O relato que venho a contar é um dos únicos que eu guardo com carinho, hoje com 42 anos me sinto um homem realizado emocionalmente e sexualmente, vamos ao que interessa: Em 1972, com a revolução sexual e dos tóxicos, eu vindo de uma família muito rigorosa, fui morar com meus avós no interior de Goiás, Multunópolis, vocês podem rir com um nome desses porque foi o que eu fiz quando soube que iria para aquele fim de mundo!
Não me esqueço do dia em que meus pais me levaram forçado para rodoviária. Eu pensava que minha vida estaria acabada, que nunca mais sentiria o gosto de uma xoxota paulista por entre meus lábios. Subi para o ônibus imaginando como seria cansativa a viagem, mas por minha surpresa, estava sentada ao meu lado talvez a mulher mais linda e gostosa que vi em toda minha vida. Joana era uma mulher madura, aquelas que parecem que tem tudo sobre controle, olhos verdes, cabelos longos e dourados, estatura mediana e uma bundinha... hum, nem gosto de lembrar..
Usava uma blusinha rosa que realçava o contorno de seus seios médios que tinham bicos salientes, sua saia era comprida, mas não deixava de realçar os contornos de suas pernas grossas e torneadas. Ao me sentar, senti no ar o cheiro de seu perfume que penetrou por minhas narinas (me deixando de pau duro), como eu estava com uma calça jeans apertada foi quase inevitável disfarçar a ereção, me deixando sem graça. Joana notando meu constrangimento puxou logo assunto durante a viagem.
Nesta parte do relato lembro a vocês que eu era um garoto inexperiente com apenas 18 anos de idade e Joana aparentava ter uns 32 anos. Conforme conversávamos, percebi que Joana me lançava um olhar penetrante e insinuante. No meio da conversa acidentalmente o meu braço esbarrou em seus seios que logo observei ficaram excitados, então percebi que os faróis estavam acesos para mim.
Com a desculpa de guardar minha carteira na mala, abaixei a cabeça e cautelosamente olhei por debaixo de sua saia, que por coincidência abriu mais as pernas proporcionando uma ampla visão de sua xoxota cheirosa que estava coberta apenas com uma tanguinha vermelha provocante que deixava alguns de seus pêlos pubianos aparecendo.
Ao me levantar, olhei profundamente para seus lindos olhos e ela me beijou com voracidade de uma tigresa indomável, como já era noite e percebendo que já da metade do ônibus já havia dormido, Joana disse para mim que estava morrendo de tesão desde do primeiro momento que me viu, pois seu marido não satisfazia seus desejos.
Então com muita agilidade, ela colocou a mão dentro de minha calça acariciando minhas bolas e subindo até a cabeça do meu cacetão que estava quase explodindo de tanta excitação, então abri meu zíper para liberar meu membro que foi tomado pela sua linda e grande boca em uma deliciosa e louca chupeta!
Joana tinha experiência no que fazia primeiro passava a língua em minha glande depois abocanhava com toda vontade do mundo, ao mesmo tempo fazia movimentos com as mãos simulando o vai e vêm alucinantes de uma xoxota. Seus movimentos me levaram a loucura a tal ponto que não pude mais segurar o gozo que explodiu em jatos fortes de porra em toda sua boca escorrendo pela sua face, quase desmaiei de tanto prazer... ! Então ela falou bem baixinho no meu ouvido:
Me faz gozar como você gozou...
Comecei acariciando suas coxas de uma forma muito especial, pois queria retribuir o que havia me feito. Quando cheguei lá, minha mão encheu com um volume estranho por entre suas pernas, foi quando ela me olhou e disse a pior frase de toda minha vida, um verdadeiro pesadelo:
-Agora pode me chamar de João.
Depois desse dia nunca mais tive relações com quem eu realmente não conhecia! Se você mulher quiser tirar o meu trauma de adolescência escreva para mim.
-Agora pode me chamar de João.
Depois desse dia nunca mais tive relações com quem eu realmente não conhecia! Se você mulher quiser tirar o meu trauma de adolescência escreva para mim.
Conto erótico recebido por email - autor anônimo
2 comentários:
Huahuahua... isso só pode ser gozação! Só pode mesmo....
Bem feito mané ha ha ha ha
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