Meu nome é Carlos, tenho quarenta anos e sou professor de faculdade. Sou casado, mas desde a adolescência também curto transar com outros homens, sempre como ativo. Adoro comer um cuzinho, socando com força e ouvido os gemidos de meus parceiros. Acho que comer o cu de outro homem dá uma sensação de poder, de dominação. É uma aventura muito boa.
Na minha profissão sempre tenho contato com várias mulheres e homens bonitos, mas para manter a reputação e não ter meu trabalho prejudicado evito ter maiores envolvimentos com meus alunos, mas no semestre passado ocorreu uma situação que me tirou do sério.
Desde o inicio das aulas percebi que um garoto estava me olhando de forma diferente, ele tinha dezenove anos e seu nome era Bruno. Insistentemente ele me secava com olhares penetrantes e não somente durante as aulas, nos intervalos e corredores ele me cumprimentava e me comia com os olhos. Um dia, entre as muitas que ele veio conversar comigo, não resisti e perguntei o motivo dele olhar tanto para mim. Na cara, sem vergonha nenhuma, ele me disse que queria dar para mim.
Sorri e disse que poderia resolver esta sua vontade. Combinamos de sair tomar uma cerveja na sexta – feira, pois este dia eu não teria aulas e ele faltaria as suas. Tudo acertado fiquei nervoso durante a semana. Pensei nos problemas que poderia ter caso descobrissem meu caso com um aluno e me consolei achando que deveria aproveitar a vida, pois já tenho quarenta anos e a velhice se aproxima.
No dia combinado a ansiedade me matava, eu chegava a tremer aguardando o que poderia acontecer com meu querido aluninho. Ele tinha 1,70 cm de altura, magro, cabelos castanhos, uma bundinha empinada e sem pêlos no corpo. Nos encontramos no bar e sentamos para beber cerveja, o papo foi rolando naturalmente e perguntei há quanto tempo ele curtia outro macho. Bruno contou que perdeu a virgindade de sua bundinha aos 14 anos com um amigo num delicioso troca-troca, depois deste dia percebeu que era uma delícia ter um homem comendo seu rabinho. Apesar disto sempre manteve as aparências. O moleque possui inclusive uma namorada, linda por sinal, e disse que se define como bissexual por que apesar de ser passivo também gosta de mulheres.
Já mais soltos devido à cerveja, riamos de alguma coisa que um de nós falou quando eu naturalmente apertei sua coxa. Ele ficou sério e olhou para mim, disse que estava morrendo de tesão e que desde que sentou no bar estava de pau duro e louco para me dar sua bundinha. Eu também não agüentava mais e fomos para um motel. Era noite e meu carro tem filme, por isso não temi ser pego, apenas quando entravamos no motel e conversava com a recepcionista pelo interfone pensei que ela poderia ser alguma conhecida, porém era coisa de minha cabeça e nunca ninguém soube desta minha aventura.
Chegando ao quarto que escolhemos no motel pedi para que ele ficasse no carro até eu abaixar a porta da garagem. Assim que entramos no quarto e fechei a porta fui logo beijando meu aluninho, nosso tesão era incrível e nossas mãos percorriam um o corpo do outro. Tirei sua camisa e a minha, os beijos continuavam e eu apertava aquela bundinha gostosa e empinada não vendo a hora de meter meu cacete. Sem parar de beijar, abri sua calca e ela caiu a seus pés. Coloquei minhas mãos por baixo de sua cueca e apertei a bunda firme, roçávamos nossos cacetes por cima de nossas roupas e ambos estavam duros.
Então ele se ajoelhou aos meus pés e puxou meu pau para fora das calças, logo eu estava nu a sua frente recebendo uma deliciosa chupada. O garotinho tinha experiência e fazia aquilo muito bem feito, me arrancando gemidos de prazer.
- Chupa meu tesãozinho, chupa! Lambe minhas bolas, vai... – eu dizia alucinado.
Ele me dava tratamento completo, lambia a cabecinha, toda a extensão do cacete, meu saco e minhas bolas. Anunciei que estava gozando e ele nem se importou, continuou chupando até eu encher sua boca com minha porra. Que delícia, fazia tempo que eu não gozava tão gostoso. Meu aluno continuou me sugando até não sobrar mais uma gotinha de porra no meu pau.
A aventura ainda não estava terminada! Eu ainda queria o prato principal: sua bundinha! O deitei de bruços na cama, já totalmente peladinho. Sua bunda empinada deixava a visão muito interessante e meu pau dava sinais de vida. Abri suas pernas e fui por cima dele , beijando aquela bundinha tão desejava, dando mordidinhas nas suas nádegas e deslizando minha língua até seu buraquinho. Eu contornava suas preguinhas as deixando úmidas e brilhantes, ele gemia e empinava ainda mais a bundinha. Fiquei brincando daquele jeito por um bom tempo até sentir que havia recuperado toda a minha potência. Meu pau latejava de tanto desejo.
Peguei na cômoda, colocados estrategicamente, a camisinha e o lubrificante para realizar a minha tara. Bem lubrificados, meu pau e seu cuzinho, coloquei a cabecinha pincelando meu pau no seu ânus. Fui introduzindo lentamente até me sentir deslizando para dentro daquele buraquinho quente e apertado. Comecei a socar, metendo e mordendo seu pescocinho. Ele só gemia abafado pelo seu rosto no lençol. Que tesão era comer outro macho.
Puxei e o coloquei de quatro para meter na posição que mais tenho tesão. Comia seu rabinho com força como se fosse um adolescente. O barulho de nossas carnes batendo, os sons da cama feitos pelos nossos movimentos e os seus gemidos foram à trilha sonora que coroaram meu orgasmo, gozei dentro da camisinha mesmo, sem ter tempo de tirá-la para gozar na sua bundinha branca. Gozei como nunca e este foi o primeiro de outros encontros que tive com meu aluno da bundinha empinada...
Conto erotico by Professor Safado
4 comentários:
se vc fosser de fortaleza
como queria ta no lugar dele
queria ta no lugar dele
tenho um professor q quero transar com ele
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