Vendo-a Gemer e Gozar

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Desde que nos conhecemos que estamos planejando uma festinha sacana, e depois de dois anos fomos a um hotel em Porto Seguro, e conseguimos realizar nossa fantasia, que era de sexo com um desconhecido.

No bar da piscina do hotel, depois de chegarmos da praia e já ter tomado umas cervejas e muito sol, ficamos aproveitando o final de tarde. Começamos a falar da fantasia e Márcia me confessou que naquele dia estava com fogo para trepar feito louca, e decidimos que iria ser ali mesmo que iríamos começar a caçada.

Havia duas mesas com alguns casais e solteiros, animados, bebendo e um dos caras começou a olhar Márcia mais insistente quando ela passava de biquíni, alias um fio dental bem sacana. O cara já estava inclusive a meia bomba e dava para ver sob a sunga.

Fomos para uma mesa mais reservada e pedi ao garçom que chamasse o rapaz até lá. Ele chegou meio desconfiado e fomos direto ao ponto. “Cara, estamos querendo uma fantasia, e você está com tesão na minha mulher, você quer subir um pouco até nosso quarto?” O cara ficou meio atrapalhado, mas concordou e subimos direto.
No elevador mesmo Márcia começou a agarrar o cara e deixá-lo louco. Entremos no quarto e expliquei, queria apenas olhar e deixar eles se divertirem, mas ele teria que mostrar que ia valer a pena.

Márcia foi para o chuveiro, tirar a areia da praia e voltou apenas de toalha, mito gostosa. Me sentei na poltrona e comecei a ver ela preparar um uísque para eles outro para mim. O cara que se chama Jorge tirou a camisa e ficou apenas de sunga, recostado na cama e Márcia perguntou o que ele queria primeiro, uma boa chupada ou queria chupar a bucetinha. E já foi se encostando engatinhando de quatro nua e linda. Jorge me perguntou, posso foder mesmo sua mulher? Claro, quero ver a gozada mais louca dela agora. Quer ver ela gemer no pau de um desconhecido? Vou arrebentar esta bucetinha e ela vai adorar. Márcia chamou logo o cara para a língua embaixo, se abriu toda e puxou a cabeça dele para a buceta.

Márcia gemia muito gostoso e rebolava, esfregando a cara dele na buceta. O cara tirou a sunga e começou a bater uma punheta enquanto chupava ela, mais alguns minutos e ela se virou de quatro para chupar o pau dele recostado na cama. Eu já estava quase gozando de ver, imagine Jorge. A suspeita da sunga se confirmou, Jorge que cabeção de pau você tem! E lambia e mordia aí eu também entrei e comecei a chupar a bucetinha e o rabinho dela de quatro.

Márcia que estava tontinha sentou na cacetão e encaixou até a metade de uma vez, deu um gemido “putz, vai me arrombar toda esta picona”, mais continou a rebolar e meter.

Me afastei e fiquei olhando a brincadeira. Ela se virou e foi sentando no pau, de costas para Jorge, que pode ver de perto aquela bunda gostosa e bronzeadinha. Márcia tem uma bunda linda, depiladinha e um cuzinho rosa que é um negócio de louco. Dedinho do cú, polegar esfregando, adivinha o que aconteceu. Ela tirou da buceta e se jogou de quatro pedindo:

-Fode meu cu de um jeito bem sacana, mas mete tudo. Jorge deu uma lambidinha na entradinha, botou um dedinho, acostumou e foi enterrando. Márcia rebolava e gemia feito um bicho, enquanto esfregava o grelinho e dava uma gozada linda.

- Fode esta bunda seu viado, mete tudo no meu cú... Foi o bastante para Jorge também derramar o leite nas costas dela e se largar.

Pedi a ele para tomar uma ducha e ir embora. Voltei para a cama com Márcia e fomos continuar a festa, ela estava totalmente larga na buceta e no cú, aquele pau arrombou minha mulherzinha toda e eu meti na bundinha mais uma vez e deixei meu leitinho quente lá no fundo, eu posso.

Conto erotico recebido por email by Márcia e eu

Conto Erótico - Cantada Irresistível

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Gosto muito de trepar e nunca tive dificuldade em arrumar uma boa cama quando precisava ou desejava. No inicio deste ano, estava sem trabalhar e participei de uma dinâmica para uma vaga em uma boa empresa aqui na região, para uma vaga na área de marketing e vendas. Na ante sala acabei trocando umas palavras com um executivo da empresa que fez questão de se apresentar para o grupo de candidatos e candidatas de uma forma simpática, o cara é bem charmosão e educado, o tipo de cara que uma mulher até resiste a primeira cantada, mas na segunda não tem chance, acaba caindo na rede.

Fiz a minha dinâmica e fiquei entre os quatro finalistas para a vaga que teria uma entrevista com ele. Pelos contatos do CV, onde havia meu celular, ele acabou me ligando antes da tal entrevista me convidando para um café num shopping próximo a sede da empresa, achei estranho, mas já imaginava o que iria ser o assunto. Marcamos e lá estava eu, com meus 23 aninhos, gostosa, perfumada e olhar de onça vendo o jantar.

Quando cheguei ele me elogiou, pelo desempenho na dinâmica e pela minha apresentação ali naquele momento, e eu estava mesmo muito bem. Unhas e cabelo do dia, blusinha elegante e um jeans de marca, comportado, mas revelador. Sentamos e ele mandou a primeira fuzilada:

- Carlinha, você tão jovem está preparada para conviver com a pressão da área de vendas? - Respondi que já havia enfrentado áreas bastante exigentes e não estava amedrontada pelo desafio. Então ele mandou a segunda:

- Você sabe que em vendas, muitas vezes mulheres, bonitas como você, precisam ser mais hábeis que o normal ou acabam perdendo negócios importantes, como você vê esta situação?- Tentei dar uma de boba e falar da minha formação acadêmica quando ele interrompeu.

- Não é isto, estou falando se um cliente te chamar para um almoço ou um uísque, para assinar o contrato, como é que você faz? Você topa e fecha o negócio ou amarela e perde tudo? Caramba, ele foi mais que direto. Perguntei se aquele café já era um destes eventos e ele sorriu maliciosamente, balançando a cabeça com um não, mas com os olhos dizendo que sim.

Complementei minha resposta, dizendo que poderia usar meu charme para ajudar os negócios, mas não o meu corpo, a não ser que a situação me envolvesse muito, e sorri, passando a língua entre os dentes e ainda perguntei “meu dente sujou de batom?”. O cara me puxou e tacou um beijão na boca que eu quase gozo. “Nossa chefe, você não perde tempo. Adorei.” Eu gosto muito disto em você, respondeu ele. Vamos sair daqui? Tenho que continuar com você em outro lugar. Fomos para o estacionamento do shopping, deixei meu carro e fui no dele para um motel, carrão de sucesso, som bacana, banco de couro, e eu já ficando meladinha com a situação. Mãozinha na coxa, passadinha de dedo entre os seios, e novamente eu já estava tremendo toda. “Este cara sabe foder uma mulher” pensei comigo.

Chegamos ao motel e ele abriu um pro-secco italiano, maravilhoso, me puxou na cantinho e começou a me amassar toda, aperta a bunda, encocha com força, arranca a blusa e eu já estava apalpando o cacete dele por cima da calça. Bom cacete, duro e grande. Me virei de costas para ele me abraçar e eu esfregar minha bunda naquele pau gostoso. Eu sei o poder que a minha bunda exerce sobre os homens, e com ele não foi diferente.

Ele abriu a minha blusa, tirou meu sutiã e abaixou o meu jeans, fiquei somente de calcinha preta e safada. Rebola, geme, esfrega e ele também já sem nada, pulamos na cama para eu receber a melhor e mais maravilhosa chupada que já tive. Já com meia garrafa de pro-secco no juízo, um empregão pela frente e um chefe no meio das pernas, me entreguei totalmente a luxuria e ao tesão. Gemia feito uma gata no cio e estava mesmo muito boa aquela brincadeira.

Adoro lambida na bunda, me virei de quatro e nem precisou pedir para ele entender, dedinhos esfregando meu grelo e língua varrendo meu cú e buceta de cima abaixo, eu rebolava e adorava aquela coisa doida. Tinha feito depilação total há 3 dias e estava uma coisa linda aquele parque de diversões adulto.

Já havia quase seis meses que eu não fazia anal, porque um namorado não gostava, vê se pode!! E o outro era muito grosso e eu não conseguia. Mas o descaradinho do futuro chefe, veio me abrindo com um dedo, depois dois dedos, depois três dedos e muita sacanagem no ouvido e pimba, encostou o cacete na minha bucetinha, enterrou devagar e muito gostoso com os três dedos na minha bunda. Um pau duro e largo foi me arreganhando toda, e eu adorando, eu sempre gostei de pau grosso e ele era na medida.

Menos de dez estocadas daquela pica na minha buceta e eu já estava derramando melzinho pelas coxas, gozei muito gostoso e ele percebeu que meu cuzinho piscava, arrancou da frente e começou a encostar na portinha do fundo. Cuzinho depilado, pau duro, e pro secco na cabeça, adivinhem o que aconteceu. Foi ficando gostoso e entrando e lá estava ele todo enterrado no meu rabo, o pau dele deve ter uns 20 centímetros e largo. De quatro eu olhava para ele e via o prazer que ele também estava tendo, vendo minha bunda linda engolindo ele quase todinho sem reclamar. Encostei a cabeça no travesseiro, empinei mais um pouco a bunda e mandei a frase venenosa:

-Fode meu rabo com vontade, seu viado, me come porra... - O cara enlouqueceu e quase me acaba com as pregas todas, meteu tudo e me apertou na cama de um jeito que achei que ia virar uma bolacha. Eu olhava para traz e pedia:

- Soca esta pau, caralho, enche meu cú de porra... - Pronto ... Eu já estava no domínio, e o futuro chefe se derreteu dentro de mim. Gozou lá dentro e se desmanchou nas minhas costas. Ficou um pouco paradinho, tirou o menino da casinha escura e sorriu mansinho.

-Tá contratada linda.

Tempinho depois fomos para uma ducha, e ele ficou admirando meus seios, rosadinhos e firmes, parece que tem silicone, mas são naturais. Mais uns beijinhos e ele me fez pagar um boquete no chuveiro. Ficou durinho de novo e fomos para a cama novamente. Desta vez, ele já estava meio sem bala e eu de fogo, aí foi a minha vez de maltratar o danado.

Sentei sobre ele e fiquei esfregando aquela picona grossa no meu grelo. Deixando ele beijar meus seios e falando sacanagem. Tava tão bom que encaixei o brinquedo na buceta e me soltei. Uiiii, mais outra gozadinha gostosa e já estava 2x1 para a menina...

Resumo da festa, já estou na empresa, sou uma das melhores da equipe de vendas, preciso dar uma saidinha técnica com um cliente.

Conto erotico recebido por email by Louka

Minha Primeira Vez com Meu Primo

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Desde os meus 13/14 anos que tenho desejo por um dos meus primos. Ele é 10 anos mais velho do que eu. O que vou contar aconteceu quando eu tinha 18 anos e ele 28.

Eu adoro o carnaval, fantasio-me todos os anos. Nesse ano eu me fantasiei de… Prostituta! Rsrs… Como meus amigos já tinham todos escolhidos suas fantasias e eu queria completar minha fantasia pedi ao meu primo, que também adora carnaval, para se fantasiar de meu chulo. Ele no início recusou e disse que já tinha fantasia escolhida. Aí decidi fazer joguinho… Disse a ele que se ele aceitasse acabaríamos a noite vivendo nossas fantasias: eu a puta e ele o chulo. Para meu espanto ele concordou, nunca esperei que concordasse, apenas fiz a combinação para que ele se fantasiasse comigo! Melhor para mim ele ter aceitado!

Pois bem, fomos à festa onde estavam alguns amigos meus e dele e o resto dos nossos primos e os meus irmãos, todos fantasiados. Eu vestia uma saia super curta de cabedal, se me baixasse um pouco é fácil olhar por baixo da saia, um cai cai que só tapava meus seios (no Brasil se chama tomara que caia) e um casaco também de cabedal.

Nessa noite eu fiquei nos amassos com dois amigos meus, mas sempre que o meu primo passava por mim eu reparava nos olhares que ele atirava a mim. Eu bebi imenso nessa noite e no final já nem sabia o que fazia. Mas me lembro do que vou contar, lembro muito bem! Rsrs…

É verdade, meu primo se chama Pedro. Ao fim da noite, ainda eu estava com um dos meus amigos, meu prime chegou perto de mim, me pegou pelo braço e levou para junto do carro dele.

- Acho que está na hora de pagares a promessa que fizeste priminha! – me disse ele no meu ouvido e de seguida me beijou. Eu tentei me soltar, mas estava acontecendo aquilo que eu tanto desejava, meu primo me estava querendo! Depois de um longo beijo entramos no carro. Depois de ligar o carro ele pegou na minha mão e pôs em cima do seu pau que já estava meio duro.

- Sabes o que tens a fazer não sabes?

- Sei… Já chupei alguns rapazes!

- Bem me parecia que não és tão santinha como pensam!... És uma putinha mesmo!

Eu não disse nada e comecei massageando o pau do meu primo por cima das calças. Pouco depois ele tirou o pau para fora e pegou nos meus cabelos encaminhando minha cabeça para o seu pau.

- Vá chupa isso! Bem chupado ouviu?

Eu abocanhei o pau. O caralho do meu primo não era muito grande, na altura me pareceu grande, mas agora sei que é normal, uns 17/18 cm. Nem grosso nem fino… Normalzinho! Eu chupei primeiro a cabecinha, depois fui enfiando até onde consegui, quase nas bolas. Fui passando com a língua enquanto o pau estava dentro da minha boca e senti endurecer aos poucos. Tirei o pau da boca e enquanto punhetava tentava chupar as bolas dele, mas a posição era um pouco incomoda. Aí ele parou o carro numa mata fora da cidade e saiu. Eu também saí. Ele chegou perto com o pau de fora e eu ajoelhei para continuar chupando. Aí sim, consegui chupar as bolas dele e fazê-lo enlouquecer de tesão. Eu chupava e brincava com o caralho sempre olhando para ele com cara safada.
- És mesmo a condizer com a tua fantasia de carnaval!... Uma grande puta! – assim que disse isso pegou meus cabelos e começou a socar na minha boca. Adorei sentí-lo a fuder minha boquinha quente. Tivemos assim até que ele gozou gostoso dentro da minha boca, direto na garganta. Eu engasguei, mas consegui engolir aquele gozo delicioso todinho. Meu primo enlouqueceu vendo aquilo.

- Vadia… Já tinhas engolido porra antes?

- Sim já!... Eu adoro um bom gozo! Tu também gostas de gozo de mulher? – subi minha minissaia e desviei minha calcinha deixando minha xaninha raspadinha exposta para meu primo. Ele chegou perto e me beijou enquanto alisava meu grelinho com uma mão e com a outra tirou meus peitinhos lindos e empinados para fora e os chupou bem gostoso.

- Já estás bem molhadinha!

- O teu caralho me deu tesão!...

Ele caiu de boca na minha xoxota e começou a chupar e lamber gostoso… Eu não agüentei e gozei na boca do meu primo e ele aproveitou meu gozo todinho. Fomos para os bancos de trás do carro e ele, sempre me beijando, tirou meu casaco e meu tomara-que-caia e começou chupando meus biquinhos durinhos.

Eu acho que ele ficou delirando com meus peitos, pois não havia maneira de ele os largar. Apertava, mordiscava, chupava… Meu Deus que loucura… Que tesão de língua nos meus peitos. Então ele começou descendo sempre beijando meu corpo até chegando nas minhas coxas. Tirou minhas calcinhas e caiu de boca novamente na minha xana. Eu sentia a língua dele percorrendo toda minha xana e o meu cuzinho também. Que loucura de tesão que me fez gozar novamente na boca do meu primo.

Eu só tinha sido chupada uma vez por um menino da minha idade. Ele não era muito experiente então não tinhas tido tanto tesão como estava tendo com a língua do meu primo. Aliás, eu era virgem. O único contacto com sexo, para além da chupada desse garoto, eram os meus boquetes. Isso eu já tinha feito muitos, já tinha chupado alguns garotos, mas ficávamos sempre por aí!

Meu primo enfiou um dedo na minha xana e sentiu o meu cabaçinho.

- És virgem?

- Sim!... Sou só puta na boca!... Mas quero ser a tua putinha por inteiro!

À minha frase despertou o instinto dele. Meu primo posicionou a cabecinha do seu pau na minha entradinha apertada e, aproveitando o meu gozo, enfiou a cabecinha. Eu nunca tinha sentido nada assim. Eu me masturbava, mas ficava só alisando o grelinho, nada mais. Agora tinha o caralho do meu primo entrado na minha xana.

- Aaaai está doendo!... Pára!... Não sei se consigo!...

- Consegues sim! É só no início, depois passa e vai ser ainda mais gostoso! – tirou o caralho e cuspiu nele e na minha xana. Voltou a enfiar a cabecinha e deu uma socada bem forte que entrou tudo de uma vez!...

- AAAAAAAAAAAAIIIIIIII!... Porra isso dói… PÁRA POR FAVOR! TIRA ISSO… TIRA!... – eu me contorci de dor. Já tinha ouvido muitas histórias sobre a primeira vez… A minha doeu sim, só não sei se foi pela socada forte do meu primo, ou se dói sempre assim… A dor é relativa, certo?... Enfim, continuemos…

- Cala-te!... Não quero que ninguém ouça!... Há casas aqui perto!... – tapou minha boca e continuou socando forte na minha xaninha que já não era virgem. A dor inicial passou, tal e qual como meu primo prometeu, passando para uma dor que me dava um prazer enorme. Como era ótimo sentir o vaivém daquele caralho dentro da minha xoxota enquanto ele me chamava de sua putinha!

Meu primo saiu de cima de mim e sentou no banco. Quando ele sentou eu vi o meu sangue virgem no seu pau, e me dei um tesão enorme… Eu não era mais virgem, agora podia me aventurar à vontade! Ele me puxou para cima dele e eu sentei no colo dele virada para ele. Sentei em cima do seu pau e fui descendo devagar. Comecei cavalgando naquele meu primeiro caralho. Meu primo abocanhou meus peitos, alternando entre um e outro, e chupava gostoso. Eu gozei e pouco depois ele também gozou dentro de mim e me beijou gostoso e deixou o seu caralho dentro de mim até começar amolecendo…

- Agora sim, és uma verdadeira putinha!...

- Por mim eu era tua putinha para sempre!

- Sabes que eu estou quase casando!

- E então?... A tua namorada não precisa saber de nós! O segredo dá mais tesão!...

Saí de cima dele e me limpei. Ele fez o mesmo e nos arrumamos. Combinamos repetir aquele foda gostosa.

Ainda hoje por vezes me encontro com o meu primo. Ele casou pouco depois desta noite e foi para fora da minha cidade, mas sempre que nos visitamos arranjamos maneira de ficar só os dois!

Espero que tenham gostado… Beijos!

Conto erotico recebido por email – Autora Arco Íris

Enquanto Minha Mãe Não Estava... Dei Rapidinho para meu Vizinho

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Olá, voltei a este excelente blog para contar mais uma de minhas aventuras. Eu estava em casa bem tranqüila organizando minhas coisas quando me deparei com algumas fotos minhas com meu ex namorado, comecei a lembrar de algumas de nossas aventuras e fui sentindo um calorzinho que começou a se espalhar pelo meu corpo, quando percebi já estava com a calcinha molhadinha de tesão.

Deitei na cama e por cima da roupa passei a acariciar minha xoxota, aquilo estava delicioso e logo eu enterraria meus dedinhos para aumentar o meu prazer. Foi quando ouvi uma batida na porta, do outro lado minha mãe me chamava. Que saco! Odeio ser interrompida desse jeito.

Me ajeitei rapidamente e abri a porta mal humorada dizendo:

- O que é mãe? Tô arrumando minhas coisas!
- Calma mocinha, disse ela, só queria te avisar que o Bruno está aí na sala para falar com você
O Bruno era um vizinho muito gato que eu já havia ficado algumas vezes, já tínhamos transando, mas nunca havia sido nada sério. Nada de amor,só sexo! Ele foi o garoto que relatei a transa em um de meus contos....

- Eu vou passar no mercado quer alguma coisa. - minha mãe me tirou de meus pensamentos....
- Não mãe, não quero nada.
- Então tá, se comporte - disse ela saindo de casa enquanto eu chegava na sala.

Olhei para o Bruno e lhe dei um sorriso já agarrando seu pescoço e lhe dando um beijo na boca. Apesar de ter sido interrompida eu ainda estava com um tesão incrível, fazia tempo que não transava e isto estava me matando. Meu beijo não foi só daqueles superficiais, eu o beiijei com muita vontade, já passando as minhas mãos em suas costas e acariciando suas coxas.Nosso beijo demorou alguns minutos.

- Ooo , mas que recepção heim? - disse ele quando afastei meus lábios dos seus.
- Vamos logo para o meu quarto! Antes que minha mãe chegue... Tô morrendo de tesão

Apesar de surpreso, mas não querendo "negar fogo", Bruno me seguiu enquanto eu o puxava pelas mãos. Tranquei a porta do quarto por preocupação e fui logo abrindo suas calças e me ajoelhando aos seus pés. Seu pau pulou para fora das calças já duro e latejando. O abocanhei com vontade sentido o gostinho salgado daquele liquido transparente que já pingava abundantemente.

Chupei, lambi e babei naquele membro delicioso, nem das bolas eu me esquecia, lambendo uma por uma. Suguei com tanta vontade que ele não demorou a gozar na minha boca me fazendo babar com sua porra. Continuei chupando até não restar mais nada dentro dele.
- Agora é minha vez - disse ele me deitando na cama.

Tirei toda a minha roupa e ele enfiou sua cabeça entre minhas pernas. Sua língua morninha começou a acariciar minha xoxota que estava muito sensível. Logo no seu primeiro toque um tremor de tesão percorreu meu corpo todo. Gemia e agarrava seus cabelos enquanto ele me chupava. Minha mãe podia chegar a qualquer momento, então tudo tinha que ser muito rápido. A sensação de ser pega aumentava ainda mais minha vontade.

Eu estava quase gozando com sua boca, mas eu não queria que fosse assim, por isso implorei alucinada:

- Vai, me come logo! Estou louca para sentir seu pau dentro de mim.

Bruno veio por cima e logo senti seu pau quente tocando a entrada da minha buceta que estava encharcada de tanto tesão. Devido a isso seu pau deslizou para dentro como se aquele lugarzinho tivesse sido feito sob medida para ele. Que delícia esta sensação de ser penetrada, de sentir seus pentelhos encostarem no meu corpo e saber que ele estava inteiro dentro de mim. Apertei sua bunda como se quisesse que ele entrasse ainda mais em mim e cochichei no seu ouvido:

- Mete.... Mete gostoso em mim.... Eu quero que você faça com muita força.

Atendendo meu pedido ele passou a estocar com força e rapidez, eu gemia e delirava com seu corpo sobre o meu. Minha excitação era tanta que eu sentia meus líquidos molharem nossas virilhas, um calor invadiu meu corpo e foi crescendo de um jeito até explodir em um gozo incrível que me fez ir as alturas. Sentia minha xotinha mastigando seu pau em contrações involuntárias. Com isso ele também gemeu e gozou quase no mesmo instante. Eu mal me recuperava do prazer que sentira quando sua porra quente me invadiu. Ele continuou metendo e espirrando dentro de mim, eu estava sem ar com tudo aquilo.

Um barulho lá fora me tirou do estado de sonolência e cansaço, uma moleza após a transa. Vesti minhas roupas e ele também. Com meu corpo meio mole, mas ainda sentindo tesão fui ver quem estava na sala... Alarme falso! Minha mãe não chegara e o barulho tinha sido feito na rua... Será que dava tempo para mais uma rapidinha?

Conto Erotico recebido por email - by Bia Safadinha

Minhas Colegas Safadas

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Eu estava cheio de serviço aquela semana, por isso resolvi chegar bem mais cedo que o normal na quinta-feira. Como de costume, Ângela (nome fictício, é claro), a recepcionista do andar, já estava lá. Como fazia algum calor, ela estava sensualmente vestida com uma calça de lycra preta colada ao seu corpo, e um top minúsculo de alcinhas sob uma blusinha transparente.

Ângela é uma garota deliciosa, 1,70m de altura, 55kg, peitos volumosos mas firmes, uma bunda de dar inveja a muita garota da Playboy, redondinha e arrebitada. Sempre tive um tesão especial por aquela mulher, especialmente quando ela vinha com roupas provocantes e seus longos cabelos negros soltos até a cintura. Vistosa, ela provocava qualquer homem apenas ao passar com aquele corpão de violão.

Bem, cheguei, cumprimentei-a como de costume e me tranquei em minha sala, pois não queria ser incomodado. Mas a visão daquela escultura logo ao chegar me provocou. Ao sentar em minha mesa, fiquei pensando em como seria ter aquela mulher maravilhosa em minhas mãos nem que fosse por alguns instantes.

Nisso, sentindo sinais de vida em meu membro, quase que instintivamente - afinal, eu estava sozinho em minha sala -, comecei a acariciar meu amigo de trepadas por sobre a calça. Nisto, repentinamente, entra Ângela em minha sala, sem bater, me pegando de surpresa com a "arma" na mão. Na hora eu não sabia o que fazer, se dava uma bronca por ter entrado assim, ou se me escondia debaixo da mesa de vergonha.

Notei que ela também ficou meio sem jeito, pediu desculpas por ter entrado assim, mas tinha esquecido de me entregar um envelope assim que cheguei. Eu disse que tudo bem, que eu é que devia me desculpar. Mas ela, nitidamente com dificuldade de tirar os olhos do volume que se pronunciava sob minha calça, disse que estava tudo bem, que ela não havia visto nada, e foi virando as costas, quando de repente, num tom deliciosamente malicioso completou :

-Por enquanto...

Na hora não me contive, tive um ímpeto de pular a agarrá-la ali mesmo, mas me fiz de desentendido, embora já tivesse percebido algumas vezes os olhares sorrateiros que ela jogava sobre mim quando eu passava pela recepção. Perguntei a ela o que ela queria dizer com aquilo. Ela voltou-se, fechou a porta e se aproximou de mim. Senti o calor de seu corpo de fêmea exalando um delicioso perfume de jasmim, e ela aproximou seus lábios dos meus.

Esperei ela tomar a atitude e, quando aqueles lábios vermelhos e carnudos se colaram aos meus, imediatamente a agarrei pela nuca e cintura, levantei-me e a virei por sobre a mesa, e sorvi cada momento daquele beijo, apertando loucamente meus lábios contra os dela, enroscando nossas línguas numa dança lasciva e sensual, ao mesmo tempo em que apertava meu corpo contra o dela.

Ainda nos beijando, desci uma mão até sua bunda, enquanto que com a outra agarrei um de seus seios. Ela estremeceu, gemeu gostoso, e aí eu voltei à realidade, percebi que se continuássemos aquilo, alguém poderia chegar e nos pegar naquela "festa". Parei o beijo mas, ainda agarrando sua bundinha, disse que se ela quisesse continuar, era só me dizer, mas deveria ser em outra hora, em outro lugar, sem ninguém saber, pois sou casado.

Ela arfava de tesão, dava pra perceber os bicos de seus seios intumescidos sob o top, e disse que ela estava ansiando por este dia, apesar de ser noiva. Disse que sempre que eu passava por ela, vivia imaginando como seria me ter na cama, possuindo-a como fêmea. Foi como ter aberto as portas do Paraíso.

Aquela potranca sensual também nutria por mim os mesmos desejos, e aquela "coincidência" da manhã foi a senha para liberarmos nossos instintos. Combinamos então de irmos almoçar juntos, mas ela queria que fosse na casa dela. Ela mora sozinha com mais uma amiga, e a amiga não estaria na hora do almoço em casa. É lógico que ela seria o prato principal.

É desnecessário também dizer que até a hora do almoço foi um tremendo sacrifício me concentrar no trabalho. Ao meio dia, combinamos de nos encontrar no estacionamento. Fui seguindo seu carro até sua casa, na verdade um prédio em Moema. Ela não entrou no estacionamento, paramos os carros defronte o prédio e entramos juntos. O calor estava mais intenso e ela já havia tirado a blusinha, ficando apenas com o pequeno top e a calça apertadinha que delineava, além de sua espetacular bunda, uma buceta de dar água na boca.

Começamos a sarração no elevador mesmo, enquanto subíamos até seu apartamento. Beijávamos, sugávamos os lábios um do outro, eu beijava sua nuca, seu pescoço, enquanto massageava seus seios e sua bundinha. Ela, por sua vez, apertava seu corpo contra o meu, se esfregando contra meu membro, a esta altura já explodindo dentro da calça.

Chegamos e imediatamente entramos para o seu quarto. A cama de casal estava ainda desarrumada, com seu delicioso cheiro impregnado nos lençóis. O tesão era demais, e fomos imediatamente tirando a roupa um do outro, numa mistura de pressa, tesão incontido, gemidos, beijos e lambidas em cada parte do corpo que se descobria.

Ao libertar seus seios, fiquei como que hipnotizado por aquela visão. Jamais tinha visto seios tão fartos e firmes ao mesmo tempo. Ao tirar sua calça e, depois, a minúscula calcinha enterrada, fiquei maravilhado ao descobrir, diante de mim, aquela buceta cheirosa, coberta por um pequeno tufo de pelos negros delicadamente depilados, cobrindo apenas o púbis.

Fiquei imaginando o tamanho dos biquínis que ela usava, e da sanha dos homens vendo-a passar na praia exibindo aquele corpo de deusa. E fiquei mais tarado ainda, ao perceber que aquela musa estava todinha diante de mim, pronta pra se entregar. Ela por sua vez, soltou um gemido sufocado ao libertar meu membro, que se apresentou latejante, com a cabeça vermelha e brilhante apontando pra ela.

Ela ficou impressionada com o tamanho da coisa, dizendo que agora que viu como era gostoso, queria ser comida por todos os buracos pela minha ferramenta. E foi logo abocanhando o seu novo brinquedo. Ela chupava muito gostoso, foi um dos melhores boquetes que já tive. Enquanto enfiava ritmadamente todo o comprimento do pau em sua boca, e o tirava apertando-o com os lábios, passando a língua macia em torno dele inteirinho, ao mesmo tempo batia uma punheta pra mim com uma das mãos, e com a outra tocava uma intensa siririca em seu grelhinho.

Fiquei alucinado, comecei a mexer meu quadril ao ritmo de sua chupada, enquanto me inclinava para alcançar seus seios. Agarrei um deles e puxei seu braço que tocava a siririca, pegando sua mão. Levei seu dedo até minha boca, e pude sentir o cheiro delicioso daquela buceta perfumada, e o sabor de seu mel ao lamber seus dedos.

Soltei seu braço novamente e agora ela enfiou o dedo na buceta, até o fundo, e ficou mexendo ali como louca, enquanto sugava meu pau com mais força. Logo, ela começou a estremecer e se jogou sobre a cama, ainda com o dedo enfiado, e pude ver seu corpo se contorcer todo em espasmos durante seu gozo, que molhou sua buceta e sua mão.

Ela gemia feito louca, como se estivesse lhe faltando o ar. Eu não agüentei ver aquela cena tão excitante sem fazer parte dela, e pulei sobre seu corpo, encochando aquela xana enquanto mamava seus peitos vorazmente. Ela começou a se rebolar toda sob meu corpo, me chamava de tarado gostoso e pedia pra ser chamada de puta, devassa, vadia gostosa, cadelinha.

Eu fiz mais que isso, e disse que a foderia com gosto, pois ela era uma puta vagabunda, que se exibia toda pra mim no escritório, que ela queria mais é ser comida, lá mesmo, pelo meu caralho latejante. Misturadas a gemidos e gritos de tesão, nossas frases chulas e palavrões foram se tornando cada vez mais intensos e excitantes, e a ralação chegou a um pico de excitação que já não contínhamos mais. Virei-a bruscamente, deixando-a de quatro, puxando seu quadril pra perto da borda da cama.

Me postei de pé atrás daquela anca maravilhosa e comecei a chupá-la com vigor, lambendo desde seu cuzinho até seu grelinho. Ela gritava e se contorcia deliciosamente, pedindo pra ser fudida de uma vez por aquele mastro vigoroso que ela já havia preparado com sua boca. Resolvi aplacar seu desejo (e o meu também) e, numa única estocada, enfiei aquele monstro de prazer, duro como pedra em sua gruta, a esta altura toda lubrificada com o seu gozo e minha saliva.

Tive de forçar um pouco na entrada, mas isto fez aumentar ainda mais o nosso tesão. Gritamos feitos loucos ao sentir meu pau bater contra seu útero, as bolas pressionarem seu grelo, e começamos um frenético vai-e-vem, cada vez mais forte e rápido. Tanto eu forçava meu pau contra aquela buceta, quanto ela fazia o movimento ao contrário com seu quadril, aumentando ainda mais a sensação da penetração. Em poucos minutos, senti meu pau inchar de tal modo que o gozo veio intenso e abundante. A primeira jorrada a inundou e ela gritou pra que eu gozasse tudo, melando-a todinha, enquanto apertava seu grelinho contra minhas bolas.

Ao sentir as latejadas que engrossavam mais ainda meu caralho, ela se entregou a mais um gozo, dessa vez mais intenso que o primeiro. Senti sua pele se arrepiar toda, ela gritava, mordia os lençóis, se esfregava no colchão enquanto arrebitava a bundinha deliciosa. Aos poucos fomos nos restabelecendo e ela se virou pra me beijar mais uma vez com aqueles deliciosos lábios carnudos. Nisto ela levou um susto.

Atrás de nós, na porta de seu quarto, estava Paula, sua colega de apartamento. Paula também era uma gata, outra deliciosa morena, mas de cabelos curtinhos. Ela estava de mini-saia e o que vimos foi incrível. Ao chegar em casa, pois não ia mais ter aula à tarde aquele dia, nos pegou no início da foda. Ela começou a nos observar e tocar uma siririca, mas resolveu aplacar seu desejo com um vibrador que tinha guardado.

Foi exatamente assim que a vimos, agarrada ao batente da porta de Ângela, com a blusa levantada deixando os seios à mostra, e o vibrador enterrado na buça que já escorria gozo pelas pernas. Ao perceber nosso susto, ela disse que era pra continuarmos, pois ela já tinha feito isto antes quando Ângela estava com o noivo. Mas dessa vez ela queria participar.

Ângela não expressou nenhuma reclamação, o que me fez supor que elas já haviam dividido algum macho antes. Perguntei a elas se eram lésbicas, pois isso me broxaria imediatamente, pois não topo ver qualquer tipo de relação homo. Elas disseram que não, que cada uma queria apenas me sentir, queriam dividir um macho gostoso que as fodesse com vontade. Ângela já tinha tido sua parte de foda, mas Paula queria algo mais "vivo" que o vibrador dentro dela.

Elas me deitaram sobre a cama e Paula foi logo se sentando sobre meu quadril, esfregando sua buceta em meu pau, que logo começou a dar sinais de vida. Ângela por sua vez se ajoelhou sobre meu rosto, e queria ser chupada mais uma vez. Aquilo me deixou louco : ter duas gatas maravilhosas, quentes e sedentas, se satisfazendo e me satisfazendo por completo. Paula finalmente se encaixou em mim, sua buceta era macia e mais apertadinha que a de Ângela.

Ela começou a cavalgar deliciosamente, enquanto eu me entretia com as chupadas em Ângela. Enquanto o mexe-mexe ficava mais selvagem e gostoso, peguei o vibrador e resolvi satisfazer um dos desejos de Ângela : o de ter todos os seus buracos comidos. Segurei seus quadril com força e esfreguei o vibrador em seus sumos que escorriam abundantemente. Fui escorregando então a ponta em direção ao seu cuzinho. Ela percebeu minhas intenções mas tentou se esquivar, no que eu a segurei com mais força.

Então eu disse que se ela queria se sentir mesmo uma fêmea realizada, eu iria arrombar seu cuzinho enquanto chupasse seu grelinho. Ela resistiu um pouco, mas logo consegui enfiar o vibrador por aquele buraquinho rosado, que piscava feito louco num misto de dor e prazer, que logo deu lugar a este último apenas. Liguei o vibrador e senti ela dar pinotes ao se rebolar sentindo aquele tarado eletrônico remexendo dentro dela.

Enquanto isso, Paula ficava cada vez mais doida cavalgando em meu pau. Senti então que Paula, entre gemidos e gritinhos histéricos, gozava feito louca. Foi tanto gozo que escorreu pelo meu corpo, molhando até o lençol. Ela resolveu então ser egoísta, e disse que queria ter meu mastro enterrado no seu cu, como eu estava fazendo com o vibrador em Ângela. Para Ângela foi um alívio, pois finalmente deixei de sodomizá-la com aquela máquina.

Ela se levantou rápido e foi lavar o coisa no banheiro, enquanto eu virava Paula de bruços e começava a lubrificar seu cuzinho com seu próprio gozo, que ainda escorria de sua buceta. Quando começava a posicionar a cabeça na entradinha, Ângela retornou e se sentou à nossa frente, e disse que queria ver a amiga ser enrabada pela minha tora enquanto se masturbava com aquele "brinquedinho". Obediente, continuei meu trabalho forçando a entrada aos poucos, alargando cada vez mais aquele cuzinho delicioso.

Paula voltou a gemer, sentindo meu cacete lhe alargando o rego, mas estava adorando. Eu não sabia se me deliciava olhando para aquela bunda também gostosa voltada pra mim ou para a buceta de Ângela, toda arreganhada em minha direção com aquele vibrador entrando e saindo freneticamente.

Vendo Ângela se masturbando daquele jeito, eu me inspirava cada vez mais, e comecei a foder o cu de Paula no mesmo ritmo que Ângela se fodia. Meu pau já deslizava com mais facilidade naquela bunda laceada, saia e entrava rapidamente, fazendo Paula rebolar gostoso a cada enfiada. Ângela foi ficando mais excitada, eu também, e Paula então já não continha mais seus gritos.

Gozamos os três juntos, inundei a bundinha de Paula com meu leite quentinho, e Ângela tremia mais uma vez, segurando seu amante artificial com as duas mãos dentro dela. Vendo que o horário do almoço já estava acabando, eu e Ângela fomos tomar um banho enquanto Paula se refazia.

Ao sairmos, Paula ainda me deu um beijo maravilhoso, mostrando ter uma boca tão deliciosa quanto o de Ângela. Depois ainda pude ter Ângela mais algumas vezes, sozinha ou com a Paula novamente, assim como acabei trepando com Paula muitas vezes, uma vez inclusive quando Ângela estava com o noivo no apartamento, mas isto conto depois.

Conto erotico recebido por email - autor anônimo

A Festa

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Meus três amigos moram no mesmo condomínio, mas Tomás e Jota têm um apartamento separado, enquanto Binho mora com os pais. Na sexta-feira, Tomás deu uma festa e, claro, me convidou. Havia umas vinte pessoas, dançando e bebendo como é comum nessas ocasiões.

Depois de conhecer todo mundo, fiquei conversando com Jota na varanda vendo alguns casais se agarrando, logo senti um desejo de reviver nossos encontros anteriores. Perguntei se poderíamos ir para um quarto e Tomás respondeu que não, porque era cedo e seus pais poderiam passar lá para ver como estavam as coisas. Diante da negativa, continuamos conversando e bebendo.

A bebida me deixou apertada e, meio tonta, fui ao banheiro. Empurrei a porta, que estava encostada, e ao acender a luz dei de cara com um mulato mijando. Ele segurava uma geba amolecida, quase do mesmo tamanho que a do Tomás, com a diferença de parecer ainda mais grossa. Imediatamente ele botou o pau respingando dentro da calça e fez uma cara de envergonhado.

Pediu desculpas e passou por mim, fechando a porta. Eu baixei a tampa da privada e sentei, pensando naquela maravilha que tinha visto. Sem perceber, já estava com um dedinho enfiado na boceta, apenas massageando bem de leve o clitóris e executando penetrações delicadas. A brincadeira deve ter demorado, pois Jota foi me procurar.

Eu não agüentava mais e o puxei para dentro do banheiro. Nos beijamos deliciosamente, com as línguas se enroscando de maneira selvagem. Com uma mão eu apertava sua bunda e com a outra tentava desajeitadamente abrir sua calça. Percebendo minhas intenções, ele trancou a porta e se encostou nela. Eu me ajoelhei no chão frio e abaixei sua calça até os pés. Admirando o volume na cueca, imaginei a grandeza daquele membro escondido

Comecei a mordiscar por sobre o tecido fino, sentindo o cheiro masculino que exalava intensamente. Com a boceta inundada, finalmente abaixei a cueca e reencontrei o caralho grosso e cabeçudo de Jota. Abocanhei-o na hora, chupando vigorosamente. Eu escorregava meus lábios até a metade da pica, e depois voltava, num movimento delicioso.

Jota estava fervendo e seu pau endurecia na minha boca. Passei então a lamber a cabeça, tentando extrair algum líquido precioso dela. De vez em quando, Jota me presenteava com uma ou duas gotas de gosto forte e salgado... Ele elogiava meu boquete, pedindo que eu continuasse para sempre. Para levá-lo à loucura, soltei aquele mastro imponente e dirigi minha língua ao seu saco peludo.

Lambi aquela pele enrugada por um bom tempo, chupando os testículos vez por outra, fazendo as pernas de Jota bambearem. Assim que voltei ao seu cacete, ele segurou minha cabeça e fodeu minha boca, empurrando a piroca até o fundo, me fazendo engasgar. Eu segurava sua bunda, e suplicava por uma esporrada abundante... Jota comeu minha boquinha um pouco mais e liberou seu sêmen, esguichando direto na garganta. Eu apertava seu pau para que não escapasse, mas a porra não acabava.

Quanto Jota tirou o cacete da minha boca, parte do seu gozo transbordou, escorrendo pelo queixo. Engoli o que consegui e com o dedo recuperei o que tentava fugir. Era uma delícia. Eu precisava ser possuída... Jota, porém, disse que alguém podia estranhar, que era melhor esperarmos. Saímos os dois, sem que ninguém percebesse e encontramos Tomás conversando com o negro do banheiro. Era tarde e, além de nós quatro e Binho, apenas mais dois casais e um cara sozinho continuavam na festa. No meio do papo, Tomás sorriu ironicamente para mim, como se soubesse o que eu e Jota havíamos feito.

Provavelmente pelo meu hálito, carregado com o cheiro da porra de Jota. Ziza, o mulatão, também ria. Sem mais nem menos, Tomás me tomou pelo braço e me levou para seu quarto. Fechando a porta, ele perguntou o que eu tinha feito com Jota. Eu respondi e acompanhei seu caralho se avolumando com a história. Logo eu estava com a boca naquela vara, tentando engolir o máximo de sua extensão. Tomás, entre gemidos, disse:

- Tira a roupa para mim...

Eu atendi seu desejo prontamente. Lentamente levantei a blusa, para provocá-lo. De costas, abaixei a calça, arrebitando bem a bunda, para que Tomás pudesse admirá-la. Para minha surpresa, senti sua cara se metendo entre minhas nádegas e em seguida sua língua roçando no meu anelzinho. Era de enlouquecer.

Desajeitadamente, subi na cama e, de quatro, empurrei o traseiro na boca de Tomás, que beijava magnificamente, enfiando a pontinha da língua no meu cuzinho de vez em quando. Excitadíssima, enfiei um dedo na vagina, tocando uma siririca maravilhosa. Eu estava de olhos fechados e mordendo os lábios. Tomás então interrompeu o que fazia e momentos depois senti a ponta da sua pica me cutucando.

Ainda bem que eu não via, senão teria ficado aterrorizada. Mesmo bem dilatada, demorei para aceitar a entrada daquela carreta. Na terceira tentativa, Tomás meteu com toda força e conseguiu empurrar a cabeça para dentro. Eu berrei...

Indiferente, ele começou a bombear, vigoroso, e somente meu dedinho na boceta compensava a dor. Eu rebolava tentando ajeitar, mas a piroca de Tomás era enorme, ocupava todos os espaços, dilacerava meu rabinho apertado. Levei uns cinco minutos para me acostumar. Então comecei a sentir o prazer de ter o ânus fodido por um homem bem-dotado. Ele estocava com violência, mas eu só sentia tesão... Minhas pregas se arrebentavam e eu murmurava:

-Isso, me fode com força... Arromba meu rabinho. Come sua putinha...

Senti seu cacete duro e latejante por mais cinco minutos inteiros, arregaçando meu reto. Até ele começar a gemer alto e enfiar o pau inteiro, me fazendo sentir as bolas no rego. Veio o gozo intenso, gostoso, de jatos poderosos. Meu cu foi inundado com o líquido viscoso, que escorreu quando Tomás saiu. Eu estava tão inebriada que me virei, com o rabo ardendo, e abocanhei seu pau melado. Pude ver a porta se abrindo. Entraram Jota e Ziza. Eu tomei um susto. Pensei logo que tinha virado uma puta mesmo e eles queriam me oferecer ao mulato bem-dotado. Vendo minha aflição, Jota falou:

-Acho que você já conheceu o Ziza, né?

Então ele segurou a calça de Ziza e com um puxão revelou aquele colosso que eu já tinha conhecido. Apesar do tesão que sentia, tremi de pensar que ele iria me comer. Enquanto eu admirava o membro gigantesco amolecido, Jota tirou sua própria roupa. Tomás estava quase gargalhando. Eu estava curiosa, vendo aqueles dois marmanjos bem dotados de pé. Jota, que estava atrás de Ziza, disse, rindo:

-Vocês são muito parecidos...

Nessa hora, ele abraçou o mulato por trás e encostou seu pau por baixo. Ziza fez uma cara de prazer. Eu não conseguia fechar a boca, aberta de surpresa. Jota estava prestes a comer um negão que tinha talvez o maior pênis que eu já vi! Ziza rebolava no pau lustroso de Jota, empurrando o quadril contra seu macho. Os dois estavam transando.

Aos poucos, o cacete de Ziza foi se erguendo, assumindo dimensões ainda mais incríveis. Senti água na boca e perguntei a Tomás se eu poderia participar daquilo. Diante da afirmativa eu desci da cama e me posicionei, de joelhos, na frente do mulato bicha. Seu pau era simplesmente lindo. Comecei pelo saco e fui subindo, lambendo a base, o tronco e chegando à cabeça, numa longa jornada. Então segurei firme o corpo e abocanhei apenas a cabeça, chupando e lambendo freneticamente. Senti o negão se contraindo todo, gemendo alto... Com uma voz grossa, dizia:

-Ai, que delícia... me fode todo... me chupa gostoso..

. Jota metia sua pica robusta com força e Ziza nem reclamava, apenas gemia de prazer. Eu sentia seu pau duro feito aço na minha mão, latejando sem parar. Jota anunciou o gozo e o mulatão enfiou tudo que conseguiu na minha boca. Naquela posição, ele recebeu as golfadas de Jota e, momentos depois, soltou seu próprio gozo na minha boquinha arrombada.

Era muita porra, grudenta e totalmente branca, que encheu minha boca. Babando o esperma, eu mantinha o pau na boca. Ziza amoleceu um pouco, mas não queria tirar o cacete, dizendo que eu chupava gostoso. Como seu membro era uma delícia, continuei mamando com prazer, até que endureceu de novo. Ele se deitou no chão, aquela vara parecendo alcançar o céu, e disse:

-Agora eu vou te mostrar meu outro lado.

Minha bucetinha encharcada não resistiu àquele chamado. Eu subi imediatamente ali e senti a pica escorregar até a metade, quando começou a encontrar resistências. Mas Ziza se mexia com habilidade, forçando gentilmente a entrada do resto. Mesmo assim, uma parte ficou de fora. Totalmente preenchida, vendo estrelas, iniciei a cavalgada daquele monumento.

O vai-e-vem era doloroso, mas ao mesmo tempo delicioso. A certa altura, não segurei os gritos: Puta merda! Me fode, seu tesudo. Enfia essa piroca todinha em mim... me mata de tesão! Olhei para a frente e Binho também tinha entrado no quarto. Foi instantâneo. Supliquei para que ele comesse meu cu, pois seu pau reduzido seria perfeito para me completar. Em instantes ele assumiu sua posição e atolou seu cacete em mim, me fazendo urrar de prazer. Ziza e Binho sincronizaram os movimentos e pareciam disputar o espaço por entre as minhas entranhas. Eu só gritava, gemia, murmurava... Gozei uma vez.

Eles não cansavam, continuavam estocando nos meus buracos sofridos. Gozei de novo. Eu estava fora de mim... Jota e Tomás observavam, mexendo nos seus membros. Depois de me foder muito, Ziza alcançou o orgasmo. Seu pau semi-rígido continuou me preenchendo, enquanto Binho arregaçava o que sobrara do meu rabinho. Como era sua primeira vez naquele dia, sua esporrada foi abundante... aliviando a dor no meu reto. Eles tinham me possuído tão deliciosamente que eu não queria deixá-los ir. Finalmente abandonada, olhei para Jota e Tomás e perguntei:

-E vocês dois, tem algo para me dar?

Com um sorriso sacana cheguei perto dos dois e passei a punheta-los. Jota gozou logo, no meu rosto. Tomás demorou mais e fez questão de encher minha boquinha novamente. Como prêmio, eu mamei seu pau por um bom tempo, até ficar totalmente mole. Exausta, assisti aos três pedindo um boquete para o Ziza. Na verdade, nós dois fizemos aqueles os três irmãozinhos gozarem mais uma vez. Acho que nunca tinha engolido tanta porra junta. E nem ficado com o cuzinho tão ardido e aberto

Conto erotico recebido por email - autora anônima

Garota Insaciavel

Confraria dos Contos

No final de janeiro, fui com minha namoradinha a uma festa na Floresta, um bairro classe média aqui de Belo Horizonte Sei que acabei me excedendo na bebida e amarrei o maior porre. Susete minha garota, resolveu me levar para sua casa, onde eu ficaria até melhorar. Proibindo-me de pegar no volante, ela guiou o carro até Cidade Jardim Chegando a porta de sua residência, apoiando-me em seu ombro, entrei

Ela tez com que me sentasse no sofá da sala, enquanto me fazia um café bem for te e amargo Pediu que não fizesse barulho, pois os pais estavam dormindo. Assim que terminou de falar, surgiu na sala sua irmã Ana. Eu já a conhecia, mas fiquei surpreso ao vê-la coberta por um transparente baby doll que me deixava ver as formas perfeitas de seu corpo adorável.

Susete pediu que ela me fizesse companhia enquanto fervia a água e conseguia um comprimido para eu tomar. O meu estado não era dos melhores eu via Ana meio desfocada e sentia um mal-estar horrível. Ela, carinhosamente sentou se ao meu lado no sofá e colocou uma almofada sob a minha cabeça. Mesmo zonzo, eu conseguia ver, e não parava de olhar para suas pemas bem-feitas, sua vulva coberta por uma minúscula calcinha, que deixava a mostra parte de seus pêlos.

Seus seios também não escapavam ao meu olhar e se ofereciam tenros debaixo daquele tecido levíssimo Uma porção de coisas passava por minha cabeça Entre elas, a vontade de pegar Ana e trepar com ela ali mesmo, na sala. Porém, a chegada de Susete dissipou todas aquelas idéias de bêbado. Tomei o café e minha namorada voltou á cozinha para buscar o comprimido. Ana, levantando-se, foi até o aparelho de televisão e o ligou.

Quando se abaixou, deixou a vista sua bundinha arrebitada e carnuda. Apesar de estar com os reflexos entorpecidos, meu membro latejou sob a roupa. Ela, com o corpo ainda levemente curvado, virou-se para mim, proporcionando-me a visão de seus seios fartos e bem delineados e de mamilos pontudos e róseos. Susete me faz tomar o remédio e novamente me recostei no sofá. Um filme de bangue bangue gritava no vídeo e eu quase morria com o barulho detestável dos tiros.

Aos poucos fui melhorando. 0 mal estar passou e com ele a dor de cabeça. Susete pediu-me licença para tomar um banho e mais uma vez fiquei a sós com Ana. Assim que sua irmã saiu da sala, ela veio em minha direção e sentou-se ao meu lado. Num movimento instintivo, passei a mão em tomo de sua cabeça e a encostei em meu peito.

Ela, um pouco surpresa, levantou-se e ai trocamos um olhar temo, que acabou encorajando-me a beija-la. Nossas bocas se colaram sem pressa e nos entregamos a um beijo longo, molhado e gostoso. Assim que ouvimos barulho no corredor, nos separamos e logo Susete chegou a sala, com uma toalha em volta do corpo. Acenou que esperássemos, pois iria vestir uma roupa. Mais alguns minutos e minha garota voltou. Eu, alegando ter melhorado, disse que ia embora. Mas Susete argumentou que eu não deveria ir, que podia dormir aquela noite em sua casa.

Simulei hesitar, fiz que não,. porém ela insistiu, ajudada por Ana. Claro, acabei ficando. Enquanto Susete foi arrumar um quarto para mim, tentei dar uma sarrada em Ana, mas ela se esquivou, dizendo que era cedo para tal coisa. Beijou-me e foi se deitar. Deitado, não consegui dormir. A imagem do corpo de Ana não me saia da cabeça.

Meia hora, creio, se passou e ouvi barulho na maçaneta da porta. Em segundos ela se abriu e Ana entrou. Fez sinal para que não fizesse barulho. Só de cueca, me levantei e fui ao seu encontro. Nem precisamos de palavras, nos abraçamos apertado. Meu pênis - que não é dos menores - automaticamente endureceu e parte dele ficou para fora da cueca, atingindo as coxas de Ana.

Seus seios se comprimiram contra meu peito e nossas línguas famintas novamente se encontraram. Ela pediu-me para não fazer barulho, pois sua irmã poderia acordar. Concordei e logo minhas mãos apertaram suas nádegas e foram abaixando a sumaria calcinha que mal lhe cobria o sexo. Por sua vez, sem perda de tempo, ela desceu sua mão até o meu sexo, agarrando-o com volúpia.

Meus dedos lhes atingiram o interior da vagina, arrancando-lhe gemidos de prazer. A cada movimento deles, ela vibrava mais. Devagar, fomos nos chegando até a cama e lentamente nos deitamos. Sem parar os movimentos sobre seu clitóris embrasado, esperei que ela tirasse o baby doll, ficando inteiramente nua. Um perfume silvestre se desprendia daquele corpo fresco, jovem. Agradecida, Ana apertava forte meu pênis, que latejava em sua mão.

Nossos beijos eram dados com sofreguidão e ela já me pedia para penetra-la. Atirei minha cueca ao acaso e meu pênis se arremessou contra a abertura de sua vagina. Um empurrãozinho e a glande entrou. Ana estremeceu, engoliu um gemido e pediu-me para enfiar. Fui, devagar. Seus olhos estavam fechados, e a boca entreaberta não continha os gritos -abafados - daquela fêmea alucinada. Acelerei os movimentos e um grito mais alto fugiu de sua boca.

Ela suspirou, gemeu, disse coisas que eu não conseguia entender. Seu corpo se grudou ao meu e sua boca mordeu meu ombro. Anunciou com a voz quebrada que estava gozando. Chorando convulsamente, pediu-me que gozasse; queria sentir meu esperma quente em suas entranhas. Em movimentos ágeis, gozei, despejando-lhe que me pedira. Ela afrouxou os braços em tomo de meu peito e relaxou. Poucos minutos depois de nos separarmos, aquela potra insaciável já queria mais. Enxugou-se com o lençol e, puxando-me, fez com que minha cabeça fosse encontrar seu sexo.

Comecei a chupa-la. Minha língua se agitou sobre seu clitóris, que se tomou intumescido dentro de minha boca. Ela, suspirando, curtia deliciosamente aquela caricia. Escorreguei a língua do clitóris e saboreei os sucos que se desprendiam de sua vagina. Ela, ao mesmo tempo que arfava, mexia ritmadamente sua pélvis contra minha boca. Um pouco mais e ela puxou meu corpo para cima e com uma das mãos guiou meu pênis 
já ereto para sua gruta. Bem lubrificada, não tive dificuldades para penetra-la e, em três firmes movimentos, estava todinho dentro dela.

Suas pemas, suspensas no ar, acompanhavam os meus movimentos até que se entrelaçaram em tomo do meu corpo - ela estava começando a gozar. Não parei de me movimentar dentro daquela mulher. Obtive absoluto controle da ejaculação e fiz com que chegasse a vários orgasmos. Tive um certo receio de - a qualquer momento - Susete, ou quem quer que fosse, ouvir os gemidos, o palavreado de Ana. Só muito depois, rodando com ela na cama em posições as mais acrobáticas, é que me permiti o gozo, que aconteceu aos solavancos, tal era a minha excitação.

Acendi um cigarro e conversamos um pouco. Disse-lhe que estava com sede e ela foi até a geladeira e me trouxe água. Bebi. Voltamos ao papo - sobre a primeira vez dela - e novamente nos acariciamos. Ana, com a voz mais tema deste mundo, disse-me que queria que eu fizesse algo com ela. incentivei-a a levar adiante e então pediu-me para ejacular em seu rosto.

A principio não entendi direito, mas ela me fez calar. e iniciou uma deliciosa chupada em meu membro. Sua boca quente e escolada logo realizou o grande milagre e meu pênis, em poucos segundos, endureceu. Deitada de costas, comigo ajoelhado sobre a parte superior de seu corpo, prosseguiu a falação. Pelas minhas expressões de prazer ela ia controlando meu orgasmo, que se prolongou por alguns minutos. Mais um pouco e comecei a ejacular, o que a fez tirar meu instrumento de sua boca, colocando-o a altura de seu rosto.

Em golfadas, meu sêmen atingiu seus olhos, nariz e boca, Ela o apertava e me agradecia o favor que lhe fizera. Imaginei, feliz, que tantas vezes que ela quisesse poderia abusar destes meus favores. Cuidei de tomar um banho - rápido - e quando voltei para a cama não encontrei mais Ana. Era inútil qualquer tentativa de procura-la. Mas o sono não demorou a pintar e dormi como um anjo. No outro dia, sai bem cedo. Susete me levou a porta e marcamos um encontro para mais tarde, na faculdade. Quanto ao que ocorrera durante aquela noite, ela não se tocou de nada.

Conto Erotico recebido por email - autor anônimo

Devorada na Mesa da Cozinha

Confraria dos Contos

Essa história aconteceu a pouco tempo. Na festa junina do meu colégio, todos os meus amigos estavam, inclusive Raquel. Raquel é maravilhosa. Baixinha, porém com uma buceta pequena e apertadinha, seios fartos e durinhos e uma bunda de tirar o folego. Não perdendo a chance, peguei ela na festa.

Já era 1 da manha, e ela queria ir para casa. Falou que não tinha com quem ir e pediu para eu ir leva-la. Não hesitei em aceitar. Andando pela rua, ela falou que seus pais viajara e que estava com medo de dormir sozinha em casa. Falei que iria dormir com ela, caso ela deixa-se. Ela respondeu que sim. Nessa hora, meu pau deu sinal de vida.

Não iria perder a chance de fuder com essa mulher. Ao chegarmos no seu prédio, no elevador, comecei a beija-la, esfregando o meu pau, duro, na sua grutinha. Ela percebeu e empurrava a buceta no meu pau. Ao chegarmos ao seu andar, ela abriu a porta da sala e fomos para a cozinha. Sentei num banco e ela foi pegar uns copos no armário, porém como era muito alto, ela pediu minha ajuda.

Cheguei por trás dela, espremendo-a na bancada, que ficava logo abaixo do armário. Não resisti e comecei a passar a mão pelas suas grossas pernas. Ela deixava. Virei ela e comecei a beija-la com força. Peguei ela e coloquei-a sentada na mesa, colocando as suas duas pernas em cima de dois bancos, abrindo suas pernas e deixando a calcinha a mostra.

Comecei a tirar o seu vestido, querendo aquela buceta de qualquer modo. Tirei a calcinha e comecei a chupar aquela gruta. Era deliciosa. Pequena, apertadinha e com poucos pentelhos. Colocava a língua o mais fundo que podia, e eu conseguia ver ela se controcendo toda, já deitada na mesa. Tirei o vestido dela e deixei-a pelada. Tirei a minha camisa e quando abri o zíper da calça e botei meu pau para fora, ela tomou um susto. Ela nunca tiva visto um pau tão grande.

Realmente, meu pau é grande (22 cm). Ela foi logo engolindo-o. Quase gozei na hora em que ela começou a mamar. Ela chupava muito. Ela tentava engoli ele todo. Ela chupava a glade e depois descia ao máximo. Ela parou de chupar e ofereceu a boceta. Já estava escorrendo líquido pela sua perna e fazendo poças na mesa.

Arreganhei ela e comecei a botar. Primeiro a cabeça. Ela de um suspiro e pediu para enfiar todo. Obedeci e dei um estocada forte, para afundar todo o meu pau na sua bucetinha. Ela pulou. Comecei a acelerar as estocadas e ela começou a gemer muito alto. O nosso tesão subia cada vez mais.

Ela forçava a boceta para frente no momento que eu a penetrava. Só faltava as bolas entrarem. Logo ela gozou e começou a tremer. Fazia tempo que ela não fodia. Coloquei mais umas vezes e gozei com fartura. Gozo ficou escorrendo pelas suas pernas. Deitamos na própria mesa.

Alguns minutos depois, não resistindo, comecei a bolinar ela por trás, passando o meu pau pelo seu cu, querendo come-lo de qualquer modo. Deixei-a deitada na mesa, e comecei a beijar a sua bucetinha, por baixo, e seu cu. Ela estava toda molhadinha. Foi quando eu puxei-a, colocando as suas pernas para baixo da mesa, deixando a vista a sua buceta e o seu cu maravilhoso

Eu encostei a cabeça do meu pau no cu dela. Ela tremeu, e começou a falar besteiras, pedindo que eu metesse o mais rápido possível. Obedeci. A cabeça entrou e ela deu um suspiro e, de uma vez, botei o resto. Ela gritava, de dor e de tesão. Eu botava e tirava rapidamente e ela empinava o bumbum, querendo que tudo entrasse de uma vez.

Ela já não falava coisa com coisa quando eu tirei o meu pau do seu cu. Ela virou e pediu para que eu gozasse no seu corpo, na sua boca. Gozei com muita fartura, deixando seu peitos brancos e sua sede saciada.

Ficamos ali mais algumas horas e fomos tomar um banho. Depois eu conto essa história. Se quiserem aproveitar como Raquel aproveitou nesse conto, não hesite em deixar um recado para mim.

Conto Erótico recebido por email - autor anônimo

Cristina e Seu Amigo


Me chamo Cristina , tenho 18 anos e sou estudante. Eu sou branquinha tenho cabelos pretos e olhos claros , o que chama a atenção de muitos homens. Tenho um corpo bem atraente, as coxas grossas,bunda bem redonda e arrebitada e uma cintura fininha.

Eu tenho um amigo bem bonito ele se chama Ruan, tem 23 anos e um corpo bem definido. O que mais chama atenção no corpo dele são as coxas. Ele tem namorada , mais tem um caso comigo. Ia fazer um ano que nos conhecemos , e resolvemos comemorar. Eu estava na casa dele e ele me propôs sairmos para dar uma "voltinha".

Eu entendi a mensagem , fui pra casa , tomei um banho coloquei um jogo de calcinha e sutiã preto e passei um perfume delicioso. Logo escutei a buzina do carro, desci as escadas e fui ao seu encontro. Ele estava lindo e com uma cara super safada. Ele parou num bar e comprou 12 lata de cerveja. Nós paramos num estacionamento escuro e começamos a beber . Na terceira latinha eu já estava começando a ficar tonta. E ele ainda estava lúcido.

O álcool estava me subindo a cabeça, e entre risos eu estava imaginando mil e uma coisas e esse clima me excitava . O calor do ambiente estava tomando conta da gente , então Ruan tirou a camisa. Foi quando resolvi fazer um brinde a nossa amizade ,ele começou a me beijar, passar a língua na minha orelha e me falar coisas obscenas, eu já estava sentada no colo dele e mesmo ele estando de calça jeans eu sentia seu pau entre minhas pernas,pois estava de saia. Estavam passando algumas pessoas na rua , mais nós não estávamos nem aí pra elas .

Isso só excitava mais a gente. Tinha um cara nos observando , Ruan vendo isso me sugeriu darmos um show pro cara , foi aí que ele abaixou minha blusa e começou a chupar meus seios, o cara assistia tudo de dentro do seu carro. Já devia ser quase 1:00hs da manhã não havia mais ninguém na rua , só o cara que estava dentro do carro. Nos descemos do carro , Ruan encostou no carro e eu fiquei de frente pra ele ele tirou minha calcinha e eu fiquei só de blusa e saia, ele passou a mão na minha bunda até achar meu cu,depois enfiou o dedo , nisso minha saia já estava no chão e eu semi nua no estacionamento e o cara do carro estava vendo tudo.

Eu ajoelhei no chão e comecei a chupá-lo enquanto ele me masturbava com o dedo do pé. Nós gozamos e eu engoli toda sua porra. O cara do carro estava batendo uma punheta. Ruan me deitou no capu e abriu bem minha pernas, e enfiou a cara no meio delas, me fazendo gozar de novo. Depois me colocou de quatro no chão e enfiou sua pica de 22cm na minha buceta, dando estocadas fortes em mim. Nisso o cara do carro já estava em pé do lado de fora vendo tudo descaradamente . Eu e Ruan parecíamos dois animais no cio .

Ruan gozou novamente. O cara do outro carro estava perto da gente, Ruan pegou uma lata de cerveja , derramou em cima de mim e mandou o cara me chupar eu fui ao delírio de ser chupada por outro homem. Esse cara estava com a pica latejando , então virei de costaas para que ele me enrabasse

Abri minha bunda com minha mãos e deixei que ele cuidasse do resto. Eu nunca vi pica do tamanho desse cara era imensa eu chorava de dor e prazer, ele era violento mais isso me excitava,Ruan já estava ereto de novo e decidiu que fizéssemos uma penetração dupla eu aceitei na hora , então nós três gozamos juntos. E depois fomos embora. Essa foi uma das melhores transas que já tive.

Conto erotico recebido por email - autor anônimo

Remédio na Academia - Parte I


Tava revendo os contos que enviei para este blog e percebi que mandei a parte 2 de meu conto e a parte 1 ainda não tinha mandado , segue então a primeira parte. Beijinhos para quem ler...

Depois de viajar por uma semana com meus pais para o Nordeste, voltei com uma vontade quase incontrolável de transar, de ser possuída novamente. As aulas já tinham começado, então a liberdade em casa sumiu e ficou mais difícil arranjar alguma coisa. Mesmo no colégio, a maioria dos meus "amigos" estava esticando as férias na primeira semana, impossibilitando uma aventurazinha na saída.

Na sexta-feira, como a aula tinha acabado mais cedo, resolvi passar na academia. Foi bater os olhos naqueles corpos esculturais e sentir um fogo subir de entre as pernas. Eram umas seis e meia. Eu tinha exagerado um pouco na viagem, então fui conversar com um dos professores, Válter, mulatão de 1,80 e tantos e mais de trinta anos.

Ele deu uma geral no meu corpo e disse que não havia nada demais, que eu podia fazer os mesmos exercícios de sempre. Pedi sua ajuda para o aquecimento e ele, muito educado, me atendeu prontamente. Ao sentir aqueles braços fortes dando apoio as minhas pernas, imaginei como seria uma aulinha particular.

A cada movimento, me fazia de desajeitada e me jogava no seu corpo, ora no tórax enorme, ora me agarrando à cintura malhada. Mas Válter parecia um religioso, continuava pacientemente orientando meu aquecimento. Decidi ser mais direta. Quando Válter pediu que eu esticasse bem uma perna para trás, fingi escorregar e caí... Para não me esborrachar, segurei firme nas coxas do professor e, de leve, rocei meu rosto no volume respeitável sob o short colante.

Dei um sorrisinho amarelo e disse que meu joelho doía. Acho que nesse instante ele perdeu o controle. Agitado, pegou minha mão e me conduziu a uma espécie de enfermaria. Depois que entramos, ele encostou a porta e perguntou porque eu estava daquele jeito, pois me conhecia há uns dois anos e sabia que eu não era estabanada.

Enrolei-o, dizendo que deviam ter sido as férias, a comida, a falta de atividade. Eu continuava mexendo no joelho, fingindo que estava machucada, arrebitando bastante a bunda quando inclinava para a frente. Vi que debaixo do short de Válter havia vida, e como. Na última provocação, enfiei os dedinhos na bunda para desencravar a calcinha, num movimento beeem lento.

Finalmente, Válter se deu conta das minhas intenções e disse: "Quer uma massagem no joelho?" Ele trancou a porta, mandou que eu deitasse na maca e começou a acariciar meu joelho. Logo subiu pelas coxas, chegando à virilha e, provavelmente, sentindo o calor que minha xaninha emanava.

Seu rosto se contorcia de tesão e seu pau parecia querer pular do shortinho apertado. Eu apenas mordia os lábios, calada e esperando o passo seguinte. Válter, suando de excitação (e por causa da sala abafada), puxou meu short e me deixou peladinha da cintura para baixo.

Ele dizia que eu era gostosa, que tinha provocado demais, que era impossível resistir. Depois, separou minhas pernas e meteu a cabeça entre elas, se lambuzando na minha boceta encharcada. Sua boca passeava, mordiscando meus lábios; sua língua se enfiava na minha vagina louca para ser penetrada, quente e vigorosa.

Válter ficou debruçado ali pelo menos uns dez minutos, me deixando nervosa, angustiada. Eu sentia um prazer incrível, mas a necessidade de tomar uma pirocada só crescia. Quando ele levantou a cabeça, metade da sua cara estava melada, do nariz ao queixo. Carregava um sorriso e seus olhos faíscavam, mirando a entrada da minha bocetinha.

Eu fechei as pernas e fiz com que ele subisse na maca também. Não havia espaço e os ferros da armação rangiam, parecia que tudo ia desabar. Mesmo assim ele surgiu em cima de mim, atolando sua boca no meu pescoço, chupando e lambendo, enquanto encostava seu tesouro na minha vulva.

Sua língua parecia ferver... Válter foi descendo e passou a morder meus peitos, por cima do top. Meus mamilos estavam tão endurecidos e projetados que ele não precisava se esforçar muito para mordiscá-los. Tomada pelo tesão, estiquei o braço, até agarrar o pau escondido, pressionando-o com força. Válter soltou um grunhido e se colocou de cabeça para baixo, metendo o cacete na minha boca.

Eu abocanhava aquele colosso por sobre o short mesmo, tentando visualizá-lo na minha mente. E Válter se deliciava novamente na minha entradinha. Eu já havia quase rasgado seu short quando murmurei, em meio a arfadas, que precisava ver aquela ferramenta. Se controlando, Válter desceu da maca e começou a abaixar o short vagarosamente. De repente, saltou um caralho gigante, lustroso na ponta, cheio de veias saltadas...

Continua...

Remédio Na Academia - Parte II

Peguei meu Tio Comendo Minha Prima

Bom irei conta para vocês como peguei meu tio comendo á sua própria sobrinha Sempre percebi as brincadeira que meu tio tinha com á minha prima não era brincadeira de um tio com uma sobrinha ele lhe agarrava muito. Então comecei a marca juntinho em cima dele dois. Um dia marcamos de ir á piscina eu e meu tio minha prima resolveu ir também fomos nos três chegamos lá eu tirei minha roupa e fiquei só de sunga e cai logo na piscina.

Meu tio demorou um pouco minha prima foi troca de roupa e veio com um biquíni pequeno (alias minúsculo) meu tio ficou louco quando-a viu de biquíni e pulou logo dentro da piscina para disfarçar que tinha ficado excitado. Minha prima entrou na água e ficava no raso até porque ela não sabia nada meu tio sempre perto dela levava ela pró fundo mais sempre agarrando ela e passando a mão no corpo dela.

A tarde foi caindo e fomos para a casa do meu tio que morava sozinho eu fui logo tomar um banho para tirar o cloro que fica da água da piscina entrei no banheiro e deixei os dois na sala conversando demorei umas meia hora e sai meu tio pediu-me que fosse a padaria comprar pão para tomarmos café eu fui deixando-o sozinho com a minha prima eu fui e voltei rápido da padaria e quando cheguei na casa do meu tio entrei bem divaga e vi meu tio tocando uma punheta e olhando minha prima tomando banho então voltei á porta e fiz barulho para que ele percebesse entrei na cozinha.

E ele respondeu-me você foi tão rápido eu o respondi não a padaria que estava vazia ele fez café para nos tomarmos esperamos minha prima sair do banho e foi a vez dele entra no banho não demorou muito ele saiu do banho e tomamos o café e chamei minha prima para irmos embora fomos nos dois ela foi para a casa dela e eu fui para a minha casa então resolvi de ir mais uma vez na casa do meu tio e quando chequei lá não tinha ninguém não foi muito difícil de saber a onde ele estava fui correndo para a casa da minha prima chequei lá e vi que a porta estava fechada dei a volta por trás da casa e a porta da cozinha também estava fechada só a janela que estava aberta pulei a janela sem fazer barulho e escutei um gemido na sala meu tio estava dando linguada na buceta da minha prima e ela estava gemendo cada vez mais alto.

Me deu vontade de dar um flagra nos dois mais ao mesmo tempo eu estava gostando daquela safadeza dos dois e deixei para ver até aonde aquilo ia dar e depois de varias linguada na sua buceta eles dois começarem a fazer um 69 eu me excitei e comecei a tocar uma punheta que gozei e fiquei olhando.

Depois do 69 escutei quando minha prima falou:

-Agora quero que coma minha buceta

E ele começou a come-la e tirou seu pau da buceta dela e pediu a ela que se deitasse de bruço e encarava nela, que tava ate para sentir o prazer que ela estava sentindo mais o cara não agüentou e gozou sem come o cu dela mais não foi por ai que a aquela foda terminou depois de algum tempo ela começou a chupar seu pau novamente ate fica duro e falou para ele :

-Agora você tem que come meu cu

Meu querido tio então ele colocou ela de quatro e mandou brasa naquele Cu dando cada empurrada que a garota chorava não sei se era de dor ou de prazer. Eu não podia ficar só olhando aquela situação e resolvi sai e dar um flagra nos dois meu tio tomou um baita susto que quase morreu do coração minha prima ficou sem ação naquela hora e eu fiquei como otário nessa história.

Meu tio me deu um baita esporro e foi embora e minha prima não quis transar comigo e ainda por cima perdi a amizade deles dois hoje em dia me arrependo do que fiz.

Conto Erótico recebido por email - autor anônimo

Rebolei no Pau de um Tiozinho na Sauna

Rebolei Pau de um Tiozinho na Sauna
Ola gente! Meu nome é Natalia tenho 23 anos e o que vou relatar aqui é real eu tinha 19 anos. Foi assim:

Eu e minha mãe freqüentamos um clube, geralmente vamos aos domingos porque sábado tenho preguiça de acordar cedo. Mas este clube quase não tem quase ninguém, minha mãe tem este convênio por ser funcionária da prefeitura e por lá é muito chato e por isso não vai muita gente).

Eu particularmente vou para tomar sol e nadar tranqüila. Até mesmo porque quando eu estava com esta idade eu tinha um corpo consideravelmente gostoso, e geralmente em clubes lotados isso dá trabalho, porque os garotos sempre davam um jeitinho de me encoxar na piscina ou endurecer o pênis e passar perto de mim para exibir ele duro dentro da sunga (que da pra ver bastante).

Tenho cabelo cumprido, seios grandinhos e fartos durinhos, com bicos apontados pra cima, bundinha empinada e saliente, magra, boca carnuda e coxas grossas. Naquele dia estava um calor imenso de tal jeito que resolvi nadar um pouco enquanto minha mãe dormia debaixo de um guarda sol. Eu estava de tanguinha e meu biquíni era vermelho, a peça de cima agarrava meus seios deixando-os bem juntinhos e empinados, quase pulando para fora do decote. A peça de baixo é bem justinha, mas não é fio dental, porém mesmo assim entrava no meu reguinho, pois minha bundinha engolia o biquíni e minha xota é estufadinha e lisa. Meu biquíni marcava minha bucetinha, por isso a todo momento eu esticava pra não ficar entrando.

O sol estava bem forte e eu já tinha tirado os óculos, então resolvi tirar a tanga e pular na piscina. Fui correndo e mergulhei de olhos fechados sem pensar, então quando emergi me levantei e abri os olhos foi quando percebi que estava sem a parte de cima do biquíni e na minha frente um homem de uns quarenta anos mais ou menos. Foi tão repentino que demorei a me dar conta de que estava de frente para ele com os meus seios a mostra, pois a água batia um pouco acima da minha cintura.

Então de imediato eu envolvi meu braço cobrindo meus biquinhos que estavam durinhos e salientes. Ele muito sem jeito me falou que ia procurar o biquíni para mim, enquanto eu tapava meus bicos com a palma da mão, mas aquilo foi me deixando excitada. Fiquei pensando: será que ele ficou com o pau duro? O que será que ele achou dos meus melões? Finalmente ele achou e me trouxe o biquíni, então eu já assanhada com a situação, tirei as mãos dos seios deixando a mostra novamente (para provocar) coloquei meu biquíni na frente dele e dei aquela olhada na sunga dele, mas estava debaixo d’água e não dava pra ver direito. Então sai da Piscina.

Eu estava com tesão e resolvi ir para a sauna feminina aonde eu poderia me masturbar, pois não havia ninguém... Entrei na sauna, afastei o biquíni para o lado e pus meus seios de fora, que delícia! Aquelas gotas no meu corpo descendo nos meu seios, eu esfregava minha bucetinha que já estava molhadinha de tesão. Com as pernas bem abertas coloquei meu dedinho indicador e o dedo do meio na buceta e me mandei ver pensando em como seria o cacete daquele homem..

Foi quando escutei um barulho na porta, rapidamente coloquei meu biquíni de volta e guardei meus seios de volta para dentro do biquíni. Era ele! O tiozinho se sentou e ficou ali na maior cara de pau. Eu disse a ele que ali era a sauna feminina, mas com a maior safadeza ele me falou que sabia, mas como o clube estava vazio ele veio me fazer companhia. Eu disse a ele que tudo bem ..

Ele puxava conversa como desculpa para ficar secando minha bucetinha e meus seios, até que uma hora ele faz a pergunta sacana de homens com intenções a parte.

- .Você é virgem?

Eu disse que não, mas para não morrer o assunto eu falei que transava com meu EX todos os dias, mas como se fosse uma conversa comum entre amigos. Então ele com olhar meio baixo me disse que tinha saudades do seu tempo de moleque quando era bem viril.

Eu perguntei como assim? Ele falou que o pênis dele não levantava tão bem assim. Então eu já querendo dar pra ele de todo jeito eu falei pra ele que comigo não existia “Pau mole". Com ar de desafio o tiozinho me disse que ele seria o meu primeiro. Eu com mais tesão ainda desafiei ele dizendo que poderia deixar o cacete dele bem durinho. Ele aceitou...

Então me ajoelhei na frente dele e coloquei o seu pau para fora da sunga, puxei aquela pele para deixar a cabeça a mostra, me abaixei ainda mais e dei uma chupadinha beeem molhadinha deixando uma babinha escorrer. Olhei pra ele com a carinha mais safada que eu tinha e voltei a mamar, chupando com vontade.

Chupei segurando o pau dele para a cabeça não escapar da minha boca e quando senti o pau dele estava inchando dentro da minha boca, aumentado cada vez mais. Foi quando o pau dele escapou da minha boca em uma sugada que dei. Fez até barulhinho de rolha, foi quando me deparei com aquele cacete duro grande, cabeçudo e grosso.

Ele estava duro e pulsando na minha mão. Neste momento eu segurava o seu caralho e batia ele na palma da minha outra mão dizendo:

- Fiz ficar duro, agora vou querer sentar. – Ele somente sorriu provavelmente desejando isto tanto quanto eu.

Então coloquei uma coxa ao lado dele e a outra no outro lado, ficando de joelhos em cima dele, com o seu pau duro mirando em minha xoxota. Tirei meu biquíni liberando meus peitos e desamarrei a parte de baixo ficando peladinha em cima dele. Então segurei a base do seu cacete e mirei na minha bucetinha e fui descendo, sentia cada centímetro do cacete duro e pulsante na minha bucetinha.

Eu pulava em cima daquele caralho e punha o dedinho na boca fazendo cara de safada gemendo igual uma putinha, rebolando no seu pau duro. Meus seios balançavam no ritmo das estocadas, as metidas faziam o barulho do quadril dele batendo no vão das minhas pernas( Poc!Poc!Poc!) e o pau entrando e saindo... Foi quando eu gozei cavalgando nele,eu gemia e dizia a ele para meter gostoso e que eu queria beber o seu leitinho.

Ele meio gaguejando disse que iria Gozar. Rapidamente eu desatei do caralho dele e peguei bem firme começando a mamar bem gostoso quando senti a primeira jorrada na minha goela, foi tão forte que tirei o caralho dele da boca na hora e levei outra na cara melando todo meu rosto e depois outra no pescoço. Larguei o seu pau e ele respingou o resto nos meus seios.

Eu estava toda melada de gozo quentinho . Então me limpei e sai da sauna. Acordei minha mãe se não ela ficava ali e conversamos um pouco, eu ele e minha mãe. Ela nem deveria imaginar que sua filhinha tinha acabado de transar bem gostoso

Conto Erótico recebido por email – by Estudante Sapeca
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