Meus três amigos moram no mesmo condomínio, mas Tomás e Jota têm um apartamento separado, enquanto Binho mora com os pais. Na sexta-feira, Tomás deu uma festa e, claro, me convidou. Havia umas vinte pessoas, dançando e bebendo como é comum nessas ocasiões.
Depois de conhecer todo mundo, fiquei conversando com Jota na varanda vendo alguns casais se agarrando, logo senti um desejo de reviver nossos encontros anteriores. Perguntei se poderíamos ir para um quarto e Tomás respondeu que não, porque era cedo e seus pais poderiam passar lá para ver como estavam as coisas. Diante da negativa, continuamos conversando e bebendo.
A bebida me deixou apertada e, meio tonta, fui ao banheiro. Empurrei a porta, que estava encostada, e ao acender a luz dei de cara com um mulato mijando. Ele segurava uma geba amolecida, quase do mesmo tamanho que a do Tomás, com a diferença de parecer ainda mais grossa. Imediatamente ele botou o pau respingando dentro da calça e fez uma cara de envergonhado.
Pediu desculpas e passou por mim, fechando a porta. Eu baixei a tampa da privada e sentei, pensando naquela maravilha que tinha visto. Sem perceber, já estava com um dedinho enfiado na boceta, apenas massageando bem de leve o clitóris e executando penetrações delicadas. A brincadeira deve ter demorado, pois Jota foi me procurar.
Eu não agüentava mais e o puxei para dentro do banheiro. Nos beijamos deliciosamente, com as línguas se enroscando de maneira selvagem. Com uma mão eu apertava sua bunda e com a outra tentava desajeitadamente abrir sua calça. Percebendo minhas intenções, ele trancou a porta e se encostou nela. Eu me ajoelhei no chão frio e abaixei sua calça até os pés. Admirando o volume na cueca, imaginei a grandeza daquele membro escondido
Comecei a mordiscar por sobre o tecido fino, sentindo o cheiro masculino que exalava intensamente. Com a boceta inundada, finalmente abaixei a cueca e reencontrei o caralho grosso e cabeçudo de Jota. Abocanhei-o na hora, chupando vigorosamente. Eu escorregava meus lábios até a metade da pica, e depois voltava, num movimento delicioso.
Jota estava fervendo e seu pau endurecia na minha boca. Passei então a lamber a cabeça, tentando extrair algum líquido precioso dela. De vez em quando, Jota me presenteava com uma ou duas gotas de gosto forte e salgado... Ele elogiava meu boquete, pedindo que eu continuasse para sempre. Para levá-lo à loucura, soltei aquele mastro imponente e dirigi minha língua ao seu saco peludo.
Lambi aquela pele enrugada por um bom tempo, chupando os testículos vez por outra, fazendo as pernas de Jota bambearem. Assim que voltei ao seu cacete, ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca, empurrando a piroca até o fundo, me fazendo engasgar. Eu segurava sua bunda, e suplicava por uma esporrada abundante... Jota comeu minha boquinha um pouco mais e liberou seu sêmen, esguichando direto na garganta. Eu apertava seu pau para que não escapasse, mas a porra não acabava.
Quanto Jota tirou o cacete da minha boca, parte do seu gozo transbordou, escorrendo pelo queixo. Engoli o que consegui e com o dedo recuperei o que tentava fugir. Era uma delícia. Eu precisava ser possuída... Jota, porém, disse que alguém podia estranhar, que era melhor esperarmos. Saímos os dois, sem que ninguém percebesse e encontramos Tomás conversando com o negro do banheiro. Era tarde e, além de nós quatro e Binho, apenas mais dois casais e um cara sozinho continuavam na festa. No meio do papo, Tomás sorriu ironicamente para mim, como se soubesse o que eu e Jota havíamos feito.
Provavelmente pelo meu hálito, carregado com o cheiro da porra de Jota. Ziza, o mulatão, também ria. Sem mais nem menos, Tomás me tomou pelo braço e me levou para seu quarto. Fechando a porta, ele perguntou o que eu tinha feito com Jota. Eu respondi e acompanhei seu caralho se avolumando com a história. Logo eu estava com a boca naquela vara, tentando engolir o máximo de sua extensão. Tomás, entre gemidos, disse:
- Tira a roupa para mim...
Eu atendi seu desejo prontamente. Lentamente levantei a blusa, para provocá-lo. De costas, abaixei a calça, arrebitando bem a bunda, para que Tomás pudesse admirá-la. Para minha surpresa, senti sua cara se metendo entre minhas nádegas e em seguida sua língua roçando no meu anelzinho. Era de enlouquecer.
Desajeitadamente, subi na cama e, de quatro, empurrei o traseiro na boca de Tomás, que beijava magnificamente, enfiando a pontinha da língua no meu cuzinho de vez em quando. Excitadíssima, enfiei um dedo na vagina, tocando uma siririca maravilhosa. Eu estava de olhos fechados e mordendo os lábios. Tomás então interrompeu o que fazia e momentos depois senti a ponta da sua pica me cutucando.
Ainda bem que eu não via, senão teria ficado aterrorizada. Mesmo bem dilatada, demorei para aceitar a entrada daquela carreta. Na terceira tentativa, Tomás meteu com toda força e conseguiu empurrar a cabeça para dentro. Eu berrei...
Indiferente, ele começou a bombear, vigoroso, e somente meu dedinho na boceta compensava a dor. Eu rebolava tentando ajeitar, mas a piroca de Tomás era enorme, ocupava todos os espaços, dilacerava meu rabinho apertado. Levei uns cinco minutos para me acostumar. Então comecei a sentir o prazer de ter o ânus fodido por um homem bem-dotado. Ele estocava com violência, mas eu só sentia tesão... Minhas pregas se arrebentavam e eu murmurava:
-Isso, me fode com força... Arromba meu rabinho. Come sua putinha...
Senti seu cacete duro e latejante por mais cinco minutos inteiros, arregaçando meu reto. Até ele começar a gemer alto e enfiar o pau inteiro, me fazendo sentir as bolas no rego. Veio o gozo intenso, gostoso, de jatos poderosos. Meu cu foi inundado com o líquido viscoso, que escorreu quando Tomás saiu. Eu estava tão inebriada que me virei, com o rabo ardendo, e abocanhei seu pau melado. Pude ver a porta se abrindo. Entraram Jota e Ziza. Eu tomei um susto. Pensei logo que tinha virado uma puta mesmo e eles queriam me oferecer ao mulato bem-dotado. Vendo minha aflição, Jota falou:
-Acho que você já conheceu o Ziza, né?
Então ele segurou a calça de Ziza e com um puxão revelou aquele colosso que eu já tinha conhecido. Apesar do tesão que sentia, tremi de pensar que ele iria me comer. Enquanto eu admirava o membro gigantesco amolecido, Jota tirou sua própria roupa. Tomás estava quase gargalhando. Eu estava curiosa, vendo aqueles dois marmanjos bem dotados de pé. Jota, que estava atrás de Ziza, disse, rindo:
-Vocês são muito parecidos...
Nessa hora, ele abraçou o mulato por trás e encostou seu pau por baixo. Ziza fez uma cara de prazer. Eu não conseguia fechar a boca, aberta de surpresa. Jota estava prestes a comer um negão que tinha talvez o maior pênis que eu já vi! Ziza rebolava no pau lustroso de Jota, empurrando o quadril contra seu macho. Os dois estavam transando.
Aos poucos, o cacete de Ziza foi se erguendo, assumindo dimensões ainda mais incríveis. Senti água na boca e perguntei a Tomás se eu poderia participar daquilo. Diante da afirmativa eu desci da cama e me posicionei, de joelhos, na frente do mulato bicha. Seu pau era simplesmente lindo. Comecei pelo saco e fui subindo, lambendo a base, o tronco e chegando à cabeça, numa longa jornada. Então segurei firme o corpo e abocanhei apenas a cabeça, chupando e lambendo freneticamente. Senti o negão se contraindo todo, gemendo alto... Com uma voz grossa, dizia:
-Ai, que delícia... me fode todo... me chupa gostoso..
. Jota metia sua pica robusta com força e Ziza nem reclamava, apenas gemia de prazer. Eu sentia seu pau duro feito aço na minha mão, latejando sem parar. Jota anunciou o gozo e o mulatão enfiou tudo que conseguiu na minha boca. Naquela posição, ele recebeu as golfadas de Jota e, momentos depois, soltou seu próprio gozo na minha boquinha arrombada.
Era muita porra, grudenta e totalmente branca, que encheu minha boca. Babando o esperma, eu mantinha o pau na boca. Ziza amoleceu um pouco, mas não queria tirar o cacete, dizendo que eu chupava gostoso. Como seu membro era uma delícia, continuei mamando com prazer, até que endureceu de novo. Ele se deitou no chão, aquela vara parecendo alcançar o céu, e disse:
-Agora eu vou te mostrar meu outro lado.
Minha bucetinha encharcada não resistiu àquele chamado. Eu subi imediatamente ali e senti a pica escorregar até a metade, quando começou a encontrar resistências. Mas Ziza se mexia com habilidade, forçando gentilmente a entrada do resto. Mesmo assim, uma parte ficou de fora. Totalmente preenchida, vendo estrelas, iniciei a cavalgada daquele monumento.
O vai-e-vem era doloroso, mas ao mesmo tempo delicioso. A certa altura, não segurei os gritos: Puta merda! Me fode, seu tesudo. Enfia essa piroca todinha em mim... me mata de tesão! Olhei para a frente e Binho também tinha entrado no quarto. Foi instantâneo. Supliquei para que ele comesse meu cu, pois seu pau reduzido seria perfeito para me completar. Em instantes ele assumiu sua posição e atolou seu cacete em mim, me fazendo urrar de prazer. Ziza e Binho sincronizaram os movimentos e pareciam disputar o espaço por entre as minhas entranhas. Eu só gritava, gemia, murmurava... Gozei uma vez.
Eles não cansavam, continuavam estocando nos meus buracos sofridos. Gozei de novo. Eu estava fora de mim... Jota e Tomás observavam, mexendo nos seus membros. Depois de me foder muito, Ziza alcançou o orgasmo. Seu pau semi-rígido continuou me preenchendo, enquanto Binho arregaçava o que sobrara do meu rabinho. Como era sua primeira vez naquele dia, sua esporrada foi abundante... aliviando a dor no meu reto. Eles tinham me possuído tão deliciosamente que eu não queria deixá-los ir. Finalmente abandonada, olhei para Jota e Tomás e perguntei:
-E vocês dois, tem algo para me dar?
Com um sorriso sacana cheguei perto dos dois e passei a punheta-los. Jota gozou logo, no meu rosto. Tomás demorou mais e fez questão de encher minha boquinha novamente. Como prêmio, eu mamei seu pau por um bom tempo, até ficar totalmente mole. Exausta, assisti aos três pedindo um boquete para o Ziza. Na verdade, nós dois fizemos aqueles os três irmãozinhos gozarem mais uma vez. Acho que nunca tinha engolido tanta porra junta. E nem ficado com o cuzinho tão ardido e aberto
Conto erotico recebido por email - autora anônima
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