Quem acompanha meus contos, sabe quem e como é a: Mazé, minha esposa; Olívia, minha enteada; e Paulinha colega de trabalho de Olívia. Paulinha era virgem anal (Até em 28/05 veja em: No Motel com Paulinha), mas Olívia achava que a iniciação anal de Paulinha ainda estava por acontecer, na presença dela; combinamos várias vezes que nunca dava certo.
Marcamos para 18/05, segunda passada, na casa de Olívia as 16:00h, Olívia havia me entregue cópia das chaves da casa dela. Cheguei as 14:00h, elas não me viram chegar, aproximei-me do quarto e vi Olívia despida ajoelhada na cama forrada por um lençol e Paulinha também despida, deitada e sendo depilada por Olívia, aquilo me deixou excitadíssimo, fiquei de pau duro. Elas comentavam que estavam ansiosas e que as horas não passavam, Paulinha disse estar excitada com a depilação e a manipulação da Olívia em sua vagina, continuei observando, até que ao me ver, Paulinha assustou-se e tentou cobrir-se, assustando também a Olívia. Sorri e disse:
- Podem continuar. Não sabia que era tão excitante assistir a uma depilação. Olha como estou... Olívia respondeu que sim, principalmente quando movem seu clitóris de um lado para o outro; Paulinha disse que depende de quem a está depilando, aquela era uma das situações em que estava excitadíssima.
Aproximei-me para ver melhor, Paulinha ficou meio encabulada, mas deixou que Olívia continuasse. Não me contive levei um dedo até ao minúsculo grelo de Paulinha e pressionei, ela contraiu-se toda, Olívia reclamou tirando minha mão e pedindo para eu não atrapalhar. Deixei Paulinha e fui com a mão para a boceta de Olívia que estava com a perna direita ajoelhada e a esquerda curvada, encontrei seu grelo, e com a mão direita massageei seu peito, ela pediu para parar, insisti e introduzi um dedo na vagina. Ela estava toda melada e perguntei:
- Tu já gozou, foi?
- Não.
- Tu ficou meladinha assim só por que está mexendo com a Paulinha é?
Ela não respondeu. Enfiei o resto do dedo, e vi que a Paulinha estava com a cabeça fora da cama assistindo a tudo. Retirei o dedo de dentro de Olívia, me virei para Paulinha, dei um beijinho na boca dela, ela fechou os olhos e enfiei o dedo com o liquido da Olívia na boca dela. Ela quis tirar, não deixei. Depôs que chupou ela disse nunca ter sentido o sabor de outra, que era diferente, Olívia assistia a tudo fazendo a depilação na boceta da Paulinha. Olhei para Olívia e pedi:
- Deixa tirar mais pouquinho?
Olívia abriu as pernas para receber meu dedo, enfiei dois e levei para Paulinha chupá-los, abocanhei seus peitos chupando-os alternadamente. Paulinha começou a rebolar sua pélvis, propus a Olívia que chupasse Paulinha, ela se recusou, mas introduziu um dedo nela. Insisti para que Olívia chupasse o grelinho, ela ficou receosa, retirei meus dedos da Paulinha, segurei a mão de Olívia e tirei seus dedos da boceta de Paula e fiz Olívia chupar; Paulinha viu aquilo e pediu:
- Chupa minha boceta que depois eu chupo a tua. Completei dizendo.
- Chupa onde tu gostas de ser chupada. É bom ir treinando, assim quando for com tua mãe tu vai saber o que fazer.
- Mas tu não perde tempo mesmo. Não é? Seu sacana!
Segurei a cabeça dela e fui baixando-a devagarzinho até a xaninha. Ela lambeu de leve a procura do grelo de Paulinha, passou a dedilhar e meter o dedo na Paulinha, que já estava com cara de puta, mamei seus peitos, mordiquei seus mamilos, ela puxou-me pela gravata e pediu:
- Deixa ver teu cacete.
Retirei minha roupa, abri as pernas e ajoelhei-me na cama deixando-a entre minhas pernas, baixei salivei seus peitos e coloquei meu caralho entre seus peitos e comecei fodê-los. Olívia veio mamou os peitos, os mamilos da Paulinha; meu cassete cuspiu entre os peitos da Paula, me punhetou, chupou e lambeu meu caralho; esfregou nos peitos e mamilos da Paulinha, colocou entre eles e voltou a chupar os peitos da Paula e a se masturbar ao mesmo tempo, Eu estava em ponto de gozo, mas me segurei para não gozar ainda, quando Paulinha começou a gozar, Pegou os cabelos da Olívia e puxou-a para um beijo de língua, não agüentei, levantei e terminei-me masturbando em cima delas, que, pararam com o beijo para receber meu sêmen em suas faces e bocas.
A Paulinha tinha gozado, mas a Olívia ainda não. Ela quase me derruba ao subir em cima da Paulinha e colocar a buceta em cima da cara dela para ser chupada; continuei me masturbando e derramando o resto do esperma nas costas da Olívia que escorreu até o tórax da Paulinha; coloquei meu caralho entre a bunda da Oliva e os peitos da Paulinha. Olívia é escandalosa, começou a gritar que ia gozar falando:
- Toma sua vaca, tu não disse que é gostoso! Então bebe meu gozo, sua lésbica. Chupa minha buceta, bebe meu gozo, sua vagabunda. Eu sabia que tu gostavas de chupar uma mulher.
Eu assistia aquilo tudo chupando o pescoço, metendo a língua no ouvido e tentando beijar a boca de Olívia que não deixava. Paulinha estava admirada. Quando Olívia terminou, arriou seu corpo para o lado e para traz levando o meu com seu peso. Ficamos os três alguns minutos sem falarmos nada um com o outro, até que comentei:
- Se soubesse que era tão bom transar com vocês e se não fosse a Mazé, teria tentado há anos. Faz tempo que vocês se curtem? Paulinha logo rebateu:
- Não! Nunca tinha feito isto com ela, nem com nenhuma outra! Quero que ela me diga de onde ela tirou essa historia que sou lésbica e de que ela sabia que eu gostava de mulher.
Olívia se explicou dizendo que nada mais era que: Tesão de momento é o mesmo que ele (eu) quando nos chama de puta, cadela, prostituta ou vagabunda. Concordei com Olívia. Paulinha se conformou e Olívia completou sorrindo:
- Mas se eu soubesse que era tão bom assim, já teria dado pra ti há muito tempo. Paula remendou:
- E eu que sou Lésbica. Sorrimos os três.
Fui ao banheiro me lavar, Olívia me acompanhou e deixei-a usar o chuveiro enquanto eu urinava, ela voltou à cama e fui me lavar. Quando volto, Olívia estava do lado de dentro da cama de costas para Paulinha que acariciava suas costas e bumbum enquanto conversavam. Perguntei o que falavam. Oliva respondeu que comentavam sobre o que acabara de acontecer e que tinha sido excelente Talvez me deixassem de fora algumas vezes. Sorriram a valer.
Propus que me convidassem como platéia, pois adoraria ver elas duas mulheres transarem, não gosto de sapatões metidos a homens. Iremos pensar no caso, foi o que me responderam. As safadas sorriram. Deitei-me entre as duas passando por cima da Paulinha que segurou meu membro, ficou punhetando e comentou com a Olívia:
- Tua mãe tem muita sorte; encontrar um pau deste que nunca amolece! E perguntou:
- Tu já o viu mole?
- Isto é um tarado mulher. Tu já viu algum tarado mole?
- Quer dizer que vocês também são taradas?! Vocês me falaram que se masturbam todos os dias e muitas vezes após terem transado.
- há isto acontece quando o cara não me satisfaz. Paulinha emenda:
- Ou quando passo mais de uma semana sem trepar. Ai tenho que botar algo na boceta pra gozar.
- Falar nisto cadê teu consolo Olívia? Vamos usar agora?!
Ela levantou e foi ao guarda roupas, enquanto isto, deitado mesmo, virei para Paulinha fiquei mamando o peitinho direito de Paulinha. Ela segurava como quem segura para um bebe mamar. Retirou, procurou posição e me deu o esquerdo, ela espremia e eu chupava; enchia minha boca com eles. Que mamada gostosa, aquela!
- Era assim que eu botava minha filha para dormir enquanto assistia TV. Falei que não queria dormir. Foi à hora que Olívia sentou na cama e ficou observando a mamada, ela curvou seu corpo por trás da Paulinha, pegou o outro peito para mamar, fiquei cara a cara com Olívia, eu observava sem tirar a mama da boca, Olívia me olhou e comentou:
- O bico dos peitos dela é grande não é? São maiores que os meus?
- São. E são tão gostosos quanto os teus.
Paulinha curvava o pescoço para nos ver mamando nela, agora ela segurava os dois peitos para serem chupados, ao mesmo tempo em que começava a contorcer sua pélvis. Olívia levou a mão para a buceta da Paulinha e ficou dedilhando até meter um dos dedos e depois me dar para chupá-lo, meteu novamente e levou para si. Era lindo vê-la chupando o dedo que acabara de sair da gruta da Paulinha, vi que Paulinha também se excitara com aquela visão, desci meu corpo até achar sua gruta, Olívia continuou mamando Paulinha e com a mão direita abriu os lábios vaginais da Paulinha para eu chupar o grelinho.
Após alguns minutos, Olívia desce seu corpo e chega à bunda da Paulinha; vi por entre as pernas da Paula, que Olívia tinha introduzido um dedo na boceta dela. Meteu mais um e com a cabeça por cima do quadril da Paula, me olhou e levou seus dedos para eu chupar. (que mulher safada! que puta experiente! como ela aprendeu rápido! que dedos deliciosos... Até pouco tempo, mal sabia o papai mamãe).
Baixou sua cabeça e notei que Paulinha ficou a jogar seu traseiro para traz impossibilitando-me de chupa sua boceta. Levantei a cabeça, fiquei masturbando seu grelo e olhei o que Olívia estava fazendo. A Danada estava metendo a língua no cuzinho da Paulinha, peguei o consolo 24X8, que estava jogado na cama, atrás da Paulinha e tentei introduzir em sua boceta, estava difícil, pois, quando ela empinava a bunda para receber a língua da Olívia, suas pernas se fechavam; cuspi no consolo e fiquei masturbando-a. Olhei para Olívia e pedi:
- Lubrifica e alarga o cuzinho dela pra mim! Meu cassete, não agüenta mais de tanto tesão, está melando toda tua cama.
- Agüenta ai, que quando tiver no ponto eu te chamo.
Deixei Paulinha com o consolo entre as pernas e fui para traz da Oliva fiz – mesmo que ela fazia com a Paulinha, meti a língua e chupei seu cuzinho gostoso. Ela rebolava gostoso, Paulinha falou:
- Até mês passado eu mal sabia o que era gozar, Mal gemia enquanto transava. Agora estou com uma vontade louca de gritar. Gozo só em ver as putarias de vocês.
Ela se contorcia jogando a bunda para Olívia, masturbando-se com o consolo entre suas pernas. Pôs o braço fora da cama, pegou meu caralho, espalhou o lubrificante natural pela cabeça dele, e começou a me masturbar. Eu não ia agüentar muito tempo; posicionei-me atrás de Olívia que não para de chupar o cu da Paulinha, levei meu caralho até seu botãozinho e meti a cabeça do meu pau, senti quando passou pelo músculo anal.
Ela deu um gritinho, depois empurrou sua bunda de encontro a meu cassete; entrou tudo, ela ficou rebolando para os lados e para frente e para trás, isto ela sabia fazer bem: Dar o cu. Ela adora (pelo menos comigo, até agora só comi seu anus), dar o co. Paulinha não tirava os olhos de nossa transa, Olhei pra ela e falei:
- Está vendo como ela gosta? Eu não te disse que eu metia todinho no co dela?! Olha aqui, olha... Ta vendo como ela faz gostoooso? Depois vou fuder o teu do mesmo jeito. Vou te arrobar teu cuzinho. Vou te enrabar! Aaaiii! Não estou agüentando, vou gozar de nooovo! Ai que cuzinho gostoso, minha safada. Vou gozar no teu cú Olívia! Vou encher teu cuzinho de gala! Vou derramar meu esperma nas tuas tripas, Minha putiiinha. Aii minha cadela gostosa! Aaiiii, aiiii. Aiii gosta! Isto mastiga meu cassete com teu cu! Faz como tua mãe faz. Prende meu cassete com teu rabo!
- Goza no meu cuzinho goza, meu gostoso. Come tua cadela! Por isto que tu me pegou de quatro foi? Pra imaginar que sou tua cachorrinha é? Vem meu cachorro, enche o cuzinho da tua cadela com teu esperma! Pensei que tu ia esperar pra gozar no cu da cachorrinha da Paula. Mas goza no meu mesmo! Goza. Vem não vou desperdiçar nada. Quero teu gozo todo dentro de miiiim! Aaaiii... Aiiiii! Huuum, ai, aiiiii! Vem. Goza filho duma égua, Vou gozar tambeeeém. Aiii! goza comiiiigo.
Ela rebolava de um jeito tão frenético, que era impossível eu não gozar. Paulinha não era muito de gritaria, nem de falar sacanagens, mas já estava entrando na festa.
- Não para não Olívia, chupa meu cuzinho, chupa!
Oliva puxou-a de lado expondo sua xana, ela tirou o consolo de entre as pernas da Paulinha e caiu de boca na boceta dela. Paulinha que soltou uns gritinhos inibido, ouvi um grande estalo. Olhei e vi a mão da Olívia descendo de encontro às ancas da Paulinha e ordenando. Goza sua vaca, grita vaiii! Pode gritaaar puta disfarçada! Aaiiiiii Acho que estou gozando! Grita sua égua! Quero ouvir tu gritar. Deu outra tapa, agora com mais força. Paulinha gritou: Para. Para! Já estou gozaaando. Não bate mais não! Ai sua cadela. Se quer me chupar, chuuuupa! Aaiii! Huuumm, arf, arf, arf! Não me bate mais não! Sua vagabunda. Aaiiiii. Estou gozaaaando, sua porra.
Estoquei tão rápido e com tanta força para acompanhar o gozo delas, que numa desta estocada meu pênis saltou fora do cu da Olívia. Tentei meter novamente no cu dela, mas foi tarde demais. Gozei na entrada do anus; e para não gozar no chão, dirigi meu cassete para cima gozando na bunda dela. Paulinha não tirou os olhos do meu cassete que espirrou sêmen na bunda da Olívia, fiquei meio que de joelhos, botei na boca da Paulinha. Com nojo, ela quis rejeitar. Mas forcei e gozei boa parte em sua boca.
Olívia chupava o grelo e masturbava a Paulinha com a mão direita, com a esquerda masturbava a si mesma até seu espasmo final. Sentou no chão e escorou seu corpo na cama, assistiu o restante de meu gozo na boca e cara da Paula, que ficou com os cabelos todos melecado do esperma que escorria pelos cantos da boca.
Aquelas duas roubaram toda a energia de meu corpo, não agüentei o peso de meu corpo, e cai no colchão ao lado de Paulinha, que cuspindo, limpando os lábios e reclamando, que: estava com gosto de merda na boca. Sorrimos. Paulinha reclamou e pediu para que eu, nunca mais fizesse aquilo. E continuou:
- Quem já se viu tirar o pênis de dentro do cú de uma e meter na boca da outra? Ela realmente não tinha gostado. Mas bebeu o que pôde.
Olívia com respiração alterada falou:
Liga pra ela não Magão, depois ela se acostuma. Chupei o a bundinha dela e foi ótimo, eu também nunca tinha feito isto. Levantou e foi ao banheiro. Minha esposa chegou. Depois conto o resto. Vou contar também a foda com de ontem com ela. Aguardem.
Roberto_monteiro@yahoo.com.br
Conto erótico recebido por email by Roberto
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