
Com seu pau de fora e eu me oferecendo ali, na sua frente, com a bundinha empinada e pedindo que ele colocasse na minha buceta, sua reação não foi outra, senão meter sua vara em mim. Com poucas estocadas eu já estava gozando alucinada de tesão. Eu me apoiava na parede e estava sendo comida na biblioteca de minha escola! Aquilo era demais para mim. Sério mesmo! Acho que gozei umas três vezes fazendo minhas pernas amolecerem e ficarem bambas.
Meu namorado também não agüentou muito tempo e gozou rápido enchendo minha bucetinha com seu creminho morno. Nos arrumamos e corremos dali, pois alguém poderia ter ouvido alguma coisa. Durante a aula eu não tirava o sorriso dos lábios por ter realizado minha fantasia e achando graça por sentir a porra do meu namorado escorrer pela minha bucetinha, fazendo cócegas e melecando a minha calcinha...
Conto erótico by Safadinha
1 comentários:
Nossa. Adorei esse conto! A pessoa escreve muito bem!
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