Minha vida sexual começou precocemente graças à ousadia de uma empregada doméstica muito arteira. Tinha meus 18 anos de idade, quando espiei enquanto Maria tomava banho e ela me apanhou em flagrante e ameaçou de contar ao meu padrasto. Meu padrasto era muito severo e costumava me espancar sob o mínimo pretexto, a idéia de que ela me delataria me deixou apavorada de maneira que lhe implorei que não o fizesse e lhe prometi que faria qualquer coisa desde que não contasse nada a ele.
- Qualquer coisa? Ela perguntou com um meio sorriso nos lábios.
- Qualquer coisa. Repeti eu.
- Tá bem. Depois do jantar a gente conversa.
No fim do dia após o jantar, quando meu padrasto já havia subido para dormir (morávamos num sobrado) ,ela entrou no meu quarto e disse que vinha cobrar a minha dívida. Ela me mandou tirar as calças, o que recusei muito assustado, mas ela se pôs a gritar e eu com medo que meu padrasto ouvisse mais que depressa tirei as calças e fiquei pelado da cintura pra baixo, pois eu não usava cueca para dormir.
Ela segurou meu pinto e deu uns puxões fortes e doloridos, depois me deitou em seu colo de barriga para baixo. Em seguida começou a dar tapas na minha bunda. Eu quis gritar, mas o medo do meu padrasto era maior do que a dor que eu estava sentindo.
Ela não estava apenas me surrando, ela também estava me fazendo carícias. Dava dois ou três tapas e depois passava a mão suavemente por toda a minha bundinha de menino, sempre descendo os dedos pelo meu rego e acariciando o meu cuzinho.
Não demorou muito e ela estava enfiando bem fundo o dedo indicador dentro do meu cú. No começo isso incomodava, mas depois comecei a sentir um certo prazer e me relaxei um pouco mais. Ela se cansou logo de mexer na minha bunda e me virando de frente começou a alisar e beijar meu pau. Em seguida começou a chupar meu membro, ao mesmo tempo em que continuava a enfiar os dedos no meu cú.
Tanto inventou, tanto fez que acabei gozando em cima das pernas dela. Ela riu muito da minha atrapalhação e depois tirou rapidinho a calcinha, esfregou ela no meu rosto e depois puxou minha mão até sua buceta. Para mim tudo aquilo era maravilhoso e inusitado e eu estava com muita curiosidade e tesão.
Comecei devagarzinho, com muita hesitação a alisar os seus pelos pubianos e a passar os dedos pelos lábios da sua xoxota. Começou a sair um líquido que era meio gosmento, mas tinha um cheiro muito bom. Não demorou muito e ela me segurou pelos cabelos e me forçou a encostar a cara na buceta dela - isso me assustou muito, eu estava apavorado, mas ela ria muito e gritava:
- Chupa seu filho da puta; chupa minha periquita, lambe, lambe, eu quero que você limpe ela toda com sua língua. No começo eu tentei resistir porque tinha nojo, devido à minha inexperiência, mas acabei gostando da coisa e ela gozou na minha cara. Nem bem ela gozou já me empurrou, se levantou e foi embora dizendo:
- Amanhã eu volto para comer o teu cuzinho. Nem consegui dormir direito aquela noite, fiquei pensando em tudo que tinha acontecido e me lembrando que ela tinha enfiado os dedos no meu cú, pensei:
- Será que eu sou viado? Eu nunca havia sentido tesão pelos outros meninos, como podia sentir prazer com o dedo dela em minha bunda? Embalado por esses pensamentos aterradores, dormi e no dia seguinte, contei o caso para meus colegas da escola, (como se tivesse acontecido com um primo meu) e todos ficaram muito excitados.
Foi aí que eles me contaram que todo adulto chupava bucetas e que isso era considerado a maior sacanagem. Sentindo-me o maior dos sacanas e bastante excitado, mal vi à hora dela voltar ao meu quarto nessa noite. Tudo se repetiu mais ou menos como na noite anterior, só que no sentido contrário, comecei chupando e acabei levando tapas na bunda. Só que na hora dos tapas, aconteceu uma coisa nova.
Ela tirou debaixo do travesseiro uma cenoura fina e comprida, enfiou dentro da boca para molhá-la com saliva e depois foi enfiando devagarzinho no meu cú, enquanto me chupava. Nessa noite ao dormir eu estava apavorado, tinha gostado da história da cenoura, sentia o maior tesão no cú e achava que estava virando viado.
Durante a aula, no dia seguinte olhei para os garotos mais bonitos da classe, pensando como seria comê-los e ser comido por eles, mas não conseguia nem imaginar isso, sentia o maior nojo e não conseguia sentir tesão por eles, mas a idéia de ser comido pelas meninas da classe me excitava muito e eu ficava sonhando com o cair da noite. Nessa noite a sacanagem continuou, e eu estava louco de vontade de enfiar meu cacete na buceta dela e ela disse que deixaria se eu deixasse ela enfiar um pepino na minha bunda.
Ela mostrou o pepino, não era muito grande e eu acabei concordando - para falar a verdade eu fiz uma cara contrariado como se ela tivesse a abusar de mim, mas no fundo, no fundo, bem lá no fundo do meu cú, eu estava morrendo de vontade.
Fizemos um meia nove, comigo por cima e enquanto eu chupava a buceta dela, ela chupava o meu pau ao mesmo tempo em que enfiava o pepino na minha bunda. Aquela foi a primeira vez em minha vida que comi uma buceta e depois disso eu me sentia um homem importante e o mais sacana dentre os meus colegas de escola.
Nossa sessão de sacanagem quase todas as noites, durou cerca de seis meses e foi ficando cada vez mais divertida, mas essas diversões tinham um preço cada vez mais alto, pois todas as noites ela comia a minha bunda e cada vez trazia um negócio maior para enfiar nela. Foram salsichas, bananas, nabos, chuchus, salames e até mesmo invólucros de perfumes e desodorantes que tivessem a ponta redonda e fossem cilíndricos, lembrando um pinto.
Mas o que é bom dura pouco e ela acabou saindo de casa de meu padrasto, sem jamais contar que eu a espiei no banheiro. Os anos foram se passando e hoje sou um homem feito, com 35 anos de idade, mas ainda gosto de ser enrabado por uma mulher fogosa que goste de fazer sexo comigo.
Conto erotico recebido por email - autor anônimo
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