Devorada na Mesa da Cozinha

Confraria dos Contos

Essa história aconteceu a pouco tempo. Na festa junina do meu colégio, todos os meus amigos estavam, inclusive Raquel. Raquel é maravilhosa. Baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios fartos e durinhos e uma bunda de tirar o folego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa.

Já era 1 da manha, e ela queria ir para casa. Falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir leva-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais viajara e que estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixa-se. Ela respondeu que sim. Nessa hora, meu pau deu sinal de vida.

Não iria perder a chance de fuder com essa mulher. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beija-la, esfregando o meu pau, duro, na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu pau. Ao chegarmos ao seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei num banco e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda.

Cheguei por trás dela, espremendo-a na bancada, que ficava logo abaixo do armário. Não resisti e comecei a passar a mão pelas suas grossas pernas. Ela deixava. Virei ela e comecei a beija-la com força. Peguei ela e coloquei-a sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de dois bancos, abrindo suas pernas e deixando a calcinha a mostra.

Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa. Pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. Colocava a língua o mais fundo que podia, e eu conseguia ver ela se controcendo toda, já deitada na mesa. Tirei o vestido dela e deixei-a pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei meu pau para fora, ela tomou um susto. Ela nunca tiva visto um pau tão grande.

Realmente, meu pau é grande (22 cm). Ela foi logo engolindo-o. Quase gozei na hora em que ela começou a mamar. Ela chupava muito. Ela tentava engoli ele todo. Ela chupava a glade e depois descia ao máximo. Ela parou de chupar e ofereceu a boceta. Já estava escorrendo líquido pela sua perna e fazendo poças na mesa.

Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela de um suspiro e pediu para enfiar todo. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu pau na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais.

Ela forçava a boceta para frente no momento que eu a penetrava. Só faltava as bolas entrarem. Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa.

Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo come-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu puxei-a, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso

Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez, botei o resto. Ela gritava, de dor e de tesão. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma vez.

Ela já não falava coisa com coisa quando eu tirei o meu pau do seu cu. Ela virou e pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seu peitos brancos e sua sede saciada.

Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho. Depois eu conto essa história. Se quiserem aproveitar como Raquel aproveitou nesse conto, não hesite em deixar um recado para mim.

Conto Erótico recebido por email - autor anônimo

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