A Sobrinha do Meu Vizinho

Eu acabara de mudar para um apartamento que havia recém adquirido, e por casualidade dessa vida, mudou-se para o mesmo prédio um amigo que há muito não via, para minha surpresa trazia junto com a família uma sobrinha que iria passar uns tempos por lá.

Era um escândalo aquela gatinha de l9 aninhos, mas nada me passou pela cabeça com relação a ela, mas com o passar do tempo foram ficando mais íntimas as nossas famílias a ponto dela fazer amizade com a minha esposa e filhos pequenos. Certa ocasião ela perguntou-me onde trabalhava, e quando disse aonde ela retrucou dizendo que era perto do seu local de trabalho, quase sem querer, eu disse que qualquer dia poderíamos almoçar juntos, já que trabalhávamos tão perto.

Qual foi o meu susto quando, no dia seguinte, um colega foi me chamar dizendo que havia um avião no atendimento querendo falar comigo. Ora, não era outra pessoa senão aquela minha vizinha tão simpática. Aproveitei a oportunidade para chamá-la para almoçar, o que ela prontamente aceitou, e quanto ao local ela pediu que fosse qualquer um onde pudéssemos ir na minha moto, confessando que sempre desejou andar na garupa da minha reluzente 75O Four.

Quem não atenderia um pedido feito por uma linda mulher, e assim fomos parar no Rios, ali no Aterro do Flamengo, pois estava fazendo um dia muito agradável. No caminho começou uma verdadeira tortura, pois eu sentia seus seios pressionando minhas costas e suas mãos apoiadas nas minhas pernas enquanto pilotava com destino ao restaurante, já estava ficando com tesão, mas por sorte o paletó disfarçava.

Ao chegarmos ao Rios nos sentamo do lado de fora e ela disse que preferiria beliscar algo e tomar uns chopes do que almoçar, e assim o fizemos, depois de uns chopinhos eu que ainda estava um pouco confuso com a situação perguntei se ela não achava estranho estar ali com um vizinho casado e com mais de doze anos de diferença na idade.

A pergunta mais pareceu como uma senha para o início da sacanagem, ela chegou mais para perto e colocando a mão sobre minha perna disse que desde a primeira vez que me viu sentiu-se atraída por mim e tascou um beijo minha boca. Instintivamente correspondi e comecei ali mesmo a bolinação, já estava estourando de tesão quando disse que estávamos fazendo a coisa certa no local errado e sugeri que fossemos para um motel, o que ela concordou de imediato.

O caminho para o motel mais próximo foi outra loucura com ela na garupa enfiando as mãos por dentro das minhas calças e apertando a minha pica, só mesmo o meu anjo da guarda para fazer com eu não perdesse o controle da moto.

Entramos num motel que fica de frente para o Aterro do Flamengo, subimos céleres até a suíte já no melhor dos amassos, entre a porta da suíte e a cama foram ficando espalhadas pelo chão as nossas roupas, não tivemos sequer oportunidade de olhar a maravilhosa vista ou mesmo de fechar as cortinas, eu vasculhava cada centímetro do corpo daquela gatinha com as minhas mãos e língua, seu corpo exalava um leve odor de tesão, sua grutinha estava toda molhadinha, fui descendo pelo seu pescoço, seios durinhos os quais eu chupava e intercalava com umas leves mordidas enquanto ela gemia de prazer,

Continuei descendo pelo seu colo fazendo uma escala no umbigo até chegar aos seus pelinhos dourados e naquela bucetinha úmida e cheirosa, enquanto isto ela segurava o meu cacete com suas mãos macias e apertava com vigor gemia mais ainda e pedia que a chupasse, enfiei a minha língua naquela racha e comecei a mordiscar o seu grelinho, começamos então um delicioso sessenta e nove com ela por cima, ela já estava gozando na minha cara, descia aquele líquido denso de dentro da sua buceta, eu procurava não desperdiçar nada, um verdadeiro néctar dos deuses.

Quando senti que esta prestes a gozar, dei um jeito de sair daquela posição e passar para cima, ela já estava gozando pela segunda vez e rapidamente abri as suas pernas e enfiei a cabeça do meu pau na sua xaninha e comecei a penetrar bem devagar de modo que pudesse controlar a minha ejaculação, ela me apertava com os seus músculos vaginais de uma forma que eu nunca sentira com outra mulher, quando consegui enfiar toda a minha vara na sua buceta começamos um frenético movimento de vai e vem que culminou com um gozo alucinante, eu perdi totalmente o controle sobre mim.

Meu corpo vibrava de uma forma nunca antes experimentada, ela gritava como louca e apertava-me com as pernas contra o seu corpo e quase dilacerava o meu pau com os seus músculos internos, foi uma loucura indescritível. Passamos algum tempo para recuperar as forças, e sem que uma palavra fosse dada começamos a nos acariciar e recomeçamos tudo de novo, ficamos nesta sacanagem até perto da meia noite, só fudendo e gozando.

Muitas foram as vezes que saímos novamente, abusamos do risco de sermos descobertos, trepamos até mesmo na casa de máquinas da piscina do nosso prédio, bem perto das nossas famílias enquanto eles estavam curtindo um churrasco. Já se passaram muitos anos, foi em 1983, e até hoje quando passo por perto ou vejo aquela fêmea, que hoje é um mulherão, fico excitado, assim como estou no momento.

Reinei durante muito tempo naquela área, quase perdi a cabeça e joguei o casamento para o alto, mas por sorte não o fiz, pois com certeza hoje estaria fazendo parte da coleção de ex-maridos e de casamentos desfeitos que ela contabilizou, e se por um acaso eu puder encontrá-la novamente será apenas para transar e gozar sem qualquer compromisso! OUVIU?

Conto Erótico recebido por email – autor anônimo

Um Final de Semana Sacana

Eu e a Suely, a Su, já namorávamos há uns seis meses e resolvemos ir para a fazenda dos pais dela no final de semana. Fomos na Sexta à noite para lá. Era uma bela fazenda, muitas arvores, um belo pomar, uma cachoeira, cães por todo lado, era um belo lugar. Ao amanhecer no sábado, estávamos tomando café da manhã, era por volta de 1O h., o telefone tocou, era um amigo do casal, convidando-os para irem passar o dia em sua casa na cidade vizinha. Os pais de Suely foram, deixando nós só com a empregada, a qual foi deixado o pedido para que fizesse o almoço e depois estaria dispensada para fazer o que quisesse. Após o termino de seu serviço, a empregada se retirou e falou que ia sair e que voltava ao final da tarde.

Ótimo, estávamos sozinhos, eu e ela. Fomos para a varanda e deitamos na rede onde começamos a nos enlouquecer de beijos, abraços e carícias. Com o passar do tempo as coisas começaram a esquentar, crescer e a umedecer. Ela estava se deliciando com meus carinhos amorosos e estava louca para transar. Eu não havia tocado no assunto ainda, mas já estava sacando o que ia acontecer. Ela já havia transado antes, no outro relacionamento que teve, mas nós ainda não. Não agüentando mais, coloquei minha mão por cima de sua blusa sobre seus seios que estavam com os biquinhos durinhos.

Ela não se manifestou. Sai da rede, a coloquei sentada dentro das minhas pernas e comecei a beijar suas costas e a passar a língua, subindo em direção a sua nuca. Ao passar pelo feche do soutien, o desabotoei e continuei o meu caminho até a sua nuca. Tirei seu cabelo de lado e comecei a beija, morder e a esfregar o meu cavanhaque em sua nuca, indo em direção a suas orelhas, deixando ela mais arrepiada ainda. Não agüentando mais, ela se virou para mim, beijou-me e me puxou para cima dela. Indo parar no jardim da casa, logo em frente da varanda, estávamos nós no chão.

Comecei a tirar sua camiseta, juntamente com seu soutien já desabotoado. Seus peitinhos ficaram ao tempo, pedindo para que os mamasse. Fiz com todo o prazer imaginável. Ela começou a esfregar suas mãos em meu peito tirando minha camiseta e em seguida abrindo minha calça, tirando assim o meu pau para fora e começando a me masturbar.

Logo em seguida, enquanto chupava seus seios e ela me masturbava, puxei seu shortinho para baixo e comecei a cutucar com meu dedo o seu clitóris e sua bucetinha que parecida as cataratas do Iguaçu de tanta água e gostosura acumulada. Ela pediu para que parasse e então viramos um para o outro e ela começou a fazer uma chupetinha deliciosa. Como chupava aquela menina. Ela pegou com tanta força e começou a descascar e a chupar e engoli-lo inteiro. Era muito bom, uma sensação nunca antes experimentada. Su tinha os lábios de mel e uma garganta profunda.

A virei para mim e começamos a fazer um 69. Abri suas pernas e seus lábios enfiando com muito êxito a minha língua. Su delirava de tesão. Já não agüentando pediu para que eu enfiasse o meu pau e a matasse de tesão e que a fizesse gozar. Mas ainda não era hora. Virei ela de quatro e comecei a chupar o seu cuzinho. Cutucava com minha língua seu rabinho quente e apertadinho e ela chegava a arrancar grama de tanta vontade de dar. Ambos pelados e ainda no jardim, resolvemos ir para uma cachoeira que ficava atrás da casa. Fomos até lá, era um lugar lindo.

Su se deitou por sobre a pedra que ficava a beira do riozinho que ali nascia e me chamou para penetrar em sua bucetinha com meu pintão. Começamos a trepar gostoso. Ela me apertava e assim continuava a me arranhar e a me segurar. Já sem forças de tanto prazer, ela me deu um chave de pernas e ficou esperando o seu golpe de mestre, a gozada na cachoeira. Su delirava e como gritava e gemia. De tanto sexo.

Su era muito gostosa, tinha uma bundinha deliciosa e durinha, era tudo do tamanho ideal. Mas eu não havia gozado ainda, então me deitei no chão e ela veio por cima de mim com uma posição de coqueirinho. Enquanto estávamos lá escutamos chegar um carro, mas não saímos. Não eram os pais dela e sim uma amiga da cidade que veio fazer uma visita a ela. Su já havia visto ela, mas nem se abalou, pois se visse a casa vazia iria embora.

Continuamos a nossa empreitada na cachoeira com  ela  sobre mim a me engolir todo e a gemer e gritar como nunca tinha visto antes. De repente sua amiga que conhecia a casa e freqüentava ali desde criança, nos descobriu, devido aos gritos e sussurros de Su.

Nossa! Vocês estão mesmo com vontade de trepar, hein! Será que eu posso entrar nesta também? Perguntou Virgínia sua amiga. Su ficou vermelha de vergonha na hora, mas não se abalou e respondeu que estava de acordo. Nos levantamos e eu disse a Virgínia que para entrar no clima deveria ficar de quatro e deixar que eu chupasse o seu cuzinho. Su deu uma saidinha e foi até o seu quarto me deixando na cachoeira com Virgínia.

Então ela tirou sua roupa e sem que eu falasse nada, já se virou de costas para mim e abriu bem suas pernas para que eu pudesse chupá-la. Me abaixei e comecei a lamber o seu cuzinho e enfiando o dedo em sua buceta ia dando o prazer a ela. Mas não era bem isso que ela queria e gostava. Ela queria é fazer uma gulosa. Me pediu e eu é claro a correspondi imediatamente. Me levantei e coloquei meu pau em sua cara, e ela a chupar meus bagos, meu saco, a cabecinha e todo o seu comprimento, até o pé.

Chupava delicadamente e com toda a vontade de sugar até a ultima gota. Enquanto isso, Su volta do quarto e trás consigo uma toalha com algo dentro e um pote de mouse de chocolate. Ela deu o mouse para Virgínia, onde pegou um pouco e espalhou por sobre o meu pau, assim continuando a chupar com mais intensidade, e Su pegou outro tanto e passou pelo meu peito e barriga. Seguiram assim as duas a me chupar.

Quando eu falei que iria gozar, as duas se disputaram pela vaga de quem iria engolir primeiro. Cada uma dava uma chupada e revezando fui chegando ao orgasmo. Foi uma disputa e tanto. As duas se esbaldando e se lambendo todas, uma a outra para não deixar uma gota de porra em desperdício. Após o fato Su e Virgínia pediram para que eu esperasse um pouco. Elas estavam tirando par ou ímpar para saber quem iria dar o cuzinho primeiro.

Virgínia ganhou e me pediu para ir bem devagar. Então fomos para dentro de casa, mais precisamente para o quarto de Su e lá estava um monte de cremes e lubrificantes. Virgínia se deitou na cama de quatro e a espera de rola comecei a roçar o meu pau em sua bucetinha, assim penetrando nela para pegar um pouco de caldinho vaginal. Su me deu o seu creme lubrificante e enquanto enfiava o meu pau na buceta da Virgínia, enfiava com o dedo o lubrificante em seu cu, que era demais apertadinho. Tirei o dedo e o pau, pondo este em posição de ataque, enfiando em seu cu sem dó.

Virgínia gritava e enquanto isso Su se virou para mim e debaixo daquela toalha que tinha levado para a cachoeira estava um pau de borracha. Ficou Su, a passar a língua pelo corpo de Virgínia e a enfiar o pau de borracha em sua buceta. Era duplamente penetrada. Virgínia se contorcia para fugir das rolas que nela eram introduzidas, mas não tinha como, era fato consumado a sua satisfação em ser penetrada duplamente.

Não agüentando mais de tanto tesão se virou de frente para mim e foi então que ao enfiar o meu pau em sua bucetinha começou a gozar e a gritar como uma louca. Su subiu sobre ela e começou a por a sua bucetinha na boca de Virgínia. Como o seu pau de borracha estava de lado e seu lubrificante também não hesitei. Sem que percebesse, passei o lubrificante e comecei a passar pela borda de seu cu.

Su se arrepiava e pediu para que eu colocasse. Empurrei o pau de borracha em seu cú. Era linda aquela suruba. Eu ia comendo Virgínia que chupava a buceta de Suely e que era enrabada pelo pau de borracha que eu manuseava. Su estava louca e então saiu de cima de Virgínia que por sua vez tinha que ir embora. Nos despedimos dela na cama mesmo. Sua roupa ainda estava lá na cachoeira, e lá foi ela embora.

Já era tarde então resolvemos ir para a cachoeira novamente. Entramos na água, pois era verão e estava muito calor. Mas eu ainda não tinha comido Su e seu cu. Ela se equilibrou numa das pedras que havia na beira do riacho e comecei a enfiar gostoso, ia enfiando tudo e até o fundo. Até que escutamos um carro chegar. Olhamos através das arvores e eram os pais de Su que estavam chegando.

Tirei o meu pau rapidinho, colocamos a sunga e o biquíni que estavam ao lado do riacho. E esperamos por eles. Tudo ocorreu bem, então lembramos de nossas roupas que estavam jogadas no jardim, mas sem que eu percebesse, Su ao ir no quarto pela primeira vez as tirou e colocou no lugar.Ainda bem. Nada de feridos e tudo a mil maravilhas. Eta! Final de semana sacana.

Conto Erótico recebido por email – autor anônimo

Virei Uma Travesti Gostosa e Safada

Desde pequeno sabia que era diferente dos outros meninos de minha idade, não gostava de jogar bola, vídeo game ou brincar de carrinho. O que eu curtia era ficar com as meninas e brincar de boneca ou andar de um lado para outro com elas. Me sentia diferente e feminina. Este sentimento aumentou quando cheguei na minha adolescência. Com trejeitos e atitudes de uma garota me descobri uma menina no corpo masculino. Gostava de tudo que minhas amigas gostavam, mas no meio das pernas tinha um pênis em vez de uma xoxotinha.

Minha família era meio careta neste sentido e eu vivia escutando que deveria fazer coisas de homens e abandonar este meu estilo feminino. Mas não havia jeito de mudar o que já nascera comigo. Apesar de sentir atração física por garotos até os 13 anos nunca tinha feito nada com eles. Nada de troca-trocas ou brincadeiras de garotos com sentido sexual. Eu era uma menininha e apesar de ter vontade de tocar um corpo masculino era um pouco tímida para isso.

Um pouco mais velha, ainda adolescente e já consciente de minha condição, decidi tomar hormônios e iniciar a transformação do meu corpo, decisão esta, ainda oculta de meus pais. Já era delicado e com algumas curvas femininas, mas elas começaram a se desenvolver mesmo algum tempo depois dos hormônios. Até peitinhos eu estava ganhando!

Certo dia, enquanto estava sozinha em casa, peguei as roupas femininas que secretamente comprava, me maquiei toda e me admirava no espelho de casa quando meus pais chegaram. Foi aquela briga e sem nesta historia me ater muito ao fato por considerar triste e desnecessário vou resumir o resultado: fui expulsa de casa. Ainda novinha, com uma mala embaixo do braço e pouco dinheiro no bolso fui para uma pensão próxima ao centro da minha cidade e neste momento a minha vida começa a mudar.

Nesta época usava meus cabelos naturalmente loiros um pouco acima dos ombros, tinha os olhos claros, cintura fina, magrinha e com já tinha peitinhos de ninfeta. Além de uma bundinha empinada e gostosa. Ela é, na verdade, o meu orgulho pois é bonitinha naturalmente sem precisar me encher de silicone como fazer outras “meninas”.

Uns dias após sair de casa, usava calça jeans e camiseta, e passeava pela cidade pensando no que ia fazer da vida quando um carro para ao lado da calçada e lentamente começa me acompanhar. Um pouco assustada olho para o motorista e vejo um senhor de uns quarenta anos, usando óculos e camisa social me fazendo sinal para ir falar com ele. Confiando na sua boa aparência me aproximei para ver o que ele queria.

Inesperadamente, ele me perguntou quanto eu cobraria por um programa. Fiquei admirada com aquilo e pensei quanto poderia ganhar com aquilo, afinal o coroa não era de se jogar fora. Tremendo igual vara – verde me apóie na janela do carro e disse confiante:

- São cinqüenta reais, mas só faço sexo oral!
- Feito. – disse ele. - Pode Subir no carro

O cara devia estar com muita falta de sexo ou me achou gostosa, pois fiquei sabendo mais tarde, que este é o preço que algumas “meninas” profissionais cobram pelo programa inteiro.

Um pouco receosa entrei no seu carro e ele conduziu até uma rua deserta, fora do centro da cidade. Assim que parou o carro abriu a braguilha da sua calça e tirou seu cacete para fora já duro. Não era muito grande, mas era extremamente grosso com uma cabeçona vermelha e brilhosa. Sem jeito me debrucei sobre ele e introduzi seu membro na minha boca. Dei a primeira chupada como se chupasse uma manga, ele gemeu, gostei e fiz novamente desta vez colocando quase todo o seu pau na boca. Fui tirando seu pau da boca, posicionando minha língua embaixo do membro.

O coroa gemia e dizia que eu era a sua putinha, o seu viadinho. Eu agora já totalmente à vontade com seu pau na boca, o engolia , lambia e apertava suas bolas. Logo ele suspirou e gozou despejando seu leitinho quente na minha boca. Engoli tudo sem deixar escorrer nenhuma gota.

Satisfeito o coroa ajeitou seu pau para dentro da calça e passou uma nota de cinqüenta reais dizendo que da próxima vez queria experimentar a minha bundinha. Me deixando perto da pensão. Desci do carro extasiada. Havia ganho dinheiro com uma coisa que faria de graça. Pensei, fiz contas e calculei que se fizesse duas ou três vezes aquilo por dia poderia ganhar um bom dinheiro. E para isso teria que ser a mais gostosa por ali. Eu era novinha, já tinha curvas femininas, bastaria me pintar e vestir uma roupa que realçasse as minhas formas. A única coisa que pensei é que deveria escolher uma cara gatinho para tirar a virgindade do meu rabinho.

Então, finalmente completei a minha transformação. Pegue o dinheiro que ainda tinha e fui ao cab
elereiro, deixei meus cabelos loiros lisos e repartidos ao meio, eles estava cumpridos e ficava até a metade de minhas costas. Me maquiei como uma menina, delineando os olhos para destacar ainda mais o verde. Em casa tomei um banho bem demorado, me depilei toda e usei meu perfume favorito, vesti uma lingerie preta com rendas. Coloquei uma saínha que ficava até a metade de minhas coxas, sapato preto alto e uma blusinha branca que amarrei na metade de minha barriguinha a deixando de fora. Olhei para a imagem que estava refletida no espelho e gostei do que vi. Se algum conhecido me visse assim talvez não me reconhecessem. Eu parecia mesmo uma mulher.

Usando o mesmo caminho que fiz antes, passei a andar na calçada rebolando e olhando para os carros que passavam, alguns buzinavam, outros ainda gritavam para fora do carro me chamando de gostosa e outras coisas. Eu sorria lisonjeada. Até que um astra preto e com filme nos vidros parou ao meu lado, o vidro se abriu e vi um rapaz de uns trinta anos, bonitinho e um pouco nervoso.

 Quanto é pelo programa: Você é puta, né?
 Oi, eu faço programas mas... Não sou mulher. - disse ao gatinho torcendo para que ele não se importasse com isso.
 Nossa... Mas você parece mesmo uma menina, quanto é teu programa?

Imaginei quanto cobraria. Não queria fazer muito caro para não espantá-lo, mas também não queria que fosse barato. Disse o preço de R$ 150,00 para ver sua reação, se ele dissesse que era muito caro abaixaria logo para R$ 100,00. Não foi o que aconteceu. Ele pediu para eu subir no carro. Com a adrenalina a mil, abri a porta e sentei ao seu lado. Milhares de coisas vieram a minha cabeça. E se esse cara fosse louco e quisesse me bater? E se o seu cacete fosse muito grande e eu não agüentasse no meu rabinho? A situação de perigo me deixava excitada e tive uma ereção. Meu pau doía sob a calcinha apertada.

Reparei melhor no rapaz ao meu lado que conduzia o veiculo para um motel, ele dizia algo sobre a musica, acho que nervoso, e eu olhei para as suas coxas grossas sob o jeans. Decidi que já que esta
Va ali iria lhe dar uma boa experiência e aproveitaria o Maximo daquela situação. Apertei sua perna e deixei a mão por ali. Ele olhou para mim e sorriu. Subi a mão, posicionando entre suas pernas e chei até o seu pau que apertei e senti o volume que se formava. Ele estava com tesão e seu pau devia estão tão duro quanto o meu.

 Já estamos chegando... - disse ele talvez apenas para falar alguma coisa.

Eu estava com tesão e não queria esperar, então abri sua calca e procurei liberar seu cacete para fora. Surgiu um pau bonito e cumprido, Todo babado com um liquido branco. Não resisti e abocanhei ele ali mesmo. Ele gemeu enquanto eu passava a língua pela cabecinha, pela lateral do seu pau, conhecendo sua rigidez, seu tesão. Ele estava muito excitado, pois não me demorei a chupar seu pau quando senti ele estremecer e um jato de porra grudar no céu da minha boca. Ele continuava dirigindo enquanto segurava minha cabeça com uma das mãos. Eu sugava e lambia tudinho para deixá-lo bem limpinho.

Me levantei e sorri para ele com uma cara de safada, chegamos ao motel e assim que desci do carro, antes mesmo de entrar no quarto o agarrei dando um beijo gostoso nele. Entramos nos agarrando no e já fui tirando sua camisa, a baixei sua calças e vi que ele ainda tinha disposição ara me comer, pois seu pau estava duríssimo, apontado para cima. Ele começou a tira minha blusinha enquanto me beijava e lambia meu pescoço. Tirem ou meu sutiã e se deliciou com meus peitinhos, suas mãos acharam o zíper de minha saia e fiquei um pouco preocupada. Será que ele não se assustaria com meu pauzinho duro? Procurei relaxar lembrando que eu disse que não era mulher.

Minha saia foi ao chão e ele olhou para mim só de calcinha. Ela era bem pequenina e meu pau duro de lado se destacava pressionado contra o tecido rendado. Apesar de meu pau ter uns 13 cm ele estava bem visível. Para minha surpresa o safado pediu para que eu desse uma voltinha bem devagar. Virei de costas para ele e coloquei as mãos no joelho arrebitando a bundinha para ele. A calcinha era fio dental e minhas nádegas arrebitadas cobriam quase todo o tecido que se perdiam entre elas.

 Nossa! Que tesão de rabinho! Hoje vou me acabar disse ele apertando com as duas mãos as polpas da minha bundinha, e se abaixando para beijá-las.

Que tesão. Sua boca beijava e lambia minha bundinha e logo ele afastou a tira da calcinha que cobria meu cuzinho e passou a acariciá-lo com sua língua curiosa que lambia todas as minhas preguinhas. Pensei que por sorte tinha achado o cara certo para comer o meu rabinho pela primeira vez.
Sentia meu cuzinho se contraindo, piscando louco de tesão para ser penetrado por aquele pauzão que eu acabara de chupar. Pensei em fazê-lo de novo, mas ele disse que queria comer logo meu cuzinho. Sem tirar minha calcinha, talvez para não ver meu pau. Ele colocou uma camisinha e posicionou a glande entre as polpinhas da minha bunda com a cabeça tocando meu reguinho, ficou brincando deste jeito por um tempo, me deixando ainda mais com vontade de te-lo dentro de mim. Eu pedia:

 Vai me come meu macho gosto, me fode vai... Deixa eu experimentar esse pauzão no meu cuzinho? Deixa?

Então ele colocou a glande na entrado do meu cuzinho e foi penetrando lentamente. Eu estava com tanta vontade que a dor que senti foi pouca perto do prazer de estar sendo enrabada si um homem tão gostoso. Sentia seu pau dentro de mim abrindo caminho entre minhas entranhas que se moldavam ao seu cacete. A dor aguda que senti, fui sinalizada por um pouco de sangue que saiu no seu pau. Assim que ele viu ficou ainda mais louco.

 Que tesão minha putinha. Eu estou arregaçando esse seu cuzinho...
 Então vai... Me come gostoso! Me fode com vontade vai.

Ele passou a bombar com força, tirando e colocando o cacete para dentro de mim. Eu gemia de dor e prazer. Aquilo não demorou muito e logo ele anunciou que estava gozando. Tirou a camisinha e gozou por cima da minha bundinha. Urrando de prazer.
Então falou que queria tomar um banho comigo. Fomos para o chuveiro onde fiquei nuazinha na frente dele. Eu não tinha gozado e meu pau estava um pouco duro. Ele ensaboava meus peitinhos, minhas coxas, mas evitava tocar no meu pau. Olhei para baixo e via que a água que escorria estava rosada. Ele devia ter mesmo arregaçado meu cu. Tomamos o banho juntos e nos vestimos.

Ele disse que adorou comer meu cuzinho e disse que queria me ver de novo. Disse que sempre estaria no mesmo local onde ele me pegou.

Recebi o dinheiro e fui deixada perto de casa. Tive que ir direito embora, pois como estava com o cuzinho doendo não ia rolar outro programa. Pensei comigo mesma que poderia me acostumar com aquilo e que ganhar a vida dando a bundinha não seria tão mal.

Conto Erótico escrito por Barbie Sapeca

Amante Só as Segundas

Durante um ano, vivi uma experiência inusitada depois que conheci Gisele, uma mulher absolutamente bela e, como fazia questão de dizer, muito bem casada. Trabalhávamos na mesma empresa,em filiais diferentes, e nos encontramos numa festa de fim de ano num hotel. O detalhe é que a festa durou todo um fim de semana e, para nós, outros 36O dias.

Na verdade, bem menos, já que Gisele só transava comigo às segundas-feiras, quando o marido ia a uma cidade vizinha a negócios. Diante da regularidade dos encontros, rachei o aluguel do apartamento com um colega para poder melhor recebê-la. Ali, a mulher muito bem casada mostrava-se por inteiro, fazendo tudo que uma fêmea deve fazer na cama. Do boquete à trepadinha de quatro, sem falar no cuzinho, liberado no gran-finale da sessão da tarde.

A cada insistência para que a encontrasse nos outros dias da semana, Gisele respondia com uma trepada mais vigorosa, como se fosse à última.

— Já disse que só posso encontrar com você na segunda, mas não me deixe!

Dizia quase chorando, mordiscando minha vara com a xoxota, trancando-a nas entranhas fogosas. Com a boca propriamente dita, mordia minhas orelhas e pescoço, cheia de fome. Para nós, a semana começava cheia de emoções.

Para satisfazê-la, só gozava depois de cansá-la bem. No final da trepada, Gisele reclamava que, apesar de muito bem casada, na cama, o marido era do tipo que gozava rapidinho e uma só vez. Como não queria discutir a respeito do casamento dela, continuava no meu papel de amante das segundas-feiras, dando no couro no melhor estilo garanhão.

Um dia arranjei outra namoradinha e Gisele descobriu. Injusta e irracional, achava absurdo que eu trepasse nos outros dias da semana também. Não adiantava explicar, argumentar, porque ela dizia que meu pinto era só dela.

— Esse pau não é de mais ninguém, dizia.

Caindo de língua nele, chupando-o como se não tivesse um em casa. E não deveria ter mesmo...O problema é que comecei a ficar preocupado. Inventei que dispensara a namoradinha, mas Gisele não acreditou,iniciando um discurso:

— Por você, faço qualquer sacrifício, topo até dividi-lo com outra mulher às segundas-feiras. Pode trazer essa piranhuda na próxima semana. Vamos ver quem fode melhor.

O desafio estava lançado, o difícil foi convencer Mariana, a namoradinha, a fazer parte do inusitado triângulo.

- Desculpe, mas não queria falar dessa louca que atormenta a minha vida há anos, sempre me raptando às segundas-feiras. Depois que você provar que gosta de mim, ela vai sumir com certeza, disfarcei. E estarei livre dela para sempre, falei sem convicção.

Na segunda-feira seguinte, lá estávamos os três sentados num bar de hotel, quebrando o gelo da situação surreal. Gisele era pura simpatia, dizendo que estava curiosa para conhecer Mariana. O fato é que as duas estavam um tesão, despertando a atenção dos outros clientes. Um deles, mais ousado, chegou a mandar um torpedo para Gisele. Descobri depois que o corno era amigo do marido dela, o corno propriamente dito.

Algumas doses de uísque mais tarde, fomos para o apartamento. Vendo que ninguém estava ali para brincadeira, Mariana partiu para o ataque, tirando a roupa e ajudando Gisele a se despir. Mais rápida, a primeira começou a chupar a outra, àquela altura não entendendo nada. Para não ficar de fora, peguei Gisele por trás, fazendo-a gozar a valer.

A cena era de cinema: ajoelhada, Mariana metia a língua na xoxota de Gisele e no que sobrava do meu pau, que entrava pelos fundos. Gisele se contorcia, pedindo que não parassem. — Adorei a surpresa, dizia baixinho.

Já arrependida de tentar jogar Mariana para escanteio. Tanto que depois invertemos o sanduíche, deixando ela como recheio. Aí Gisele pôde mostrar as famosas credenciais de chupadora.

Resultado: Gisele se apaixonou também por Mariana e para evitar maiores confusões, tive que fazer uma opção. O jeito foi deixar a amante das segundas e transformar Mariana numa mulher bem casada. Com o seguinte detalhe: toda segunda-feira, trepo com ela antes de sair de casa, na hora do almoço e no jantar. Pinto escaldado tem medo de fria.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Chupar Não Engravida

Caros leitores deste blog, não tenho pretensão de contar incríveis e até inacreditáveis fantasias sexuais. O que me proponho narrar é uma picante historia visando provar que quando duas pessoas realmente se amam não deve haver limites nem frescura entre elas.

Namoro ha dois anos com uma prima de segundo grau que é uma tremenda gata de 1,70m, 54 kg, olhos sedutoramente castanhos e um corpo sinuosamente delicioso: coxas grossas, bumbum lisinho, seios capazes de iluminar a escuridão com uma capacidade de dez velas e uma buceta (ela prefere que eu chame de periquita) capaz de causar queimaduras de primeiro grau. Tenho 19 anos e, embora creia que os leitores não estão interessados em meus dotes físicos, ai vão: 1,72m e 65 kg. Sou moreno e tenho uma pica que ela adora chupar.

Tudo aconteceu quando fomos, junto com a família dela, visitar os avos em uma pequenina cidade. Uma bela manhã, seus pais foram a uma cidade vizinha e o irmão ainda dormia, pois tinha tomado um porre na noite anterior. No entanto, a irmã e as duas empregadas estavam acordadíssimas. Após um amasso na sala, ela pegou no meu pau e disse que estava morrendo de vontade de chupá-lo, mas que tinha medo. Eu perguntei o que a amedrontava tanto e ela disse, envergonhada, que tinha medo de engravidar caso eu gozasse em sua boca. Expliquei que era impossível engravidar assim e comecei a rir da inocente pergunta, enquanto ela ia ficando meio zangada.

Excitado com a indagação, voltei a beijá-la alucinadamente, no pescoço, boca e seios, por cima da blusa. Ela sussurrou que não agüentava mais e logo a seguir, enfiou um dedo na bucetinha por baixo dos shorts e colocou-o na minha boca. Ao sentir o gosto daquele embriagante mel tive vontade rasgar as nossas roupas e fazer amor ali mesmo. Éramos virgens e não agüentavamos mais aquela situação.

Propus a ela que fosse buscar minha maquina fotográfica para tirarmos algumas fotos no quintal. Ela topou e, em poucos minutos, os pés de goiaba, coco, murici, acerola e bananeira eram testemunhas, nos protegendo dos olhares dos curiosos. Mais segura ela me deu um beijo delicioso,segurando meu pau com tanta força que soltei um gemido.

Enfiei um dedo naquela bocetinha e ela estremeceu dentro dos shorts. Tirei o dedo dali e comecei a massagear o clitóris. Ela se contorcia, gemia e mordia minha orelha: Coloca os dois dedinhos. Ela estava completamente louca e tão subjugada de tesão que começou a gritar: Enfia, anda, enfia três, quatro, enfia a mão inteira, meu amor.

Andy, que sempre fora muito dócil, estava completamente fora de si, e eu, simples mortal, tentava dominar aquela deusa insana. Deusa do sexo que fazia tudo); chupava meu pau e roçava a xoxotinha nele, encaixando na minha cintura, balançando a bundinha no meu cacete. Depois, mordia meu pau e o masturbava em uma punheta descoordenada que me fez gozar alucinadamente. Assim que gozei, ela colocou meu pau na boca e o chupou com sofreguidão, querendo saborear o meu mel.

Após nos recuperarmos voltamos para a sala, pois alguém poderia desconfiar. Ficamos conversando bastante tempo até ela dizer: Minha boca quer tomar novamente a vitamina que jorra deste pau. Pedi que fossemos ao quintal novamente e ela recusou com medo do pessoal chegar. Foi ai que Andy fitou meus olhos e pediu que fosse até ao banheiro, me masturbasse, colocasse um pouco de sêmen em minha boca e retornasse para beijá-la.

Senhores ela é louca! No entanto sei que faria isso por mim, pois diversas vezes ela enfiava o dedo na xoxotinha molhada e depois o levava até minha boca para que sentisse o seu sabor. Tentei resistir, mas acabei atendendo o estranho pedido. Fui ao banheiro, bati uma punheta, coloquei o leite na boca e fui ao encontro dela. Andy me beijou alucinadamente, explorando todos os cantos com a sua ávida língua. Eu te amo, disse. Nos somos assim, um casal que realmente se ama e sofre, já que moramos em cidades diferentes.

Mas cremos que o amor supera tudo, ainda mais quando a mulher em questão é bonita, inteligente, humilde e completamente louca. Brevemente, narrarei aos leitores a nossa primeira noite de amor. Vale a pena.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Sexo Também é para Macho

Tudo começou quando fui à casa de um amigo da faculdade,estudar geometria, seus pais haviam viajado e ele estava só. Assim que acabamos de rever toda a matéria para a prova, le sugeriu que alugássemos uns filmes pornôs e assim fizemos. Chegando de volta á sua casa fomos logo colocando o filme e para nossa surpresa o filme estava trocado e começou uma cena de dois caras transando.

Eu fiquei parado, mas disse a ele que deveria fazer parte do filme. Então adiantamos um pouco para ver se tratava mesmo de outro filme e se tratava! Era um filme de homens com homens, na mesma hora ele disse que droga, eu também concordei, mas disse para vermos até onde ia. Foi indo até que me dei conta que estava excitado e ele também, sem muita vergonha tirou seu cacete pela lateral do short e começou a se masturbar, eu para não ficar para trás fiz o mesmo.Quando demos por nós estávamos curtindo o filme e com um tesão tremendo, foi quando ele me perguntou na brincadeira se não queria chupar seu pau , eu perguntei o que ganharia com isso e sua resposta foi mais que rápida, o mesmo!

Só sei que quando menos esperava ele já estava propondo me penetrar, o que na mesma hora neguei, mas ele insistiu sussurrando ao meu ouvido, e como ele é um cara muito discreto falei que iria tentar apesar de nunca ter feito aquilo antes, ele me garantiu que nunca contaria a ninguém e que depois poderia fazer o mesmo com ele.

Então ele se levantou e foi até o banheiro pegou uma camisinha e um óleo e quando voltou senti um pouco de remorso de ter topado, mas como já havia prometido cumpri. Ajoelhei debruçado no sofá ,ele colocou a camisinha passou o óleo no meu cuzinho fazendo movimentos circulares com o dedo, como estava passando no filme, e introduziu primeiro um depois dois e depois três dedos, eu me masturbava ao mesmo tempo em que isso acontecia, e para minha surpresa meu pau continuava teso, até que a hora fatal chegou, senti seu pau tocar meu anus e gelei, mas agora já era, e ele foi enfiando lentamente, centímetro por centímetro, com inúmeras paradas para que eu me acostumasse com o invasor.

Quando senti que estava tudo, pois senti seu saco bater no meu, pedi para que fizesse igual no filme, e ele fez, começou um vai e vem devagar aumentando gradativamente a intensidade. Eu nesse momento sentia que meu pau já não estava tão teso devido à dor que sentia quando ele enfiava tudo, é foda, mas como no filme o carinha dava numa boa, pensei comigo: porque eu não? Ainda mais que o rapaz do filme não tinha pinta nenhuma de bicha, mas doía pacas, até que ele gozou. Aí eu disse a ele, agora sou eu e ele falou vamos dar um tempinho para o tesão voltar, o dele né?

Sendo assim propus que puséssemos o outro filme com garotas para levantar a moral dele e eu poder completar o serviço, quando percebi que ele já estava com tesão de novo, comecei a passar a mão na sua bunda e ele disse se não podia deixar para outro dia, eu disse que era sacanagem, então ele topou meio a contra gosto e logo meti uma camisinha passei o tal óleo e fiz o mesmo ritual dele, primeiro com os dedos e depois com meu cacete, mas percebi que ele não estava nem um pouco a fim, mesmo porque sou mais dotado na grossura do que ele o que dificultava a penetração, mas mesmo assim insisti, pois meu tesão era tanto que não media as conseqüências, e fui indo até gozar, apesar dos pedidos dele de parar, coisa que não consegui atender devido o tamanho do meu tesão.

No entanto nós dois gostamos dessa experiência, que graças a um filme trocado, veio a acontecer. Agora estamos procurando algum carinha, que como nós não tenha pinta de viado, mas que queira dar pra gente, com total sigilo. Se você estiver a fim é só dizer, nós somos dois garotões cursando a faculdade,e poderemos estudar juntos na casa desse meu amigo. Deixe o seu recado...

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

A Gangue do Banheiro

Depois de anos morando em uma cidadezinha do interior estava indo para capital. Meu pai fora transferido devido uma promoção no trabalho e toda a família iria se mudar. De inicio fiquei meio triste por deixar minhas amigas e os lugares que conhecia tão bem, mas depois que me mudei uma espécie de euforia me dominou. Fiquei encantada com os prédios enormes e altos, ônibus coletivos tão compridos como carretas e parques muito bem conservados em meio à cidade como um oásis em uma selva de pedra. Diante de tantas novidades passei a adorar tudo e também estava ansiosa para começar as aulas e conhecer meu novo colégio.

Fui estudar em um colégio publico próximo a minha casa. Apesar de tímida fiz algumas amizades, mas a diferença entre nossos os universos, Eu uma garota do interior e elas da cidade grande me faziam sentir um peixe fora da água quando elas começavam a falar de coisas da cidade que eu não conhecia. Por isso, às vezes, gostava de ficar no recreio um pouco sozinha.

Em um destes dias, no intervalo do colégio, percebi cinco garotas em volta de uma menina baixinha e franzina, esta prestava atenção no que a mais alta falava e assim que a conversa delas terminou, a baixinha sorriu e foi para o banheiro feminino. Depois de um tempinho as garotas foram para lá também, ficando duas na porta. Achei aquilo estranho e, receosa de ir até lá, fiquei esperando para ver o que aconteceria, mas o sinal do colégio tocou, indicando que as aulas estariam recomeçando e, infelizmente, não pude esperar para saber o que aconteceu.

Depois deste dia comecei a reparar no grupo de meninas que sempre andavam juntas no intervalo. Às vezes elas esperavam alguma garota entrar no banheiro e iam atrás, enquanto três ficam lá dentro, duas ficam na porta impedindo outras de entrar.

Perguntei para algumas colegas o que acontecia e elas ficaram caladas não revelando o que elas faziam lá dentro. Pensei que elas estavam assaltando as meninas, mas então, uma pontadinha de malicia me atingiu. Não era mais virgem e nem bobinha nesta área. Imaginei que talvez elas fossem lésbicas? Espiavam as meninas que entravam no banheiro? Nunca tinha tido relações com outra garota, mas achei excitante a idéia delas espiarem as meninas...

Continuei observando as garotas e descobri que o grupo era formado por : Ruth , uma morena –clara , magrinha , com sardas e corpo normal, mas bem feito, Raquel tinha os cabelos loiros e era bem alta para sua idade. Parecia uma atleta com um corpo forte e bem definido, Bruna era morena e muito bonita, tinha uns olhos verdes marcantes, Cíntia era mulatinha , dessas bem bundudinhas e Márcia era uma loirinha , com os cabelos acima do ombro, peitinhos pequenos e pernas grossas.

Em outros dias ficava prestando atenção nas garotas até que, depois de um feriado acabei esquecendo delas, pelo menos naquele instante. Tinha participado de um churrasco e bebido muito liquido no dia anterior, por isso estava louca para ir ao banheiro. Mal o sinal do intervalo tocou ,corri louca de vontade de me aliviar. Entrei em um dos box e sentei na privada satisfeita com a sensação de esvaziar minha bexiga. Já estava quase terminando e ouvi um barulho do lado de fora. Pensei que talvez fosse outra menina chegando ao banheiro quando o trinco do reservado onde estava estalou. Falei um:” - Tem genteeee” . Mas o trinco estalou de novo e com uma batida mais forte a porta se abriu quase acertando meu rosto.

Do lado de fora três meninas me olhavam com um sorriso sacana no rosto.

-Que é isto? Este box tá ocupado, procurem outro. - disse brava
-Nos queremos este mesmo. - disse uma delas.
-Mas você não pode esperar eu terminar ? Tem que abrir a porta deste jeito?
-Sim, a gente queria ver você mijando – falou a com sardas.

Procurei esconder minha vagina com a mão, enquanto percebi que as outras duas garotas não estavam ali. Será que montavam guarda na porta do banheiro?

-O que vocês querem comigo?
-Queremos você – disse a loira altona entrando no pequeno reservado. Me levantei para tentar fugir e a outra garota entrou para segurar o meu braço. As duas me puxaram para fora e me seguravam enquanto a morena dos olhos verdes se abaixou ficando na altura da minha buceta. Eu ainda estava com as calças arriadas e tentava fugir, mas elas eram mais fortes do que eu.
-Olha só que bucetinha bonitinha tem essa garota. - Disse a morena alisando minha vagina ainda úmida da urina que havia feito.
-Come logo ela – disse a loira que segurava meu braço.

Come logo ela? Essas garotas queriam mesmo transar comigo aqui? A força? – Pensei.

A morena alisou mais um pouco minha vagina e depois passou a beijar meus pelos pubianos.

-O que é isso? O que vocês vão fazer? - Perguntei me debatendo.

A loira então, colocou a mão na minha boca dizendo para eu ficar quietinha senão iria me encher de porrada. A situação apesar de parecer assustadora, passou a ficar excitante no momento que senti a língua da Bruna adentrar entre os meus lábios vaginas e tocar meu clitóris.

Minhas calças foram tiradas e uma de minhas pernas foi colocada no ombro de Bruna que me chupava gostoso. Quase sem querer gemi mostrando que aquilo estava gostoso.

-Olha só, a vagabundinha está gostando Bruna...

Bruna chupava mais gostoso que qualquer outro homem havia me chupado antes e o medo de ser estuprada pelas garotas me enchia de tesão. Descobri nesta hora como é excitante ser dominada.

-Deixa eu comer esta Gostosa Bruna, Deixa eu foder ela. - Disse a loirona altona.
-Então vai Raquel, mete nela gostoso. - Disse Bruna levantando-se.

Me comer? Como ela vai me comer – Pensei comigo enquanto a minha resposta ia sendo revelada. Do bolso de Raquel surgiu uma escova de cabelos com um cabo grosso que desceu até minha vagina. Ela brincou um pouco, fazendo movimentos circulares sobre meu clitóris até que a introduziu facilmente devido ao tesão que eu sentia.

As outras meninas, vendo que eu estava entregue, largaram meu braço e passaram a se masturbar enquanto Raquel me fodia, colocando e tirando a escova de dentro de mim. Bruna me virou de costas para ela e passou a lamber meu cuzinho. Que delicia que estava aquilo. Não demorou muito e eu já estava gozando com o cabo da escova atolado na minha buceta.

Ela continuou me comendo até todas elas gozarem, se masturbando e vendo eu ser fodida por Raquel. Esta ainda não satisfeita disse autoritária.

-Se ajoelha e me chupa.

Nunca tinha feito isso com outra garota, mas procurei fazê-lo, pois sabia que não teria como fugir dali. Passei a chupá-la do jeito que gosto de ser chupada e Raquel pareceu gostar, pois logo gozou puxando meus cabelos contra sua buceta.

-Que delicia. Essa cadelinha chupa gostoso mesmo...

Nesse instante uma das garotas do grupo das cinco entrou no banheiro e disse para elas se apressarem, pois tinha muitas garotas querendo entrar. Então as três se arrumaram e me disseram que se contasse algo do que havia acontecido para alguém iriam me furar. Ruth ainda me mostrou um canivete que tinha no bolso.

Bruna apertou minha bunda e falou que da próxima vez ela queria ser chupada.

Fiquei sozinha no banheiro pensando no que aconteceu... Por incrível que pareça Curti ser chupada e comida por aquelas garotas. Tinha adorado ser mais uma vitima da gangue do banheiro e torci para que acontecesse de novo. O que não demorou a ocorrer, mas isto eu conto em outra oportunidade...

Conto erótico recebido por email e escrito por Carol-PR

A Garota dos Pelos Pubianos Dourados

Acho que sou um cara meio estranho em termos sexuais, pois sempre fui louco por sexo oral, acho até mais gostoso que a própria penetração em si. Gosto da mulher fazendo em mim e sou fascinado em fazer também. A primeira lembrança que eu tenho de uma vagina remete a minha infância. Lembro de estar brincando com uma priminha no quintal de casa e de repente ela me fala que estava louca para fazer xixi. Dizendo isto baixou as calças, ficou de cócoras e urinou ali mesmo. Eu era muito pequeno e curioso, e enquanto ela urinava ,me abaixei próximo a ela e fiquei vendo aquele liquido saindo daquela grutinha tão diferente para mim.

A imagem não saiu mais de minha cabeça e uma noite, após ver uma mulher ensinando ginástica na TV se abaixando para fazer um exercício, lembrei de minha prima e sonhei a noite que a tal mulher fazia xixi e eu ficava vendo aquilo. Mesmo criança acordei e senti alguma coisa diferente, que não sabia dizer o que era, mas muito gostoso. Não pense que sou algum alucinado por “chuva dourada”, minha fixação era pelo órgão sexual feminino.

Esta fixação se acentuou ainda mais depois que, mais crescido, fui passar uma temporada na praia. O pessoal que ali passava férias costumava ir até um trapiche, subir nas muretas e mergulhar por várias vezes. Na adolescência e com os hormônios em ebulição minha atenção se voltou para uma loirinha que se divertia com as amigas. Ela pulava, subia no trapiche e voltava a pular novamente. Eu só ficava de olho naquele corpinho bronzeado, seus cabelos loiros molhados e suas curvas incríveis.Em uma dessas vezes que ela voltava da água, se esforçando para subir no trapiche, notei que a parte de baixo de seu biquíni estava um pouco puxada para o lado. Continuei observando atentamente e quando ela conseguiu sair da água e ficou próxima a mureta para pular de novo, vi que alguns pelos loiros saiam pela lateral do biquíni se deixando a mostra.

Fiquei louco! Admirado pela aquela visão. Eram poucos fios dourados, mas o suficiente para fazer meus pensamentos irem a mil, fiquei imaginando aquela loira nua deitada em uma cama, suas pernas se abrindo em câmara lenta e uma vagina com uma penugem loira se revelando . Os pelos dourados com a cor de seu cabelo. Eu enfiando minha cabeça entre as pernas e chupando aquela coisa linda sem parar, a fazendo gozar uma, duas, três vezes só com minha língua... Não precisaria nem penetrá-la para que eu gozasse. Sentiria prazer e ejacularia somente vendo seu rostinho expressar que estava gostando.

Depois deste episódio minha preferência por sexo oral ficou ainda mais forte e em todas as minhas transas iniciava beijando todo o corpo da mulher. Iniciava com beijos na boca, descia pelo pescoço, beijava os ombros, os seios, passava a língua pela barriga até chegar na calcinha. A circundava com a língua, desde a parte de cima até ir percorrer o contorno da virilha. Revezava os lados e não esquecia de beijar e lamber as pernas e coxas. Ainda sem baixar sua calcinha introduzia a língua pela lateral do tecido, procurando aquela carninha gostosa. E depois de brincar bastante tirava lentamente sua calcinha admirando a bucetinha que enchia os meus olhos. O formato dos lábios vaginais, o “corte” e a cor dos pelos pubianos, seu cheiro e por fim seu gosto. Me deliciava por um bom tempo somente lambendo, chupando e brincando com os dedos. Acabei ficando viciado nisto.

Mas apesar de sempre que transava satisfazer minhas vontades por sexo oral uma pontada de frustração me corroía por dentro. Eu precisava encontrar uma mulher que tivesse os pelos loiros, pois nunca consegui esquecer aquela visão da garota dos pêlos pubianos dourados. “Caçava” loiras para levar para cama com a esperança de que seus pelos fossem loiros e quando ficava cara – a – cara com a perseguida. vinha a decepção: a bucetinha tinha pelos escuros. Por mais loiro que fossem seus cabelos, mesmo que a moça tivesse pelos dourados pelo corpo a bucetinha sempre era morena ou, no máximo, um castanho mais claro.

Com todas as loiras que ficava nas baladas ou outros lugares, vinha a curiosidade... Será que esta tem a bucetinha loira? A expectativa ia crescendo até eu conseguir levar a garota para cama, cumprir meu ritual de beijá-la toda e descobrir a cor de seus pelos após tirar sua calcinha.

Apesar de não desistir andava meio desanimado por não conseguir encontrar a minha bucetinha loira. Até que se mudou para o meu prédio uma garota de uns 22 anos, branquinha com cabelos lisos e loiros, os olhos eram verdes e seu nariz era arrebitadinho. Ela usava aparelho e sempre se encontrava comigo no elevador com uma bolsa de sua faculdade. Reparei que seus braços quase não possuíam pelos apenas alguns que eram todos loirinhos. Expert na avaliação vi que suas sobrancelhas também eram loiras.

Em uma dessas ocasiões, que nos encontramos no elevador, a cumprimentei e puxei assunto, torcendo logo para que a minha busca terminasse. Fomos desenvolvendo uma amizade e logo eu estava cantando ela na cara dura. Não demorou muito e a convidei para sair. Jantamos em um dia, fomos ao cinema em outro, e vimos um show no final de semana. Engatamos uma “ficada” atrás da outra e mais ou menos na sexta vez que saímos ela aceitou tomar uma cerveja em meu apartamento. Já havíamos trocados beijos e amassos “calientes” antes, mas ela vinha ceifando minhas investidas mais ousadas. No máximo permitia um apertão nos seus peitinhos. Eu percebia que ela também me desejava, acho que estava apenas esperando à hora certa.

E essa hora talvez fosse esta. Em meu apartamento conversamos, nos beijamos e tratei logo de agarrá-la com vontade demonstrando o meu tesão. Passei a mão pelas suas costas. Apertei sua bundinha e seus peitinhos. Ela não opôs reação as minhas investidas. Pensei comigo: É hoje! Nos beijávamos com volúpia e ela também me apertava inteiro. Tentei tirar a sua blusinha, e ela, totalmente submissa apenas levantou os braços para me auxiliar. Desci logo até sua calca e a tirei deixando minha loira apenas de calcinha e sutiã.

Um misto de ansiedade e medo me dominava... Será que esta era a garota certa? Aquela que tinhas os pelos pubianos dourados? Ao mesmo tempo em que queria deixá-la nuazinha logo, para satisfazer minha curiosidade, também tinha a vontade de prolongar a situação o máximo possível, pois a descoberta seria única e marcaria o fim da minha procura.

Tirei seu sutiã e beijava seus peitinhos de ninfeta, eles eram branquinhos e as auréolas dos seus seios eram deliciosamente rosadas. Os biquinhos estavam rijos e se arrepiavam cada vez que eu passava a língua por eles. Suas mãos seguravam e acariciavam minha cabeça, nesta caricia vi seus ralos pelinhos dourados em seus braços e os lambi pensando na sua bucetinha.

Em seguida beijei toda a sua barriga, desci ate suas pernas e me deliciei com suas pernas grossinhas, na medida certa. Fui passando a língua pela parte interna de suas coxas e cheguei no montinho que formava na sua calcinha. Não agüentei mais e, com as mãos tremendo ,segurei a lateral da sua ultima peça de roupa e lentamente fui a tirando com os olhos fixos no que viria a seguir: outra decepção?

Meus olhos se encheram quando pude ver o belo desenho dos pelos de sua bucetinha bem aparados e completamente loirinhos. Eram poucos e estavam rente a bucetinhas, mas sim! Eles eram loiros. Sua bucetinha era loirinha! Finalmente! Em um desejo incontrolável passei a lamber toda a sua vagina como um louco, parecia que era a primeira vez que via uma bucetinha.

Ela gemia de prazer e suas mãos se entrelaçavam entre os meus cabelos. Eu lambia e brincava com os lábios rosados que eram salientes, os chupava e mordia. Passeava  por toda a extensão da bucetinha e às vezes penetrava com a língua fazendo movimentos circulares dentro dela. Quando tirava um fiozinho de saliva e do seu tesão se formava. Meu pau latejava de tesão. Descia a língua até seu cuzinho e me deliciava com aquele botãozinho rosado, com preguinhas e rodeado de pequenos pelos loirinhos, muito ralinhos, mas que o deixavam mais apetitoso.

Com um erguer de quadris e um gemido ele gozou molhando ainda mais sua bucetinha e me deixando louco.

- Me come, mete seu pau dentro de mim. - Implorou minha loira

Adoro quando uma mulher pede para que eu a coma. Com o pau pulsando, e mais duro que nunca ,coloquei a cabeça na sua bucetinha. Passei a glande sobre seus pelos loiros, pelos lábios vaginais e o engatei entre eles. Bem devagarzinho, fui forçando e vendo-o sumir para dentro dela. Curtindo cada instante, achei o máximo quando meus pelos pretos se misturaram aos seus loirinhos. Forcei ainda mais, tinha vontade de entrar inteiro dentro dela. Tirei devagar e enfiei um pouco mais rápido, tirei devagar novamente e enfiei mais rápido de novo, logo, estava arremetendo com força e muito rápido Nos dois estávamos com a respiração acelerada e eu a fodia com vontade.

Ela gozou novamente gritando alto e enchi sua bucetinha com minha porra enquanto suas paredes vaginais ainda se contraiam mastigando o meu pau. Deitei ao seu lado, virado de frente apara ela enquanto fazia carinhos e passava a mão pela sua bucetinha loira. Finalmente a tinha encontrado. Meu pau endurecia de novo e percebi que aquela tarde de foda maravilhosa iria longe. Afinal eu demorara anos para encontrar minha menina com os pelos pubianos dourados...

Obs.: Se você mulher que estiver lendo este conto tiver uma bucetinha com pelos loiros, peço-lhe, por favor, que me envie uma foto dela no meu email. Vou ficar muito agradecido e gozar muito pensando em chupá-la toda.... LucianoContos@hotmail.com

Conto erótico por Luciano

Orgia na Festa

Tudo começou quando eu (Caf-18 anos) e mais 3 amigos (Douglas-18, Daniel-16 e André-17) resolvemos sair de São Paulo para curtirmos uma festinha em Osasco. Chegamos lá e encontramos com algumas garotas que havíamos conhecido na escola de nossa cidade. Ao chegarmos lá, rodamos de carro um pouco até entrarmos no clima que a tequila estava nos proporcionando. Após muito rodarmos e as garrafas esvaziarem resolvemos parar em um barzinho da cidade para esperarmos as garotas e aumentar a expectativa.

Depois de meia hora elas chegaram e nos chamaram para irmos à casa de uma delas, cujos pais haviam viajado. Lá chegando começamos a conversar e continuamos bebendo. Literalmente fomos invadindo o bar da casa enquanto o tesão ia crescendo em nossas calças. De repente Douglas agarrou a dona da casa e começou a boliná-la na frente de todos nós, correndo suas mãos por todo o corpo dela. Não agüentando de tesão Daniel agarrou a outra menina colocando sua mão sedenta de sexo dentro da calcinha dela acariciando sua vagina que já estava molhada e latejando.

Quando dei por mim, André já estava deitado no sofá tirando a camiseta da outra menina, que acariciava gentilmente seu pênis já rígido e latejante. Ao observar que algo já havia começado me atraquei com a bela morena de olhos azuis. Não agüentando de tesão coloquei a mão dela dentro de minha calça (pois não uso cueca) para que ela me masturbasse enquanto beijava seus mamilos rosados, mordendo ferozmente sem dó.

Foi quando Douglas atirou a menina contra o balcão do bar arrancou violentamente a calcinha dela e já foi introduzindo seu membro já quase explodindo de tesão naquela buceta sedenta de sexo. Daniel estava sentado no chão enquanto a guria que estava com ele sugava seu pinto vigorosamente e ele fazia caras de prazer intenso. André sentado no sofá derramava licor sobre os peitos com bicos duros e lambia impulsivamente enquanto ela cavalgava sobre ele. Quando dei por mim, já estava totalmente nu sobre a vadiazinha com suas pernas arreganhadas para cima apoiadas em meus ombros para que ela sentisse as minhas bolas batendo em seu anus e ela sentia o canhão inteiro penetrando aquele campo de guerra já um tanto devastado de muitas batalhas.

Daniel, já um tanto bêbado jogou whisky sobre a buceta da ardente putinha que saiu aos berros, gritando de dor. Ao ver a cena, Douglas não resistiu, caiu de boca para não desperdiçar o whisky derramado. Ao sentir a verga raspando em seus lábios, a vaquinha começou a lamber e dar leves mordidas enquanto chupava em uma sensação de alivio e prazer, foi um incrível 69. André já louco para comer aquele cu que mais parecia um girassol pegou um batom que estava ao chão e enfiou naquele anus piscante para dar uma lubrificada, enfiando então sem dó ou arrependimento todo seu caralho de uma só vez.

A piranha gritava em um misto de dor e prazer, cavalgando como se estivesse em um rodeio. Eu, já alucinado e completamente torto da bebedeira fiz com que aquela puta adolescente sentasse sobre meu caralho de 14 centímetros com sua buceta quente e úmida e se abaixasse para que eu pudesse morder seus peitos que esfregavam em minha cara.

Ainda não satisfeito, eu fiz aquela bela garota ficar de quatro para que eu pudesse me divertir com seu cuzinho; dei várias lambidas para lubrificar aquele belo rabo e então penetrei fundo. Já com a putaria generalizada, gritos ecoavam por todos os lados, que putaria! Depois de horas, já cansados e sem nem ao menos lembrarmos direito os nomes das piranhas, fomos embora (obviamente satisfeitos e levando alguns brindes do bar, afinal precisávamos de combustível para volta) e elas já tinham bebido muito da nossa porra.

Isso aconteceu já faz 3 semanas, mas todos os dias pensamos em voltar àquela casa e refazer a viagem.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Discreto

Nunca me imaginei escrevendo para algum blog de contos eróticos. Apesar de não ter muitos problemas em relação à criatividade e a escrita, achava que experiências deviam ser compartilhadas somente com nossos parceiros. Depois de ler alguns relatos extremamente excitantes por aqui, achei que também deveria compartilhar minhas novas experiências com vocês. Mas precisava arrumar uma nova experiência para contar. E fui a luta.

Lendo os relatos daqui, ficava extremamente excitado, encantado e curioso com os relatos  da Gostosa. Pensava com meus botões Pena que ela só exista virtualmente. Mas ao ler um relato em que ela dizia ser de Santos, senti um leve arrepio. Afinal eu também moro em Santos e vi que a excitante criatura virtual estava mais próxima de mim do que eu poderia imaginar. A passagem do virtual para o real dependeria somente de mim. Arregacei as mangas e lhe mandei um e-mail.

Houve a resposta e alguns e-mails depois (todos no mesmo dia) dei a ela meu telefone e trocamos fotos. No dia seguinte estávamos combinando dentro de um clima de cumplicidade nosso encontro. Como iríamos driblar os namorados e todos os detalhes para nos reconhecermos. E veio o grande dia. Fui esperá-la a porta da faculdade. Discreto como sempre, parei meu carro atravessando-o na porta da faculdade. Até o Ray Charles poderia me ver ;-)

Esperei alguns minutos esperando que ela aparecesse. Nesse meio tempo contemplei as dezenas de mulheres que estavam na porta. Sou atraente, loiro, olhos azuis, 32 anos. Certamente chamei a atenção delas e muitas lançaram olhares convidativos. Pensei comigo Isso é o paraíso. Preciso voltar mais vezes aqui.

Mas me desvencilhei dos meus pensamentos, pois naquela noite meu objetivo era conhecer as delícias da Gostosa. Eis que ela chega. Um conjunto marrom, com uma blusa fina e uma saia curta, colada ao corpo, delineando suas curvas para meu olhar guloso (e de todos os homens presentes). Ela estava extremamente sensual, honrando com todas as letras o seu nome.

Cumprimentamos-nos rapidamente como bons amigos e saímos rapidamente de lá, pois ela é extremamente popular e, qualquer atitude mais afoita de algum dos dois iria sepultar a imagem de boa moça que ela tem na faculdade ;-) Nem é preciso dizer para onde fomos, né? Um motel próximo a Santos. O caminho era meio longo.

Os faróis conspiravam, todos verdes, não podia beijá-la. Só consegui isso próximo ao motel. Uma delícia e minhas primeiras reações entre as pernas. Enfim, chegamos. Agora, o momento era nosso. Estávamos a sós, longe dos olhos do mundo e poderíamos desfrutar daqueles momentos sem nenhuma pressa.

E foi sem pressa que iniciamos. ficamos muito tempo nos beijando, nos sentindo, percebendo o prazer que nos proporcionávamos, explorando cada milímetro. Deitamo-nos ainda vestidos. Ela deitou-se sobre mim e pude explorar com as mãos cada centímetro daquele corpo gostoso.

Os beijos cada vez mais incessantes davam o tempero certo a nosso prazer. Enquanto minhas mãos a percorriam, parti para sua orelha, mordiscando o lóbulo lentamente e roçando minha barba deixada propositalmente por fazer em seu pescoço. Mordi-o levemente apesar dos pedidos incessantes dela para que não a marcasse pois tinha namorado. Rindo respondi Marcas só na alma. Minhas mãos levantaram sua blusa, deixando descobertos seus seios que já mostravam toda sua excitação. A visão era inebriante.

Eram pequenos, firmes, mamilos rosados e durinhos, que logo foram preenchidos pelos meus lábios. Primeiro circundei-os com a língua. Os círculos ficavam cada vez menores até que chegaram aos mamilos.Mordisquei-os.Ela, que já estava se deliciando deu um leve gemido o que só fez aumentar o meu tesão e meu empenho. Meu pau parecia querer explodir, mas não tinha pressa. Rapidamente, tirei-a de cima de mim e deitei-me por cima.

Em minutos a saia e a calcinha já estavam longe. Comecei a descer meus lábios por cada milímetro, cada poro. Cheguei até seus pelos pubianos. arranquei um com os dentes.Um leve gemido. Continuei descendo, até que cheguei a famosa Moranguinho. Ao tocar minha língua sobre ela, a Moranguinho que já estava completamente molhada, desabrochou..

Penetrei-a com a língua, mordi seu clitóris levemente, coloquei-o entre os dentes, manipulei-o. Meus dedos revezavam-se entre a Moranguinho e seu cuzinho.Ela estava em êxtase e gozou muito em minha boca.Seu gosto era muito bom e sorvi cada gota como um néctar dos Deuses. Depois, ela tirou minha roupa, chupou-me maravilhosamente e, sentando-se sobre mim começou a me cavalgar violentamente.

.Ao sentir que ela estava gozando, gozei também. Abundantemente.Deliciosamente. Seguindo o célebre ditado Um whisky antes, um cigarro depois, começamos a bater papo e fumar animadamente. Decidi fazer o feitiço virar contra a feiticeira e pedi à recepção uma garrafa de vinho, uma balde de gelo e uma taça. Ela iria experimentar do seu próprio veneno. Mas meus requintes de perversidade não terminavam aí.

Aproveitando que ela estava de costas, sentei-me sobre ela e comecei a beijá-la, acariciá-la, arranhá-la. Como um bom Discreto prevenido, tirei da minha cartola dois rolos de ataduras e comecei a roçá-los pelas suas costas. Nem deu tempo de ela se assustar, amarrei seu pulso e, embora ela resistisse, implorasse, pedisse, amarrei seus pulsos um ao outro e vendei-a com o outro rolo. Agora ela estava a minha mercê.

Entre carícias, mordidas e lambidas em todos os lugares do corpo derramava vinho em todo seu corpo e bebia cada gota, misturada ao seu suco. Bebida gostosa, fórmula explosiva. Um pedaço de gelo a fazia tremer mais ainda. Uma mistura de tesão, medo e frio (brrrrr).Coloquei o gelo na Moranguinho, forçando a entrada.

Ela aceitou, o engoliu e logo, devido ao seu fogo, nada mais havia da pedra. Mais uma vez ela gozou freneticamente. Coloquei-a de quatro e penetrei-a com violência, puxando-a pelos cabelos , que eram usados como rédeas. A potranca estava sendo domada. No meio da transa soltei os seus pulsos, o que lhe deu maior liberdade de movimentos. Entre estocadas profundas, palavrões e sacanagens, gozamos os dois .

Depois de mais um cigarro, as brincadeiras recomeçaram e Fodemos no tradicional, mas não menos prazeroso papai e mamãe. Obviamente novo gozo dos dois. Mas, como toda coisa boa tem um fim, devido ao horário tivemos de ir embora. Afinal éramos dois fugitivos e deveríamos voltar a nossa vida cotidiana.

Só essa volta aconteceu com um brilho nos olhos, um sorriso de satisfação e cumplicidade nos olhos e a certeza de que estivemos durante algumas horas sintonizados no mesmo tesão, desfrutando tudo de bom e prazeroso que a vida costuma dar a pessoas criativas, de bem com a vida e de mente aberta.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

As Aventuras de Debbi

Mais uma vez surgia a oportunidade das ruas verem Debbi ao vivo e a cores, e mais uma vez a minha coragem para realizar essa vontade não permitia que Debbi fosse vista andando por aí. A verdade é que todas as vezes que as oportunidades surgiam para mim, eu não conseguia aproveitá-las e acabava em casa frustrada e morrendo de tesão sem ninguém para me satisfazer.

Mas já que não se pode viver sempre fugindo de seus desejos internos, eu havia decidido que na próxima vez eu iria sair vestida de mulherzinha custasse o que custasse. E não demorou nem 2 horas para acontecer um fato que me colocaria na maior aventura de Debbi nas ruas.

Por obra do destino, minha família resolvera viajar de última hora para o sítio e todos sabiam que eu tinha prova bimestral na segunda-feira pela manhã, ou seja, nem pensar em viajar, pois eu acabaria me distraindo e prejudicando meus estudos (até parece né? Eu nunca fui grande coisa como estudante).

8 horas da noite e eu estava sozinha em casa assistindo um filme e confesso que nem me passava na cabeça em sair de Debbi, pois estava até um pouco cansada, mas o filme que eu estava vendo era de universitários e não parava de passar cenas de meninas de torcidas uniformizadas com suas saínhas rodadas e seus corpinhos super bem moldados e, como eu morro de tesão por essas roupinhas, PRONTO! Comecei a ficar com o cuzinho piscando e falei pra mim mesma: É hoje, ou vai ou racha.

1O horas da noite eu estava entrando em meu carro (já dirigia e tinha carta viu?) com uma calça e camiseta para a sociedade, mas com minha roupinha predileta por baixo (daqui a pouco eu falo) e o resto dos acessórios na minha mochila de ginástica. Fiquei quase uma hora rodando por São Paulo para encontrar um lugar deserto, ou quase, e que não fosse tão perigoso para me trocar.

Quando encontrei o tal lugar (para quem conhece fica numa rua chamada Ubatuba na lateral do Estádio do Pacaembu) me troquei super rápido, tirando a calça, a camiseta e ficando com uma blusinha de seda branca um pouco transparente, sutiã branco, calcinha branca (tudo de rendinha e seda), uma mini-saia rodada amarelinha clara (uma gracinha), e uma sapatinho branco, além disso, coloquei uma peruca longa loira, passei batom, me maquiei e sai andando. Logo na saída um susto: um carro da polícia militar parou bem ao meu lado no farol e ficaram me olhando, mas deram risadinhas, sinal que eu estava enganando bem.

Rodei mais uma meia hora sendo um pouco paquerada, mas sem dar muita bola para não chamar a atenção, e percebi que estava ficando chato, pois não estava propriamente nas ruas, o que eu queria era sair, andar e sentir o mesmo que havia sentido da minha última vez que havia saído de Debbi. Resolvi parar o carro perto do centro e saí por aí. Foi fantástico, foi maravilhoso, nem sei descrever o que senti quando ganhei as ruas de novo.

Alguns carros buzinavam para chamar a minha atenção e outros caras a pé me cantavam, porém as coisas não eram tão iguais como da última vez, pois algumas pessoas percebiam que eu não era realmente uma garota, primeiro pela minha aparência já mais adulta, segundo porque o lugar que eu estava era de domínio de outras bonecas profissionais e não profissionais que sempre estavam por lá e terceiro porque uma garota não estaria lá àquela hora da noite e vestida tão chiquezinha como eu estava.

Depois de um tempinho entrei num barzinho de freqüência mista, ou seja, tinha de tudo: héteros, casais, lésbicas, gays e bonecas como eu (algumas eram um pouco diferentes, deu pra entender né?). Entrei, sentei numa mesa e pedi uma cerveja. Não demorou a aparecer um cara perguntando se podia me fazer companhia, como eu estava morrendo de tesão e nunca havia dado o rabinho resolvi arriscar. Ele era alto, um pouco musculoso, usava barba, cabelos grisalhos e aparentava ter uns 45 anos mais ou menos.

Conversamos bastante e ele sabia o que eu era é lógico, mas mesmo assim foi um papo muito legal. Lá pelas tantas após umas cervejinhas (pagas por ele que eu não sou boba né?) ele me convidou para ir ao seu apartamento que ficava ali perto. Eu estava com tesão, morrendo de vontade de dar e louca pra perder o cabacinho, mas ainda não havia perdido a minha sanidade mental e nem estava tão bêbada para aceitar  ir ao apartamento de um cara sem conhecê-lo. Dei uma desculpa qualquer e falei que preferira ficar por ali mesmo. Resolvi ir ao banheiro, pois estava tomando muita cerveja e por ser diurético já não me agüentava mais.

Por se tratar de um bar misto não haveria problema eu utilizar o banheiro masculino mesmo vestido de mulher, o que não podia era entrar no banheiro feminino, pois seria uma falta de respeito e  lá fui eu. Quando entrei resolvi utilizar o box por ser mais privativo e como eu estava de mulherzinha resolvi me sentar para fazer xixi (tá rindo de que? eu também achei engraçado, mas sou assim né? Fazer o que).

De repente a porta do box se abriu e para a minha surpresa era o meu querido amigo da mesa que disse: Se a gente não pode transar lá em casa, pelo menos você vai fazer uma chupetinha pra mim aqui e agora. Eu nem preciso dizer que gelei por dentro, por fora e esquentei no cuzinho né? Ele fechou a porta do box e abaixou as calças botando para fora um cacete que jamais havia visto tão gostoso e grande e se como eu era virgem no cuzinho, mas não na boquinha resolvi mandar ver.

Chupei gostoso todo aquele pauzão começando pela cabeça e descendo bem devagar até os pentelhos e dando um belo trato nas bolas. Ora eu punha uma inteira na boca, ora outra para depois subir com lambidinhas por toda a extensão daquele falo maravilhoso que pulsava na minha mão e boca. Depois engoli tudo e ele empurrou a minha cabeça mais para dentro, eu sentia que iria sufocar, mas a minha vontade era tanta que nem me importei e continuei a chupar mais e mais. Meu cuzinho piscava e não agüentando mais pedi pra ele me comer ali mesmo.

Meu amante me virou e abaixou minha meia-calça, minha calcinha e lambeu meu cuzinho que já não agüentava mais de vontade de dar e sentar gostoso. Quando ele pós a cabecinha na portinha de meu rabinho, eu perdi a noção das coisas e abri o buraquinho com minhas mãos implorando pra ele me comer logo. A cabeça começou a entrar lentamente e quando já tinha uns 2 ou 3 centímetros dele dentro de mim, o segurança apareceu e nos expulsou de lá dizendo que se nós não pagássemos a conta e saíssemos imediatamente iria chamar a polícia.

Aproveitei enquanto o meu amigo pagava a conta debaixo das broncas do gerente e do segurança do local, para sair de fininho e correr para casa, pois não sou boba pra ficar e ver se eu iria me meter em alguma complicação.Quase foi desta vez que eu perdi o cabacinho. Cheguei em casa feliz por ter chupado um pau gostoso e feliz por ser tratada como mulher, mas com uma ponta de frustração por não ter dado o rabinho pela primeira vez. Ficaria para uma próxima oportunidade.

Conto erótico recebido por email – By Debbi

Meti a Broca na Dentista

A consulta do dentista estava marcada para as 15h, mas, às 14h, já estava no consultório, torturado por uma dor de dentes. Tinha ido ali recomendado por amigos, sempre satisfeitos com o atendimento da equipe de dentistas da clínica. Após folhear algumas revistas velhas chegou a minha vez. Ao entrar na sala, a dor desapareceu. Ia ser atendido por uma dentista linda, com um vestido curto a delinear as pernocas fantásticas.

Nem liguei para a anestesia ou o barulho do motor. Ficava só pensando como Alba, a dentista, devia ser por baixo daquele vestido. Os peitos fartos e o decote generoso facilitavam meus pensamentos. Pela cara, a bucetinha tinha toda pinta de ser do tipo cabeludimha, com pentelhos fartos para os lados. Mas como conquistar aquela deusa de branco e mãos firmes?

A consulta terminou e eu fui para casa sonhar com a dentista. Uma punheta foi a única alternativa para extravasar todo o meu tesão por aquela gostosona. Na verdade, tive que recorrer ao mano a mano duas vezes: antes de dormir e ao acordar. Ela merecia o singelo ritual...Dois dias depois, estava de volta ao meu trono, boca escancarada e pau duríssimo. Alba notou meu interesse e não deixou por menos. Quando foi pegar um instrumento, roçou com o braço no meu caralho. Dali em diante a coisa fluiu. Terminado o tratamento, elogiei o serviço e lamentei não poder encontrá-la mais. Ela devolveu a gentileza:

— Será que poderia me dar uma carona? Você é o último paciente e meu carro está com problemas... Estou morrendo de fome.

Fomos para um restaurante fora do Centro, onde, entre uma taça de vinho e outra, derramei toda a minha lábia. Alba jogava recuada, reclamando dos homens e coisa e tal.

— Estou pensando até em virar sapatão, brincou com coisa séria.

Não faça isso antes de provar um homem de verdade, disse com ar superior.Antes que ela falasse mais alguma coisa, tasquei um beijão de cinema entre os dentes perfeitos de Alba, ao mesmo tempo em que ela apertava meu pau por baixo da mesa.

Fomos direto para um motel transbordando de tesão. Como não dava para segurar, parei no meio do caminho, num terreno baldio, e continuei os trabalhos. Ao desabotoar o vestido de Alba, pude beijar um par de seios de fazer inveja à Cicciolina. Passei a mão na calcinha dela e pude sentir o canal de prazer em que se transformara a xoxota da dentista, que foi logo tratando de me vestir uma camisinha.Nunca tracei uma rachinha tão apertada, deliciosa e inesquecível. Ela gemia a cada estocada mais forte, gozando de olhos abertos e pedindo mais. Para apimentar a história, cravei um dedo naquele cuzinho fechado, arrancando um gemido profundo de Alba e elogios:

— Que loucura! Isso é ótimo.
Quando sentiu que eu ia gozar, Alba me deu um empurrãozinho e, rápida, tirou a camisinha e passou a chupar o meu pau. Desde então, o esperma deste felizardo passou a ser a pasta preferida da minha dentista.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Bruna - Minha Perdição

Muito bem educado cresci sem vícios , não bebia, fumava ou usava droga. Sempre fui muito bem instruído pelos meus pais para não me deixar levar por esses artifícios que acabam com a vida das pessoas. Porém deixaram de me avisar sobre um dos piores vícios que uma pessoa pode ter se não for contido: O sexo! Sim o sexo me destruiu, acabou com toda a vida estruturada que eu tinha. Uma mulher derrubou todas as minhas virtudes, as minhas certezas, os meus planos. Lembro muito bem do dia em que a conheci, acho que vou lembrar para sempre. Eu era noivo e naquela ocasião iria comemorar a despedida de solteiro de um grande amigo.

Cheguei na chácara tarde, já havia passado das dez horas da noite, estava cansado devido a um dia de trabalho intenso e uma pontada de dor de cabeça ameaçava a comemoração que participaria. A festa transcorria bem. Peguei um refrigerante e logo riamos das piadas sobre casamento que eram intermináveis. Todos querendo “encorajar” o nosso amigo que iria casar.

Próximo da meia noite já pensava em ir embora, quando vi uma obra de arte da natureza, uma figura esguia e escultural que adentrava a sala onde estávamos com mais três garotas a seguindo. Rapidamente elas caminharam até o futuro ex-solteiro, o colocaram em uma cadeira, o rodearam e iniciaram um strip-tease provocante. Sim, alguns de nossos amigos mais sacanas contrataram quatro garotas para animar a festa surpreendendo todos os marmanjos que estavam por lá.

A primeira garota que entrou era linda demais. Ela era loira com mechas claras no cabelo, olhos verdes, magra com seios médios, cinturinha fina, quadris avantajados, pernas grossas. Nunca em minha vida vi pessoalmente ou em revistas mulher tão perfeita, tão bem delineada. Parecia que cada detalhe do seu corpo havia sido esculpido, como se o artista tivesse se preocupado com cada centímetro a tirar ou acrescentar daquele corpo maravilhoso.

Antes, também, nunca sentira atração tão forte por uma mulher. Amava minha noiva, mas no momento que vi a garota do strip, a esquecera completamente. Perguntei qual seria seu nome para um amigo e este me disse: BRUNA. Este seria o nome da minha perdição e o rompimento de meu noivado.

Não tinha mais horários, passei a beber e às vezes ficava dias sem ver minha noiva. Ela me amava e ainda tentou salvar nossa relação, mas eu já estava perdido. Entregue a uma paixão sem futuro, uma obsessão que consumiu toda a minha vida. A bebida se transformou em meu consolo, o meu refugio, onde amorteço a mente e tento esquecê-la entre lagrimas solitárias derramadas no leito de meu quarto.

Terminado o show, as brincadeiras e o strip que mostrou apenas seus seios perfeitos. As garotas foram vestindo suas roupas para ir embora. Mas não, eu não poderia deixá-la partir assim, sem saber como encontrá-la. Sem conhecê-la. Desde que a vi o meu destino fora traçado. A abordei e pedi seu telefone. Ela mostrou um sorriso encantador e me passou um cartão com seu numero e beijou minha bochecha me fazendo sentir seus lábios macios.

No dia seguinte a procurei, combinamos de ir direito para um motel. Antes do horário marcado eu a esperava nervoso, minhas mãos tremiam, parecia um adolescente com sua primeira namorada. Bebia uma dose de whisky para relaxar quando ela chegou.

Outro beijo, desta vez seus lábios tocaram levemente os meus, senti seu hálito quente e a envolvi em um abraço. Não havia tempo a perder, aquela mulher teria que ser minha. A beijei novamente, invadindo sua boca com minha língua, passando a mão pelo seu corpo rijo, sentindo o calor que começava a me incendiar assim que a toquei.

Deslizei a língua pelo seu pescoço, arranquei seu vestido, seu sutiã, tirei minhas roupas sem jeito, apressado e sem jeito. Sua boca quente foi descendo pelo meu tórax, pela minha barriga, até encontrou meu pênis duro como pedra. E então o envolveu, o engolindo completamente. Minha virilha foi lambida, minhas bolas sugadas e quase que instantaneamente meu gozo encheu sua boca em longos e fortes jatos tão intensos como da primeira vez que gozei como uma garota. Não tão intenso... Mais intenso, como nunca sentira antes. E ela engoliu tudo, continuou chupando , sugando até não haver mais nada, junto com meu esperma ela levou minha sanidade. Pois desde antes da primeira gozada eu já era seu, ela apenas não sabia disso.

Meu membro continuou rijo em sua boca, sua língua agora, subiu pelo mesmo caminha que desceu. Lambendo minha barriga, meu tórax até chegar na minha boca que a recebeu com um longo e demorado beijo. Senti o calor da sua bucetinha próximo ao meu pau e ajeitei a glande entre os lábios rosados e úmidos de sua vagina. Me virei e fiquei por cima dela, forcei o pau e fui entrando enquanto ela gemia me deixando louco de tesão. Sentia calor e suava, a abraçava, a beijava e fazia movimentos, a penetrando com força, queria que ela sentisse minha virilidade. Ela arranhava minhas costas, seu corpo se contorcia e serpenteava sob o meu. Sua vagina se contraia e apertava meu cacete. O gozo veio novamente intenso, parecia que estava urinando dentro dela, nunca gozei com tanta abundância.

Desta vez, desabei ao seu lado, cansado, a abracei e acaricei seu rosto e assim confessei o que sentia, meu erro, meu maior arrependimento... Disse que me apaixonei no momento que a vi entrar naquela festa. Ela sorriu, provavelmente já ouvira isso após uma transa bem curtida, depois de dar tanto prazer a um homem. Talvez achasse que eu era mais um destes, mas o tempo acabou provando o que eu falara.

Fomos para casa, cada um para o seu lado e eu dormi sem conseguir esquecê-la. Pela manha minha vontade de ligar para ela era intensa, depois do almoço ficou insuportável e no final da tarde não conseguia fazer mais nada. Combinamos um novo encontro para aquela noite. No mesmo motel meu coração estava disparado enquanto eu a esperava. Transamos novamente, da mesma forma, com a mesma intensidade. Todo o prazer que eu sentira na noite anterior se repetira e deste dia em diante passei a vê-la todos os dias.

Gastava todo meu salário para vê-la. Passei a beber para suportar os momentos que estava longe dela. Pedi para morarmos juntos, larguei minha noiva, pedi que ela parasse de trabalhar. Queria tê-la a todo instante, passei a chegar atrasado no trabalho e sair mais cedo somente para possuí-la. Fui mandado embora, gastei minhas economias para manter a casa, vendi o carro, vendi um apartamento, a cobria de presentes, queria tratá-la como uma princesa. Logo o dinheiro começou a acabar e então... Insatisfeita pela vida que eu estava lhe dando... Ela me deixou.

Fiquei sozinho, sem emprego, carro ou mulher. Passei a beber e agora, sentado no bar penso no que pode ter acontecido comigo. Amor, obsessão, atração sexual... O que foi que senti por ela? Como perdi tudo o que juntara na vida? E ainda penso... Se a encontrasse de novo, se houvesse uma pequena possibilidade faria tudo de novo por ela...

Conto by Luciano
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