Conto Erótico: A Dominação

Não sou sádico. Pelo menos, sou carinhoso com as mulheres, até um pouco antigo, abrindo portas, dando passagem, cozinhando, enfim, as mulheres com que me relaciono, encontram em mim um parceiro e não um senhor ou servo...

Mas com Paula foi diferente. Ela tem 22 anos e não nos vemos mais (ela é casada e foi viver na Itália). Mas tivemos um encontro, a título de despedida onde ela me confessou que gostava de ser submissa. Eu não entendi bem o que ela queria dizer e fui logo perguntando se ela era obediente.Ela disse que mais do que isso, que gostava de se submeter a um sádico. Eu disse que não era sádico, mas ela insistiu que queria que eu a maltratasse durante o amor, o que me deixou entre excitado e amedrontado.

Entregou-me uma dessas vendas de avião para dormir, um lenço comprido de seda e um cinto. Disse que eu usasse com ela como quisesse.A venda naturalmente a deixou cega quanto ao que eu ia fazer, e o resto... Bem, acontece que ela iniciou um fantástico strip-tease, vendada e dançando na minha frente.

Ela tem 1,7Om, manequim 38, uma falsa magra com belos seios pontudos mas em forma de pêra, com aquela pele morena de sol, lisa, gostosa de passar a mão...E uma bunda...Não é grande e muito bem feita, arrebitada, que só de lembrar, faz com que eu aqui, na frente deste teclado, esteja em pleno processo de ereção !

Ao final do strip-tease, ela já perdera a orientação e estava de pé, nua, pedindo que eu ordenasse o que quisesse. Resolvi dar corda e ordenei que ela me seguisse e segurei a sua mão. Já na cama, ordenei que ela de quatro, começasse a chupar o meu pau que àquela altura já estava pingando de tesão.

Ela obedeceu. E como obedeceu pois além de chupar maravilhosamente pediu que eu batesse nela com o cinto. Achei graça, mas ela pediu novamente em tom de súplica, dizendo que era uma menina má e que queria ser castigada. Então, a medida em que ela chupava mais alucinada, eu comecei a bater com o cinto, a principio de leve, e estimulado pelas súplicas, cada vez mais forte eu batia naquela bunda linda, que eu contemplava de pé, enquanto ela, de quatro em cima da cama chupava o meu pau. Ela parava de vez em quando, o que impedia que eu gozasse, mas a um dado momento não agüentei e me derramei em sua boca.

Ela bebeu com prazer todo o meu líquido enquanto eu, alucinado, gozava e batia naquela bunda ! Obediente, ela continuou de quatro enquanto eu me recuperava sentado na beira da cama. Não descansei 1 minuto e ela pedia mais torturas. Amarrei então as suas mãos na cama e então comecei batendo na bunda com as mãos para continuar penetrando sem piedade enquanto puxava furiosamente os seus cabelos. Possessa, ela gritava pedindo mais, que queria que eu a machucasse.

Comecei a alternar movimentos de penetração em sua vagina, e, pincelei o seu anus com o meu cacete molhado, até que chegou o momento de experimentar aquela bela mulher no cu. Ela então começou a rebolar, engolindo-me com sofreguidão. Não agüentei muito tempo o grito de prazer de Paula também gozei.

Depois de tanto exercício, cansados, ficamos nos beijando. Eu já havia a soltadoe eu novamente carinhoso.Estou muito surpreso com esta experiência, porque apesar de ser leve segundo Paula, eu tinha sido, por algum tempo, um sádico e gostei.

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Conto Erótico Gay: Metida no Golzinho

Meu nome é Rafael, isto aconteceu mais ou menos há uns dois meses, quando eu voltava da escola com uns amigos. Quando fui abordado por um puta negão de cerca de 1,90m, ele me perguntou com um olhar estranho onde ficava um certo riozinho perto dali. Percebendo o porquê da pergunta eu falei que o levaria até lá, quando entrei no carro vi que ele estava com um shortinho muito pequeno e colado em suas pernas muito grossas. Não resisti e fui logo perguntando se ele queria me comer.

Para minha surpresa o cara também era viado igual a mim.

-Meu Deus- gritei assustado com o tamanho daquele caralho.

Sem mentira tinha uns 27 cm, e eu queria aquilo tudo dentro do meu cú. A primeira coisa que fiz foi agarrar aquilo tudo com se fosse um doce, ou melhor, era bem mais gostoso do que um doce. Comecei a chupar aquilo até engolir tudinho e chegar ao saco que também era grande.

O cara não gozava em minha boca de jeito nenhum, percebi que ele queria mesmo meu cú. Logo virei a bunda para ele e abaixei minhas calças. Aquilo foi uma loucura 27 cm de puro prazer todinho no meu rabo. Não agüentei e comecei a morder o banco do carro de tanta dor que eu sentia, mas o tesão que também fazia parte da história compensava tudo.

Enfim chegamos ao tal riozinho onde mais dois companheiros dele estavam esperando para fazer aquela suruba. Nossa como fiquei feliz em saber que seria enrabado por mais dois pretos de caralho grande. O primeiro chegou sem cerimônia ,foi logo arrancado o pinto para fora e me mandando chupar, eu com toda educação, atendi ao pedido satisfazendo tanto ele com eu. Enquanto os outros dois faziam um troca-troca selvagem do nosso lado.

Depois disso houve uma troca de parceiros, e eu fui arrombado mais uma vez, só que desta vez por um caralho maior ainda. Devia ter uns 30 cm , aquilo acabou com meu rabo que ficou o resto da semana ardendo. Quando encontrei meus amigos de novo que estavam na escola junto comigo, falei que o tal rapaz tinha me levado para comer uma mulher muito gostosa, em todas as posições possíveis, principalmente de quatro.

Na verdade eu não menti para eles só mudei um pouquinho porque em vez de comer eu fui comido.

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Nada Melhor que Uma Coroa

Oi! Vou me chamar de LEO ( nome fictício). pois bem tenho 17 anos moro no rio de janeiro e sou tarado por coroa ..vou relatar um fato que ocorreu no meio desse ano quando sai com meus amigos para comemorar o meu aniversario chegando a uma choperia começamos a tomar umas e outras e de repente avistei um coroa que não era lá essas coisas, não era nem gostosa nem ruim, era no padrão certo. Trocamos olhares e de repente ela me chama até sua mesa na qual eu fui sem me fazer de rogado.

Chegando lá pediu para que eu me sentasse, começamos a conversar e ela me fez várias perguntas ate que eu, não agüentando mais, falei que estava doidinho para beijar aquela boca carnuda. Sua resposta foi que eu demorei em fazê-lo e logo estava atracado com ela. Logo perguntou se eu não gostaria de ir a um lugar mais aconchegante.

Fui até a mesa de meus amigos e avisei que talvez fosse para casa direto. Sai e fui até o carro dela, e fomos dar uma voltinha, paramos na praia, tomamos uma água de coco e ela falou que estava morrendo de tesão, então fomos para um motel

Eu não estava acreditando, seria o meu melhor presente de aniversário. Chegamos lá ,ela deitou-se na cama e comecei a despi-la. Dei um chá de língua como adoro fazer, beijei todas as partes do seu corpo e quando cheguei na sua xotinha fiquei maravilhado. Que xotinha gostosa. Chupei durante uma meia hora, ela já tinha gozado na minha boca e implorava para eu meter nela. Eu falei ainda não falta, o cuzinho chupei. Coloquei um dois três dedos no cuzinho dela, ela falava: - Vem meu macho! Mete em mim, não agüento mais de tesão.

Eu falei calma,,agora é a sua vez; Então ela agarrou meu pau e chupou até que eu gozei na sua cara. Depois de refeito fui fode-la e ainda dei mais um banho de língua na coroa. Ela ficou maluca e estava subindo pelas paredes. Coloquei ela de quatro e meti de uma vez na buça dela. Fiquei fodendo a xota dela durante uma meia hora.

Depois foi a vez do cuzinho. Fui colocando e quando entrou tudo olhei para ela e seus olhos brilhavam como pérola, dei um tempo com meu pau no fundo do cuzinho até que se acostumasse . Depois comecei bombando até que não agüentando mais gozei dentro do cuzinho dela. Descansamos e saímos do motel as 9:30 da manhã do dia seguinte.

Conto erótico recebido por email - autor preferiu se manter anônimo

Namorada Obediente

Eu sou moreno, 28 anos, solteiro e tarado. Sempre gostei de aventuras sexuais, e nunca tive muitos limites quando se tratava de sexo. Gosto de mulheres que se tornem putas maravilhosas entre quatro paredes. Por isso namorei pouco na minha vida, porque algumas se assustavam com a minha fome de sexo.
Bem o que vou contar aqui, foi o rolou com a minha última namorada, ela morena, 23 anos, cabelos encaracolados até o ombro cabelos e olhos castanhos, bundinha gostosa, peitinho rosinha e durinhos e uma xoxota carnuda e melada.

O que ela mais gostava de fazer era chupar uma pica, nossa como chupava bem aquela garota, e tinha uns detalhes adorava sentir o gosto da minha porra na sua boquinha macia coma língua nervosa. Certa noite passei na casa dela já com a intenção de botá-la pra chupar e depois fude-la todinha.

Buzinei e ela desceu, sempre com aquela cara de hoje eu quero sacanagem!Entrou no carro e lá mesmo começou as mãos se assanharem, fui direto pro nosso refúgio, que era uma sala num prédio comercial.

Entramos e começamos a nos beijar, lamber, morder, ela pegava no meu caralho, eu me esfregava nela, dai começou o que sempre rolava, ela começou a beijar meu pescoço, descendo até a barriga, foi abrindo o meu zíper, nesse tempo meu caralho já pulsando de tanto tesão saltou pra fora e ela como sempre abocanhou sem pensar, ela sabia mamar uma cacete, subia e descia a cabeça, segurando o saco e lambendo com se fosse a melhor de todas as vadias do mundo, e ficava olhando pra mim, com um sorrisinho maroto naquela carinha de menina levada.

Ela chupou o caralho e foi descendo até o saco, ai chupava uma bola, subia e lambia o pau, apertava e lambia o saco, uma verdadeira putaria, até que com muita malícia a garota começou a descer mais embaixo do saco, e começou a brincar com a língua bem aonde, isso mesmo no meu cú, que doida!

Deixei ela se divertir um pouco por lá, mas já pensando: é deixa ela, ta querendo sacanagem, vou fode-la como uma cadela”. Deixei-a brincar um pouco mais no caralho e pronto era a minha vez sentei no sofá, segurei o cacete e ordenei:

- Vem gata, senta no caralho aqui, vem.

E ela como sempre sem falar nada já veio obedecendo e sentando, pronto, a cabeça foi entrando com um pouco de dificuldade, mas ela com a sua ginga foi rebolando e falando baixinho:

- Espera ai, deixa encaixar essa tora, calma, devagar, assim, assim.

Nisso o caralho já estava to alojado naquela xoxota encharcada, dai comecei a fode-la como uma fêmea de verdade gosta, com potência, com vontade, socava o caralho dentro daquela buceta até ela pedir clemência, mas a safada agüentava tudo numa boa , se deliciando , parecia que estava nas nuvens quando tava com um caralho atolado dentro dela. O que fiz peguei a gata a botei de quatro no sofá, e falei:

- Empina essa bunda, vai gostosa fica arrebitada que vou meter.

Ai é que a safadinha arreganhou-se toda pronta tava do jeito que eu queria fuietendo devagarzinho na xoxota que foi engolindo meu caralho de uma só vez, comecei a bombar e ela a rebolar, rebolava como uma profissional, eu arregaçando-a todinha, mas eu olhando o caralho entrando , deu de cara com o cuzinho dela piscando pra mim, cada estocada que ue dava o cu dav uma piscada, não perdi muito tempo, vendo aquele cú todo arreganhado pra mim, sem pedir permissão fui enfiando no buraquinho, como era apertado, mas que se foda, vou enrabá-la assim mesmo, pensei comigo!

Pronto o caralho já estava entrando e ela quase chorando pedindo pra parar, mas não atendi o seu pedido, ela virava atá os olhinhos, hummmm como era lindo ver aquela gatinha tomar na bunda, virando os olhinhos. Comecei a socar o cacete, num ritma nem devagar nem rápido, mas o suficiente pra eu e ela gozarmos juntinhos, a safada além de chupadora, gozava dando a bunda, salve a namoradinha obediente! 

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

O Banho II

Após aquela memorável primeira noite, Lúcia pediu um tempo para pensar... Olha... Foi demais. Esta talvez tenha sido uma das melhores noites da minha vida, mas foi muito pra minha cabeça. Eu nunca tinha feito isso antes... Sair com um quase desconhecido, e ainda transar com ele a noite toda como nós fizemos. Eu nunca fiz isso antes. Sempre critiquei minhas amigas que diziam ter feito isso. Olha acho melhor a gente não se ver mais,foi muito gostoso, mas não sei se foi muito legal.

Não preciso dizer que eu não entendi porra nenhuma. Mas tudo bem... O livre arbítrio existe pra isso, e eu já tô ficando meio velho para ficar forçando situações. O tempo foi passando. Fui me enturmando com a nova vizinhança (O pessoal era bem legal. Independente do que tinha acontecido, havíamos acertado em cheio quando escolhemos aquele local para morar.) e tentei tocar a minha vida em frente.

Mas estava difícil. Eu ficava lembrando daquela boquinha maravilhosa lambendo meu cacete, da carinha de prazer que ela fazia enquanto engolia todo meu caldo... E ficar morando na mesma rua que aquela maravilha e saber que a maravilha estava no esquema Casa pra escola e escola pra casa era uma tortura. Até que a providência resolveu dar uma mãozinha. Uma bela manhã, estava tirando o carro da garagem para ir pro serviço quando vi um pouco mais a frente ela saindo de carro.

Tinha chovido muito na noite anterior, e havia muitas poças dágua na rua, encobrindo até eventuais buracos. De repente, só notei que o carro dela, deu uma porrada em alguma coisa dentro da poça que estava na rua. O carro dela ficou todo torto depois disso. Ela parou logo depois da poça, numa área já seca (ou menos molhada...) e foi verificar o estrago.

Com a chuva, uma tubulação de água estourou, e abriu um buraco razoável que havia ficado coberto pela poça. Isto é, para efeitos práticos, estava invisível. Depois de presenciar esta cena, saí com o carro por cima da calçada, desviando da poça e parei um pouco depois para verificar se eu poderia ajudar em algo. Ela estava quase desesperada. Aquele era o dia marcado para a apresentação da monografia, e ela já estava atrasada para a faculdade.

Como a faculdade dela ficava mais ou menos no caminho para o meu serviço, eu ofereci uma carona. Disse pra ela deixar o carro por ali mesmo, porque todos a conheciam. Depois ela voltava ali com alguém para dar um jeito. Mas agora o negócio era chegar na escola. Ela concordou, e eu fui voado até a escola dela. Durante o caminho, perguntei como ela estava, como iam as coisas, etc etc etc.. Aquela conversa mole só pra passar o tempo. Durante o papo, ela deu um corte meio esquisito, dizendo:

— Lembra aquele dia? Continuo pensando no que a gente fez até hoje...

O problema foi que ela disse isso quando eu já estava estacionando o carro, na porta da faculdade dela. Bom... eu disse que também pensei muito naquilo, mas ela tinha um monografia para apresentar, e ela já estava atrasada. Disse que a noite eu passasse na casa dela e a gente saía pra conversar sobre isso.

Dito isso, ela me deu um beijinho rápido e saindo do carro sumiu escola adentro. Não preciso dizer que só de imaginar um encontro com ela a noite, foi difícil esconder o volume reticente dentro da calça durante todo o dia no serviço. A noite, depois de chegar, tomei um banho, botei uma roupa e fui bater lá. Dª. Jurema apareceu na porta, e disse que a Lúcia já vinha. Enquanto isso foi me perguntando sobre o que eu achava da rua, etc...

Lúcia apareceu com um vestido tipo tubinho preto, coladíssimo no corpo, com os cabelos soltos, e aparentemente nada por baixo. Pensei comigo... É HOJE!! Saímos dali, perguntei como havia sido a apresentação, qual a gravidade do estrago no carro, etc etc... Até que perguntei o que ela havia pensado. Ela pediu para irmos até aquele barzinho da primeira noite. Tudo bem...

Chegando lá, ela disse que chegou a sonhar com a nossa transa. Comentou com algumas amigas sobre o que aconteceu, e disse que ficou louca de vontade de fazer outra vez. Era noite de quarta-feira, tinha que trabalhar na quinta... Mas eu tinha um monte de horas extras no serviço, estava tudo em dia por lá... Quer saber... Dane-se... Vambora.

Ela disse que tinha pego a chave do apartamento de uma amiga, e que poderíamos ir para lá, pois a amiga tinha viajado. (Melhor... estávamos no final do mês e o salário já tinha ido... Eu já estava visitando o meu amigo cheque especial...) Chegamos no prédio da amiga, guardei o carro na garagem, e entramos no elevador. Isso aí, já era mais ou menos Meia noite e meia. Quando entramos no elevador e ele começou a subir, ela veio se encostando e disse que tinha o maior tesão de transar em um elevador.

Enquanto ela dizia isso, ia abrindo o zíper da minha calça e começando a fazer carinho no parceiro. Aí eu não agüentei. Segurei aquela coisinha linda pela cintura, virei de costas pra mim, fui subindo o vestido até a cintura, deixando a bundinha mais linda que eu conhecia de fora. Passe um pouco de saliva na cabeça e fui colocando dentro daquela bundinha. Ela a princípio reclamou... me chamou de louco...

Nunca tinha feito por ali... Eu respondi que: Fazer no elevador era fantasia dela... Comer aquele rabinho era a minha. O elevador tinha um espelho no fundo, e vi uma das cenas mais lindas, que era ter aquela morena se segurando pra não gritar de prazer, enquanto eu agasalhava todo o meu parceiro dentro daquele cuzinho apertadinho.

Um pouco depois, senti que aquele buraquinho começou a apertar e ela não estava conseguindo mais conter os gemidos. Não agüentei e acabei gozando tudo dentro daquela bunda maravilhosa, só de ver o gozo estampado naquele rostinho. Aí ela apertou o andar certo onde ficava o apartamento da amiga, e fomos pra lá. Chegando lá, vi uma mesa preparada com Morangos, Champanhe, etc etc etc... Só uma coisa me chamou a atenção. A mesa estava posta para TRÊS!

Perguntei sobre o porquê deste pequeno detalhe quando sai de dentro do apartamento, a amiga, só de shortinho e um top que mal escondia os bicos dos seios. Nessa hora lembrei de uma frase de uma amigo meu... DIVISA ATRAI DIVISA. Realmente.. vocês já notaram que mulher bonita e gostosa só anda em bando.... Ela comentou comigo que aquela era a amiga que ela havia criticado antes, e que havia sido a confidente de nossa primeira noite. Esta amiga havia ficado curiosa sobre quem era o cara que convenceu você a fazer isso???? E deu a idéia do encontro. A amiga reclamou de que nós havíamos demorado muito pois ela tinha visto o carro estacionar na vaga dela há uns 2O min.

Fomos contar a história do elevador, entre morangos e alguns goles de champanhe. Dei um beijo maravilhoso nas duas, e perguntei se poderia tomar um banho, pois estava um pouco suado (Afinal, elevadores não prezam por sua ventilação...) Elas me levaram ao banheiro, tiraram a minha roupa e me deram o melhor banho que eu já tomei. Depois do banho, caíram de boca no meu cacete, que a essas horas já não sabia mais para quem que dava atenção.

Fiquei louco com a chupeta que a amiga estava fazendo no meu cacete, e ela tinha uma xoxotinha maravilhosa, aparadinha dos lados, pequenininha, uma coisa muito linda. Eu estava louco pra colocar tudinho lá dentro, quando virei coloquei aquela coisa linda de quatro e enfiei tudo de uma vez naquela bucetinha... Enquanto eu enfiava tudo, ela estava lambendo loucamente a xoxotinha e o cuzinho da Lúcia, que com o estímulo começava a colocar pra fora parte do líquido que eu havia colocado lá uns 2O min. antes.

Eu senti uma coisa que ninguém nunca tinha feito antes comigo. Essa amiga tinha um controle da xoxota que eu nunca vi. Ela me apertava quando queria. Era a coisa mais louca que eu já havia sentido. Com isso aí, não consegui mais me segurar, e avisei que ia gozar. com o aviso, veio a amiga e disse que desta vez quem queria um banho era ela, e passou a chupar tudo.

Quando eu ia gozar, arranquei o cacete daquela boquinha, e mirei no rosto. Vendo isso, Lúcia juntou seu rosto ao dela para que eu pudesse dar um banho nela também. Foi uma coisa de louco. 

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Minha Esposa Chupou um Cacetão na Minha Frente!

Desde o início de nossa relação, sempre tive um diálogo aberto com minha esposa. Trocamos nossas fantasias e sempre que possível realizamos as fantasias um do outro. Devido a estas nossas conversas fiquei sabendo que minha mulher tinha uma fantasia sexual desde a sua adolescência e que nunca conseguira realizá-la. Esta seria o desejo de transar com um homem bem dotado. Como estes que aparecem em filmes pornôs.

Como o meu pau é de um tamanho normal (16 cm) e por também sempre fantasiar ver minha esposinha dando para outro homem achei que seria uma boa oportunidade de realizarmos ambas as fantasias. A única exigência que fiz foi de que eu escolheria o macho para ela. A safadinha concordou na hora e disse as características que o homem deveria ter para satisfazer suas vontades insatisfeitas desde a sua juventude.
Não demorou muito e encontrei um rapaz que acreditei ter o que minha esposa queria.

Era um rapaz novo, de uns vinte e três anos, atlético e diziam as meninas do meu trabalho, que ele possuía um membro enorme e grosso. Sem me perder em aproximações que poderiam ser mal interpretadas pelo rapaz. Tratei de abrir o jogo com ele. Contando nossos desejos e pedindo sigilo absoluto caso algo acontecesse. Há princípio um pouco surpreso, foi se soltado e logo pediu para que marcássemos um encontro.

Combinamos em um bar onde tomamos algumas cervejas, eu podia perceber a inquietação de minha esposa que não parava de se mexer em sua cadeira. Ela ficava medindo o rapaz das cabeças aos pés, focando principalmente no volume de sua calça. Já embalado pelo álcool pedi que ele mostrasse o tamanho de sua ferramenta para minha esposa.

Discretamente e escondido sob a toalha da mesa ele puxou seu membro para fora e um grande cacete apareceu. Cabeçudo, duro e ameaçador. Minha mulher soltou um gritinho de admiração por aquilo tudo. Pedi para que ela pegasse no pau para ela confirmar que havia gostado. Receosa por alguém ver alguma coisa, ela colocou a mão em suas coxas e a dirigiu para o seu membro o apertando gostoso.

Achei aquilo um tesão, ver minha esposa na minha frente pegando no pau de outro macho, então pedi para que fossemos logo para um motel. Chegando lá minha mulher estava nervosa e ria a toa dizendo nunca ter visto um cacete daquele tamanho, assim ao vivo. Disse até que pensou que os caras pauzudos dos vídeos pornôs, não existissem e que a sua "grandeza" fosse fruto de algum efeito especial.

Curiosa perguntou para o rapaz quanto mediria o seu cacete. Ele, orgulhoso de sua ferramenta disse com a boca cheia que deveria ter mais ou menos 25 cm. Excitado com aquela admiração toda de minha esposa o rapaz pediu que ela o chupasse logo, pois não agüentava mais de tesão. Minha esposa deu uma olhada para mim, como se pedisse permissão para continuar a aventura e eu acenei com a cabeça consentindo.

Ela passou a lamber a cabeçona como se fosse um pirulito, aos pouco foi colocando a cabeça na boca e em ritmo crescente foi lambendo toda sua extensão até chegar aos seus pentelhos. Ela ergueu seu pau e lambeu as bolas, colocando suavemente uma a uma na sua boca sugando com maestria. Eu via tudo aquilo e ficava louco de tesão, sabia que minha esposa era mestre na arte de chupar e que o cara deveria estar indo as estrelas com a boquinha de veludo da minha mulher. Para confirmar seu prazer ele não demorou a gozar esporrando na cara de minha esposa, gemendo como um doido...

Ela, satisfeita por ter feito aquele "gigante" gozar, sorria toda melecada com a porra e dizia que tinha sido ótimo, havia adorado por ter um membro daqueles a sua disposição. O cara arfava sem ar devido ao prazer intenso que sentira e depois daquilo, como havíamos combinado entre nós antes, fomos embora do motel.
Deixamos o rapaz em casa e transamos somente nós dois, pela noite inteira. Nunca sentimos tanto prazer em transar como naquela noite. Parecia que havíamos voltado para nossa adolescência.

Descansando, depois de uma foda bem dada, acertamos que na próxima vez ela sentiria o poder daquela vara na sua bucetinha gostosa e isso acabou acontecendo exatamente dez dias após este nosso primeiro encontro. Como foi? Isto eu conto em outra oportunidade se assim for à vontade de vocês leitores desta história.

Conto erótico recebido por email - Casal Iniciante no Ménage


O Dia em Que eu Aprendi a Ser BI

Olá caros leitores deste blog, meu nome é Andréia tenho 18 anos e possuo um corpo de dar muita inveja a qualquer uma. Minha história começa na escola que eu estudava, tinha duas amigas: Débora e Franciele eu achava muito estranha a maneira que elas olhavam para mim, mas até ai eu pensava que era coisa da minha cabeça.

Costumava andar, viajar com elas até mesmo dormia na casa da Franciele e, às vezes quando ia dormir as três na casa da Fran, notava algo estranho. Percebia os olhares delas bem diferentes, parecia que elas tramavam alguma coisa. Certa vez comecei a reparar que elas puxavam umas brincadeiras meios estranhas, de ficar se agarrando ou então ficavam trocando de roupa e fazendo poses bem sensuais. Eu sempre fui mais acanhada e por isso procurava disfarçar dizendo que não queria brincar disso por que eu era muito envergonhada.

Até esse dia tudo ia bem, pelo menos eu não imaginava que aquela situação me deixava muito excitada. Eu que ainda era virgem tentava esquecer, mas aquilo não saia da minha cabeça, fiquei assim por uma semana pensando naquela imagem das minhas amigas se despindo e aquelas posições eróticas que elas faziam. Comecei a pensar nelas de outra maneira não mais como amigas, mas sim como seria estar de outras maneiras com elas.

A Fran na época tinha 19 anos, ela é loirinha, tem 1,70 de altura, 57 kg, olhos azuis, seios médios, uma bundinha linda e bem empinadinha e umas pernas lindas com coxas roliças. A Débora tinha 18 anos, era moreninha bronzeada de sol, tinha 1,65 de altura, 53 kg, olhos castanhos bem clarinhos, seios médios, uma bundinha fantástica e umas coxas bem grossinhas. Eu sou ruivinha, tenho 1,70 de altura, 55 kg, olhos verdes, seios nem pequenos nem grandes e um corpo bem definido, pois passo a maioria do meu tempo na academia.

Até ai tudo bem, na sexta a Fran me liga dizendo que seus pais iriam viajar e disse que não gostava de dormir sozinha por isso me pediu pra que eu fosse ir ficar com ela. Perguntou também se eu não me incomodaria em chamar a Débora. Aceitei o convite e assim que desligamos eu liguei para a Débora que aceitou a proposta de imediato. Combinei que iria passar na casa dela as 20h00min h.

Minha mãe no começo não queria deixar, mas depois ela acabou deixando e as 20:00 h pegamos a Débora em sua casa e fomos pra casa da Fran. Chegando lá nós fomos recebidas por nossa amiga vestida com uma mini-saia preta e uma blusinha branca bem transparente.

Não cheguei a estranhar nada porque ela estava em casa a Dé, bem sorridente, disse que tinha trazido um uma fita pra nós assistirmos, ela disse que tinha pego do seu irmão. A Fran logo foi para cozinha preparar alguma coisa para comermos. Enquanto isso eu fui arrumar as coisas que eu tinha levado.

Depois de uma meia hora a Fran me chamou para assistir a fita com ela e a Dé, terminei de arrumar as coisas e fui para ver o filme com elas. Quando a Dé colocou a fita não acreditei, era uma fita de sacanagem! Eu olhei espantada para elas e começaram a dar risadas, eu deveria estar vermelha de vergonha, mas tudo bem porque aquilo também me deixava muito excitada.

Ficamos as três no mesmo sofá assistindo o filme, a Fran sentou no meio, eu sentei no lado direito e a Dé sentou no lado esquerdo do sofá com as pernas no colo da Fran. A Dé resolveu pegar uma coberta e voltou a ficar na posição que ela estava anteriormente. Logo na primeira cena aparecem duas mulheres se chupando, se lambendo e eu ficando cada vez mais excitada. A Fran olhou pra mim e perguntou se eu nunca tinha visto aquilo e eu disse que não.

Então ela deu risada e me perguntou se eu sabia o que ela estava fazendo na Débora, eu disse que não, então ela pegou minha mão e colocou bem no meio das pernas da Débora e pude pela primeira vez sentir uma xaninha bem molhada na minha mão. Aquilo mexia com meus sentidos e eu continuei a passar minha mão naquela xaninha bem molhadinha. Como era quentinha, eu a sentia pulsando na minha mão.

Enquanto eu passava a mão na xaninha da Dé a Fran começou a abrir o zíper da minha calça e sua mão foi entrando nas minhas calças por baixo da calcinha. Aquilo me deixava louca! De repente a Dé levanta e vem em minha direção e começa a tirar minha roupa.

Em menos de um segundo nós estávamos completamente nuas, a Fran começou a me beijar enquanto a Dé abria minhas pernas e começava a chupar minha xaninha que já estava completamente molhada.

Ela me chupava cada vez mais, eu já não estava mais agüentando e gozei na boca dela. Foi uma sensação incrível que jamais tinha sentido. Assim que acabei de gozar senti meu corpo mole, mas eu queria mais. Então a Dé, percebendo que eu ainda estava excitada, enfiou um dedo na minha xaninha com tanta força que quase chorei de tanta dor.

A Fran não parava de me beijar e chupar meus seios. Ela chupava com tanta força que parecia que queria arrancar, eu estava delirando com aquela situação. Foi ai que a fran me mandou ficar de quatro enquanto a Dé foi ao quarto pegar algo que elas não me deixavam ver.

Eu estava ali de quatro, sem saber o que elas iriam fazer comigo, de repente sinto uma delas lambendo meu cuzinho. Eu fiquei apavorada, queria sair dali de qualquer maneira, mas elas me seguraram com força e me tranqüilizaram dizendo que não iriam fazer nada que eu não gostasse.

Neste momento senti a Fran enfiando o dedo no meu rabinho, ela começou a me chamar de putinha e enfiou seu dedo mais fundo, quando ela o tirou de dentro de mim pensei que a coisa tinha acabado, mas senti uma coisa dura invadindo o meu cuzinho. Era um tudo de creme que deveria ter uns 20 cm.

Ela tentava enfiar tudo, mas não dava porque eu era muito apertada, então a Dé disse que se eu deixasse entrar um pouco ela parariam. Concordei mas mesmo assim elas só estavam conseguindo colocar uns 5 cm. Até que, com força enfiou tudo dentro de mim com tanta violência que eu comecei a chorar. Eu estava com aquele tubo todo no meu rabinho que antes era virgem e agora estava todo arrombado.

Aos poucos fui gostando da sensação de ter aquilo enterradinho no meu rabo e comecei a gozar novamente enquanto era chupada e penetrada pelo tubo de crime. Esse foi só o começo de nossas aventuras que se repetiram inúmeras vezes.

Conto erótico recebido por email by Andréia

Manutenção de Emergência

Após concluir meu curso técnico fui trabalhar numa empresa onde prestava assistência técnica em aparelhos eletrônicos hospitalares, mais precisamente em audiômetros, aquele que mede o nível de audição. Todos os dias tinham uma ou mais visitas técnicas nos hospitais da Capital e do interior.

Certo dia recebi um chamado urgente para proceder à manutenção e aferição de um aparelho num hospital da capital. Chegando lá fui recepcionado por uma fonoaudióloga muito simpática e bem gostosa. Depois de alguns exames no equipamento a chamei, informei que o trabalho ia ser demorado e perguntei se ela gostaria que retornasse outro dia, mas a fono pediu para que eu ficasse pois ela dispensaria o pessoal programado para os testes daquele dia e assim eu poderia ficar a vontade para a manutenção. E se prontificou a me ajudar no que fosse preciso.

Para quem não conhece, o ambiente onde se realizam estes testes de audição, o local possui uma saleta apertada totalmente isolada acusticamente do ambiente externo. Bom, lá estava eu enfiado no equipamento, esquentando minha cabeça quando a fono veio me fazer companhia se oferecendo para ajudar no que fosse preciso.

Começamos a conversar e realizar alguns testes, iniciou-se um passa pra cá e pra lá, uma encoxada aqui e ali, e o meu cacete duro que não dava mais para disfarçar. Numa das esfregadas para o meu delírio, a fono deu uma apalpada e disse:

- Que coisinha mais dura.

E para meu espanto foi logo dizendo:

- Senta aí e relaxa que eu vou cuidar dessa pica com todo carinho

Seu ato seguinte foi abaixar o meu zíper e puxar o cacete para fora, engolindo o danado com toda volúpia. Não tardou e eu dei aquela esporrada em sua boca, a coitada não estava esperando aquilo e com a boca cheia dizia.

- O que faço com isso?

Eu , sem saber direito o que responder, disse engole que faz bem para pele, sei lá! Nisso a fono fez um brummmm com os lábios e lambuzou todo o vidro de porta. Depois de limparmos o vidro ela disse que era sua vez de gozar em que prontamente a atendi, desci sua calcinha que já estava bem meladinha no centro onde toca a xoxota e com os meus dedos expertos levei-a ao delírio.

Demos uma pausa e fui concluir a aferição do equipamento, mas o padrão que eu utilizava para o teste pifou, aí ela me deu uma idéia vamos aferi-lo de ouvido. Eu gero a freqüência a minha moda e você calibra o equipamento, mas eu estranhando perguntei como ela geraria o som, o que ela prontamente respondeu com essa boquinha eu faço miséria e vou fazer isso degustando essa sua pica deliciosa, mas terá de prometer que não vai gozar novamente na minha boca ok!

Vocês não imaginam o que aquela fonoaudióloga é capaz com a boca, gerou todas as freqüências necessárias de 2OO a 5OOO hz e minha pica foi seu instrumento principal. Como brinde pela experiência da moça fui forçado a fazer a manutenção completa, comê-la por todos os lados, em todas as posições naquele cubículo, que dureza!

Sorte que ela tinha uma flexibilidade com as pernas. Incrivelmente fazia um 9O graus que minha pica penetrava até os bagos encostarem naqueles lábios carnudos cobertos por uma floresta negra super macia. Assim realizei meu trabalho e ganhei uma xota maravilhosa, a qual comi por longo tempo!

Conto Erótico recebido por email by Técnico

Troca Troca sem Cartola

Ex-jogador de futebol, montei um time assim que cheguei a Brasília. Jogávamos nos fins de semana, no clube, atraindo uma boa torcida para as peladas. Principalmente no que diz respeito à ala feminina.

Após os jogos, fazíamos um belo churrasco, acompanhado de cervejinhas bem geladas. Foi numa dessas ocasiões que alguém sugeriu que organizássemos uma pelada entre mulheres. As presentes se entusiasmaram e começaram a formar um time, me convidando para técnico, já que eu era o mais experiente da turma. Aceitei o desafio e marcamos um treino para dois dias depois.

Cheguei antes do horário marcado e fui logo abordado pela jogadora mais pontual. Enquanto as outras não chegavam, Ruth mostrou que entendia um pouco de bola, fazendo algumas embaixadinhas. Tinha pernas perfeitas e aquilo me fez pensar se agüentaria segurar o tesão diante de um time inteiro de garotas. Acho que, para me testar, Ruth se abaixou para pegar a bola, deixando à mostra aquele shortinho entrando no bumbum.

Aquilo foi só o aperitivo. As outras jogadoras eram do barulho. Tinha loura, negra, morena, ruiva... Ruth e Selminha eram as melhores em campo e, ao que tudo indicava, fora dele também. Depois do treino, suadinhas, foram para o vestiário e demoraram horas no banho. A primeira a sair, mais uma vez, foi Ruth.

Linda, de cabelo molhado e perfumada, ela tinha cheiro de gol. Fomos beber uma água de coco no bar e, pouco depois, chegou Selminha. Elogiei o desempenho das duas e combinei de mostrar alguns vídeos com partidas memoráveis, no meu apartamento. Estavam tão animadas com o jogo marcado para o próximo fim de semana que adoraram a idéia.

— Vamos hoje mesmo, não temos tempo a perder, insistiu a Selminha.

Fomos para lá em carros separados. Sozinho, começava a armar outras jogadas na minha cabeça. As duas eram gatíssimas e mereciam uma tabelinha. Estava sem transar há uma semana e aquilo estava me excitando.

No meu apartamento, servi drinques às moças e pedi que ficassem à vontade. Como estavam com os pés cansados, ficaram descalças e bem relaxadas. Na telinha, Garrincha entortava os adversários, enquanto meus olhos mediam as adversárias. Tinham peitinhos firmes e médios, bocas carnudas e pernas longas. O pau já estava duro como um travessão.

Quando Selminha levantou para ir ao banheiro, fui trocar a fita e dei uma roçada na bundinha de Ruth, procurando a pequena área. Ela não falou nada, voltou ao sofá e ficou olhando, com o canto do olho, para o volume no meu calção.

Disposto a incendiar a galera, coloquei um dvd porno justo na hora que Selminha voltava.

— Desculpem, troquei o cd, disfarcei, arrancando risinhos delas.
— Deixa um pouquinho para relaxar, pediu Ruth, passando levemente os dedos sobre a xoxota, olhando bem nos meus olhos.
— É, é ótimo para relaxar, devolvi, com a mão no pau e os olhos faiscando.
— Tá quente aqui, né?, comentou Selminha, indo para a cozinha pegar uma cerveja.

Na mesma hora, Ruth levantou e passou a mão no meu pau, falando:

— É assim que vocês se protegem na hora da barreira?

Lasquei um beijo naquele bocão e agarrei-a pela cintura, esfregando o caralho naquela xoxota quentinha. Aí Selminha me abraçou por trás, beijando minha nuca e mordendo meu pescoço. Quando liberei uma mão para alisá-la, percebi que estava nuinha.

Virei para beijá-la, dando tempo à Ruth para que tirasse a roupa, a dela e a minha. Rolamos no chão como numa comemoração de um gol: eu chupando a xoxota de Ruth e Selminha mamando minha rola, quase mordendo-a. As mãos, ah, as mãos! Levava desvantagem em relação às unhas compridas, mas enfiava os dedos em todos os buracos que encontrava, molhadinhos ou não.

Depois, revezamos. Lambia a xaninha de Selminha e Ruth chupava meu pau. Foi na boquinha dela que gozei à vontade, deixando as duas mais nervosas ainda. Elas se masturbavam diante da televisão, arrancando suspiros e gemidos, dengosas e molhadinhas.

Aí, foi a vez de Selminha beber na boquinha da garrafa, dando tratos à bola. Ia e vinha com uma disposição de lateral direito. Quando sentiu que eu ia gozar mais uma vez, pediu que segurasse. Sentou em cima da vara e rebolou tudo que sabia. Para não ficar de fora da jogada, Ruth lambia os peitos da amiga.

— Estou gozando, anunciou Selminha, toda lânguida.

Como estava muito tarde, combinamos de prosseguir a brincadeira após a pelada das meninas peladas. E, para nosso prazer, comemorando a vitória delas. Com a vantagem de contarmos com mais uma atração nas nossas brincadeiras, a goleira Rita, especialista em agarrar varas por trás. Mas isso é papo para outro dia.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Com Duas é Bem Melhor

Sempre tive a fantasia de transar com duas mulheres ao mesmo tempo, mas nunca pensei que poderia acontecer comigo, até que...

Numa Quinta-feira de 1998 estava num barzinho de um amigo assistindo pelo telão um clássico de Palmeiras X cruzeiro. Da mesa em que estava percebi duas garotas que não paravam de olhar para mim, dando alguns sorrisos convidativos. Educadamente me dirigi à mesa e perguntei se podia assistir o jogo na companhia delas, o que fui prontamente atendido. Elas me disseram que não estavam ali para assistir o jogo e sim para comemorar o aniversário de Patrícia que completara 18 anos. A outra chamava-se Kátia e tinha 21 anos. Eram primas e residiam numa cidade próxima à minha, mas atualmente estavam morando com uma tia em função dos estudos.

Perguntei a Kátia porquê elas olhavam tanto e sorriam e ela, sem cerimônias, disse que estava a imaginar meus olhos verdes sobre ela e minha boca acariciando seu corpo. Fiquei meio desconcertado à princípio, mas me recompus do susto e disse que talvez seus desejos pudessem se realizados. Kátia ela loira, com cerca de 1,7Om de altura e tinha um belo par de olhos verdes, pele clara e um corpo perfeito.

Ela riu e perguntou se poderia me dar um beijo na boca. Fiquei um pouco receoso, pois o barzinho estava cheio. Pedi a ela que me acompanhasse até o carro e ela atendeu. Entramos no carro fui logo beijando-a e afagando seus cabelos. Ela tinha um beijo muito sedutor, oferecia a língua para ser sugada, passava a língua em volta de minha boca e me apertava contra si. Excitado com aquele beijo sedutor, resolvi tocar nos seios dela.

Para minha surpresa ela não mostrou nenhuma resistência e começou a sussurrar nos meus ouvidos. Pelo tato senti que seus seios eram fartos, porém durinhos. Já estava ficando louco e pedi a ela que parássemos, pois já estava perdendo a cabeça, foi quando ela me disse que queria mesmo que eu perdesse a cabeça, que desse prazer a ela. Fingi que não entendi, ou acabaria transando com ela ali dentro do carro mesmo.

Voltamos à mesa e sentamos na companhia de Patrícia que com um olhar safado me perguntou porquê estávamos vermelhos e despenteados, se havia acontecido algo no carro. Eu disse que não, que havíamos apenas trocado alguns beijos. Patrícia olhou para mim, deu um suspiro e disse que devia Ter sido muito bom e que ela também queria sentir minha boca.

Nestas alturas eu já não prestava atenção em jogo nenhum e comecei a imaginar as duas na cama comigo. Continuamos naquela conversa picante. Kátia me dizia que não era mais virgem, que transformou-se em mulher com 16 anos com um namorado e que apesar de não ter tido muitos parceiros, adorava sexo. Patrícia revelara que ainda era virgem, que dava uns sarros com o namorado , mas ficava só nisto.

Falei com elas que eu era divorciado à 6 anos, que adorava sexo em toda sua plenitude e que no momento estava só. Confidenciei também que tinha a fantasia de transar com duas mulheres ao mesmo tempo e que as duas estavam me deixando muito excitado.

Cheguei a mostrar, discretamente, o volume que se formara em minha calça, denunciando que meu pau estava duro e fervendo de tesão. Elas riram e insinuaram algo entre si, até que Kátia pediu que eu fosse ao banheiro que elas precisavam conversar em particular.

Quando voltei Kátia disse ao meu ouvido que elas duas estavam morrendo de vontade de fazer amor comigo, de serem beijadas e amadas. Tomei coragem e perguntei a Kátia se elas topavam ir a um motel comigo, disse que seria educado e compreensivo com elas e que a Patrícia não precisava se preocupar, pois retornaria virgem. Kátia me disse que já havia combinado com Patrícia quando eu me retirei para ir ao banheiro e que elas adorariam.

Não perdemos tempo, pagamos a conta e partimos para o motel. Durante o percurso Patrícia, que estava sentada no banco de trás, começou a passar a mão sobre meu pau que já estava doendo de tão duro. Aos poucos foi conseguindo abrir o zíper e quando dei por mim já estava com o pau pra fora sendo acariciado pelas delicadas mãos de Patrícia. Kátia não perdeu tempo, abaixou-se e começou a passar a língua pela glande, elogiando a perfeição de meu pênis.

Dizia que estava muito gostoso, que estava cheirosa e quente. Pedi que parassem pois estava excitado demais para continuar dirigindo. Kátia parou de passar a língua, mas Patrícia não recuou, continuou passando suavemente a mão.

Ao entrar no Motel as duas foram direto para a ducha e pediram para eu ir tirando a roupa. Como não tinha muita pressa (apressado come cru) abri uma garrafa de vinho branco e fiquei degustando até que elas voltassem. Me arrepiei dos pés à cabeça quando as duas ninfetas saíram do banho. A safada da Patrícia tinha um corpo escultural e um queimado de biquíni que me deixou pirado; seios pequenos, durinhos e pontudos, um bumbum redondo e consistente. Quase pirei!

Kátia um pouco mais alta e forte não deixava a desejar: pele alva e limpa, seios fartos e duros e um exuberante bumbum. As duas não deixaram nem eu colocar o copo na mesa e já foram logo me agarrando e me tirando a roupa. Jogaram-me sobre a cama e derramaram vinho sobre meu corpo.

Enquanto Kátia encarregava de me passar a língua (ou seria melhor sugar) sobre meus peitos e boca, Patrícia lambia minhas coxas e passava a língua por todo meu pau. Ah! Eu pensei que iria morrer de tanto tesão, sentia febre por todo o corpo. Meu pau queimava em brasa. Tentava pegar na bucetinhas delas, mas elas não deixavam.

Diziam que iria me torturar primeiro, que me iriam enlouquecer. Patrícia engolia meus 2O cm de pica e parecia querer arrancar meu pau inteiro. Me controlava ao máximo para não inundar aquela boquinha de esperma, quando me pediram para virar de costas para cima. Como estava à fim de aproveitar ao máximo daquela transa atendi o pedido das priminhas.

Mal virei e Kátia começou a derramar vinho sobre minha bunda e a lamber sorvendo todo o vinho, não imaginei que ela fosse fazer isto, mas quando assustei ela já estava com a língua no meu cuzinho. Eu sentia calafrios de tanto tesão. Patrícia abriu as pernas e começou a esfregar a bucetinha no meu pescoço. Dava para perceber o quanto ela estava molhadinha.

Tentava virar a cabeça para chupar aquela flor, mas não conseguia. Não agüentando mais as duas me viraram novamente e fiquei a imaginar o que iria acontecer agora (acho que elas combinaram tudo quando estavam na ducha). Patrícia veio sobre minha cabeça e abriu as pernas, oferecendo aquela fenda virgem para chupar. Como era gostosa aquela bucetinha. A visão me enlouquecia, aquela flor sobre minha cabeça e aquele bumbum queimado com um minúsculo biquíni. Segurei suas pernas e fui enfiando a língua naquela bucetinha divina.

Passava a língua sobre seu clitóris e enfiava a ponta da língua em sua fenda. Patrícia delirava, urrava, chorava e pedia para eu enfiar a língua toda na sua buceta. Kátia delicadamente foi sentando sobre meu pau, cm a cm minha rola foi enfiando naquela bucetinha úmida e quente, até que senti que sua bucetinha havia engolido tudo.

Ela sabia como deixar um homem louco, pois tirava bem lentamente para depois engolir de uma só vez, ela rebolava sobre meu pau, fazia vai e vem. Depois de muitas chupadas na Patrícia que gozara inúmeras vezes eu e a Kátia gozamos quase que juntos. Inundei aquela xaninha de esperma que chegou a escorrer para fora.

Patrícia não ficara satisfeita só com a chupada, pois agarrou meu pau e começou a chupá-lo, chegando a morder delicadamente e lá estava ele de novo, duro e pronto para o ataque. Como eu havia suado muito resolvi tomar um banho antes de recomeçar e Kátia me acompanhou até a banheira. Na banheira ela agarrou meu pau e disse que estava ficando com ciúme de Patrícia, que eu só havia chupado sua priminha e que ela não ia ficar só recebendo rola na buceta.

Não seja por isso, disse a ela já colocando-a à beira da banheira de hidro e abrindo suas pernas. Ela se deitou e abriu aquela bucetinha que já estava arrombada de tanto levar rola. Massageei seu clitóris com a ponta da língua até sentir seus sussurros. Enfiava a língua em sua fenda e passava por toda extensão de sua buceta. Chupava seu grandes lábios dando umas mordidinhas. Kátia pedia para não parar, dizia que aquilo era bom demais, que ela ia morrer de tanto gozar, que me amava, que eu era maravilhoso demais, até explodir num gozo estrondoso.

Enquanto Kátia se recompunha eu tirei o suor do corpo e me enxuguei. Quando voltamos ao quarto, lá estava Patrícia fingindo dormir deitada com as pernas abertas e aquela bucetinha virgem à mostra. Parecia que implorava para ser penetrada. Kátia era muito gostosa, mas Patrícia era um TESÃO de mulher. Cheguei mansamente sobre ela e comecei a passar levemente a língua naquela bucetinha, Patrícia fingindo dormir sussurrava baixinho.

Temos de umedecer bem aquela xaninha, disse a Kátia que eu iria passar a cabeça da rola na porta daquela bucetinha virgem, que eu não iria penetrar. Comecei então a passar a cabeça da rola naquela fenda úmida e cheirosa, corria meu pau de uma extremidade a outra e às vezes tentava empurrar um pouquinho para certificar da virgindade de minha ninfeta (era virgem mesmo) .

Estes movimentos na entrada de sua xaninha estava me deixando louco. Patrícia estava tão molhada que a cabeça de meu pau já estava toda lambuzada. Ela começou a sussurrar mais alto e a contorcer seu corpo até que num movimento rápido ela levantou o quadris da cama e me puxou pelas pernas. Ela acordou e implorava para eu enfiar tudo nela, que ela estava quase gozando e que não iria se arrepender.

Eu estava louco para enfiar naquela ninfeta e não resisti, fui enfiando aos poucos e sentindo o quebrar de seu hímen. Era demais para mim, ela urrava de dor e tesão e pedia para eu não parar, para enfiar tudo igual eu fiz com a Kátia. Gritava que eu era safado, tarado, gostoso, tesudo e outras coisas que não me recordo. Como era gostosa aquela buceta.

Quando ela disse que estava gozando e começou a me arranhar as costas, não segurei e encharquei aquela xaninha de porra, gozando junto com ela. Acho que foi uma das mais gostosas gozadas que já dei na minha vida. Patrícia enrolou-se numa toalha e correu para a ducha para se lavar, pois estava escorrendo sangue misturado ao esperma.

Fui junto com ela e tomei uma ducha rápida, voltando para o quarto. Já estava um pouco cansando pois havia me masturbado em casa quando tomava banho e já havia gozado duas vezes com as priminhas. Kátia me disse que estava chateada comigo, que foi ela que programou tudo para estarmos ali e que eu não estava dando a atenção devida a ela. Que ela queria mais rola e que desta vez não iria dividir com ninguém.

Pedi ela um tempinho para me recompor, que depois nós conversaríamos. Deitei um pouco e Kátia ficou do meu lado abraçada em meus peitos. Como Patrícia demorava no banheiro, cheguei a acreditar que ela estava se vestindo. Mero engano, ela saiu toda sequinha e perfumada do banheiro e deitou do outro lado de mim já começando a passar a mão sobre meu pau. Seu toque era muito macio e gostoso e logo meu cacete já estava duro novamente.

Quando ela se levantou e já ia sentar sobre ele, Kátia a empurrou e disse que agora era a vez dela, sentando numa só estocada sobre meu cacete. Patrícia veio sobre minha cabeça e ofereceu aquela bucetinha para ser chupada e começou tudo novamente. Vale ressaltar que não consegui gozar na bucetinha de Kátia desta vez, mas ela pediu para ser enrabada e ainda gozei no seu cuzinho. Minhas ninfetas priminhas retornaram para sua terra natal no final de 98, me deixando saudades e boas e gratificantes lembranças.

Conto Erótico Recebido por email by Asthar

Nosso Primeiro Menage

Já fazia alguns meses que eu vinha pedindo para Laura, minha namorada , fazermos o Ménage Feminino. Enquanto transávamos ficava falando sobre as posições, o que eu gostaria de ver e fazer em um ménage, que ela poderia ter varias partes do corpo excitadas simultaneamente, etc.

E cada dia que passava ela ficava mais excitada com a possibilidade, até que um dia ela perguntou se poderia ver a menina antes, então convidei-a para irmos a uma boate de sacanagem onde poderíamos ver várias meninas, conversar e escolhermos juntos, ela topou na hora e disse que tinha muita vontade de conhecer estas boates de sacanagem.

Então combinamos para semana seguinte. Era uma Sexta-Feira, quando fomos nos arrumar ela fez questão de se arrumar sozinha, deixei-a e fiquei aguardando na sala, quando ela entrou na sala percebi como ela também estava louca para conhecer uma boate de sacanagem e/ou experimentar uma transa a três, tinha colocado um vestido preto bem curtinho, sem sutiã só meia, liga, e com uma calcinha fio dental que eu havia dado de presente, fiquei louco, e fomos.

Antes de entramos fui me certificar que não havia nenhum conhecido então entramos, sentamos éramos o único casal na casa mas ninguém ligou, estavam mais preocupados com as putas e nos também, começamos a beber, e logo vi uma menina alta pernas grossas, perguntei para minha namorada o que ela achava ela me respondeu que era muito bonita e que poderia chamá-la se quisesse, então chamei-a era linda mas ela não saia com casal conversamos um pouco e ela se foi, minha namorada lamentou e disse que com ela seria legal, senti que ela estava muito excitada, terminamos o drink e comecei a beijá-la.

Fui enfiando minha mão entre as pernas dela e a masturbá-la, ela foi abrindo as pernas então penetrei meu dedo nela e senti como já estava quente e molhadinha, paramos seu vestido era tão curto que já não tampava quase nada sua calcinha e liga estavam bem a vista, mostrei para ela, não se importou e continuou assim, ela estava muito empolgada e excitada, pelo lugar, pelo clima, pelas putas, e na verdade por estar se sentindo uma puta.

Continuamos bebendo, vi outra menina e quando ia me levantar, ela me segurou e disse que ela gostaria de ir chamar, e foi, parecia uma puta isto me deixou muito excitado, vi ela conversando com a menina e as duas vieram sentaram e ficamos conversando ela já estava mais a vontade e também fazia perguntas como duração, onde seria, etc.

Mas esta cobrou muito caro, não deu, depois deixei minha namorada escolher, chamou mais duas meninas nesta altura sentia como ela estava louca para fuder com outra mulher, ambas não saiam com casal, estávamos frustrados, pois estava ficando tarde estávamos cansados e as que restavam eram as mais feias, mudamos de mesa, sentamos perto de onde as meninas ficam dançando só de calcinha para se exibir, então veio uma menina muito bonita de rosto e corpo, fiquei louco, ficamos assistindo a menina dançar e perguntei o que ela achava ela disse que tinha um corpo muito bonito, que toparia mas preferia deixar para o dia seguinte pois já era tarde e estava cansada.

Então comecei a masturbá-la enquanto assistíamos a menina dançando, insisti novamente, mas ela preferia no dia seguinte mais descansada, então desanimei e quando ia parar de masturbá-la ela segurou a minha mão, então continuei masturbando enquanto ela assistia a menina dançando, a boate já estava mais vazia e os homens que lá estavam já estavam bem acompanhados para notarem agente, comecei a murmurar no seu ouvido que estava louco para vê-la na cama com outra mulher, sendo chupada, etc.

Comecei a enfiar meu dedo dentro dela cada vez com mais forca ,ela não tirava os olhos da menina e a mão do meu pau. Perguntei se aquela menina a excitava e ela mordeu os lábios e balançou a cabeça confirmando, não demorou muito já estava enfiando dois dedos dentro dela de tão molhadinha e gozada (acho) que estava, quando a menina parou de dançar ela foi chamar, pegamos o telefone e marcamos para o outro dia.

No dia seguinte ligamos a tarde inteira e não conseguimos falar com a puta, tentamos a noite e nada, estava frustrado, acho que ela também, então perguntei o que ela achava de procurarmos no jornal e ligarmos do motel, ela fez um pouco de doce, mas no fundo estava excitadíssima com a possibilidade, então topou.

Fomos para o motel tarde, enquanto minha namorada se masturbava assistindo ao filme pornô eu tentava ligar, todas davam ocupados ou ninguém atendia, cansado fechei o jornal e comecei a chupá-la, já estava toda molhadinha, chupei toda a bucetinha dela, coloquei ela de quatro no chão com o corpo apoiado na cama, e comecei a penetrá-la, como a bucetinha dela estava quente e seus seios durinhos logo comecei a sussurrar ao ouvido para deixarmos para outro dia e combinarmos com calma,

Então ela resmungou, disse que já não aquentava mais esperar, nesta hora ela começou a enfiar sua buceta cada vez mais forte no meu pau, falou que queria que fosse naquele dia e quase implorando pediu que eu continuasse ligando, puxei o cabelo dela e comecei a penetrá-la com forca, chamei-a de vadia e que só iria ligar se ela goza-se, então ela respondeu que já estava toda gozada, mas ia gozar novamente, e ficou gemendo sussurrando baixinho para eu ligar, gozar para Laura é muito fácil ela se excita muito facilmente.

Assim que paramos de transar minha namorada pegou o jornal e me deu, retornei a ligar para agências e finalmente consegui. Me encaminharam uma menina (falaram que era bonita de corpo, rosto pernas, seios, etc.), já deveriam ser quase 2 h da manha, a menina chegou e a recepção do motel me alertou que eu iria pagar dobrado, então reclamei horrores e acabei aceitando, logo em seguida me liga o gerente pedindo desculpas e falou que me cobraria o preço normal.

Sentia minha namorada excitada e envergonhada ao mesmo tempo, antes de eu abrir a porta ela vestiu a minha camisa e a calcinha, a menina não era tão bonita como esperávamos, tinha as pernas grossas e bem torneadas e um bumbum delicioso, mas seus seios não eram durinhos e não era bonita de rosto. Senti um pouco de decepção no olhar da Laura, a menina foi se trocar, e perguntei a ela se desejaria que dispensássemos a menina, ela respondeu que até chamarmos outra iria demorar muito, ótimo ela estava realmente com vontade.

Estava um pouco nervoso também, nos apresentamos sentamos na beirada da cama e a menina então começou a se despir, comecei a beijar a Laura e lentamente fui tirando a camisa dela . A puta sentou ao lado da Laura e então começamos a chupar os seios da Laura ao mesmo tempo, acariciávamos suas pernas, começamos a morder e chupar os biquinhos dos seios e a minha namorada começou a gemer, abrimos as pernas dela e a puta começou a masturbá-la, a Laura gemia cada vez mais. Deitamos ela na cama, nesta hora me retirei ,sentei na poltrona e deixei as duas sozinha na cama,

A puta começou a tirar lentamente a calcinha da Laura que estava completamente excitada e não ofereceu o menor esforço. Abriu as pernas e a puta deitou sobre ela começando a chupar seus seios, estava completamente excitado! Era maravilhoso aquela cena, depois lentamente a puta foi chupando a barriga até chegar na bucetinha da Laura, nesta hora começou a acariciar e apertar os biquinhos dos seus próprios seios e a se contorcer de tesão, fiquei assistindo aquela cena maravilhosa. Em seguida a Laura começou a chupar os dedos e olhar para mim, vi que era hora de participar também.

Me aproximei da ponta da cama e ofereci a minha pica já totalmente dura a Laura que começou a chupá-la com extrema volúpia, a puta também não dava descanso para a bucetinha da Laura, seintia seu corpo todo excitado, seus seios estavam extremamente duros e ela chupava meu pau com muita vontade, então começou a simultaneamente a chupar minha pica e masturbá-la com muita forca . Percebi que ela queria que eu gozasse em sua boca, não deu para chegar ao clímax ,mas de repente a Laura parou, senti que nesta hora ela estava gozando, mas não tirou a boca do meu pau,

Eu estava com  muito calor e com pau todo lambuzado, aproveitei e comecei a esfregar nos seios da Laura, ela estava em pleno êxtase, aproveitei e perguntei se a puta havia trazido o consolo, ela confirmou e então disse que a Laura adorava ser penetrada pelo consolo e ter o clitóris chupado ao mesmo tempo. A puta não pensou duas vezes pegou o consolo colocou uma camisinha, sai de cima da Laura que se masturbava. Então ela abriu a bucetinha para a puta que começou a penetra-la com o consolo, era bem largo e pensei que não daria mas a puta penetrou tudinho, a Laura já devia estar toda molhadinha pela facilidade com que o consolo penetrou sua buceta,

Quando a puta começou a chupá-la ela começou a gemer deitei ao seu lado a Laura começou a apertar a minha pica, morder os lábios, então comecei a sussurrar ao seu ouvido se ela estava gostando, ela gemendo disse sim, então comecei a falar que ela parecia uma vadia, que eram poucas as mulheres que aceitam isto, a chamá-la de puta, etc.

Ela começou a gemer cada vez mais e apertar meu pau com extrema forca, ela estava adorando comecei a morder os biquinhos dos seios dela com forca, a Laura gemia de dor e tesão ao mesmo tempo, fazia movimentos com os quadris forçando seu clitóris contra a boca da puta, Laura então me pediu para chupá-la, ela simplesmente adora quando eu a chupo.

Penetrei todo o consolo na Laura e comecei a chupar seu clitóris sem parar a puta começou a chupar e morder os seios da Laura, a puta tentou beijá-la mas ela virou o rosto, que pena adoraria ver elas se beijando, comecei a tirar e colocar todo o consolo na bucetinha da Laura cada vez mais rápido e a cada penetrada a Laura gemia de tesão ate que ela começou a gozar . O consolo começou a sair todo lambuzado de sua bucetinha, aproveitei e comecei a chupar seu clitóris e a puta continuava chupando os seios, pescoço e orelha da Laura,

Laura se levantou e veio me beijar, pensei que ela fosse querer descansar um pouco, ainda não havia gozado estava muito excitado e minha pica totalmente dura, ficamos ajoelhados nos beijando então ela colocou minha pica em seu clitóris e começou a esfregar sua buceta na minha pica, a puta veio participar e se ajoelhou por trás da Laura ficamos nos acariciando, a Laura apenas me abraçava e deixava que eu e a puta acariciássemos todo o seu corpo, a puta apertava os seios dela, a masturbava, estava adorando, mas de repente quando a puta foi me beijar a Laura viu, ficou chateada e foi se deitar, mas ela já estava tão excitada, que não foi difícil recomeçar, a puta começou a chupar meu pau

Pensei que a Laura fosse se retirar puta da vida mas não, começou a assistir a cena e a se masturbar olhando a puta chupando toda a minha pica, fiquei empolgado com a reação, tirei o cabelo da puta da frente para que a Laura pudesse assistir tudo, a Laura pegou o consolo e começou a brincar com ele, mas não parava de olhar a puta chupando a minha pica. Aproveitei e comecei a acariciar a puta e a masturbá-la, fiquei na duvida se deveria fude-la ali na frente da Laura e optei por não fazê-lo,

Mas mais tarde ela me confessou que desejou me ver fudendo a puta na sua frente, pena não ter rolado, a Laura já estava enfiando todo o consolo na sua buceta e masturbando seu clitóris ao mesmo tempo, chamei-a para chupar minha pica, e Laura já completamente excitada, ficou de quatro e começou chupar a minha pica, em seguida posicionou sua bundinha na frente da puta que percebeu o que a Laura desejava e começou a enfiar o dedo na buceta da Laura, depois foi consolo nesta hora a Laura começou a gemer de dor parou de me chupar

Seu tesão era tanto que começou a forçar sua buceta com forca contra o consolo para penetrá-lo todo dentro dela, a puta começou a chamá-la de gostosa e a elogiar seu corpo, então chamei a Laura de vagabunda e mandei-a chupar a minha pica ela recomeçou com extrema volúpia era maravilhoso assisti-la de quatro chupando a minha pica e a puta penetrando o consolo nela e seu corpo se movimentando todo num vai e vem sem parar, a Laura começou a gozar já estava tão excitada e já não agüentando mais de tesão que foi lentamente tirando sua buceta do consolo, deitamos ela, eu ainda não havia gozado.

Não pude deixar a Laura descansar, recomeçamos com a Laura deitada e eu e a puta mordendo e lambendo a sua bunda, comecei a enfiar meu dedo na buceta da Laura ela começou a se agarrar ao lençol a puxar a fronha, sua buceta estava toda molhadinha não resisti coloquei a de quatro e comecei a fude-la com muita forçaa, a Laura gemia sem parar pedindo para gozar dentro dela, a puta ficou sem ter o que fazer ficou assistindo a cena, gozei muito dentro da bucetinha da Laura, ela completamente exausta se deitou, relaxamos um pouco, conversamos um pouco e a puta foi tomar um banho, perguntei se continuaríamos mas a Laura falou que por hoje já tinha sido o suficiente, dispensamos a puta depois do banho.

Ficamos conversando perguntei o que ela tinha achado, disse que foi bom, gostaria que fosse uma menina mais bonita, perguntei se gostaria de fazer novamente, disse que faria sem problema desde que não se torna-se uma rotina, disse para ela que eu achava que faltou a puta ter a cinta -pênis e para fude-la e ter mais opções. Ela concordou, perguntei para ela se faltou alguma coisa que disse que gostaria de ter visto eu fudendo a puta, eu sorri, e disse que gostaria que a próxima vez fosse com alguma amiga dela, ela sorriu também, e isto se tornou uma outra estória.

Conto erótico recebido por email by casal safado

Tango para a Doutora Tarada

Tinha ido visitar um primo no hospital e não pude deixar de admirar a beleza da médica que estava atendendo-o. Madura, a doutora Regina era super atenciosa e educada. Ao fim da visita, fez questão de me levar até o carro, dizendo que logo Flávio estaria recuperado.

Ia entrar no meu carro quando ela falou que achava que me conhecia de algum lugar. Hum, aí tem sacanagem, pensei, de olho na blusa branca a realçar os biquinhos dos peitos. Mas ela colocou a mão na minha e disparou: Já sei, freqüentamos a mesma academia de ginástica!

Claro, como fui esquecer?! Regina era uma das gatas mais cobiçadas da academia, vivia cercada pelos caras. Diante de tanto assédio, preferia ficar na minha e investir em outras mulheres, entre uma e outra sessão de ginástica. Talvez por isso minha fisionomia tenha ficado na memória de Regina como o único homem que não dava bola para ela.

Na saída do hospital, combinamos, então, que jantaríamos juntos no dia seguinte. Nem acreditei que a gostosona estivesse me dando aquele ponto todo. Para impressionar, comprei um terno novo e reservei uma mesa no restaurante mais sofisticado da cidade.

Regina estava mais linda do que nunca, num vestido transparente, realçando as formas trabalhadas por meses de ginástica. Durante o jantar, diante de um pato com amoras, contou que estava cansada de ser assediada por todos. Eles estão mais interessados em trepar comigo do que ter uma relação séria, reclamou. Hum, pensei de novo, com o pau já subindo a temperatura.

Ao convidá-la para dançar, pude dizer na orelhinha dela um sempre te amei daqueles. A mulher se derreteu nas minhas mãos, coxa com coxa, sexo com sexo. Dois para lá, dois para cá. O pau durão ameaçava explodir com toda força. Duas músicas depois, perguntei se ela não preferia ouvir um repertório melhor lá em casa. Segurando meu braço, Regina topou, com uma condição: Só se for um tango.

Pois bem. Ao chegar no apartamento, desencavei meu único disco argentino, coloquei para tocar e fui abrir um vinho reserva especial. Você sabe dançar tango?- perguntou. Achei que a melhor resposta seria um beijão de língua naquela boquinha convidativa. Ao mesmo tempo, a mão levantava o vestido até a altura da calcinha. Regina estava toda molhadinha de tesão e não tinha como esconder isso.

Com a mão na cintura de Regina, fui estabelecendo um grau de sensualidade maior à medida que a música avançava. No fim, outro beijão, enquanto rolávamos no chão, arrancando as roupas, transpirando sexo, desarrumando a sala. Nua, Regina era muito melhor do que pensava. A xoxota raspadinha era um detalhe à parte, pronto para ser invadido.

Ao abrir as pernas, Regina brilhava naquele ponto, mais irrigadinha ainda. Passei a língua ali, como uma sonda a procurar tesouros no fundo do mar, e encontrei vários. Ela soltava gemidos de prazer, segurando firme a minha cabeça, para que não tirasse a boca dali nunca. Estou gozando, gritou alto, apertando ainda mais o meu crânio.

Quase desmaiada, Regina me soltou e pude colocar ali a minha pica, dura como nunca, como um escafandro de borracha. Como era quente aquela xoxota! Ainda de olhos fechados, Regina pediu que entrasse devagar, mas resolvi não atender ao pedido. Numa só estocada, mostrei à médica a força do meu instrumento cirúrgico.

Ela foi aos céus, abrindo ainda mais as pernas para depois enlaçá-las nas minhas costas. Quase pude sentir o útero de Regina contra o meu pau, que ia e vinha todo justo dentro daquela buceta carequinha e meladinha. Aliás, mais meladinha ainda depois que jorrei ali o remédio preferido da minha médica.
Quando me refazia do esforço, Regina levantou-se e colocou novamente o disco do tango, dançando sozinha, nua, esbanjando sensualidade, reanimando meu caralho instantaneamente. Com a ponta dos dedos do pé, ela passou por ali, deslizando dos bagos ao cabeçote, provocando um gostoso arrepio, que ia do pênis e se espalhava por todo o corpo.

Levantei e abracei forte a minha médica desnuda. O tango ainda corria e pude dançar encaixado nela, o pau roçando a xoxota em brasa, as unhas cravando naquela bundinha firme. Ao encostar o rosto naquela cabeleira, senti novamente o perfume delicioso de Regina e não segurei.

Com um gesto firme, joguei-a no chão e caí por cima dela. Um leve tapa no rosto de Regina foi a provocação que faltava. Ela agarrou meu caralho e ordenou: Assim, só com o caralho aqui dentro. Meti e fui em frente. Ia e vinha toureando a fêmea, de boca naqueles mamilos durinhos. Quando gozei, Regina sorria de felicidade e realização.

Namorei a doutora Regina por um semestre, repetindo trepadas sempre iniciadas por um tango argentino. Isso até conhecer e me apaixonar por uma acadêmica que auxiliava Regina. Chamava-se Flávia e, tão fogosa como a antecessora, preferia abrir os trabalhos ao som da salsa.

Epa...

Conto erótico recebido por email - by Airton

Viva o Graham Bell

Confraria dos Contos Eroticos
Tudo começou com telefone tocando. Estava assistindo TV de madrugada e o telefone tocou, atendi e do outro lado não falavam, embora fosse possível ouvir a respiração ofegante, assoprei no fone e como resposta uma risada feminina. Papo vai, papo vem, ela disse se chamar Rose, e que estava puta porque na primeira transa com o namorado tinha sofrido muito e não tinha gozado e perguntou se eu a faria gozar.

Claro que disse sim e dei meu telefone comercial para que me ligasse no dia seguinte, pois minha mulher poderia acordar. No dia seguinte ela ligou, então fiquei sabendo que morava em Curitiba e não no Rio como dissera antes, mas os telefonemas continuaram, até que um dia tive que ir a São Paulo e perguntei se ela não queria me encontrar lá, aceitou e nos encontraríamos no próximo final de semana.

Meu vôo atrasou e não a encontrei no aeroporto, fui para o hotel puto, certo de ter perdido a oportunidade de conhecê-la. Quando cheguei no hotel na recepção me informaram que minha esposa já havia chegado e que estava me esperando no quarto. Quando cheguei no quarto fui recebido com um grande abraço, tomei um banho e fomos jantar, bom restaurante, jantar regado a vinho para quebrar eventuais resistências futuras.

Tudo em vão, pois quando voltamos ao hotel, ela estava envergonhada e não quis tirar a roupa, começamos então uma sessão de beijos, abraços e caricias, sem querer forçar nada para não repetir o erro do, já ex-namorado, o máximo que se chegou foi ela ficar de calcinha e soutien e eu de cuecas para dormirmos. Ela retornou à Curitiba no dia seguinte e eu fui ao trabalho.

Logo providenciei uma viagem para Curitiba, ela não deixou nem que eu reservasse hotel, deixasse tudo por conta dela, só queria saber o horário que chegaria lá. Quando lá cheguei, ela estava ma esperando no aeroporto, tinha alugado um carro, e se mudado para o hotel onde ficaríamos por 3 dias.

Jantamos no hotel, e fomos para o quarto, onde tudo começou para valer, ela colocou musica e fez um strip de profissional, que maravilha, loira 1,7Om olhos castanhos peitinhos durinhos resultado de uma plástica, bundinha empinadinha, pernas roliças e grossas, uma deusa, nessa altura eu já estava de pau mais que duro e louco para entrar em funcionamento, me despi, levei-a para a cama e comecei a beijá-la de cima até embaixo, dei um banho de gato, terminando em sua perfumada e já úmida bucetinha com os pentelhinhos aparados bem baixinho, foi aí seu primeiro gozo, na minha linha que dançava ao redor de seu clitóris intumescido.

A partir daí, com a promessa cumprida, coloquei-a de quatro e pincelava sua bucetinha molhada com a cabeça do pau até que ela toda excitada pediu que parasse com a tortura e a comesse, colocando tudo de uma vez lá dentro, que ela já não agüentava mais, fui fundo, ela gozou antes de mim, aproveitei a posição e comecei a pincelar o pau no seu cuzinho, ela relutou em aceitar, então comecei a beijar sua bundinha e lamber seu cuzinho até colocar um dedo para que ela relaxasse.

Depois de uns 5 minutos de carinhos no seu cuzinho que já piscava de tanta vontade de ser penetrado, coloquei o pau na posição e fiz uma pequena pressão, lambuzado com estava a cabeça logo sumiu, um pequeno gemido me fez parar para que ela se acostumasse com o cacete no cú, mais uma pressão ele foi sumindo lá dentro até o saco bater na bucetinha, comecei a bombar até gozar, foi minha recompensa, meu primeiro gozo em uma bundinha deliciosa.

Foram três dias de muitas trepadas e muito gozo, mas tudo que é bom acaba, como ela não queria interferir em meu casamento, por mais que eu insistisse tudo terminou. Hoje procuro quem queira repetir comigo esses momentos de muito prazer.

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Grande Experiência

 Confraria dos Contos Eroticos
Conheci Cátia(nome fictício) em uma festa, apresentada por minha irmã, eram colegas de Faculdade . Senti um tesão natural por ela, linda, aproximadamente 1,65m, toda certinha olhos e cabelos castanhos claros e um bronzeado que me deixou imaginando o tamanho do biquíni. Conversamos muito, mas nessa noite nada rolou.

Nossas vidas prosseguiram sem maiores contatos até que num fim de semana prolongado veio uma oportunidade. Minha irmã organizou um encontro da turma em uma casa de praia, não precisa dizer que me candidatei na hora pra ir também. Era uma casa grande, cedida por um amigo da família, que não iria utilizá-la nesse fim de semana, após nos instalarmos, fomos para a praia, pegar um solzinho(Cátia também estava com a gente, éramos ao todo, cerca de oito pessoas), lá na areia, pude apreciar o visual de minha musa, ela estava usando um fio dental, todo rendado(aquele de cordinhas) estava demais!

Apesar da emoção, me controlei pensando que não podia tomar uma iniciativa mais ousada, porque até ali não havia havido clima(minha irmã, sempre por perto). Tomamos algumas cervejas, dançamos, enfim, uma festa, fomos dormir tarde(alguns casais se formaram...), e enquanto eu estava deitado na rede, imaginem o que me acontece? Sinto alguém me cutucar por baixo, levei o maior susto, pesando que era minha irmã( ela estava com o namorado e eu tinha ficado só nesse quarto) quando vou dar a maior bronca, eis que vejo Cátia, com a maior cara de safada, rindo

Ainda cheguei a pensar que estava sonhando, mas não, era mesmo verdade, ela falou que estava morrendo de tesão e tinha reparado nos meus olhares na praia, o que eu pude pensar??? Nos beijamos na hora , tiramos a roupa e eu comecei a beijar todo aquele corpo lindo da cabeça aos pés, queria ver aquela gata gozar, gozar muito, fui descendo pelo pescoço, pelos seios que já estavam com os biquinhos duros e fui descendo por seu ventre até chegar em seus pelos pubianos, ai foi que vi algo inusitado, Cátia tinha o maior clitóris que já havia visto na vida era do tamanho do meu dedo mindinho e já começava sair  aquela pelezinha.

Cai de boca chupando até que ela gozou, uma, duas vezes, parei pra olhar seu grelo de novo, ele estava totalmente pra fora, maior do meu dedo mindinho e bem grosso, vermelho e pulsante, confesso que nunca tinha encontrado uma mulher com essa característica e fiquei ainda mais excitado, com o pau duro penetrei sua vagina, trepamos como loucos, até que aquela gata no cio me fez gozar em sua boca.

Ficamos grudados o fim de semana e emendamos um namoro, que durou até a pouco tempo, quando ela viajou para o exterior, para fazer pós graduação, ainda nos correspondemos e somos bons amigos. Gostaria de encontrar uma gata que tenha o clitóris avantajado, pra trocar experiências, quero saber se toda mulher com essa característica(que adoro) tem realmente mais tesão, pois eu vou falar, nunca encontrei ninguém com o mesmo fogo que Cátia.

Conto erótico recebido por email – autor anônimo

Deliciosa Vizinha

Passo a relatar aos leitores internautas deste blog uma aventura que tive recentemente com uma vizinha. Ela mora no mesmo bairro que eu, aqui em Piracicaba, interior de São Paulo, distante três casas da minha. Mara é casada, tem três filhos mas continua um tesão. Ela é loira e dona de um corpo tentador, com uma bundinha bem empinada e uma xoxota saliente. É sempre um tesão vê-la vestida com uma calça de lycra que deixa sua buceta saltada. É possível ver até a racha no meio das pernas. Além de tudo, Mara tem uma carinha de anjo que engana muita gente. Mas é uma tarada.

Nunca me insinuei para o lado dela, temendo qualquer tipo de problema com seu marido, que é muito amigo da minha família. Por isso fiquei curtindo um tesão platônico durante muito tempo, até que me chegou a boa noticia, calo menos para mim. Mara havia brigado com o marido, que juntou suas coisas e se mandou de casa. Foi o suficiente para eu começar a fantasiar mil coisas, achando que meu caminho estava livre. Toda vez que cruzava com ela pelas ruas, eu a cumprimentava com um olhar malicioso.

Mara fingia não ligar, mas sempre caprichava no rebolado e vestia-se cada vez mais com roupas provocantes. Isso me deixava louco. Certo dia, fiquei no meu trabalho até mais tarde para tirar o atraso de um feriado. Quando sai do escritório, fui até o ponto de ônibus para voltar para casa. Mesmo sendo um pouco tarde, tinha fila no ponto.

Fiquei ali esperando, lendo uma revista. Quando subi no ônibus, vi Mara sentada no banco dos fundos. Não tive dúvidas e fui me sentar ao lado dela. Mara estava linda como sempre, vestindo um saia curta que exibia boa parte de suas coxas grossas. Nos cumprimentamos e começamos a conversar, primeiramente sobre nosso trabalho. Eu não conseguia tirar os olhos daquelas pernas deliciosas. Minha pica começou a dar sinal de vida.

Tentei disfarçar, ajeitei a rola dentro da calça, mas ela percebeu meus movimentos. Mara olhou para mim e pude sacar que ela percebeu que meu pau estava duro. Fiquei meio constrangido, mas Mara surpreendeu-me com um sorriso malicioso, antes de voltar a abaixar os olhos até meu pau. Tentei controlar-me e retornar ao nosso papo, em que ela comentou estar mais à vontade depois de ter se separado do marido.

Apenas lamentou sentir-se muito carente, pois se considerava uma pessoa bastante romântica. Mara era atrevida e parecia disposta a me provocar. Cada vez que se referia a uma coisa mais picante, olhava para minha pica querendo perceber alguma reação. Pouco depois, ela se levantou dizendo que seu ponto se aproximava e complementando: Olha, se você quiser esticar um pouco mais a noite, passa lá em casa...

Normalmente, desceria junto com ela. Mas decidi esperar pelo ponto seguinte, apenas para disfarçar minha admiração. Fui até minha casa tomar um banho e trocar de roupa. Nem quis saber de jantar. Sai direto para a casa da Mara. Abri o portãozinho com todo o cuidado para não fazer barulho e bati à porta. Ouvi sua voz doce pedindo que entrasse, que a porta não estava trancada. Ao entrar, avistei Mara sentada no sofá da sala com as pernas cruzadas, vestindo apenas uma camiseta comprida. Ela fez sinal para que me sentasse ao seu lado.

Quando me ajeitei no sofá, Mara me abraçou com força e disse que não agüentava mais de tesão cor mim. Em tom de desabafo, comentou que não entendia como eu a secava tanto e nunca fazia nada. Expliquei que tinha muito medo de provocar uma crise em seu casamento e que respeitava o marido dela. Mas você não sente tesão por mim?, perguntou. Minha resposta foi agarrá-la e comecei a beijá-la freneticamente, mordendo seu lábios, sua língua e levantando a camiseta. Mara estava sem calcinha.

Levei minha mão diretamente para sua buceta, já totalmente molhada. Como parecia não trepar há algum tempo, Mara estava com um tesão muito grande. Para evitar que seus filhos despertassem com o barulho, ela me levou até seu quarto, onde uma cama enorme nos aguardava. Mara passou a me despir dizendo: Estou louca para ver seu pinto... Deixa eu ver como ele é... Quando meu pinto saltou a sua frente, duro como uma estaca, Mara só teve tempo de dizer que ele era grande e lindo. E caiu de boca nele.

Que loira incrível! Seu corpo era divino, suas pernas tinham cabelinhos loirinhos, sua bucetona, quase depilada, deixava à mostra os grandes lábios e o clitóris. Fiquei totalmente envolvido com aquela maravilhosa chupeta que ela me proporcionava. Mara mostrava grande experiência na arte da gulosa. Sua boca quente e habilidosa engolia-me inteiro; a língua, ágil, brincava em círculos na cabeça, suas mãos punhetavam e apertavam meu saco.

Mais um pouco eu gozaria naquela boca maravilhosa. Meu pinto começou a latejar e ela sacou que era hora de meter, porque senão eu acabava gozando. Mara se deitou e abriu as pernas. Mas, ao ver sua xoxota loira toda arregaçada, não me contive em levar minha língua até ela. Mara ficou alucinada com minha chupada e começou a rebolar na minha cara. Que buceta enorme, gordinha... Mara tinha um clitóris avantajado, durinho e exposto.

Eu a mordia, sugava e chupava com sofreguidão. Como eu estava perdidamente louco por aquela bucetona, ela sentiu que o jeito seria acabar na chupada mesmo. Mara pediu que virasse meu corpo e nos ajeitamos num 69. Desta vez ela me chupou ainda mais forte e profundo, mordiscando a cabeça do pau e fazendo um sobe-e-desce rápido. Não demorou muito e ambos gozamos juntos. Minha porra espirrava com força dentro da sua boca.

Mara engolia o que podia, mas, devido à grande quantidade, boa parte do meu leite se derramou pelos seus lábios, chegando a medicar seus seios. A gozada dela também inundou minha boca com um líquido salgadinho, mas perfumado. Meti um dedo em sua buceta e a senti latejando por causa do orgasmo. Quando decidi parar e dar um tempo para recuperar força, Mara sorriu e me provocou com malícia:

- O que é isso, vai arriar?

Achei que você estava louco para foder comigo... A provocação mexeu com meus brios. Juntei toda minha energia para dar continuidade à sacanagem. Primeiramente, Mara chupou meu pau fazendo-o ficar duro outra vez; depois, colocou-se de quatro e me ofereceu o bucetão. Não tinha como não me excitar. Ao ver aquela xoxota toda ensopada de tesão e arreganhada para receber minha rola, meti gostoso até o fundo e comecei a bombar com rapidez. Mara chegou rapidamente ao gozo e sua xoxota piscava na minha pica.


Mas, ao perceber aquela bunda deliciosa na minha frente, decidi variar um rouco. Puxei meu pau molhado com líquido vaginal, separei suas nádegas e mirei na porta de seu cuzinho. Ela se derreteu inteira e relaxou o anelzinho, aprovando a minha iniciativa. Quando sentiu a cabeça entrar, Mara deu um grito de dor e começou a rebolar. Perguntei se queria que eu tirasse, mas ela respondeu gritando que não. Não, não e não...

Quero sentir sua pica no fundo do meu rabo... Meti o mais fundo que podia e levei minha mão a sua buceta, enfiando dois dedos naquela gruta molhada. Com poucos movimentos de entra-e-sai acabei gozando junto com ela. Mara, aliás, disse que não gozava tanto assim nem com seu marido. Caímos desfalecidos na cama e acabamos adormecendo. Depois dessa noite, Mara e eu passamos a foder quase todos os dias durante dois meses.

Até que seu marido reapareceu, pediu perdão e Mara o aceitou de volta. Mas o final desta história não poderia ser melhor. Para vingar-se de muitas sacanagens do seu marido, Mara resolveu me manter como seu amante. E, às escondidas, até hoje nós nos encontramos para trepadas maravilhosas.

Conto erótico recebido por email by Alexandre
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