Depois de alguns meses sem namorado, reencontrei no shoping um casal dos tempos de balada, quando morei em SP, sentamos em um café e ficamos umas duas horas fofocando sobre aqueles tempos. Marcelo e Carla são muito simpáticos e ele sempre quis me comer, me cantou várias vezes e até já demos uns amassos, mas trepar mesmo nunca tinha rolado.
Acabamos o papo e nos despedimos trocando telefones e tal. Quando cheguei em casa, fiquei lembrando de como tinha sido bom os amassos do passado e arrisquei uma ligada para ver se ele se manifestava novamente, sem a presença da Carla. Liguei e iniciamos um papo meio sem jeito, aí comentei que tinha achado ele muito bem, mais forte e bem bonito. Ele me retribuiu o elogio e me pediu para ligar uns trinta minutos depois. Não entendi por que, mas aceitei.
Logo uns quinze minutos ele me ligou, Marcinha, o que você vai fazer hoje à noite? Tenho uma balada que acho que você vai gostar. Hummm... Fiquei animada e cheia de tesão, pois já estava há uns quatro meses sem meter nada alem de meus próprios dedinhos na coitadinha e isto não era correto. Ele me disse que era uma festinha entre amigos mais chegados, e ao estilo picante.
Falei, Olha Marcelo, não sei não, como é este negócio? Aí ele me disse que seria uma festinha numa suíte de motel com outros 2 casais, todos pessoas de alto nível, e Carla também iria. Com esta declaração eu fiquei meio zonza, Ué! Ela também vai? Ele me disse que ela era bi e tinha me achado muito interessante e queria fazer uma brincadeira em grupo. Não respondi nada e desliguei completamente atordoada. Porra! Eu queria trepar com o cara, ele estava me oferecendo a mulher dele e mais outros casais... Fui tomar uma ducha e pensar.
Lá pelas 9:30 da noite Carla me ligou. Oi Marcinha, como é? Você não vem com a gente? Vai ser lindo e muito gostoso. Vem. Topei. Voltei para o banheiro, me depilei completamente e passei hidratante e parti para o abate. Calcinha preta, Blusinha soltinha sem sutiã e uma saia molinha que estava um arraso. Já sai de casa toda molhada de tesão. Como seriam os outros casais? E este negócio de ex-amigo, ficante e mulher... Nossa, estava ficando louca.
Cheguei no motel, informei que estava indo para a suíte, a portaria confirmou e eu entrei. Vaga para 4 carros na garagem e já haviam dois carros, quer dizer, a coisa já estava rolando.Subi e encontrei Carla brincando de pole dance no escurinho para Marcelo e um casal bem simpático, ele Cleber mais coroa e a mulher Bete uns 30 anos, malhada e bonita. Marcelo me recebeu logo com um uísque e um beijo na boca. Que bom que você veio você está linda e gostosa como sempre.
Sentei e fiquei olhando a performance de Carla, que tem pernas muito bonitas e uma bunda pequena e durinha com uma marquinha de fio dental bem sacana. Carlinha desceu da plataforma e me puxou de volta junto com Marcelo, ficamos em três no roça roça e esfrega esfrega, naquele escurinho. Hummm, Já estava quase pingando pela buceta de tanto tesão.
Marcelo tirou a roupa e ficou de cueca, já de pau duro se esfregando em mim. Bete subiu e começou a tirar a minha roupa, levantando a minha blusa e lambendo meus seios. Eu não acreditava, mas estava sendo comida por duas lobas safadas.
Cléber abriu o roupão e ficou e masturbando e olhando nossa farra, recostado na cama. Carla subiu na cama e de quatro foi engatinhando até ele e começou sua sessão de boquete, nua, louquinha e cheia de tesão. Acompanhei e comecei também em Marcelo. Hummm, quanto tempo sem mamar em ninguém, estava faminta. E ele tem um pau muito gostoso, grosso mas não muito grande.
Em menos de um minuto ele encheu a minha boca de leite e me deixou na mão. Tive que partir para Cleber e montei nele enterrando tudo até o fundo. É um pau grande também, mas ele sabia foder melhor. Apertava a minha bunda e beijava meus bicos como um tarado. Fui me estremecendo e veio a primeira gozada, urrando e socando na minha bucetinha faminta.
Sai de cima e fiquei deitada ao lado vendo as duas se comerem, beijos, lambidas, dedos e gemidos foram enchendo os meus ouvidos de tesão de novo. Marcelo começou a lamber meu cuzinho e esfregar o polegar na minha rodinha. Encostei a cabeça no travesseiro e empinei o rabo para rebolar e receber aquele carinho safado. Cléber encostou no meu ouvido e falou
Você deixa eu comer esta bundinha primeiro? Foi falando e se acomodando atrás. Marcelo veio para frente me dando o pau para chupar e Cleber começou a dedilhar meu cuzinho. Primeiro o polegar esfregando, depois enfiando devagar, depois colocou o dedo médio e o indicador até o meio. Fiquei rebolando e acostumando para receber o cacete. Senti ele tirar os dedos, passar o Ky no pau e no meu furinho, empurrando devagar para dentro. Nossa... Meu cú foi abrindo e ele travou a minha cintura com as mãos e desceu o pau até o fundo. Quase morri, sentindo minhas pregas se abrirem e o pau sumir dentro da minha bunda.
Marcelo que estava quase gozando não agüentou e me mandou mais leite na goela. Não sabia se mamava, rebolava ou gemia, mas estava maravilhoso dar o cú daquele jeito. Mais uns cinco minutos de bombadas e estava toda esfolada e pedindo para Cleber gozar logo ou sair de dentro. Senti as bombadas aumentarem o ritmo e a cabeçona ir inchando lá dentro pronta para derramar mais leite. Hummm ... Gozada na bunda... Parecia que minha bunda era uma varanda de tão larga que estava.
Fui para a ducha e voltei uns dez minutos depois, encontrei as duas loucas se beijando enquanto Marcelo metia em Bete. Me vesti, dei um beijo em todos e sai pedindo menos... Estava totalmente mole, meu cú ardendo e minha buceta toda olhada de porra e tesão. Cheguei em casa e dormi quase 10 horas seguidas. No dia seguinte marcamos outro café e fomo bater um papinho de novo...
Conto erótico recebido por email by Tarada sem freio
2 comentários:
Não sei se esta sua história é real,se for gostaria muito de conhecer uma mulher como vc!
perfeito adoramos
Lucas e Bia
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