Nosso Primeiro Menage

Já fazia alguns meses que eu vinha pedindo para Laura, minha namorada , fazermos o Ménage Feminino. Enquanto transávamos ficava falando sobre as posições, o que eu gostaria de ver e fazer em um ménage, que ela poderia ter varias partes do corpo excitadas simultaneamente, etc.

E cada dia que passava ela ficava mais excitada com a possibilidade, até que um dia ela perguntou se poderia ver a menina antes, então convidei-a para irmos a uma boate de sacanagem onde poderíamos ver várias meninas, conversar e escolhermos juntos, ela topou na hora e disse que tinha muita vontade de conhecer estas boates de sacanagem.

Então combinamos para semana seguinte. Era uma Sexta-Feira, quando fomos nos arrumar ela fez questão de se arrumar sozinha, deixei-a e fiquei aguardando na sala, quando ela entrou na sala percebi como ela também estava louca para conhecer uma boate de sacanagem e/ou experimentar uma transa a três, tinha colocado um vestido preto bem curtinho, sem sutiã só meia, liga, e com uma calcinha fio dental que eu havia dado de presente, fiquei louco, e fomos.

Antes de entramos fui me certificar que não havia nenhum conhecido então entramos, sentamos éramos o único casal na casa mas ninguém ligou, estavam mais preocupados com as putas e nos também, começamos a beber, e logo vi uma menina alta pernas grossas, perguntei para minha namorada o que ela achava ela me respondeu que era muito bonita e que poderia chamá-la se quisesse, então chamei-a era linda mas ela não saia com casal conversamos um pouco e ela se foi, minha namorada lamentou e disse que com ela seria legal, senti que ela estava muito excitada, terminamos o drink e comecei a beijá-la.

Fui enfiando minha mão entre as pernas dela e a masturbá-la, ela foi abrindo as pernas então penetrei meu dedo nela e senti como já estava quente e molhadinha, paramos seu vestido era tão curto que já não tampava quase nada sua calcinha e liga estavam bem a vista, mostrei para ela, não se importou e continuou assim, ela estava muito empolgada e excitada, pelo lugar, pelo clima, pelas putas, e na verdade por estar se sentindo uma puta.

Continuamos bebendo, vi outra menina e quando ia me levantar, ela me segurou e disse que ela gostaria de ir chamar, e foi, parecia uma puta isto me deixou muito excitado, vi ela conversando com a menina e as duas vieram sentaram e ficamos conversando ela já estava mais a vontade e também fazia perguntas como duração, onde seria, etc.

Mas esta cobrou muito caro, não deu, depois deixei minha namorada escolher, chamou mais duas meninas nesta altura sentia como ela estava louca para fuder com outra mulher, ambas não saiam com casal, estávamos frustrados, pois estava ficando tarde estávamos cansados e as que restavam eram as mais feias, mudamos de mesa, sentamos perto de onde as meninas ficam dançando só de calcinha para se exibir, então veio uma menina muito bonita de rosto e corpo, fiquei louco, ficamos assistindo a menina dançar e perguntei o que ela achava ela disse que tinha um corpo muito bonito, que toparia mas preferia deixar para o dia seguinte pois já era tarde e estava cansada.

Então comecei a masturbá-la enquanto assistíamos a menina dançando, insisti novamente, mas ela preferia no dia seguinte mais descansada, então desanimei e quando ia parar de masturbá-la ela segurou a minha mão, então continuei masturbando enquanto ela assistia a menina dançando, a boate já estava mais vazia e os homens que lá estavam já estavam bem acompanhados para notarem agente, comecei a murmurar no seu ouvido que estava louco para vê-la na cama com outra mulher, sendo chupada, etc.

Comecei a enfiar meu dedo dentro dela cada vez com mais forca ,ela não tirava os olhos da menina e a mão do meu pau. Perguntei se aquela menina a excitava e ela mordeu os lábios e balançou a cabeça confirmando, não demorou muito já estava enfiando dois dedos dentro dela de tão molhadinha e gozada (acho) que estava, quando a menina parou de dançar ela foi chamar, pegamos o telefone e marcamos para o outro dia.

No dia seguinte ligamos a tarde inteira e não conseguimos falar com a puta, tentamos a noite e nada, estava frustrado, acho que ela também, então perguntei o que ela achava de procurarmos no jornal e ligarmos do motel, ela fez um pouco de doce, mas no fundo estava excitadíssima com a possibilidade, então topou.

Fomos para o motel tarde, enquanto minha namorada se masturbava assistindo ao filme pornô eu tentava ligar, todas davam ocupados ou ninguém atendia, cansado fechei o jornal e comecei a chupá-la, já estava toda molhadinha, chupei toda a bucetinha dela, coloquei ela de quatro no chão com o corpo apoiado na cama, e comecei a penetrá-la, como a bucetinha dela estava quente e seus seios durinhos logo comecei a sussurrar ao ouvido para deixarmos para outro dia e combinarmos com calma,

Então ela resmungou, disse que já não aquentava mais esperar, nesta hora ela começou a enfiar sua buceta cada vez mais forte no meu pau, falou que queria que fosse naquele dia e quase implorando pediu que eu continuasse ligando, puxei o cabelo dela e comecei a penetrá-la com forca, chamei-a de vadia e que só iria ligar se ela goza-se, então ela respondeu que já estava toda gozada, mas ia gozar novamente, e ficou gemendo sussurrando baixinho para eu ligar, gozar para Laura é muito fácil ela se excita muito facilmente.

Assim que paramos de transar minha namorada pegou o jornal e me deu, retornei a ligar para agências e finalmente consegui. Me encaminharam uma menina (falaram que era bonita de corpo, rosto pernas, seios, etc.), já deveriam ser quase 2 h da manha, a menina chegou e a recepção do motel me alertou que eu iria pagar dobrado, então reclamei horrores e acabei aceitando, logo em seguida me liga o gerente pedindo desculpas e falou que me cobraria o preço normal.

Sentia minha namorada excitada e envergonhada ao mesmo tempo, antes de eu abrir a porta ela vestiu a minha camisa e a calcinha, a menina não era tão bonita como esperávamos, tinha as pernas grossas e bem torneadas e um bumbum delicioso, mas seus seios não eram durinhos e não era bonita de rosto. Senti um pouco de decepção no olhar da Laura, a menina foi se trocar, e perguntei a ela se desejaria que dispensássemos a menina, ela respondeu que até chamarmos outra iria demorar muito, ótimo ela estava realmente com vontade.

Estava um pouco nervoso também, nos apresentamos sentamos na beirada da cama e a menina então começou a se despir, comecei a beijar a Laura e lentamente fui tirando a camisa dela . A puta sentou ao lado da Laura e então começamos a chupar os seios da Laura ao mesmo tempo, acariciávamos suas pernas, começamos a morder e chupar os biquinhos dos seios e a minha namorada começou a gemer, abrimos as pernas dela e a puta começou a masturbá-la, a Laura gemia cada vez mais. Deitamos ela na cama, nesta hora me retirei ,sentei na poltrona e deixei as duas sozinha na cama,

A puta começou a tirar lentamente a calcinha da Laura que estava completamente excitada e não ofereceu o menor esforço. Abriu as pernas e a puta deitou sobre ela começando a chupar seus seios, estava completamente excitado! Era maravilhoso aquela cena, depois lentamente a puta foi chupando a barriga até chegar na bucetinha da Laura, nesta hora começou a acariciar e apertar os biquinhos dos seus próprios seios e a se contorcer de tesão, fiquei assistindo aquela cena maravilhosa. Em seguida a Laura começou a chupar os dedos e olhar para mim, vi que era hora de participar também.

Me aproximei da ponta da cama e ofereci a minha pica já totalmente dura a Laura que começou a chupá-la com extrema volúpia, a puta também não dava descanso para a bucetinha da Laura, seintia seu corpo todo excitado, seus seios estavam extremamente duros e ela chupava meu pau com muita vontade, então começou a simultaneamente a chupar minha pica e masturbá-la com muita forca . Percebi que ela queria que eu gozasse em sua boca, não deu para chegar ao clímax ,mas de repente a Laura parou, senti que nesta hora ela estava gozando, mas não tirou a boca do meu pau,

Eu estava com  muito calor e com pau todo lambuzado, aproveitei e comecei a esfregar nos seios da Laura, ela estava em pleno êxtase, aproveitei e perguntei se a puta havia trazido o consolo, ela confirmou e então disse que a Laura adorava ser penetrada pelo consolo e ter o clitóris chupado ao mesmo tempo. A puta não pensou duas vezes pegou o consolo colocou uma camisinha, sai de cima da Laura que se masturbava. Então ela abriu a bucetinha para a puta que começou a penetra-la com o consolo, era bem largo e pensei que não daria mas a puta penetrou tudinho, a Laura já devia estar toda molhadinha pela facilidade com que o consolo penetrou sua buceta,

Quando a puta começou a chupá-la ela começou a gemer deitei ao seu lado a Laura começou a apertar a minha pica, morder os lábios, então comecei a sussurrar ao seu ouvido se ela estava gostando, ela gemendo disse sim, então comecei a falar que ela parecia uma vadia, que eram poucas as mulheres que aceitam isto, a chamá-la de puta, etc.

Ela começou a gemer cada vez mais e apertar meu pau com extrema forca, ela estava adorando comecei a morder os biquinhos dos seios dela com forca, a Laura gemia de dor e tesão ao mesmo tempo, fazia movimentos com os quadris forçando seu clitóris contra a boca da puta, Laura então me pediu para chupá-la, ela simplesmente adora quando eu a chupo.

Penetrei todo o consolo na Laura e comecei a chupar seu clitóris sem parar a puta começou a chupar e morder os seios da Laura, a puta tentou beijá-la mas ela virou o rosto, que pena adoraria ver elas se beijando, comecei a tirar e colocar todo o consolo na bucetinha da Laura cada vez mais rápido e a cada penetrada a Laura gemia de tesão ate que ela começou a gozar . O consolo começou a sair todo lambuzado de sua bucetinha, aproveitei e comecei a chupar seu clitóris e a puta continuava chupando os seios, pescoço e orelha da Laura,

Laura se levantou e veio me beijar, pensei que ela fosse querer descansar um pouco, ainda não havia gozado estava muito excitado e minha pica totalmente dura, ficamos ajoelhados nos beijando então ela colocou minha pica em seu clitóris e começou a esfregar sua buceta na minha pica, a puta veio participar e se ajoelhou por trás da Laura ficamos nos acariciando, a Laura apenas me abraçava e deixava que eu e a puta acariciássemos todo o seu corpo, a puta apertava os seios dela, a masturbava, estava adorando, mas de repente quando a puta foi me beijar a Laura viu, ficou chateada e foi se deitar, mas ela já estava tão excitada, que não foi difícil recomeçar, a puta começou a chupar meu pau

Pensei que a Laura fosse se retirar puta da vida mas não, começou a assistir a cena e a se masturbar olhando a puta chupando toda a minha pica, fiquei empolgado com a reação, tirei o cabelo da puta da frente para que a Laura pudesse assistir tudo, a Laura pegou o consolo e começou a brincar com ele, mas não parava de olhar a puta chupando a minha pica. Aproveitei e comecei a acariciar a puta e a masturbá-la, fiquei na duvida se deveria fude-la ali na frente da Laura e optei por não fazê-lo,

Mas mais tarde ela me confessou que desejou me ver fudendo a puta na sua frente, pena não ter rolado, a Laura já estava enfiando todo o consolo na sua buceta e masturbando seu clitóris ao mesmo tempo, chamei-a para chupar minha pica, e Laura já completamente excitada, ficou de quatro e começou chupar a minha pica, em seguida posicionou sua bundinha na frente da puta que percebeu o que a Laura desejava e começou a enfiar o dedo na buceta da Laura, depois foi consolo nesta hora a Laura começou a gemer de dor parou de me chupar

Seu tesão era tanto que começou a forçar sua buceta com forca contra o consolo para penetrá-lo todo dentro dela, a puta começou a chamá-la de gostosa e a elogiar seu corpo, então chamei a Laura de vagabunda e mandei-a chupar a minha pica ela recomeçou com extrema volúpia era maravilhoso assisti-la de quatro chupando a minha pica e a puta penetrando o consolo nela e seu corpo se movimentando todo num vai e vem sem parar, a Laura começou a gozar já estava tão excitada e já não agüentando mais de tesão que foi lentamente tirando sua buceta do consolo, deitamos ela, eu ainda não havia gozado.

Não pude deixar a Laura descansar, recomeçamos com a Laura deitada e eu e a puta mordendo e lambendo a sua bunda, comecei a enfiar meu dedo na buceta da Laura ela começou a se agarrar ao lençol a puxar a fronha, sua buceta estava toda molhadinha não resisti coloquei a de quatro e comecei a fude-la com muita forçaa, a Laura gemia sem parar pedindo para gozar dentro dela, a puta ficou sem ter o que fazer ficou assistindo a cena, gozei muito dentro da bucetinha da Laura, ela completamente exausta se deitou, relaxamos um pouco, conversamos um pouco e a puta foi tomar um banho, perguntei se continuaríamos mas a Laura falou que por hoje já tinha sido o suficiente, dispensamos a puta depois do banho.

Ficamos conversando perguntei o que ela tinha achado, disse que foi bom, gostaria que fosse uma menina mais bonita, perguntei se gostaria de fazer novamente, disse que faria sem problema desde que não se torna-se uma rotina, disse para ela que eu achava que faltou a puta ter a cinta -pênis e para fude-la e ter mais opções. Ela concordou, perguntei para ela se faltou alguma coisa que disse que gostaria de ter visto eu fudendo a puta, eu sorri, e disse que gostaria que a próxima vez fosse com alguma amiga dela, ela sorriu também, e isto se tornou uma outra estória.

Conto erótico recebido por email by casal safado

Tango para a Doutora Tarada

Tinha ido visitar um primo no hospital e não pude deixar de admirar a beleza da médica que estava atendendo-o. Madura, a doutora Regina era super atenciosa e educada. Ao fim da visita, fez questão de me levar até o carro, dizendo que logo Flávio estaria recuperado.

Ia entrar no meu carro quando ela falou que achava que me conhecia de algum lugar. Hum, aí tem sacanagem, pensei, de olho na blusa branca a realçar os biquinhos dos peitos. Mas ela colocou a mão na minha e disparou: Já sei, freqüentamos a mesma academia de ginástica!

Claro, como fui esquecer?! Regina era uma das gatas mais cobiçadas da academia, vivia cercada pelos caras. Diante de tanto assédio, preferia ficar na minha e investir em outras mulheres, entre uma e outra sessão de ginástica. Talvez por isso minha fisionomia tenha ficado na memória de Regina como o único homem que não dava bola para ela.

Na saída do hospital, combinamos, então, que jantaríamos juntos no dia seguinte. Nem acreditei que a gostosona estivesse me dando aquele ponto todo. Para impressionar, comprei um terno novo e reservei uma mesa no restaurante mais sofisticado da cidade.

Regina estava mais linda do que nunca, num vestido transparente, realçando as formas trabalhadas por meses de ginástica. Durante o jantar, diante de um pato com amoras, contou que estava cansada de ser assediada por todos. Eles estão mais interessados em trepar comigo do que ter uma relação séria, reclamou. Hum, pensei de novo, com o pau já subindo a temperatura.

Ao convidá-la para dançar, pude dizer na orelhinha dela um sempre te amei daqueles. A mulher se derreteu nas minhas mãos, coxa com coxa, sexo com sexo. Dois para lá, dois para cá. O pau durão ameaçava explodir com toda força. Duas músicas depois, perguntei se ela não preferia ouvir um repertório melhor lá em casa. Segurando meu braço, Regina topou, com uma condição: Só se for um tango.

Pois bem. Ao chegar no apartamento, desencavei meu único disco argentino, coloquei para tocar e fui abrir um vinho reserva especial. Você sabe dançar tango?- perguntou. Achei que a melhor resposta seria um beijão de língua naquela boquinha convidativa. Ao mesmo tempo, a mão levantava o vestido até a altura da calcinha. Regina estava toda molhadinha de tesão e não tinha como esconder isso.

Com a mão na cintura de Regina, fui estabelecendo um grau de sensualidade maior à medida que a música avançava. No fim, outro beijão, enquanto rolávamos no chão, arrancando as roupas, transpirando sexo, desarrumando a sala. Nua, Regina era muito melhor do que pensava. A xoxota raspadinha era um detalhe à parte, pronto para ser invadido.

Ao abrir as pernas, Regina brilhava naquele ponto, mais irrigadinha ainda. Passei a língua ali, como uma sonda a procurar tesouros no fundo do mar, e encontrei vários. Ela soltava gemidos de prazer, segurando firme a minha cabeça, para que não tirasse a boca dali nunca. Estou gozando, gritou alto, apertando ainda mais o meu crânio.

Quase desmaiada, Regina me soltou e pude colocar ali a minha pica, dura como nunca, como um escafandro de borracha. Como era quente aquela xoxota! Ainda de olhos fechados, Regina pediu que entrasse devagar, mas resolvi não atender ao pedido. Numa só estocada, mostrei à médica a força do meu instrumento cirúrgico.

Ela foi aos céus, abrindo ainda mais as pernas para depois enlaçá-las nas minhas costas. Quase pude sentir o útero de Regina contra o meu pau, que ia e vinha todo justo dentro daquela buceta carequinha e meladinha. Aliás, mais meladinha ainda depois que jorrei ali o remédio preferido da minha médica.
Quando me refazia do esforço, Regina levantou-se e colocou novamente o disco do tango, dançando sozinha, nua, esbanjando sensualidade, reanimando meu caralho instantaneamente. Com a ponta dos dedos do pé, ela passou por ali, deslizando dos bagos ao cabeçote, provocando um gostoso arrepio, que ia do pênis e se espalhava por todo o corpo.

Levantei e abracei forte a minha médica desnuda. O tango ainda corria e pude dançar encaixado nela, o pau roçando a xoxota em brasa, as unhas cravando naquela bundinha firme. Ao encostar o rosto naquela cabeleira, senti novamente o perfume delicioso de Regina e não segurei.

Com um gesto firme, joguei-a no chão e caí por cima dela. Um leve tapa no rosto de Regina foi a provocação que faltava. Ela agarrou meu caralho e ordenou: Assim, só com o caralho aqui dentro. Meti e fui em frente. Ia e vinha toureando a fêmea, de boca naqueles mamilos durinhos. Quando gozei, Regina sorria de felicidade e realização.

Namorei a doutora Regina por um semestre, repetindo trepadas sempre iniciadas por um tango argentino. Isso até conhecer e me apaixonar por uma acadêmica que auxiliava Regina. Chamava-se Flávia e, tão fogosa como a antecessora, preferia abrir os trabalhos ao som da salsa.

Epa...

Conto erótico recebido por email - by Airton

Viva o Graham Bell

Confraria dos Contos Eroticos
Tudo começou com telefone tocando. Estava assistindo TV de madrugada e o telefone tocou, atendi e do outro lado não falavam, embora fosse possível ouvir a respiração ofegante, assoprei no fone e como resposta uma risada feminina. Papo vai, papo vem, ela disse se chamar Rose, e que estava puta porque na primeira transa com o namorado tinha sofrido muito e não tinha gozado e perguntou se eu a faria gozar.

Claro que disse sim e dei meu telefone comercial para que me ligasse no dia seguinte, pois minha mulher poderia acordar. No dia seguinte ela ligou, então fiquei sabendo que morava em Curitiba e não no Rio como dissera antes, mas os telefonemas continuaram, até que um dia tive que ir a São Paulo e perguntei se ela não queria me encontrar lá, aceitou e nos encontraríamos no próximo final de semana.

Meu vôo atrasou e não a encontrei no aeroporto, fui para o hotel puto, certo de ter perdido a oportunidade de conhecê-la. Quando cheguei no hotel na recepção me informaram que minha esposa já havia chegado e que estava me esperando no quarto. Quando cheguei no quarto fui recebido com um grande abraço, tomei um banho e fomos jantar, bom restaurante, jantar regado a vinho para quebrar eventuais resistências futuras.

Tudo em vão, pois quando voltamos ao hotel, ela estava envergonhada e não quis tirar a roupa, começamos então uma sessão de beijos, abraços e caricias, sem querer forçar nada para não repetir o erro do, já ex-namorado, o máximo que se chegou foi ela ficar de calcinha e soutien e eu de cuecas para dormirmos. Ela retornou à Curitiba no dia seguinte e eu fui ao trabalho.

Logo providenciei uma viagem para Curitiba, ela não deixou nem que eu reservasse hotel, deixasse tudo por conta dela, só queria saber o horário que chegaria lá. Quando lá cheguei, ela estava ma esperando no aeroporto, tinha alugado um carro, e se mudado para o hotel onde ficaríamos por 3 dias.

Jantamos no hotel, e fomos para o quarto, onde tudo começou para valer, ela colocou musica e fez um strip de profissional, que maravilha, loira 1,7Om olhos castanhos peitinhos durinhos resultado de uma plástica, bundinha empinadinha, pernas roliças e grossas, uma deusa, nessa altura eu já estava de pau mais que duro e louco para entrar em funcionamento, me despi, levei-a para a cama e comecei a beijá-la de cima até embaixo, dei um banho de gato, terminando em sua perfumada e já úmida bucetinha com os pentelhinhos aparados bem baixinho, foi aí seu primeiro gozo, na minha linha que dançava ao redor de seu clitóris intumescido.

A partir daí, com a promessa cumprida, coloquei-a de quatro e pincelava sua bucetinha molhada com a cabeça do pau até que ela toda excitada pediu que parasse com a tortura e a comesse, colocando tudo de uma vez lá dentro, que ela já não agüentava mais, fui fundo, ela gozou antes de mim, aproveitei a posição e comecei a pincelar o pau no seu cuzinho, ela relutou em aceitar, então comecei a beijar sua bundinha e lamber seu cuzinho até colocar um dedo para que ela relaxasse.

Depois de uns 5 minutos de carinhos no seu cuzinho que já piscava de tanta vontade de ser penetrado, coloquei o pau na posição e fiz uma pequena pressão, lambuzado com estava a cabeça logo sumiu, um pequeno gemido me fez parar para que ela se acostumasse com o cacete no cú, mais uma pressão ele foi sumindo lá dentro até o saco bater na bucetinha, comecei a bombar até gozar, foi minha recompensa, meu primeiro gozo em uma bundinha deliciosa.

Foram três dias de muitas trepadas e muito gozo, mas tudo que é bom acaba, como ela não queria interferir em meu casamento, por mais que eu insistisse tudo terminou. Hoje procuro quem queira repetir comigo esses momentos de muito prazer.

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Grande Experiência

 Confraria dos Contos Eroticos
Conheci Cátia(nome fictício) em uma festa, apresentada por minha irmã, eram colegas de Faculdade . Senti um tesão natural por ela, linda, aproximadamente 1,65m, toda certinha olhos e cabelos castanhos claros e um bronzeado que me deixou imaginando o tamanho do biquíni. Conversamos muito, mas nessa noite nada rolou.

Nossas vidas prosseguiram sem maiores contatos até que num fim de semana prolongado veio uma oportunidade. Minha irmã organizou um encontro da turma em uma casa de praia, não precisa dizer que me candidatei na hora pra ir também. Era uma casa grande, cedida por um amigo da família, que não iria utilizá-la nesse fim de semana, após nos instalarmos, fomos para a praia, pegar um solzinho(Cátia também estava com a gente, éramos ao todo, cerca de oito pessoas), lá na areia, pude apreciar o visual de minha musa, ela estava usando um fio dental, todo rendado(aquele de cordinhas) estava demais!

Apesar da emoção, me controlei pensando que não podia tomar uma iniciativa mais ousada, porque até ali não havia havido clima(minha irmã, sempre por perto). Tomamos algumas cervejas, dançamos, enfim, uma festa, fomos dormir tarde(alguns casais se formaram...), e enquanto eu estava deitado na rede, imaginem o que me acontece? Sinto alguém me cutucar por baixo, levei o maior susto, pesando que era minha irmã( ela estava com o namorado e eu tinha ficado só nesse quarto) quando vou dar a maior bronca, eis que vejo Cátia, com a maior cara de safada, rindo

Ainda cheguei a pensar que estava sonhando, mas não, era mesmo verdade, ela falou que estava morrendo de tesão e tinha reparado nos meus olhares na praia, o que eu pude pensar??? Nos beijamos na hora , tiramos a roupa e eu comecei a beijar todo aquele corpo lindo da cabeça aos pés, queria ver aquela gata gozar, gozar muito, fui descendo pelo pescoço, pelos seios que já estavam com os biquinhos duros e fui descendo por seu ventre até chegar em seus pelos pubianos, ai foi que vi algo inusitado, Cátia tinha o maior clitóris que já havia visto na vida era do tamanho do meu dedo mindinho e já começava sair  aquela pelezinha.

Cai de boca chupando até que ela gozou, uma, duas vezes, parei pra olhar seu grelo de novo, ele estava totalmente pra fora, maior do meu dedo mindinho e bem grosso, vermelho e pulsante, confesso que nunca tinha encontrado uma mulher com essa característica e fiquei ainda mais excitado, com o pau duro penetrei sua vagina, trepamos como loucos, até que aquela gata no cio me fez gozar em sua boca.

Ficamos grudados o fim de semana e emendamos um namoro, que durou até a pouco tempo, quando ela viajou para o exterior, para fazer pós graduação, ainda nos correspondemos e somos bons amigos. Gostaria de encontrar uma gata que tenha o clitóris avantajado, pra trocar experiências, quero saber se toda mulher com essa característica(que adoro) tem realmente mais tesão, pois eu vou falar, nunca encontrei ninguém com o mesmo fogo que Cátia.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Deliciosa Vizinha

Passo a relatar aos leitores internautas deste blog uma aventura que tive recentemente com uma vizinha. Ela mora no mesmo bairro que eu, aqui em Piracicaba, interior de São Paulo, distante três casas da minha. Mara é casada, tem três filhos mas continua um tesão. Ela é loira e dona de um corpo tentador, com uma bundinha bem empinada e uma xoxota saliente. É sempre um tesão vê-la vestida com uma calça de lycra que deixa sua buceta saltada. É possível ver até a racha no meio das pernas. Além de tudo, Mara tem uma carinha de anjo que engana muita gente. Mas é uma tarada.

Nunca me insinuei para o lado dela, temendo qualquer tipo de problema com seu marido, que é muito amigo da minha família. Por isso fiquei curtindo um tesão platônico durante muito tempo, até que me chegou a boa noticia, calo menos para mim. Mara havia brigado com o marido, que juntou suas coisas e se mandou de casa. Foi o suficiente para eu começar a fantasiar mil coisas, achando que meu caminho estava livre. Toda vez que cruzava com ela pelas ruas, eu a cumprimentava com um olhar malicioso.

Mara fingia não ligar, mas sempre caprichava no rebolado e vestia-se cada vez mais com roupas provocantes. Isso me deixava louco. Certo dia, fiquei no meu trabalho até mais tarde para tirar o atraso de um feriado. Quando sai do escritório, fui até o ponto de ônibus para voltar para casa. Mesmo sendo um pouco tarde, tinha fila no ponto.

Fiquei ali esperando, lendo uma revista. Quando subi no ônibus, vi Mara sentada no banco dos fundos. Não tive dúvidas e fui me sentar ao lado dela. Mara estava linda como sempre, vestindo um saia curta que exibia boa parte de suas coxas grossas. Nos cumprimentamos e começamos a conversar, primeiramente sobre nosso trabalho. Eu não conseguia tirar os olhos daquelas pernas deliciosas. Minha pica começou a dar sinal de vida.

Tentei disfarçar, ajeitei a rola dentro da calça, mas ela percebeu meus movimentos. Mara olhou para mim e pude sacar que ela percebeu que meu pau estava duro. Fiquei meio constrangido, mas Mara surpreendeu-me com um sorriso malicioso, antes de voltar a abaixar os olhos até meu pau. Tentei controlar-me e retornar ao nosso papo, em que ela comentou estar mais à vontade depois de ter se separado do marido.

Apenas lamentou sentir-se muito carente, pois se considerava uma pessoa bastante romântica. Mara era atrevida e parecia disposta a me provocar. Cada vez que se referia a uma coisa mais picante, olhava para minha pica querendo perceber alguma reação. Pouco depois, ela se levantou dizendo que seu ponto se aproximava e complementando: Olha, se você quiser esticar um pouco mais a noite, passa lá em casa...

Normalmente, desceria junto com ela. Mas decidi esperar pelo ponto seguinte, apenas para disfarçar minha admiração. Fui até minha casa tomar um banho e trocar de roupa. Nem quis saber de jantar. Sai direto para a casa da Mara. Abri o portãozinho com todo o cuidado para não fazer barulho e bati à porta. Ouvi sua voz doce pedindo que entrasse, que a porta não estava trancada. Ao entrar, avistei Mara sentada no sofá da sala com as pernas cruzadas, vestindo apenas uma camiseta comprida. Ela fez sinal para que me sentasse ao seu lado.

Quando me ajeitei no sofá, Mara me abraçou com força e disse que não agüentava mais de tesão cor mim. Em tom de desabafo, comentou que não entendia como eu a secava tanto e nunca fazia nada. Expliquei que tinha muito medo de provocar uma crise em seu casamento e que respeitava o marido dela. Mas você não sente tesão por mim?, perguntou. Minha resposta foi agarrá-la e comecei a beijá-la freneticamente, mordendo seu lábios, sua língua e levantando a camiseta. Mara estava sem calcinha.

Levei minha mão diretamente para sua buceta, já totalmente molhada. Como parecia não trepar há algum tempo, Mara estava com um tesão muito grande. Para evitar que seus filhos despertassem com o barulho, ela me levou até seu quarto, onde uma cama enorme nos aguardava. Mara passou a me despir dizendo: Estou louca para ver seu pinto... Deixa eu ver como ele é... Quando meu pinto saltou a sua frente, duro como uma estaca, Mara só teve tempo de dizer que ele era grande e lindo. E caiu de boca nele.

Que loira incrível! Seu corpo era divino, suas pernas tinham cabelinhos loirinhos, sua bucetona, quase depilada, deixava à mostra os grandes lábios e o clitóris. Fiquei totalmente envolvido com aquela maravilhosa chupeta que ela me proporcionava. Mara mostrava grande experiência na arte da gulosa. Sua boca quente e habilidosa engolia-me inteiro; a língua, ágil, brincava em círculos na cabeça, suas mãos punhetavam e apertavam meu saco.

Mais um pouco eu gozaria naquela boca maravilhosa. Meu pinto começou a latejar e ela sacou que era hora de meter, porque senão eu acabava gozando. Mara se deitou e abriu as pernas. Mas, ao ver sua xoxota loira toda arregaçada, não me contive em levar minha língua até ela. Mara ficou alucinada com minha chupada e começou a rebolar na minha cara. Que buceta enorme, gordinha... Mara tinha um clitóris avantajado, durinho e exposto.

Eu a mordia, sugava e chupava com sofreguidão. Como eu estava perdidamente louco por aquela bucetona, ela sentiu que o jeito seria acabar na chupada mesmo. Mara pediu que virasse meu corpo e nos ajeitamos num 69. Desta vez ela me chupou ainda mais forte e profundo, mordiscando a cabeça do pau e fazendo um sobe-e-desce rápido. Não demorou muito e ambos gozamos juntos. Minha porra espirrava com força dentro da sua boca.

Mara engolia o que podia, mas, devido à grande quantidade, boa parte do meu leite se derramou pelos seus lábios, chegando a medicar seus seios. A gozada dela também inundou minha boca com um líquido salgadinho, mas perfumado. Meti um dedo em sua buceta e a senti latejando por causa do orgasmo. Quando decidi parar e dar um tempo para recuperar força, Mara sorriu e me provocou com malícia:

- O que é isso, vai arriar?

Achei que você estava louco para foder comigo... A provocação mexeu com meus brios. Juntei toda minha energia para dar continuidade à sacanagem. Primeiramente, Mara chupou meu pau fazendo-o ficar duro outra vez; depois, colocou-se de quatro e me ofereceu o bucetão. Não tinha como não me excitar. Ao ver aquela xoxota toda ensopada de tesão e arreganhada para receber minha rola, meti gostoso até o fundo e comecei a bombar com rapidez. Mara chegou rapidamente ao gozo e sua xoxota piscava na minha pica.


Mas, ao perceber aquela bunda deliciosa na minha frente, decidi variar um rouco. Puxei meu pau molhado com líquido vaginal, separei suas nádegas e mirei na porta de seu cuzinho. Ela se derreteu inteira e relaxou o anelzinho, aprovando a minha iniciativa. Quando sentiu a cabeça entrar, Mara deu um grito de dor e começou a rebolar. Perguntei se queria que eu tirasse, mas ela respondeu gritando que não. Não, não e não...

Quero sentir sua pica no fundo do meu rabo... Meti o mais fundo que podia e levei minha mão a sua buceta, enfiando dois dedos naquela gruta molhada. Com poucos movimentos de entra-e-sai acabei gozando junto com ela. Mara, aliás, disse que não gozava tanto assim nem com seu marido. Caímos desfalecidos na cama e acabamos adormecendo. Depois dessa noite, Mara e eu passamos a foder quase todos os dias durante dois meses.

Até que seu marido reapareceu, pediu perdão e Mara o aceitou de volta. Mas o final desta história não poderia ser melhor. Para vingar-se de muitas sacanagens do seu marido, Mara resolveu me manter como seu amante. E, às escondidas, até hoje nós nos encontramos para trepadas maravilhosas.

Conto erótico recebido por email by Alexandre

A Viagem

Nas minhas últimas férias fiz duas reservas numa pousada em Porto Seguro: para mim e para meu amigo. Uma semana antes ele teve problemas e não pode ir. Eu não queria ir sozinho, então resolvi convidar uma amiga, que estava muito triste por ter terminado seu noivado. Ela aceitou na hora.

Jô era uma deliciosa morena, Bonita, 22 anos e bem liberal. E uma boneca de seios grandes e bem durinhos, além de seu bumbum maravilhoso. Viajamos e como eu adoro dirigir, fomos de carro. Na estrada, começaram algumas excitantes brincadeirinhas. Estava muito calor e ela usava somente uma mini-blusa e uma saia curta. Não usava calcinha nem sutiã.

Depois de quatro horas de viagem e uma super gulosa que acabou com uma esporrada em sua boquinha, eu estava exausto e como Jô também dirigia, nós trocamos de lugar. Quando ela estava na direção, eu não me contive e comecei a sugar suas tetas, seu umbigo e depois sua xoxota. A cada lambida, eu dava uma pequena mordida em seu clitóris para acordá-la.

Por volta das 23 horas, resolvemos parar num motel para descansar e retomar a viagem. Assim que chegamos, tomamos uma ducha e voltamos para o crime. Primeiro fizemos um 69 delicioso e depois coloquei meu pau em sua xana carequinha. Ela depilou-se, pois sabia que eu adorava uma xoxotinha sem pelos. A cada estocada, ela gemia e implorava:

-Me fode gostoso.

Ela chegou ao clímax duas vezes. Depois se virou e começou a mamar no meu pau até ganhar uma gozada na cara. Descansamos um pouco e após outro banho, coloquei-a de quatro, passei lubrificante em seu cuzinho e enfiei minha jeba. No início doeu um pouco, mas depois que seu rabinho engoliu meu pau inteiro, eu mandei ver.

Jô dedilhava seu clitóris e acariciava meus bagos; não demorou muito e chegamos juntos a outro orgasmo maravilhoso. Pela manhã, acordei com ela chupando meu cacete e acabamos dando outra bem dada. Seguimos viagem e chegando a Porto Seguro, tiramos à bagagem do carro e fomos à praia. Estávamos tomando sol e acabamos fazendo amizade com Lucia. Loira, bonita, hiper bronzeada, chamava a atenção de todos.

Convidei-a para tomar uma ducha em nosso hotel. Jô adorou a idéia. Com um sorrisinho, Lúcia aceitou. Chegando lá, tomamos uns drinks e pintou o clima. Fomos os três para o chuveiro. Acabamos depilando a xana da Lú, que ficou uma gracinha. Fomos para cama molhados. Primeiro deixei as duas se melarem.

Uma chupando a outra, que visão excitante. Jô chupava tudo, do meu saco até a cabeça do meu pau. Então caí de boca no sexo da loira, que estava lambendo a nova amiga. Após algum tempo, Lú abriu as pernas e me chamou. Meti a rola naquela linda carequinha enquanto ela chupava a Jô, que se deliciava com o oral. Lúcia gozou e ficou de quatro para que eu colocasse em seu bumbum.

Jô veio por baixo e enquanto eu penetrava o loló da loira, elas faziam um 69 e se melaram de novo. Foi uma gozada a três. Ficamos os 10 dias trepando sem parar e no último dia demos uma super saideira. Em Porto Seguro, eu passei as melhores férias da minha vida. Eu nunca mais vi a loirinha fogosa. De vez em quando, Jô vai em casa para nós matarmos saudades da viagem.

Magda

Despertei sentindo um forte aroma de sexo, mas não quis abrir os olhos de imediato. A sensação era deliciosa, algo quente e macio deslizava pelo meu sexo. Pensei estar ainda sonhando. O cheiro de sexo continuava, ainda mais intenso. Comecei a abrir os olhos, devagar. Algo foi tomando forma, redonda, voluptuosa.

Firmei os olhos e as sombras esmaecidas começaram a tomar forma, a alguns centímetros do meu rosto. Projetando-se por entre pêlos longos e escuros, seus lábios balançavam insinuantes com os movimentos e uma gotinha do suco que escorria daquela buceta estava se desprendendo para pingar na minha face. Instintivamente, passei a língua por entre seus lábios, sorvendo todo aquele néctar de sabor agridoce.

Separei as nádegas com as mãos e fiquei observando a bunda de Magda. Os pentelhos, abundantes e compridos, cobriam seu cuzinho marrom e subiam pela racha toda, espalhando-se por sua bunda. Aproveitei aquela visão enlouquecedora e a deliciosa sensação que sua língua me proporcionava para recordar dos fatos, de como e por quê tudo isso estava acontecendo.

Meus pensamentos voltam até uma tarde, dois meses antes, num supermercado próximo à minha casa. Estava eu andando distraidamente com um carrinho de compras quando, ao virar uma seção, trombei com alguém. Ouvi uma exclamação de Cuidado! Uma voz feminina, macia. Olhei para ver de onde vinha e me deparei com urna garota lindíssima, mais ou menos 1,7Om, cabelos castanho-escuro, olhos castanhos adornados por sobrancelhas grossas e negras. Lábios vermelhos e carnudos.

Os seios, grandes, formavam dois graciosos montes sob a blusa de tecido fino que moldava a forma de seus mamilos enormes e salientes. Senti um arrepio quando olhei para seus braços, a pele alva coberta por abundantes e compridos pelinhos negros. Então ela saiu de trás do carrinho, causando-me uma ereção instantânea pela excitante visão que me proporcionava.

Ela usava uma calça San Tropez preta, que deixava sua barriguinha branquinha toda de fora, musculosa e firme. Do seu umbigo partia um insinuante filete de pêlos que sumia calça adentro, em direção a seu sexo. Fiquei abobado por alguns segundos quando notei que seus lábios vermelhos se movimentavam. Não ouvi direito de tão embasbacado que fiquei e me desculpei pela distração. Ela então passou por mim deu uma olhadinha pra trás e continuou sua compras. Cruzei com ela por mais duas vezes e, consequentemente tive mais duas ereções, só de olhar para aqueles braços peludinhos e os provocantes pentelhos abaixo do umbigo.

Fui embora e lhe rendi uma homenagem, pensando em como deveria ser a sua buceta, com certeza peludíssima. Passou-se um mês e certo dia, assim que entrei no mesmo supermercado, lá estava ela. Procurei um jeito de me fazer notar antes de abordá-la, pois queria sentir o clima primeiro. Ela me viu e acenou sorridente, senti que o momento era propício e me aproximei.

Súbito, desperto de meus pensamentos e volto à cena inicial. Magda está ajoelhada, esfregando sua buceta na minha cara. Seus lábios molhados passeiam pela minha face enquanto seus longos pentelhos causam-me uma leve sensação de cócegas. Engulo seus lábios carnudos e macios enquanto deslizo meus dedos por sua bunda, enrolando-os nos cabelos do seu rego.

Magda geme baixinho e massageia seus grandes seios, ela esfrega seus mamilos escuros e duros que de tão inchados parecem um outro par de pequenos seios. Eu adoro colocar seus bicões em minha boca e senti-los crescerem até o ponto de não caberem mais. Ela diz que eles incham tanto que chegam a doer. O que me enlouquece são os pelinhos finos e compridos que circundam seus mamilos, é delicioso enrolar a língua neles e deixá-los molhadinhos.

Novamente meus pensamentos divagam e eu volto exatamente uma semana depois da abordagem no supermercado, que foi muito bem sucedida. Magda mora com sua irmã mais nova e, neste final de semana, está sozinha pois a irmã viajou. Chego no seu apartamento e toco a campainha. Nas minhas mãos, uma garrafa de vinho e alguns CDs.

Na cabeça, a expectativa e a sensação de que esta será uma noite inesquecível. A porta se abre e Magda surge maravilhosa, deliciosa, dentro de um short creme bem folgado e curtinho, que valoriza seus quadris largos e suas coxas grossas, alvas, cobertas daqueles alucinantes pelinhos negros. Sobre seus apetitosos seios, somente uma camiseta baby look branca. Quando a abraço e beijo seu rosto, sinto aqueles peitos me pressionando e é impossível conter uma ereção.

Jantamos e tomamos muito vinho, já embalados pelo efeito do álcool, ouvimos música. A guitarra selvagem e ao mesmo tempo sensual de Steve Vai invade o apartamento, convidando-nos ao sexo. Passo a mão pelos seus braços e digo que sou fascinado por aqueles pelinhos, que quando a vi pela primeira vez fiquei louco de desejo e nem consegui me desculpar direito pelo incidente do carrinho. Magda sorri e diz que sempre foi muito peluda devido a sua descendência mediterrânea, - seus avós vieram do Líbano.

Olho no fundo de seus olhos castanhos e digo que ela é maravilhosa e que eu adoro mulheres peludas. É impossível resistir a seus lábios entreabertos e eu a beijo. Nossas línguas se entrelaçam e Magda se entrega totalmente àquele momento, sua respiração se toma ofegante e então ela olha pra mim e diz: Já que você gosta, deixa eu te mostrar uma coisa. Então se afasta um pouco e entreabre as pernas. Nesse momento sou tomado por uma onda de calor e estremecimento, meu pau que já está duro parece que vai explodir.

Ela separa as pernas e a calcinha de rendas brancas aparece por entre o short, inchada pelo volume de sua xoxota. Incrível! A calcinha não consegue conter tanto pentelho, eles vazam pelos lados em tufos pretos e brilhantes e se espalham pelas partes internas de suas pernas. Deslizo minhas mãos por suas coxas grossas e tiro seu short. Me detenho e fico a admirar seus quadris largos, a calcinha moldando os contornos de seus lábios vaginais, os pêlos já molhados escapando pelos lados. Passo a mão de leve por sobre o tecido, sinto a umidade de sua buceta e começo a criar uma expectativa ao imaginar o volume de sua xana pentelhuda.

Então começo a tirar a calcinha, bem devagar. A massa de pentelhos, pressionada que estava pelo tecido, se desenrola em toda sua abundância. Novamente me surpreendo ao ver surgir a buceta mais gostosa que eu já vi, os lábios se enroscam na calcinha e sua xoxota fica semi aberta, encharcada, convidativa e receptiva.

Separo os pêlos e toco seus lábios grossos e macios, abro-os, revelando um clitóris de tamanho médio e o interior marrom avermelhado de sua enorme buceta. Magda está super excitada e quando eu passo a língua por sua xoxota e me detenho delicadamente no seu grelo, ela tem um orgasmo imediato. Então ela tira a camiseta e seus seios saltam para fora, os mamilos duríssimos e inchados.

Nos beijamos novamente e então Magda tira minha camisa, minha calça e fica admirando o volume do meu pau duríssimo sob a cueca, que já está ensopada de baba. Eu abaixo a cueca e meu pinto pula como uma mola, ela o toca carinhosamente passa a língua pela cabeça e desliza seus lábios ávidos pelo tesão. Tenho que fazer um esforço enorme para não explodir em gozo.

Maga chupa-me gulosamente e quando percebe que eu já estou no limite, interrompe e deita de bruços no tapete da sala. Quando olho sua incrível bunda, não resisto e enfio minha língua na sua racha repleta de pêlos, deixo-os todos molhados de saliva. Ela geme sonoramente quando eu penetro minha língua no seu delicioso e cabeludo cuzinho. Então Magda separa os lábios da bucetona, que se abre como uma grande rosa rubra e pede que eu a foda.

Antes de penetrá-la, passo o pau lentamente pelo grelo inchado, esfrego na sua buceta fico a tirar e pôr a cabeça da pica, ela não resiste e goza aos gritos, agarrando com tanta força no tapete que chega a arrancar pedaços. Ela diz que quer me chupar novamente pois adora sentir seu próprio gosto. Quando ela engole meu pau, o esforço para não gozar já se toma sobre-humano.

Ela sorve todo seu suco e eu a penetro novamente, dou-lhe algumas estocadas enquanto massageio seus seios e Magda goza novamente, tão intensamente quanto antes. Tiro o pau da buceta e levo-o á sua boca, ela passa a língua pela base da glande e desta vez não dá pra segurar, gozo abundantemente, espalhando esperma por seu rosto e cabelos. Ela agarra meu caralho e sorve até a última gota. Beijo-a então, lambuzando-me também com minha porra.

Meu pau continua duro e Magda trata de mantê-lo acordado, chupando-o gulosamente. Ela então se levanta, apóia as mãos na parede, abre as pernas, empina sua bunda e diz : Lamba meu cu novamente! - Não me faço de rogado pois sei que não vou somente lamber aquele cuzinho cabeludo.

Enfio minha língua e chupo-a gostosamente até que acho que chegou o momento de fode-la. Passo os dedos por sua buceta molhada e lubrifico seu cu com seu próprio gozo. Ela percebe minha intenção e me diz para ir com cuidado, bem devagarinho. Afasto os pentelhos molhados e reluzentes e coloco, delicadamente a cabeça do pau.

Ela geme e pede que eu a penetre com cuidado, com carinho. Forço um pouquinho e deixo que entre, lentamente. Vou entrando devagar até que meu saco bate na sua bunda. Magda geme de prazer enquanto diz que vai gozar. Deslizo para dentro daquele rabo enquanto curto a visão da sua deliciosa bunda sendo enrabada. Mudamos de posição, sem sair de dentro, eu sento no sofá e ela senta no meu pau, subindo e descendo freneticamente até esvair-se em gozo. Eu também gozo como um cavalo, enchendo sua racha de porta, escorrendo por seus pentelhos. Deitamos os dois no chão e descansamos, saciados que estávamos.

Ainda ficamos um tempo conversando, Magda me diz que nunca se sentiu tão valorizada por seus atributos e que algumas vezes, para satisfazer alguns namorados, depilou a xoxota. Mas detesta fazer isso pois quando os pêlos começam a crescer ficam espinhentos, além de que adora a sensação quando alguém enrola de leve a língua nos seus pentelhos, também diz que a natureza a fez assim peluda e não tem motivos para renegar isso. Eu concordo plenamente com ela e digo que odeio mulheres que depilam-se completamente e ficam parecendo bonecas de plástico.

Magda conta que quando tinha apenas onze anos, seu sexo já era totalmente coberto de pêlos e sua buceta já era bem volumosa, que se descobriu e teve seu primeiro orgasmo brincando com seus lábios vaginais, ao perceber que era bem diferente das suas colegas. Ao invés de ficar complexada, ficava era orgulhosa quando via as xoxotas de suas amiguinhas e constatava que eram bem menores e tinham poucos pêlos.

A curiosidade de saber se as outras garotinhas eram como ela levou-a aos 13 anos, a conhecer uma outra garota que ficou taradinha ao constatar a exuberância de Magda. A amiga adorava brincar com seu lábios avantajados, acariciar seus pentelhos e até chupava sua xoxota e seus seios, que eram menores mas já tinham mamilos bem grandes e duros. As duas curtiram-se muito até que a amiga foi embora e ela nunca mais teve experiências com mulheres.

Então, deitamos ao lado um do outro e adormecemos, acordando somente no dia seguinte, no início desta história.

Nunca fomos namorados de verdade, de sair de mãos dadas, mas transamos sempre que sentimos vontade. Assim que chega o inverno e Magda não usa roupas curtas, ela deixa completamente de se depilar, deixando crescer tudo, inclusive as axilas que eu adoro mordiscar. Acabamos descobrindo que as axilas são uma área tão sensível ao tesão quanto os seios ou mesmo a xoxota. Quando trepamos, eu costumo mordiscar os pêlos de seu sovaco e Magda goza no ato.

Nosso caso ainda dura e de vez em quando nos encontramos para deliciosas seções de sexo. Depois também conheci sua irmã mais nova, que mora com Magda. Uma garota tesudíssima, tão gostosa quanto a irmã. Mas aí já é outra história...

Conto erótico recebido por email by Adê

Ménage - Realizando as Taras de um Casal

Iniciei na arte do ménage há pouco tempo e já tive várias experiências prazerosas. Uma delas foi com um casal muito legal que conheci através de uma casa especializada em troca de casais aqui na nossa cidade. Quinta-feira, solteiros podem ir sozinhos e foi nesta oportunidade que tive a felicidade de encontrá-los.

Antes de iniciar a narração de minha aventura devo dizer que desde a minha adolescência sempre fui louco por bundinhas. Não importava se era de homem ou mulher, ficava de pau duro só de vê-las e imaginar um cuzinho rosado entre as nádegas suculentas. Acabei ficando viciado e em todas as relações procuro colocar no cuzinho das garotas que arranjo por ai.

Voltando ao relato, o casal formado por Márcio e Natália eram muito fogosos e, no clube onde nos conhecemos, já me contaram algumas de suas fantasias que me comprometi em realizá-las em uma próxima oportunidade. No clube apenas bebemos, conversamos muito e trocamos confidências. Acredito que a afinidade foi recíproca, pois não demorou muito e eles me ligaram para marcar direto em um motel.

Assim que chegamos nos servimos de um wisky e Natalia já foi se despindo mostrando toda a exuberância do seu corpinho loiro e mignom. Ela era linda e um tesãozinho de mulher, usava uma calcinha preta fio dental e um sutiã super ousado. Assim que a vi daquele jeito meu cacete ficou duríssimo e também tirei a roupa. Marcio ficou só observando quando Natália se ajoelhou aos meus pés e foi enfiando meu cacete na boca. Ela o chupava com sofreguidão, lambendo toda a extensão, cuspindo na cabeça e tornando a engolir de novo o deixando bem babado.

A chupeta da loira Natália era demais e não resisti enchendo sua boquinha com minha porra. Com longos jatos, urrei de prazer enquanto ela engolia o liquido branco e cremoso em grandes goles. Ela o chupou até deixá-lo limpinho. Olhei para o Márcio que estava com o pau de fora se masturbando, reforçando seu lado voyeur.

Então coloquei Natália na cama, que ficou de pernas abertas me olhando de forma marota. Ela tinha uma bucetinha com pêlos castanhos claros bem aparados e lábios vaginais salientes. Nesse instante Natalia olhou para o marido e disse:

- Tá vendo tudo meu corninho? Tá vendo a bucetinha de sua mulher quer vai ser comida por outro macho?

Aquilo pareceu excitá-lo ainda mais e Márcio ejaculou sozinho, se masturbando com a cena. Natalia pediu para que eu me deitasse na cama de barriga para cima e veio por cima de mim ajeitando sua buceta úmida sobre o meu cacete. Senti como ela era apertadinha quando lentamente foi sentando em cima de mim até eu estar totalmente dentro dela.

- Que delicia de cacete! – disse ela rebolando em cima de mim e começando a me cavalgar com maestria. Ficou assim por alguns minutos até gozar gemendo alto e se contorcendo toda.

Não saciada Natalia, desencaixou meu pau e começou a chupá-lo novamente. Então disse ao seu marido:

- Vem meu corninho, vem para cá! Sei que você também está louco para chupar este cacetão gostoso. Lembra das vezes que chupava o pau do seu funcionário no estoque da loja? Vem logo...

Márcio sorriu e veio em minha direção. Em nossas conversas anteriores já havia me explicado que também gostava de um cacete e eu não me opus aos seus desejos. Então ficaram os dois se revezando em me chupar. Márcio parecia uma putinha me lambendo as bolas e o pau. Achei aquilo maravilhoso. Ter o casal dividindo meu cacete.

Alucinada de tesão Natália ficou de quatro e pediu para que eu metesse na sua buceta. Comecei a fuder a loirinha enquanto Márcio, embaixo dela, lambia sua buceta e minhas bolas. Não agüentei mais e anunciei que iria gozar. Ele tirou meu pau de dentro da sua esposa e fez com que eu gozasse em todo sou rosto. Natalia gozou em seguida e Márcio gozou com sua esposa chupando o seu pau. A safadinha ainda lambeu todo o rosto do marido limpando a porra que escorria pela sua face.

Após esse encontro ainda nos encontramos mais algumas vezes, até ele ser transferido para São Paulo. Em outra oportunidade realizei a fantasia de Natalia que era ver seu marido ser fodido por outro macho, mas isso conto em outro relato.

Conto erótico by Sérgio

Tarada Aprisionada por Três

Como eu queria. Ser seqüestrada por um rapaz com cara de mau, levada para o cativeiro e descobrir que lá seria obrigada saciar os seus mais íntimos desejos e claro com a participação de mais dois de seus parceiros.

Queria que tudo fosse preparado como um ritual, onde a oferenda fosse eu. Totalmente nua, velas espalhadas por todo local, os caras de mau me olhando como quem quer me devorar. A luz se apaga, ficam apenas as velas acesas, estou à espera não sei do quê. O meu raptor começa a me dar as ordens.

1º) - Deite-se. - Eu obedeço.
2º) - Agora relaxe e deixe o resto conosco.

Sinto a presença dos três se aproximando do meu corpo. Começo a sentir o toque deles em mim. Um começa a dar pequenas mordidinhas nas minhas coxas, outro passa a língua delicadamente em meus seios, o outro mais atrevido coloca seu dedo contra minha buceta. Ai estou começando a me excitar. Eles começam a querer tudo mais rápido e de forma mais violenta. Sem querer estão me matando de tesão.

Sinto uma boca chupar o bico do meu seio com força. Agora não é apenas um dedo, aos poucos ele penetra, um, dois, três e começa a fazer movimentos rápidos. O outro me lambe completamente, muitas vezes me sugando. Agora me viram de quatro. A brincadeira finalmente vai começar. Sinto um pau quente e duro entrar na minha boca. Aproximadamente 22 cm, minha boca não consegue alcançar todo, mas chupo com vontade. Nesse momento outro cacete ainda maior e duro feito uma tora roçando em meu rabinho.

O outro capanga desliza por baixo do meu corpo e sinto uma verdadeira arma, calibre 38 se é que pode existir, roçando minha bucetinha. Pensei, hoje literalmente estou fudida. Chupo aquele caralho delicioso, enquanto sinto minha buceta sendo invadida por esse cacete absurdo, enquanto na parte de trás meu rabinho está piscando para ser fudida também.

Estou sendo penetrada por três ao mesmo tempo, tudo o que eu sempre quis. Deixei todos os meus tabus de lado e me entreguei como uma vagabunda, puta mesmo a aqueles deuses maravilhosos. O que estava com o caralho na minha boca gozou tanto que quase engasguei. Mas os outros dois estavam me fodendo de todo quanto é jeito, pela frente por trás, gozavam em cima de mim, me faziam chupar de novo e foda-se, melhor dizendo, fodam-me.

Depois de saciados, para minha surpresa, entra no local um homem de mais ou menos 1,95 de altura totalmente nu. Já pude ver o tamanho daquele caralho. Mais um para me comer. Só que agora eles queriam ficar olhado e batendo uma punheta. O animal me olhou fixamente e disse que agora eu ia conhecer um caralho de verdade.

Sem me dar tempo algum me puxou já abrindo minhas pernas e enfiou sua língua totalmente dentro da minha buceta. Que língua enorme, ele ficava rodando ela e me sugando. Gozei em sua boca. Em seguida anunciou, ela está pronta. Me virou de quatro e enfiou toda aquela tora dentro da minha bucetinha que já estava enorme.

Colocava tão forte que eu quase perdia os sentidos, foi então que ele tirou da buceta para enfiar no meu rabo, eu não agüentaria tamanho estrago. Ainda bem que ele também concordou e convidou um dos rapazes para ajudá-lo a fazer um sanduíche, ele me comendo pela frente, eu no meio e o outro me fudendo por trás. Foi um delírio, ainda mais quando eu olhava para os outros dois cheios de desejo em me possuírem de novo. 

E assim foram, todos os dias durante minha estadia no cativeiro.

Que pena... Eu Acordei!

Conto erótico recebido por email – by Sonhadora...

Minha Primeira Vez

Eu estava mesmo a fim de perder a virgindade naquele verão. Tinha sabido que havia umas saunas em São Paulo onde seria possível encontrar belos homens disponíveis e discretos. Mas eu nunca pensei que seria tão delicioso como foi.

A sauna ficava numa rua central de São Paulo e me hospedei em um hotel mais ou menos perto de lá. Para me preparar e tomar coragem comprei umas revistas gays e me masturbei sonhando com o grande momento... Mas a realidade foi melhor que o sonho. Quando estava ainda meio zonzo no salão de repouso da sauna, em meio aquela quantidade de homens lindos e suas maravilhosas máquinas, um homem me chamou a atenção.

Estava de pé, masturbando um pau já ereto e me chamava para entrar para o banho turco. Eu meio sem querer (mas é claro que queria) fui entrando com ele. Ele era muito bonito - o tipo cinematográfico: alto, olhos verdes, e muito gostoso. Eu não vacilei em atender a seu chamado por um instinto... Feminino. E também não me fiz de rogado ao sarro que ele começou a fazer em mim, roçando aquele maravilhoso pau nas minhas coxas.

Eu nunca tinha sentido o pau de outro homem em mim. E era demais, muito melhor do que havia imaginado. Nos beijamos longamente na boca e eu queria logo sentir aquele pau entrando dentro de mim. Foi o que ele fez em seguida. Veio por trás de mim e me penetrou com cuidado e carinho, mas com muita tesão. Eu quase desmaiei. Afinal estávamos num banho turco, apenas com uma luz negra e muita, mas muita fumaça. Adorei aquela sensação deliciosa que pela primeira vez sentia com um homem de verdade me comendo.

Nada de objetos ou vibradores, mas um grande e gostoso pau me penetrando, sem nenhuma dor, só prazer. A dor veio quando um outro homem, de cor, resolveu entrar de gaiato na festa. Estávamos em um local público e o cara achou que eu era de todos ali. Para falar a verdade, como eu estava a fim de dar e aquela loucura toda me deixava louco de tesão - DOIS homens querendo me comer era bom demais!

Mas o cara começou a dar uma de sádico e começou a exagerar na penetração. Aí o meu parceiro o afastou, coisa que adorei, pois além de estar me realizando como fêmea, meu macho ainda me defendia de um sacana! Era demais para a primeira vez.

Nesse momento, resolvi sair, alegando que não estava me sentindo bem. Mas era apenas a surpresa de tanta coisa boa assim de repente. O meu parceiro me acompanhou e me convidou para uma sala prive. Vacilei um tempo, mas resolvi ir lá. Foi uma delicia. Eu e um homem a sós finalmente. Iniciamos naquela posição anterior, ele me penetrando por trás, mas passamos logo para uma posição que até hoje adoro - sentado no pau do homem, ele me acariciava os mamilos e me masturbava.

O vaivém do pau me penetrando, aquele cheiro de eucalipto no ar, aquele homem lindo me comendo. Começou a crescer cada vez mais meu prazer, que vinham em ondas de baixo pra cima e me lançavam num mundo de prazeres imensos nunca antes sentidos e gozados. Era aquilo que eu almejava há anos, e estava acontecendo ali naquela sauna, de uma forma esplendida. Eu rebolava, fazia ele me acariciar os mamilos, e me exultava de me sentir uma verdadeira fêmea nos braços daquele homem. Fechei os olhos para melhor sentir aquele prazer e logo explodi em um gozo maravilhoso, que vinha de dentro de mim me engolfando numa nuvem brilhante de gozo e alegria.

Mas aquela transa foi tão gostosa, e tão surpreendente que reagi de maneira totalmente besta. Tão logo gozei, me levantei, e sem olhar muito para o meu parceiro, me despedi e saí rapidamente da sala prive. Nem mesmo retribui a ele aquele inesquecível prazer que ele havia me dado...

Até hoje eu relembro com um misto de alegria e pesar esta minha primeira transa com outro homem. Porque perdi a oportunidade de ter um amante gostoso como ninguém e até hoje não encontrei alguém igual. Este fato ocorreu em fevereiro e se o meu parceiro me reconhecer nestas memórias, eu gostaria de receber sua resposta aqui. Não vou deixar e-mail, mas prometo entrar em contato com aquele que até hoje sonho ter transas iguais ou mais gostosas que essa. E é lógico, com outros com boas intenções... 

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Na Casa da Vovó

Bom, tudo aconteceu no último mês de dezembro, na casa de minha avó. Como de costume, todos os anos eu e minha família vamos para a casa da minha avó, para passar o Natal com os parentes e todos os anos eu fico a ver navios. Tenho uma belíssima tia, morena, (e que morena), coxas grossas, bumbum arrebitado, seios duros e de tamanho médio, uma verdadeira máquina com um corpo escultural e ainda jovem.

 Cristina (como vou chamá-la), estava com um lindo vestido vermelho acima do joelho e com quase metade dos seios para fora do vestido,na noite de Natal. Deixou simplesmente, todos de queixo caído quando chegou, e olhe que teve mulheres que não tiravam os olhos. :) Eu não quis acreditar que tinha um tio casado com aquele material todo, e procurei não dar prosseguimento aos pensamentos que me dominavam naquele instante, tudo o que queria na vida era comer aquele verdadeiro monumento.

Quantas e quantas vezes me masturbei, imaginando-me comendo-a de todas as formas possíveis, mas sempre tive aquela esperança que um dia pudesse acontecer algo, mesmo que não fosse transa. Então, depois de todos estarem pra lá de Bagdá chega a hora de selecionar quem iria dormir na casa dela, que fica na mesma rua, ou na casa da minha avó.

Teve lugar para todo mundo, até para mim, mas quem disse que ela deixou eu ficar lá ? Quando disseram: tem um colchão sobrando aqui no chão Fernando, você pode dormir nele. Imediatamente ela interferiu e disse: Não, ele não vai dormir no chão, lá em casa tem uma cama de solteiro sobrando, ele pode ficar lá. Eu não pude acreditar, parecia que ela estava brincando, só de dormir na mesma casa a sós com uma coisa daquela já me deixava de pau nas alturas, mesmo que nada de estranho acontecesse.

Dada a hora, fomos dormir o resto que sobrara da madrugada. Entramos e imediatamente ela trancou a porta, me deixando mais seguro. Foi logo dizendo que ia tomar um banho, pois não queria dormir com cheiro de cerveja e eu fiquei em seu quarto, deitado na cama do casal, vendo televisão.

Repentinamente ela chega, com uma camisola transparente, e somente de calcinha. Chegou, deitou e colocou uma fita para assistirmos sem dizer uma só palavra, quando vejo, a fita era pornô, e já começa com um cara enrabando uma loirinha gostosa. Fiquei pasmo e sem saber o que fazer, em seguida ela tirou a camisola e pediu que eu a beijasse.

 Sinceramente, fiquei parado, não sabia se tinha realmente ouvido aquilo, mas sem perder muito tempo, fui pra cima dela e comecei a beijá-la. Ela quase que enfiava a língua em minha garganta, então, tratei logo de tirar minha roupa e antes que eu fizesse alguma coisa ela já meteu a mão em pinto e começou a lamber como se fosse a primeira vez que fizesse tal coisa.

chupei aqueles seios durinhos e morenos, quase que colocando-os por completo em minha boca, fui descendo bem devagar até chegar aquela enorme vagina, que já estava toda molhada e pedindo para ser penetrada, tratei logo de atender seu pedido e coloquei meu pinto com as bolas e tudo mais...eu não agüentava mais, estava vendo a hora em que aquela mulher me matava de tesão, comecei a me contorcer todinho e suava muito, até que depois de gozar pedi um tempo, tempo este que ela não quis dar e foi logo chupando o resto de porra que havia ficado na cabeça do meu pinto

 Enquanto eu estava estirado na cama sem agüentar mais nada, vi ela de quatro, com aquele enorme buraco rosa, que cabia dois do meu pinto, pedindo para eu a comer. Fui novamente, desta vez mais fraco e comecei a me contorcer de novo ate gozar, ela parecia insaciável, pediu que eu ficasse de barriga para cima, pois ela queria sentar no meu pinto, foi aí que eu pensei, agora eu morro, mas estava louquinho para fazer aquilo.

Deitei como ela pediu, e ela veio e sentou e começou a rebolar até que eu pedisse que ela parasse, pois não agüentava mais de tesão. Então ela sentou na cama e eu continuei lá estirado, como se estivesse acabado de correr a São Silvestre. Depois disto não transamos mais deste jeito, mas sempre que tenho oportunidade, posso masturbar ela, e ela acaba fazendo o mesmo comigo, o bom que é que ela limpa muito bem, quando eu gozo!

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Dei Mole e o Instrutor da Academia me Comeu

Aos dezessete anos pedi para meus pais que me deixassem fazer academia com a desculpa de ter um ritmo de vida mais saudável. Mas na verdade o que eu queria mesmo era ficar perto do instrutor da academia. Um gatinho chamado Paulo, moreno, alto, sarado, com uns 22 anos e cara de safado.

Por ser muito tímida tive dificuldade para conseguir demonstrar a ele que eu estava afim. Até que, depois de uns dias, ele segurava minha cintura para fazer uma série de exercícios quando eu fingindo ser desproposital, encostei minha bunda nele. Ele fingiu que não aconteceu e eu tive que fazer de novo. Desta vez senti seu membro duro por cima de sua roupa. Ele me olhou e disse:

- Você tem certeza que quer fazer mesmo esta série de exercícios?

Sorri para ele e disse que preferia me refrescar em um banho lá nos fundos. Paulo sorriu e discretamente me conduziu até um banheiro que era mais utilizado pelos funcionários da acadêmia. Chegando lá já veio me beijando, enfiando a língua na minha boca e bolinado o meu corpinho suado e bem exposto na malha justa. Em segundos já estávamos nus.Paulo , então pediu:

- Abre a bucetinha para eu ver?

Sentei-me sobre uma mesa e com os dedos abri os lábios rosados para que ele visse como eu já estava molhadinha, sedenta por ter um cacete me preenchendo e me possuindo com tesão.

- Que bucetinha linda, com uma coisinha destas você nem precisa malhar nada. – dizendo isto caiu de boca na minha vagina me arrancando gritinhos e gemidos de tesão.

- Chupa meu professorzinho. Chupa gostoso! – eu dizia alucinada.

Já gozava pela segunda vez na sua boca quando Paulo me virou de costas para ele ,ficou lambendo minhas nádegas e abriu minha buceta. Ele era um tarado e gostava de ficar admirando a minha bucetinha e bunda por trás. Senti um dedo penetrando levemente a minha vagina. Meu coração disparou e aos poucos ele introduziu mais um dedo. Completamente encharcada não via a hora de ser penetrada por um pau de verdade e implorei para que ele o fizesse.

Talvez essa fosse sua vontade. Que eu implorasse para que ele me fodesse, pois sorrindo vitorioso, posicionou seu pau e me penetrou de uma só vez. Me fazendo soltar um grito de tesão. Com suas arremetidas eu gemia alto até ele anunciar que iria gozar. Eu sentia vertigens e pensei que iria desmaiar quando, quase no mesmo instante gozamos de forma intensa.

Depois deste dia as aulas que aconteciam três vezes por semana passaram a ser diárias e sempre que possível corríamos para o fundo da academia onde transávamos de diversas formas. Meus pais nunca desconfiaram por que, apesar de eu freqüentar a academia todos os dias, nunca fiquei como essas mulheres saradas e musculosas... rs....

Beijos molhados para quem leu meu pequeno relato.

Conto erótico recebido por email by Clarinha.

Pronto Socorro do Prazer

Era uma manhã de verão e o sol, às 8h, já ardia. Eu e o meu colega Renato íamos no carro do Hélio para o trabalho todos os dias, mas uma batida entre uma Kombi e um ônibus quebrou a nossa rotina. Em busca de socorro para os feridos, muitas pessoas corriam de um lado para o outro. Foi quando uma senhora nos pediu ajuda para sua neta, que estava desmaiada na calçada.

Fomos até lá e nos deparamos com uma bela adormecida capaz de encantar baixinhos e altinhos. Fiquei zonzo quando prestei mais atenção na garota. Ela estava de top e minissaia, deixando à mostra a calcinha branca, que contrastava com sua pele cor de jambo. Os cabelos longos e o belo par de seios davam um toque a mais. Esqueci de toda a confusão à minha volta e fiquei cheio de tesão: embora desmaiada, a gata parecia dormir como um anjo.

Acalmamos a avó da moça, dizendo que a levaríamos para o hospital. Com muito prazer, quase emendei. Colocamos a deusa deitada no banco de trás com todo o cuidado. Entrei também no carro e deixei as pernas dela sobre as minhas, enquanto Renato pousava a cabeça da moça em seu colo. Hélio foi para o volante e arrancou muito rápido, quase batendo em outro automóvel.

Notei que a menina não tinha ferimentos e parecia já estar despertando. Aquelas pernocas estavam em cima do meu pau, que começava a querer pular para uma brincadeirinha. Foi quando tive uma idéia - perversa, talvez - e mandei: Hélio desvia o caminho, quero comer essa tesuda antes de ir para o hospital. Porra, ô meu, estou com a mesma intenção, não agüento mais, devolveu ele.

Mas o viadinho do Renato ficou furioso e começou a reclamar alto, despertando a bela, que já nos agradecia por tê-la socorrido. Agindo em sintonia, Hélio freou o carro e eu tasquei um beijo na morena, que se chamava Taís. Incomodado, Renato levantou-se e saltou para a rua, enquanto eu tirava a calcinha dela, começando a masturbar aquele grelinho. Taís endoidou, abrindo mais as coxas e rebolando no ritmo da Vai Vai. Inclinado no banco da frente, Hélio chupava os peitos da nossa vítima.

O fusca começou a ficar pequeno para nós três à medida que a coisa esquentava. A garota gemia mais alto:

- Quero um caralho na minha boca, chega de dedo.

Coloquei-a de bruços e comecei a enfiar, enquanto o Hélio saía do carro para ficar de pé, do lado de fora. Ao mesmo tempo em que rebolava, Taís se arrastava para frente até alcançar o pau de Hélio e começar a mamá-lo. Que delícia! Aquela bucetinha quente engolia minha pica, ao mesmo tempo em que os lábios de Taís devoravam as bolas de Hélio. O gozo não demorou, farto para todos.

Nunca pensei que fosse tão bom sofrer um acidente, sussurrou. Caí de boca naquele corpaço, lambendo tudo que encontrava pela frente e, ao levar a língua àquela buceta meladinha, ouvi a moça pedir:

-Quero mais caralho, por favor.

Chamei o Hélio, mas ele tinha ido conversar com o Renatinho. Não neguei fogo, então: ofereci meu pau àqueles lábios de mel até ele ficar duro novamente.

Depois, saí do carro e fiquei admirando a bundinha linda de nossa princesa. Aliás, aquilo nem deveria ser chamado de bunda: era um monumento que convidava ao sexo.

-Como é, garanhão? Vai comer ou ficar olhando? Reclamou Taís.

Caí na real e vi que meu caralho realmente estava digno de um garanhão reprodutor. Passei saliva no bruto e dei uma cutucada. Ela foi para frente gemendo. Não perdoei e enterrei. Taís continuava a gemer, não sei se de dor ou de tesão, pois rebolou com mais rapidez e começou a gritar: Ai, ai, por favor, coloque um dedo na minha buceta, segure meus peitos, morda minha nuca, porque vou gozar. Fiz tudo que pedia, não sei se nessa ordem. A única ordem que notei foi senti-la gozando primeiro e eu depois.

Fomos interrompidos pelo chato do Renatinho:

-Porra, vocês são foda, vamos embora, já são quase nove horas.

Hélio assumiu novamente o volante da ambulância e partimos. Passamos pelo hospital e deixamos lá a nossa paciente, mais sadia do que nunca.

Conto erótico recebido por email - autor preferiu permanecer anônimo

Amizade Colorida

- É, mas isso não é tudo - continuou Otávio. - Tem mais para lhe contar. Já que estou me abrindo com você, que é meu melhor amigo, vou continuar contando tudo. Isso tinha acontecido há mais de dois meses e aquela imagem de minha esposa fodendo com um estranho não saiu de minha cabeça, nem da dela.

Tanto que a partir daí, sempre que a gente estava trepando, vinha à nossa cabeça a imagem daquela foda dela com o bêbado, e isso nos dava, estranhamente, muito tesão. E tanto isso acontecia que, finalmente, um mês depois a gente achou que talvez fosse bom tirar a dúvida se isso poderia ser bom mesmo ou se só seria fantasia sexual.

O certo é que não poderíamos ficar com isso toda hora na cabeça, sem solução. Assim sendo, depois de muito conversarmos sobre o que fazer, chegamos a conclusão de que teríamos de trepar com outro casal. Vamos experimentar um novo parceiro na trepada. Minha mulher chegou a dizer que tinha lido numa revista onde médicos diziam que quando o casamento chega a uma etapa em que a atração sexual fica quase nula,  o grande remédio é o casal transar com outro casal. Segundo eles, assim a transa passa a ser de novo desejada entre marido e mulher.

Chegando a uma decisão, passamos à etapa seguinte: discutimos sobre quem seria o casal desejável para isso. Analisamos vários casais amigos, até que finalmente chegamos a uma conclusão sobre o casal escolhido: minha mulher que tem sua melhor amiga também casada, morando em cima do nosso apartamento, convidou o casal escolhido para nossa farra sexual para tomar uísque em nossa casa num sábado à noite. Lógico que eles não sabiam a trama preparada para uma orgia entre os quatro.

Eles bebem muito, e assim achamos que talvez depois de nós quatro bebermos bastante pudesse finalmente acontecer a desejada troca de casais, onde poderíamos tirar a prova se isso era bom mesmo para nós. Só que tendo ela acertado com a amiga que eles iriam à nossa casa às oito horas da noite, cinco ou dez minutos antes da chegada deles colocamos uma fita de vídeo bem pornográfica no aparelho, para ver se assim eles ficariam excitados, juntamente com as bebidas.

A fita mostrava um casal fodendo adoidado em excelentes posições quando a campainha tocou. Era o casal, que foi entrando e dizendo:

- Oi... Viemos pentelhar, gente.

Aí eles olharam para a televisão, e vendo a fita pornô, disseram:

- Oba, nós adoramos filme pornô.

E com os quatro sentados nos dois sofás da casa, numa cena em que a morena chupava divinamente o homem, o marido da vizinha, Alfredo, disse:

-Era uma morena dessas que eu queria.

E Otávio, para melhor esclarecer sua história, disse:

- Você sabe que minha esposa é morena, enquanto Betty, mulher de meu vizinho, é loura.

Prosseguindo na história, ele acrescentou:

- Com isso Betty respondeu ao marido Alfredo: Você é um otário, bobo. Pois fique sabendo, meu bem, que tem muito homem me querendo. Só se for cego, respondeu rindo o marido. Ante essa resposta, ela, para surpresa geral, levantou sua saia e mostrou para mim sua calcinha preta, me dizendo:

- Olha Otávio, você não iria me querer?

Eu gaguejei e respondi meio tímido, que sim. Minha mulher, lógico, não se importou com a cena, bem ao contrário, adorou, e sorrindo foi até a cozinha trazendo copos e uma garrafa de vodca bem gelada, dizendo:

-Vocês homens são engraçados. Acham que só vocês é que podem ter tesão, e querem sempre provar uma mulher diferente, Nós também temos, e muito tesão. Talvez mais do que vocês. Por isso, mudar de vez em quando o parceiro deve nos fazer muito bem.

Afinal, como vocês mesmo dizem feijão com arroz todo dia enche. E minha mulher, dizendo isso, também levantou sua saia e mostrou para o Alfredo sua calcinha branca, dizendo:

-Se Betty mostrou para o meu marido a calcinha, eu também mostro para Você, Alfredo. Que tal? Gostou?

Alfredo, deslumbrado com o que via, e mais desinibido do que eu, foi até Maria e passou a mão por cima de sua calcinha, dizendo:

-Lógico que você é ótima, Maria. Xotinha bem carnuda me deixa doido de tesão. E dá até pra se ver seus pentelhos pretinhos.

E assim falando, sua piroca cresceu muito, notando-se o volume nas calças. Alfredo, super tesudo, acho que endoidou de vez, porque, não satisfeito com isso, abriu o zíper e sacou para fora sua pirocona, exibindo-a, enquanto sua mão arrancava a calcinha de minha mulher, que meio constrangida começou a ficar tesuda igualzinho como ficou quando o bêbado seu colega de trabalho lhe enfiou a piroca.

Alfredo jogou minha mulher para cima do sofá, tirando todas as roupas dela e também as suas; doido pelo belo corpo nu de minha Maria, acertou a cabeçona da pica bem na portinha de sua buceta e foi metendo tudo nela, que gemia de prazer, recebendo aquele caralhaço, diferente do meu.

Betty, mais atirada que eu, vendo o marido fodendo minha esposa, veio para cima de mim e também tirando sua calcinha me puxou para o outro sofá, quando eu, já de pau duro, acordei para a realidade da suruba e fiquei nu, passando depois a tirar toda a roupa de Betty. Ela possuía uma vasta pentelhada loura, diferente de minha Maria, que era morena, o que me excitou muito. Chupei sua buceta com muito tesão, enquanto ela também chupava meu caralho, fazendo assim um 69 muito gostoso.

Pouco tempo depois, sentindo que estávamos quase gozando, abri suas coxas bem para o alto e fui enfiando minha piroca na mulher do vizinho, que estava fodendo minha mulher. Foi aí que ele, já tendo gozado na buceta dela, a virou de bunda, e comigo surpreso começou a enrabá-la, coisa que nós nunca tínhamos feito. A pirocona de Alfredo foi sendo toda enfiada no cu de minha mulher, e com isso eu fiquei mais tesudo, vendo aquela cena, que deveria me dar raiva e, ao contrário, estava me dando tesão.

Não agüentei tanta sacanagem gostosa e esporrei toda a buceta da esposa de Alfredo, Logo em seguida sua mulher Betty, que tinha visto que ele enrabara minha mulher, disse: Meu marido comeu a bunda de sua mulher, por isso você tem ii direito de comer minha bunda. Vamos, mete nela. E dizendo isso Betty se virou de quatro no braço do sofá, e eu não perdi tempo, lambuzei bastante a entrada de seu cu com minha piroca ainda melada pela esporrada em sua buceta e fui empurrando o caralho durão de vontade pouco a pouco no seu cuzinho delicioso, e com muito tesão a enrabei. Ela rebolava bastante a bunda, sentindo o saco bater no pedacinho que fica entre a vagina e o ânus. Foi uma delícia!

Em seguida resolvemos os quatro fazer uma putaria em que todos participássemos, sem essa de dois casais separados, cada um na sua. Foi assim que chupei minha mulher, sendo chupado por Betty, enquanto ela era chupada pelo marido Alfredo, que por sua vez era chupado por minha mulher. Depois eu e Alfredo fodemos juntos minha mulher, comigo na bunda e ele na buceta.

Em seguida passamos a foder a mulher dele, Betty, fazendo o mesmo que tínhamos feito com minha mulher: ele na bunda dela e eu em sua buceta. Foram sanduíches sexuais muito deliciosos. Depois de quase duas horas de muita putaria, nós quatro, extenuados, e bem cheios de uísque, confessamos que aquela suruba tinha sido maravilhosa para todos nós.

Foi quando nossas mulheres, rindo, disseram que elas tinham armado toda aquela sacanagem certas de que seriam boas para nossos casamentos. E assim a rotina da vida sexual dos casais depois de algum tempo acabou, e estamos prontas para nova vida de cama, bem mais excitante. E o melhor é que ficou tudo em casa, disseram rindo, nos gozando. E nós, os maridos tivemos que concordar com elas. Foi mais do que ótimo. E agora nós quatro, uma vez por mês, fazemos nossa gostosa suruba, e isso nos tem dado muito prazer.

Diante dessa agradável inovação sexual eu mesmo não olho para mais nenhuma mulher, e o casal amigo da suruba confessa que também está sem querer mais ninguém. E minha mulher também está mais satisfeita, mais do que nunca. Foi uma maravilha isso acontecer, porque estamos mais do que satisfeitos com nossa vida sexual. E agora, meu amigo, o que você achou disso? Você acha que nós quatro estamos malucos? - perguntou meu amigo Otávio, novo e firme adepto da chamada suruba.

- Bem - respondi -, eu acho que se tudo está dando certo e o seu casamento está mais firme do que nunca, vai em frente. Um dia, quando casar, se minha mulher topar, eu acho que vou entrar nessa.
E rindo muito nós dois tomamos cada um o seu rumo. É gente, sexo tem disso também. Enfim, se eles são felizes assim, tudo certo.

Conto erótico recebido por email - by Marcelo 
 
Primeira parte deste conto aqui-> A Festa na Multinacional
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