Bom para auxiliar a visualização mental da história que passo a narrar vou iniciar contando como eu sou: meu nome é Paula, sou branquinha, 1,60 de altura, cabelos castanhos e lisos até a metade da cintura, seios médios (empinados e durinhos) e um corpo bem definido devido à natação que faço desde os nove anos. Agora vamos ao meu relato...
Esses dias juntamos uma turma, reservamos um camarote e fomos a uma balada sertaneja aqui em Curitiba. Música legal, gente bonita, a presença de meus melhores amigos e amigas, tudo estava muito bom. Para embalar ainda mais a nossa diversão meus amigos cachaceiros compraram uma garrafa de bacardi, uma de vodka, vários enérgicos e refrigerantes para bebermos. Dançando e rindo das palhaçadas que todos faziam, me empolguei e bebia sem me dar conta que estava ficando “torradinha”. Devo confessar, aqui para vocês, que quando bebo fico com um tesão danado. Sinto até a bucetinha esquentar e um calorzinho espalhar-se pelo meu corpo.
Nisso, um amigo da faculdade que sempre foi afim de mim, decidiu me convidar para dançar na pista, longe dos outros amigos. Percebi que ele tinha segundas intenções e neguei, mas ele continuou insistindo e resolvi ir para que ele parasse de me encher o saco. O safado percebeu que eu estava meio alegrinha e começou a dançar esfregando sua perna na minha xoxotinha. Aquilo foi me dando um tesão danado. Minha calcinha ficou úmida e eu tremia de tanto tesão que sentia. Assim que terminamos a dança fomos caminhando para o camarote e quando passamos por um cantinho escuro ele me puxou e me jogou contra a parede com seus lábios vindo procurar os meus. Do jeito que eu estava não consegui, e nem quis, ôpor resistência.
Que arrependimento de não ter cedido a suas investidas antes, pois ele beijava muito bem. Do jeito que eu estava e com ele me beijando daquele jeito... Nossa vocês nem imaginam no que a bebida me transforma... Digo isso por que não resistindo mais, segurei no cacete dele. Nem preciso dizer que ele adorou. Fiquei apertando por uns dois ou três minutos até que o safado sussurrou no meu ouvido:
- Você está me deixando louco! Vamos ir até o estacionamento? Até meu carro?
Acho que se ele não tivesse feito esse convite eu mesmo faria. Aceitei e saímos da casa noturna. O estacionamento deste lugar que estávamos é enorme! Tem vários pinheiros e é tranqüilo de ter privacidade dentro de um carro. Então assim que entramos dentro deste, já fomos nos beijando como loucos.
Sem perder tempo ele já foi baixando meu vestido e fazendo saltar meus peitos para fora, sua boca os alcançou sugando com avidez, ele chupava e brincava com os mamilos fazendo movimentos circulares e dando mordidinhas. Que loucura!
Eu estava cada vez mais louca! Já alisava e apertava seu pau por cima de sua roupa, até que abaixei sua calça liberando um cacete duro e latejante, que delícia! Cai de boca, desejando engolir ele inteiro. Chupava a cabecinha, lambia suas veias e lambuzava suas bolas com minha saliva. O tesão que ele sentia fazia sair aquele líquido transparente com abundância. Eu sugava e engolia tudo.
Eu não podia mais esperar e parti para cima dele, que deitou o banco para ficamos mais confortáveis. Como eu estava de vestido, somente afastei a calcinha para o lado e mirei seu cacete até a entrada da minha bucetinha. Fui sentando de uma só vez, sentido aquele pau duro me arreganhar toda. Foi um tesão. Fiquei cavalgando com rapidez, sentindo seu pau morninho deslizando para dentro e para fora gostosamente. Que delicia! As preliminares e a bebida tinham sido tão afrodisíacos que gozei rapidamente. Minha vagina tinha tremores e massageava seu pau dentro de mim enquanto que eu gemia de prazer. Mas eu não queria parar e continuava subindo e descendo por cima dele. Na hora nem pensei, mas se algum vigilante do estacionamento tivesse por ali, facilmente veria que estávamos transando dentro do carro pelo movimento que este fazia.
Ele não agüentou a fúria que o tesão me fazia ter e gozou, urrando de prazer. Ao sentir aquele troço espirrar e latejar dentro de mim, gozei de novo, desta vez com maior intensidade... Gritei e gemi, ficando em seguida com a cabeça encostada no seu ombro, respirando rapidamente. Que canseira que ele me dera...
Ficamos um tempo por ali e depois voltamos para dentro da casa noturna. Então só bebi água e fiquei sentada. Minhas amigas estranharam por que eu estava tão cansada e nem dançar eu queria mais...
Conto erótico escrito por Gatinha Baladeira
1 comentários:
Nossa que delicia de conto,me add para batermos um papo maduro135@hotmail.Com
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