Transa no Gabinete

Olá! É a primeira vez que escrevo aqui. O que vou contar é verídico e aconteceu em Abril do ano 2001 . Era mais um dia de trabalho, como todos os outros. Eu havia saído cedo de casa. Fui para a academia (estava um pouco fora de forma) e depois, como sempre, fui para o trabalho.

Começo às 11h00min h. É um Gabinete de um político da esfera municipal. Naquele dia, havia ficado sozinho pela parte da tarde. Lá pela 15h00min h, ela aparece: toda cheirosa, calça jeans bem apertadinha, decote insinuante (seus seios pareciam querer pular fora). Enfim, uma mulher pronta para matar.

Começamos a conversar. Ela estava atrás do político com o qual trabalho (sua mãe havia mandado-a para pegar alguns remédios). Começamos a conversar. Ela estava sentada em minha frente. Vez ou outra cruzava e descruzava as pernas, em um jogo de movimentos sensuais e insinuantes. Falamos de tudo: política, religião, futebol e... Sexo.

Descobri que ela havia perdido a virgindade recentemente (tinha apenas 18 anos). Com o tempo, ela soltou o cabelo, alegando estar com calor (pude perceber como era sensual). Queixava-se de dores nas costas. Sugeri que lhe fizesse uma massagem, e para minha surpresa, ela concordou. Comecei a alisar-lhe os cabelos. Minhas mãos desciam e subiam, em um movimento circular no seu pescoço e nas suas costas.

Ela baixou a alça direita da camisa. Tinha um ombro lindo. Comecei a alisá-la e percebi que ficava arrepiada com isso. Sugeri, falando ao pé do seu ouvido, que baixasse a outra alça. Sem hesitar, ela assim o fez. Agora, além de alisar-lhe os ombros, comecei a passar as mãos em seus seios. Eram do tamanho médio, do jeito que eu gostava.

Comecei a brincar com seus mamilos; ela fechou os olhos e começou a ofegar. Soltava gemidos de prazer. Nessa altura, já havia arriado toda a blusa; comecei então, a chupar-lhe os seios. Meu Deus, que cheiro gostoso, que pele macia. Passava a língua em movimentos circulares, isso a deixava louca de prazer. Interrompi por um instante a chupação, pois me lembrei que a porta estava aberta.

Quando voltei, deparei-me com uma cena maravilhosa: ela estava nuazinha. Seu corpo era escultural, perfeito. Ela empurrou-me na parede e começou a beijar feito uma louca. Passava a língua em todo o meu corpo (já estava sem a camisa, nessa hora). Abriu o meu zíper bem lentamente. Meu pau pulou, já latejando.

Sem hesitar, começou a chupá-lo. Passava a língua na cabeça, lambia o saco, metia tudo na boca. Quase perco as forças. Mas, em um movimento rápido, levantei-a e coloquei-a de costas para mim. Ele arrebitava a bunda, pressionando meu pau. Eu mesmo, forçando com as mãos, coloquei-a de quatro, apoiada em uma cadeira. Naquela posição, lambi aquela buceta gostosa cheirosa.

Ela queria gritar e eu não deixava por motivos óbvios (estávamos no meu trabalho). Lambia seu cuzinho; metia o dedo na buceta. Não agüentando mais, inclinei-a mais ainda. Com uma só estocada, enfia minha pica naquela xana gostosa. Ela ensaiou um gemido mais alto, ato que impedi puxando sua cabeça para trás e beijando-a. Botava e tirava daquela buceta, num movimento desvairado

. Não demoramos muito e, de repente, gozamos quase que juntos. Fiquei um tempo abraçando-a naquela mesma posição, sem tirar o cacete (que continuava duro), de dentro daquela buceta. Passados uns 10 minutos, ela começou a massagear meu pau novamente e sussurrou:

- Quero que coma meu cuzinho".

Mas essa é uma outra história. Até a próxima.

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