Top 10 dos Melhores Contos de Nosso Blog - ( ou Mais Lidos)


Ontem, 27 de junho , o nosso blog fez 1 ano de existência!!! A idéia deste blog surgiu com 5 pessoas que escreviam contos nos mais diversos temas e enviavam suas histórias para outros sites mais "profissionais". Então nos juntamos e escrevemos vários de contos postados por aqui. Também começamos a receber histórias de outros autores que nos enviam através do link no topo "Contato / Envie seu Conto".

Hoje a maioria dos moderadores(as) não tem mais tanto tempo para cuidar do blog e por isso o número de contos por mês reduziu. Temos vários recebidos por email para postar e estaremos tentando colocar as postagens em dia durante julho, nosso merecido mês de férias da faculdade.

Aproveitamos a oportunidade para agradecer a todos os colaboradores que enviaram contos, comentaram e visitaram nosso blog durante este ano de existência. Obrigada por tudo!!!

Para marcar esta data estaremos relacionando abaixo o Top 10 dos Contos Eróticos Mais Lidos de nosso Blog desde a primeira publicação. Divirtam-se lendo , ou relendo, os contos que fizeram a história do blog Confraria dos Contos Eróticos. Sejam eles os melhores ou apenas os mais acessados...

Uma Boa Leitura a Todos

Camila

Os Pés do Priminho


Li uma história contada sobre o ocorrido com um primo de um leitor, e resolvi contar também uma ocorrida ha algum tempo atrás, quando eu tinha mais ou menos uns 18 ou19 anos. Nessa época, Juliano, meu primo, deveria ter uns 18 ou quase 19 anos.

Era alto (para a sua idade), magro, muito bonito e tinhas uns pés sempre eles deliciosos, morenos, bem macios (sinal de que andava pouco descalço), muito bem cuidados e tamanho 40, acho eu. Eu era tarado naqueles pés, e sempre que ele ia ate minha casa, ou eu até a dele, eu dava um jeito de ficar me esfregando naqueles pezinhos.

Ele nunca desconfiava, pois poucos são aqueles que sabem que pode existir alguém interessado nos seus pés. Depois de me esfregar e acaricia-los um pouco, corria para o banheiro, e acabava numa deliciosa e solitária masturbação. Um dia eu estava sozinho em casa, a tarde, e ele apareceu para nos visitar. Apesar de nunca haver passado pela minha cabeça transar ou fazer alguma sacanagem com um primo, naquele dia me deu uma coisa diferente.

Comecei amostrar para ele umas revistas de mulher pelada que eu tinha, e logo o coloquei deitado no sofá, enquanto esfregava meu pau duro ainda dentro do calção, naquela bundinha nova. Ele nada falava, e logo tirei meu pau para fora, mostrando para ele. Ele ficou admirado, dizendo que era grande e tal. Pedi para ele pegar, e ele desajeitadamente segurou meu cacete, enquanto eu ensinava a tocar uma punheta.

Pedi para ver o pau dele, e ele tirou para fora. Era pequeno, não havia sido operado tinha aquela pelezinha sobre a cabeça, e tinha alguns poucos pentelhos nascendo na virilha. Cai de boca e notei que ele estava durinho, sendo que no final saiu um liquidozinho incolor, mostrando que ele havia gozado.

Ficamos nessa sacanagem ate o final da tarde, sendo que coloquei meu pau na sua boca, para ele chupar, o que ele fez desajeitadamente algumas vezes. Tempos depois, eu havia me mudado, e ele apareceu para nova visita. Presumi que ele gostara do que havia ocorrido, pois ele apareceu numa hora que sabia que eu estaria sozinho.

Mostrei para ele mais umas revistas, e disse que curtia muito os pezinhos de mulheres, que me davam muito tesão. Falei que era difícil arranjar mulheres que deixassem eu curtir seus pes, e pedi para que ele me mostrasse os dele velhos conhecidos meus. Quando ele tirou o tênis e a meia, segurei seus pés na altura do meu rosto, e passei a sentir aquele delicioso aroma que exalava do meio de seus dedinhos.

Fiquei lambendo aquela sola macia e deliciosa, enquanto batia uma punheta para aliviar o tesão. Depois de gozar, mandei ele tirar a roupa e dei uma gostosa chupada, ate que meu tabaco endureceu novamente e fizemos um 69, o que nos deixou cheios de tesao. Nunca houve penetração. Apenas ele me masturbava, ou eu a ele, e ficávamos nos roçando.

Muitas vezes ele me procurou, e apenas ele batia punheta para mim. Muitas vezes gozei me esfregando na sua bunda, deixando-a cheia de porra, toda melada. Acho que foi o primeiro pau que chupei para valer, apesar de não ser grande nem grosso ele mal entrara na adolescência. Seus pés sempre me deixavam louco, e ele sabia disso.

Curtimos aquilo por um bom tempo nosso segredo de primos, ate que o tempo nos separou. Hoje ainda me punheto, as vezes, lembrando daquilo tudo. Ele hoje esta casado, mora perto da minha casa, num bairro próximo, mas nunca mais o vi faz mais de 5 anos que não o vejo. Estou louco para encontra-lo e, quem sabe, relembrar os bons tempos. Fico curioso para saber com estará aquele cacete delicioso, e também aqueles pés. Se encontra-lo e rolar algo de novo, eu conto. 

Sei que pode parecer estranho para vocês eu curtir os pés de homens. Na verdade, curto de homens e de mulheres sou casado ha 4 anos. Mas sempre gostei, desde pequeno, e nunca soube o por que. Achei que era anormal pelo menos por gostar de pés de homens, pois de mulheres eu tive um amigo que também gostava. Ate que descobri, na web, que existem milhares como eu...

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Festa que Acabou em Festa


Quando minha namorada Nicole me contou que escreveu um conto sobre o nosso namoro, nem acreditei! Vim correndo aqui ver, e adorei que ela ainda guarda na lembrança os bons e safados momentos que passamos juntos.

Nossa, quanta saudade disso. Mas quem sabe ela se toca que realmente eu a amo e volta pra mim? Aguardem novidades, eu informarei tudo aqui pra vocês. Bom, deixa eu me apresentar: Meu nome é Mauro, tenho atualmente 21 anos, e hoje moro junto dos meus pais para São Paulo.

Tenho 1.81m, 78k, olhos e cabelos castanhos. A Nicolle é tão safada, tão fogosa que teve uma vez que a chamei para ir a uma festa de um amigo meu num bar em Pinheiros. Passei na casa dela e ela estava maravilhosa - como de costume. Quando ela ler isto, com certeza vai pintar um sorriso maroto no rostinho dela. Estava de vestidinho preto de tubinho, uma meia preta nova e um sapato de salto. Super discreta e maravilhosa, com o cabelo todo arrumado.

Ia com certeza chamar a atenção de todos. No caminho, eu que ainda hoje não resisto ao seu encanto, fui tratando de passar as mãos nas suas coxas... Acariciá-la do jeito que ela mais adora. Ela entendendo minhas intenções abriu as suas pernas e deixou que eu notasse algo maravilhoso. Ela estava sem calcinha! Hummm embora com a meia por cima, dava pra sentir sua xoxota quente e com terceiras intenções pra cima de mim. Ela dizia. Você tá gostando do que tá sentindo? Pois é... Eu estou tão fácil de ser comida hoje... Eu não acreditava... Dei um jeito de colocar minha mão por dentro da meia calça dela e comecei a masturbar sua bucetinha... Com meus dois dedos.

Nicolle começou a se descontrolar. Ela segurava com força no apoio da porta do carro, se contorcia no banco enquanto eu enfiava 2 dedos com certa força e girava lá dentro, fazendo sua xoxota ficar muito quente e molhada. Peguei sua mão e fiz ela acariciar meu pau, a essa altura enorme. Tudo no meio do trânsito. Ela me masturbava tão rápido que fui forçado a abrir minha calça. O pinto tava doendo de tão duro e tive que botar pra fora...

Ela olhou pra mim com um jeito muito safado e disse: DIRIJA. Enquanto eu te torturo um pouco. Não é que ela se abaixou e começou a beijar meu pau, morder e chupar ele todinho enquanto eu dirigia? Adorava quando ela chupava meu pau enquanto eu dirigia. Naquela noite estava demais. Ela linda e maravilhosa, uma gata e totalmente safada. Eu não estava me controlando. Olhava pra baixo e só via aquela cabeça subindo e descendo... Gemendo devagarinho. Punha o cabelo dela de lado e conseguia ver ela abocanhando meu pinto, dando lambidinhas na cabeça e batendo ele no rosto todo.

Quase gozei na sua boca uma hora em que ela deu uma leve cuspidinha na cabeça do meu pau e esfregou-o no rosto todo! Pensei comigo que ela ia chegar na festa toda sem maquiagem, descabelada... Mas ela foi mais rápida e disse que não queria ir pra festa nenhuma. Queria ser fodida a noite toda no motel. Não pensei nem no meu amigo, virei o carro e fomos direto! Pegamos uma suíte com hidro, sauna, teto. Completinha... Mas não deu tempo nem de conhecer a suíte na entrada. Logo na porta, já agarrei ela pela cintura, fui subindo sua saia e mostrando suas coxas grossas e aquela bunda arrebitada, macia e empinadinha.

Tirei rapidamente sua meia e o seu vestido, mas mandei que ela ficasse ainda de sapatinho... Não deu outra! Joguei-a contra a parede e fiquei por trás... Forçando sua xoxota com meu pinto enorme. Agarrava suas tetas, apertava seus bicos e ela punha a cabeça pra trás, dizia para eu acabar com a sua buceta. Eu esfregava o pau por sua bunda toda... Roçava até na entradinha do cuzinho... E voltava a cabeça pra xoxota... Invadi sua vagina sem ser convidado. Mas ela o recebeu muito bem... Gritava, se empinava toda, esfregava as tetas contra a parede. Uma verdadeira putinha. Se empinava toda pra trás, dizia pra meter mais rápido. Eu dava tapas na sua bunda, puxava forte seu cabelo pra trás e metia o pau.

Bombava com força e estragava toda a sua xoxota loirinha, com o saco batendo nas suas coxas e fazendo aquele barulhinho maravilhoso. Dava estocadas na sua xoxota, perguntava se ela estava sentindo o meu caralho foder ela toda... Ela me respondia gemendo, me chamando de safado, e jogando a bunda toda pra trás.

Queria mais pinto! Agarrei-a pela cintura e a coloquei toda aberta deitada na cama... Segurei suas pernas na altura do meu ombro e voltei o pau pra onde era o lugar dele. Enfiava muito rápido. Fodi ela todinha com suas pernas totalmente separadas e levantadas. Fazia-a levantar um pouco sua cabeça e olhar para o meu pau escorregando fácil para dentro da sua buceta enorme e loira.

Dava pra ver sua xoxota toda arreganhada, vermelha e inchada de tanto bombar. Meu pau estava todo melado, sumia inteiro dentro da sua xoxota e eu metia olhando pra ela. Estava linda, com um sorriso e uma carinha de dor maravilhosa. Mas agüentando firme!

Agarrava nas suas tetas, dava puxões gostosos nos peitos redondos e nos bicos muito duros, e sentia-a gozar e soltar todo o seu líquido no meu pau. Era maravilhoso. O saco agora batendo na bunda dela muito forte. Tirava e punha o pau inteirinho de volta, com força. Sem nenhuma delicadeza...

Queria mesmo era estragar a buceta dela. Huummm e como fiz isso aquela noite! A Nicolle gozou umas 3 vezes toda arreganhada no meu pau, e eu puxando e batendo nas tetas redondas dela enquanto tirava e botava o pau todo da sua vagina encharcada. Quando eu estava prestes a gozar, tirei o pau todo e comecei a esfregá-lo nas suas coxas... Nos seus pentelhos loiros... Batia com o pinto na xoxota dela toda, na barriga, nas tetas... até que não agüentei mais e espirrei muito!!

Gozei feito um cavalo, saiam vários jatos de porra quente na xoxota dela toda, nas coxas, na barriga. Foi até nas tetas... Eu não parava de espirrar esperma! Foi maravilhoso... E ela toda arreganhada, gemendo, falando que minha porra era quente e que eu era um safado. Foi gostoso demais... Naquela noite, acho que o tempo parou.

Fizemos absolutamente de tudo com muita sacanagem, mas também com muito amor... Para vocês terem uma idéia, comi o cuzinho dela (uma delícia sem igual) de 4 dentro da sauna... Fiz ela mamar no meu pau até eu gozar no seu rosto todo dentro da hidro. Rolou até uma foda muito boa junto com a janta que pedimos no quarto.

Mas isso é papo para uma série de contos. Só sei que a Nicolle é um fodão, e eu ainda a amo. Acho que vou ligar pra ela. Até mais pessoal. 

Conto erótico recebido por email by Mauro

Minha Doce Vizinha e sua Bucetinha Marcada


Esse fato ocorreu quando eu tinha 18 anos. Os nomes foram trocados para evitar problemas. No meu prédio tinha uma garota, Carlinha. Ela tinha só 18 anos, mas já era um pequeno tesão. Embora fosse baixinha, tinha um corpinho lindo: bundinha empinada, peitinho começando a se desenvolver e uma bucetinha que não havia um homem que quando passasse por ela não olhasse. Tudo isso era reforçado pelas roupas que ela usava, uns shortinhos minúsculos, que deixavam a bucetinha marcada.

Os caras mais novos do prédio eram doidos para pegá-la, mas ela só deixava uma mão boba e nada mais. Eu sempre tinha tido vontade de pegá-la, e foi então que ela começou a dar mole para mim. Ela ficava sempre junto de mim, quando sentava junto sempre botava a perna sobre a minha, ficava naquelas brincadeirinhas que me deixavam cada vez mais louco.

No começo eu fiquei com receio, afinal tenho 29 anos, mas eu estava numa situação insustentável. Então resolvi partir para o ataque. Um dia nós estávamos conversando na entrada do prédio, quando ela disse que iria subir. Eu me despedi do resto do pessoal e fui subir com ela. Quando entramos no elevador, havia um monte de gente nele, e, no aperto, com ela na minha frente, a safada ficou encostando a bundinha em mim.

Meu pau ficou duro na hora. Assim que as outras pessoas desceram, faltavam dois andares para o dela, e então eu agi: dei um belo beijo nela. O andar dela passou, e o beijo não acabava. Ela beijava sem jeito, nunca tinha beijado, mas estava completamente entregue à mim. Eu estava sozinho em casa, meus pais estavam viajando, então fiz com que ela fosse para lá.

Ela era tão inocente mas ao mesmo tempo tão decidida que merecia ser comida com todo o carinho, pois não é todo dia que se encontra uma menina desse tipo: bonita, virgem e disposta a tudo. Nós começamos nos beijando no sofá, e com a mão comecei a percorrer o corpinho dela. Passava a mão pelos pequenos peitos, pelas pernas, pela bunda, e ela cada vez mais submissa. Então eu a virei de costas e comecei a beijar a sua nuca, e minha mão foi direto na sua bucetinha. Ela se arrepiou na hora, e eu resolvi tirar sua camisa.

Quando vi aqueles peitinhos fiquei doido: eram pequenos, mas com o mamilo rosado e os biquinhos completamente duros. Comecei a chupá-los, não conseguia parar, era realmente uma delícia. Enquanto chupava, minha mão tratou de tirar o short dela. Ela ainda estava de calcinha, então eu pedi para ela esperar um pouco enquanto eu ia pegar umas camisinhas no banheiro. Quando eu chego, ela já estava completamente nua. A visão daquela bucetinha, com aqueles poucos cabelinhos loiros, fez meu pau doer de tão duro.

Eu a levei para o meu quarto, e comecei a percorrer todo seu corpo com minha língua. Quando cheguei na buceta, comecei a lamber só por fora, o suficiente para arrancar gemidos dela. Mal enfiei a língua lá dentro, ela pareceu que ia enlouquecer: gemia, gemia alto, e eu caprichando cada vez mais nas lambidas.

Quando ela gozou, deu um grito que todas as pessoas do prédio devem ter ouvido. Eu parei, e ela continuou deitada no chão, meio que desfalecida. Então eu tirei minha bermuda, e embora eu não tenha nada extraordinário, o tamanho é normal, ela ficou meio assustada: a buceta dela era realmente apertadinha, seria difícil de entrar, mas ela estava realmente apaixonada, queria ir até o fim.

Eu coloquei a camisinha e comecei a pincelar na frente da buceta, tentei entrar, mas estava realmente apertado. Fui então bem devagar, a cabeça mal entrou ela começou a gritar dizendo que estava doendo, mas agora já era tarde: fui empurrando e quando vi já estava quase toda dentro. Fiquei parado por um tempinho para ela se acostumar e então comecei a movimentar. Quando eu começava a tirar, ela gemia, e então eu empurrava e ela gritava.

Ela não parava de gemer, devia estar doendo muito, mas em pouco tempo a dor virou puro prazer, e nós gozamos juntos. Eu então tirei meu pau e vi o sangue escorrendo no meio das pernas dela. Ela estava com os olhos cheios de lágrimas, numa mistura de dor, felicidade e prazer. Eu passei a beijá-la, mas logo ela deu sinal de querer mais. Eu perguntei se ela estava disposta a aprender tudo, e ela disse que faria qualquer coisa por mim.

Então eu botei ela de quatro e comecei a lamber a buceta e o cu. Minha língua passava pelos dois buracos, e aquele cuzinho não parava de piscar. Depois de bem lubrificado, comecei a tentar penetrá-lo. Estava difícil, mas pedi para ela rebolar, e depois que a cabeça entrou eu puxei ela de uma só vez. O grito que ela deu foi incrível, o sangue começou a escorrer, mas comecei a bombear, e ela não parava de gemer e falar umas coisas que não consegui entender. Ela estava doida, o prazer que ela estava tendo e me dando era algo incrível.

O meu pau saiu sem querer, e ela mudou de posição: sentou no meu pau, de costas para mim. Enquanto ela subia e descia, eu beijava seu pescoço e com minha mão fazia carícias na buceta. Meti dois dedos, depois três, e então ela gozou. Eu ainda não tinha gozado, então voltei para a buceta, dessa vez com ela de quatro. Metia sem parar, e ela sempre pedindo mais. Meti até o fim, meti tudo, e gozei. Já estava cansado, mas então ela pegou meu pau e passou a chupá-lo sem jeito, mas com muito tesão.

Em pouco tempo ela pegou o jeito. Como dessa vez eu estava sem camisinha, avisei que iria gozar, e foi aí que minha menina me surpreendeu: começou a chupar cada vez mais rápido e engoliu cada gota do meu gozo. Eu então a levei para o banheiro, e ficamos nos abraçando e trocando carícias. Ela disse que tinha que ir embora, pois estava ficando tarde, mas queria gozar mais uma vez. Eu a coloquei sobre o vaso, com as pernas para cima, e comecei a enfiar na bucetinha.

O volume de líquido que escorria da buceta era grande, ela, com os olhos fechados, dizia que queria dar para mim pelo resto da vida. Quando ela gozou, nos despedimos e prometi que passaríamos muitas noites iguais àquela.

Conto Erótico recebido por email - autor anônimo

Conheci a Bianca na Balada


Meu nome é Bruna, tenho 21 aninhos, sou gaúcha, porém atualmente moro no Rio de Janeiro, sou loira com 1.68 de altura, magra, corpinho malhado de muita academia e pele bronzeada, pois amo praia.

Comecei a curtir garotas quando tinha 17 e desde então n parei mais. O fato que vou narrar ocorreu quando eu tinha 18, até então eu tinha namorado uma guria mais o nosso namoro n acabou bem e eu tava muito mal, foi quando eu conheci a Bianca, ela mudou a minha vida e me tornou essa safada que eu sou hoje na cama rsrs. A Bia é uma garota de programa mais na época eu n sabia, e mesmo depois quando soube continuei tendo um tórrido romance com ela, vou contar como a conheci e como foi esse 1º encontro inesquecível.

Nessa época eu ainda era meio inexperiente e inocente, havia perdido a virgindade há pouco tempo com a minha ex e só havia transado com ela até então. Como eu estava muito mal pelo término desse namoro, uma amiga, tentando me animar me convenceu a ir ao niver de um playboyzinho enjoado que seria numa boate muito badalada. Eu n estava a fim de ir mais como ela ficou insistindo acabei cedendo.

Chegando lá o jeito foi encher a cara pra tentar se divertir um pouco e esquecer os problemas já bem altinha fui pra pista dançar com a minha amiga, logo vários caras começaram a aparecer nos cantando, eu dispensava todos, a minha amiga acabou se interessando por um e ficou lá se agarrando com ele e eu continuei curtindo e dançando sozinha, os caras continuavam a se aproximar mais eu travava logo de me afastar, até que assim do nada sinto alguém me enconchando por trás já ia virar pra xingar o atrevido mais uma mão segura a minha cintura e uma voz muito sensual no meu ouvido diz:

- Vira não linda, deixa eu te sentir mais um pouco. - pronto desarmei né, apesar da curiosidade em virar e ver quem era aquela guria com aquela voz tão gostosa acabei atendendo ao seu pedido deixando ela me encoxar gostoso do jeito que estava fazendo enquanto dançávamos.

Fora isso eu podia sentir sua respiração bem próxima a minha nuca e às vezes ela dava uma mordida bem de leve no meu pescoço me deixando toda arrepiada. n demorou muito para que a nossa dança sensual chamasse a atenção dos rapazes, que ficaram feito urubus em volta da gente. Ela então pegou a minha mão e saiu me puxando para um canto mais reservado e sem muita iluminação.

No caminho a única coisa que eu tinha reparado é que ela era um pouco mais alta que eu e que também era loira mais quando paramos e ela me encostou na parede e colando seu corpo junto ao meu me olhou nos olhos, nossa eu quase pirei de tão linda que ela era mais o que mais me chamava a atenção em seu rosto eram seus lábios carnudos e vermelhos.

Fiquei morrendo de vontade de senti-los, sugá-los e morde-los. Ela n me fez esperar muito e já foi invadindo a minha boca com a sua língua ágil e experiente me tomando num beijo cheio de desejo ela explorava todos os cantos da minha boca e então ela prendeu a minha língua entre seus lábios e começou a sugá-la como se fosse devorá-la, no final jogou minha cabeça para traz e deu uma lambida do meu pescoço até o queixo parando na minha boca mordendo de leve o meu lábio inferior puxando-o um pouco para si.

Nossa aquilo me deixou morrendo de tesão, nunca ninguém havia me beijado daquele jeito. Ela se aproximou do meu ouvido com aquela voz deliciosa dizendo:

- Aposto que está toda molhada.

Nem respondi, a guria foi se ajoelhando e começou a morder, lamber e arranhar as minhas coxas e foi subindo o meu vestido e eu fui ficando cada vez mais sem reação. ela afastou um pouco mais as minhas pernas e então começou a lamber a minha virilha enquanto suas mãos apertavam com força a minha bunada.. n resisti e comecei a soltar os meus primeiros gemidinhos, aquela guria estava me fazendo perder a noção de tudo.

Ela então deu uma lambida bem lenta e provocante por cima da minha calcinha passando por toda a sua extensão. Aquilo fez meus joelhos até fraquejarem e quase que n paro em pé se ela n me segura. Nem com a minha ex que eu amei muito eu havia ficado tão excitada assim. Como eu estava com uma calcinha bem fininha e minúscula que era pra n marcar o vestido que era bem colado no corpo.

Ela nem teve dificuldades e me pegando de surpresa rasgou e arrancou a minha calcinha. Aquele gesto me deixou ainda mais com excitação e n segurei outra vez o gemidinho que teimou em sair. Ela começou a passar o dedo pela minha abertura. E com a unha arranhava de leve o meu clitóris.

Nessa altura eu já estava bem molhada e me contorcia cada vez mais com as suas carícias. Ela pegou uma das minhas pernas colocando-a sobre seu ombro e foi se aproximando do meu sexo parecendo que queria aspirar todo cheiro que exalava dele. E eu sentia a sua respiração ali quase dentro de mim e ela respirava bem forte parecendo querer me provocar ainda mais.

Eu já n estava agüentando tanta tortura. Parece até que ela leu o meu pensamento, pois segundos depois ela caiu de boca na minha bucetinha sem dó. Me sugando, me chupando, me devorando inteira. Ela começava bem devagar, com carícias leves, passando a língua todinha de cima pra baixo. Depois ela se concentrava no meu grelinho, o prendia entre seus lábios e o sugava com força e quando ela fazia isso eu gemia feito uma puta pra ela. Então ela parava e o lambia bem devagar em movimentos circulares. Eu já totalmente fora de mim comecei a rebolar freneticamente de encontro à língua dela.

Então ela se posicionou um pouco melhor. Me abriu ainda mais e enquanto massageava o meu clitóris com os dedos, passou a me foder com a língua, enfiou ela todinha em mim e começou num vai e vem gostoso demais. Eu já estava quase gozando e gritava feito uma doida, ainda bem que a musica rolava bem alta. Ela parou de meter com a língua e voltou a sugar o meu grelinho e ficou com dois dedos acariciando a minha entradinha e sem eu esperar meteu de uma vez só e bem fundo até a minha bucetinha engolir eles todinhos. Só aquela invasão me fez quase gozar.

Então ela começou a estocar num ritmo lento e depois foi aumentando ela n parava de me chupar também. E eu já n agüentando mais segurei bem forte em seus cabelos apertando mesmo. Nesse instante ela meteu ainda mais rápido e forte e quando meu corpo começou a estremecer todinho ela tirou os dedos de mim e voltou a me invadir com a sua língua, lambendo todo o meu gozo, bebendo tudinho e me deixando limpinha outra vez.

Nessa hora parece que eu voltei um pouco à realidade sabe e dei de cara com um rapaz se masturbando feito louco assistindo aquela cena toda, na hora entrei quase em desespero e fui falando pra ela do cara e ela na maior calma do mundo foi baixando o meu vestido, a calcinha já era mesmo por que ela rasgou né, e foi se levantando esfregando bem o seu corpo em mim enquanto subia. Foi lambendo meu pescoço até chegar a minha boca e meu deu um beijo de perder o fôlego e depois falando no meu ouvido enquanto mordia de leve a minha orelha:

-Sente o teu gosto que delícia.

Só aquilo já estava me deixando excitada de novo mais dai me lembrei do rapaz e ele ainda n tinha saído do lugar e falei outra vez pra ela que tínhamos companhia. Ela olhou por alguns instantes pro rapaz depois virou pra mim e com um sorriso malicioso estampado no rosto disse:

- Parece que apreciaram o nosso showzinho.

Nem deu pra responder por queela me deu outro daqueles beijos que me faziam perder os sentidos, então ela pegou minha mão outra vez e saiu me puxando pra fora da boate. Bom é claro que a noite não terminou por aí, assim que saímos da boate ela me levou para o ap dela, chegando lá eu tive uma das melhores transas da minha vida em que fui completamente dominada por ela, mas isso eu relato no próximo conto.

Conto erótico recebido por email - autora anônima

Transa no Gabinete

Olá! É a primeira vez que escrevo aqui. O que vou contar é verídico e aconteceu em Abril do ano 2001 . Era mais um dia de trabalho, como todos os outros. Eu havia saído cedo de casa. Fui para a academia (estava um pouco fora de forma) e depois, como sempre, fui para o trabalho.

Começo às 11h00min h. É um Gabinete de um político da esfera municipal. Naquele dia, havia ficado sozinho pela parte da tarde. Lá pela 15h00min h, ela aparece: toda cheirosa, calça jeans bem apertadinha, decote insinuante (seus seios pareciam querer pular fora). Enfim, uma mulher pronta para matar.

Começamos a conversar. Ela estava atrás do político com o qual trabalho (sua mãe havia mandado-a para pegar alguns remédios). Começamos a conversar. Ela estava sentada em minha frente. Vez ou outra cruzava e descruzava as pernas, em um jogo de movimentos sensuais e insinuantes. Falamos de tudo: política, religião, futebol e... Sexo.

Descobri que ela havia perdido a virgindade recentemente (tinha apenas 18 anos). Com o tempo, ela soltou o cabelo, alegando estar com calor (pude perceber como era sensual). Queixava-se de dores nas costas. Sugeri que lhe fizesse uma massagem, e para minha surpresa, ela concordou. Comecei a alisar-lhe os cabelos. Minhas mãos desciam e subiam, em um movimento circular no seu pescoço e nas suas costas.

Ela baixou a alça direita da camisa. Tinha um ombro lindo. Comecei a alisá-la e percebi que ficava arrepiada com isso. Sugeri, falando ao pé do seu ouvido, que baixasse a outra alça. Sem hesitar, ela assim o fez. Agora, além de alisar-lhe os ombros, comecei a passar as mãos em seus seios. Eram do tamanho médio, do jeito que eu gostava.

Comecei a brincar com seus mamilos; ela fechou os olhos e começou a ofegar. Soltava gemidos de prazer. Nessa altura, já havia arriado toda a blusa; comecei então, a chupar-lhe os seios. Meu Deus, que cheiro gostoso, que pele macia. Passava a língua em movimentos circulares, isso a deixava louca de prazer. Interrompi por um instante a chupação, pois me lembrei que a porta estava aberta.

Quando voltei, deparei-me com uma cena maravilhosa: ela estava nuazinha. Seu corpo era escultural, perfeito. Ela empurrou-me na parede e começou a beijar feito uma louca. Passava a língua em todo o meu corpo (já estava sem a camisa, nessa hora). Abriu o meu zíper bem lentamente. Meu pau pulou, já latejando.

Sem hesitar, começou a chupá-lo. Passava a língua na cabeça, lambia o saco, metia tudo na boca. Quase perco as forças. Mas, em um movimento rápido, levantei-a e coloquei-a de costas para mim. Ele arrebitava a bunda, pressionando meu pau. Eu mesmo, forçando com as mãos, coloquei-a de quatro, apoiada em uma cadeira. Naquela posição, lambi aquela buceta gostosa cheirosa.

Ela queria gritar e eu não deixava por motivos óbvios (estávamos no meu trabalho). Lambia seu cuzinho; metia o dedo na buceta. Não agüentando mais, inclinei-a mais ainda. Com uma só estocada, enfia minha pica naquela xana gostosa. Ela ensaiou um gemido mais alto, ato que impedi puxando sua cabeça para trás e beijando-a. Botava e tirava daquela buceta, num movimento desvairado

. Não demoramos muito e, de repente, gozamos quase que juntos. Fiquei um tempo abraçando-a naquela mesma posição, sem tirar o cacete (que continuava duro), de dentro daquela buceta. Passados uns 10 minutos, ela começou a massagear meu pau novamente e sussurrou:

- Quero que coma meu cuzinho".

Mas essa é uma outra história. Até a próxima.

Marcella, Ruivinha Alucinante

Eu tinha 18 anos na época. Eu já suspeitava que minha ex-namorada, Marcela (+/- 1,65; magra; olhos verdes, um lindo cabelo ruivo, um par de peitos durinhos, corpo malhadinho e uma bundinha de enlouquecer), ainda sentia tesão por mim. (Esse havia sido um namoro só de beijos e amassos - ela era do tipo santinha). Um dia, nossa turma decidiu ir num karaokê.

Fomos em umas 15 pessoas, e a Mar estava lá. Por volta das 2h00 da manhã, eu estava meio bêbado e ela veio falar comigo. Começou perguntando de outras meninas, dando umas indiretas. Eu hesitei um pouco, pois já havia sido chifrado por ela (por isso o namoro acabou). Só que eu não agüentei, olhando para o seu lindo rosto, suas coxas numa calça jeans apertadinhas, não resisti e dei um beijo longuíssimo nela.

Depois de um tempo, perguntei se ela não queria dar uma volta. Ela topou (para minha surpresa) e fomos para o lado de fora do bar. Fomos até o estacionamento, que estava lotado. Ficamos nos beijando entre os carros um bom tempo, até que eu comecei a apertá-la com força, passando a mão nas suas bunda e nas suas coxas.

Ela pedia pra eu parar, mas era como se eu não ouvisse. Eu queria algo mais, e queria naquele momento. Foi quando eu pedi: posso chupar os seus peitos. Ela disse que não. Eu forcei a barra e ela acabou deixando. Levantei aquela camisetinha da KAS que ela usava até o pescoço. Tirei o sutiã e vi aqueles dois peitinhos apontando para mim.
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Eu apertava e mordiscava as pontinhas ao mesmo tempo. A Marcella dava gemidinhos baixinhos, o que me excitava mais ainda. Comecei a me abaixar, beijando sua barriguinha, e então, abrindo sua calça jeans. Ela quis me parar, mas seu tesão era tanto que ela até me ajudou a abrir o zíper. Abaixei sua calcinha e comecei a brincar com a minha língua naquela bucetinha virgem!

Depois meu dedo acompanhou a minha língua e ela gozou um monte. Foi quando eu tirei minha pica (que tinha uns 14 cm na época) totalmente dura, em ponto de bala. Ela começos a chupar, e sua inexperiência me excitava mais do que tudo. Ela fazia o vai vem com a minha ajuda segurando sua cabeça, quando senti que ia gozar e avisei-a.

Ela engoliu tudo, com medo de se sujar e que alguém descobrisse. Paramos por aí. Já havíamos sumido a mais de 1h30min, e não queríamos que ninguém pensasse nada. Entramos, ela foi para o banheiro feminino lavar o rosto. Esperei por ela e nos juntamos aos nossos amigos. Bebemos mais um pouco e continuamos nos beijando até de manhã.

Eu vou contar como fodi a Marcella inteira nos próximos contos!

Conto erótico recebido por email by Gen13

Bancária Safada


Olá sou o Tony, vou relatar algo que se passou comigo há 3 anos atrás. Certo dia fui ao banco em companhia de um amigo levantar um cheque, entramos na instituição e logo nos deparamos com a senhora que passo a tratar de Linda.

Veio logo ao nosso encontro para nos atender, pediu-me a identificação, olhou para mim deixando-me encabulado, e implicou com a minha idade, dizendo que era garoto. Depois de tanta conversa fui para outro balcão e notei que não tirava os olhos de mim. Peguei o dinheiro e, ao sair, ela nos travou na porta com conversas banais.

Meu amigo notou que ela queria alguma coisa e começou a fazer perguntas sobre a sua vida. Ela disse que vivia sozinha e que o namorado vivia em outra cidade e que só vinha de 3 em 3 meses, então combinamos um encontro para o mesmo dia, à noite. Fomos para a casa de Linda, encontramo-la sozinha, usava uma saia comprida que dava para perceber aquelas pernas grossas, peito de uma trintona que só de olhar já morria de tesão.

Depois de algum tempo o meu amigo nos deixou a sós e ficamos num papo desinteressado por uns 10 min. Praticamente eu não prestava atenção no que ela dizia, apenas me imaginava a chupar aqueles seios, a vontade que tinha de lamber a sua rata. Quando em determinado momento ela se levantou para observar não sei o quê, eu a acompanhei. Naquele momento os nossos rostos se cruzaram e eu de pronto avancei com um beijo e ela correspondeu.

Levei-a para o cadeirão, arranquei a sua blusa - ela já sem soutien - e comecei a chupar os seios. Ela gemia e gritava o meu nome, que acabara de saber através da minha identificação. Vi que era uma mulher muito carente, apertava-me chupava-me o pescoço, foi ai que rebentou a calcinha de tanto tesão. Comecei a chupar aquela rata gostosa, toda molhadinha e ela não parava de gemer, de dizer o meu nome.

Ai ela passou a mão na minha calça e notou que eu já estava pronto para tudo. Tirou meu mano da calça e começou a chupá-lo como uma esfomeada. Lambia-me as bolas e gritava de prazer. Foi assim que abri aquelas pernas e a penetrei. Ela gemeu de prazer, ficamos no vai-e-vem, ela gemendo, gritando de prazer com aquela cara de safada, carente. A fodi ate dizer chega, pedindo para me vir na sua cara. Desde esta data transamos como loucos, numa outra oportunidade contarei mais alguma coisa

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

Ah, os domingos


A noite já estava por completa iniciada e a manhã se aproximava quando ele, bêbado de algum cocktail barato qualquer, atende o seu celular recebendo instruções. Um táxi vinha de algum lugar qualquer da cidade, que no dia seguinte teria a primeira segunda feira do ano, para buscá-lo e levá-lo até a casa da pessoa que era mais do que "seu tipo”. Ele, 18; ela, 36. Ela possuidora de uma beleza que jamais conseguira se instalar em meninas que ele costumava sair.

Elas agora pareciam tatuíras de areia perante o esplêndido nascer do sol solitário de praia. Tinha a alma em chamas e o corpo ardente como qualquer deusa fatal de mitologias quaisquer. O seu signo era sagitário e o seu espírito como o dele: vivo; queimando em sede por qualquer coisa. Ela já havia dito que nasceram um pro outro ou então se dariam muito bem ou foram postos ali para apavorar a todos.

Ele já quase sabia que era mesmo as três coisas que se sustentavam de maneira absurda. O eixo e o nexo ajustados para suas próprias naturezas. Jamais haveria como se repetir ou dançar aquela música se não fossem eles, os dois. Ele de signo de aquário, 18 anos e desajustado. Uma boca que a excitava e fazia lembrá-la de almofadinhas recheadas de mel como aquelas que encontramos em farmácias.

Era assim que a coisa se iniciava com um script perfeito. O script escrito noite passada que agora manchado por completo pelo vinho do escritor que ainda tinha em sua mente vagamente o que poderia acontecer, mas sem como mais saber de que forma seria. Cambaleante ele vai à rua sorridente esperar pelo táxi que o pega logo em seguida.

Ele jamais confiara em taxistas, eles eram sempre tão safados e tão fodidos como condutores. Chegando a seu destino aguardava sua bela que demorava tanto para aparecer entre o abrir daquele elevador. Dava pra se ver através da porta de vidro os numerais do elevador que agora desciam do 4º andar. Deslizava sobre sua alma algo como lava; lentamente o que parecia o ultimo quente queimar do que viria a se tornar rocha mais cedo ou mais tarde, inevitável.

Ela descera e o abraçara; um beijo sem compromisso um abraçar breve rumando de volta ao táxi que agora seguia para a casa de uma amiga dela. Ao subir, como sempre, ele escutava que não era assim tão bem vindo ali e que bancasse o que vinha bancando tão perfeitamente: o seu papel de tímido e reservado garoto vazio do condomínio.

Subiram e chegando a porta o barulho de uma cadeira que estava escorada e agora era retirada para que os visitantes adentrassem àquela situação toda. A garota não era tão menina assim e já tinha mais de 30 anos além do transparecer místico que o seu vestido floreado claramente em tons claros nos ditava. Ela reclamava de suas veias estarem dilatadas e aquilo foi o começo da paranóia toda.

A garota floreada sentava-se e falava, bebendo sua cerveja geladíssima, sobre parar com a coisa toda e misticismos, além de problemas de saúde que para ela pareciam fatais. Uma viciada em anfetaminas era ela. A Rita Lina tinha mais uma de suas raras moradas. Vou ao banheiro e quando retorno aquele velho som já me remete a grandiosidade do glamour sujo. Um inspirar breve e intenso. A cocaína estava na conversa. Não da garota floreada, que resolvera parar e falava da falta de sódio que seu corpo tinha.

Tento achar algumas cervejas na geladeira, mas por duas vezes parece algo impossível pra mim. Dou um teco; ou dois, ou mais. A musa reclama de sua dor no pescoço e a mística floreada diz que quer me ensinar uma massagem para fazer nela, já que ela mesma está com as veias todas dilatadas e não pode se arriscar a tal dano. Massoterapeuta a mística floreada dizia ser. Péssimo em aprender eu replicava. Inevitavelmente tive de beber algo gelado e era cerveja. Logo eu que fui tão preparado para um "Jagermaister" alemão. Depois de algumas conversas relacionadas à saúde a mística floreada parece se tranqüilizar.

Começa a falar mais alto, não ligando mais para o maldito síndico, além de adicionar uma trilha sonora acústica ao ambiente todo. Depois da paranóia ela diz que não vai parar coisa alguma e agora seria seu ultimo encontro tão próximo com a cocaína. Insistimos dizendo não, mas a "força de vontade é para poucos" como dizia sua bela musa. Ela cheira e nós sumimos na noite escura que já dá vazão ao diário sangrar matutino do sol.

Chegando no 4º andar ele aprecia a beleza daquela morada e diz que acha um tanto quanto belo aquele seu apartamento. Ela acrescenta ao copo longo com duas pedras de gelo a aguardente que compraram no posto a caminho dali. Eles deitavam-se naquele sofá que havia ali e mais parecia um belo divã para dois. Ou duas. Ela mostrava músicas que àquela altura era difícil de concentrar tendo em vista a mulher que estava tão próxima de seu corpo e alma, que ainda queimavam.

As musicas tiveram de ser ouvidas no dia seguinte e ele conseguiu se concentrar consideravelmente quando as escutou pela segunda vez; ato que provava sua lealdade que ninguém acreditava mais existir. Ele deslizava suas belas mãos lentamente por sua cintura chegando a sua pele tão macia, enquanto aproximava o nariz sentindo o cheiro mágico da pele feminina que fazia o um ser enlouquecido em êxtase com olhar bobo e desatento.

Ela acariciava seus cabelos curtos que mais parecia um moicano do que qualquer undercut; coisa que sempre a excitou: o aguerrido parecer que o moicano tinha. A música já não importa nem a ela que aceita seu corpo e sua boca de maneira magnânima. Os seus seios são os mais belos que ele já vira e o seu ser o fascinava como há muito coisa alguma havia feito. Uma relação de calibre 44. O seu corpo quase dourado combinado com seus cabelos davam-lhe a impressão de que precisaria mesmo seguir com a coisa toda.

Os dois transpareciam a singularidade da noite que começara tarde. Tarde demais. Acabam por deitados em uma cama de colchão macio enquanto ele tira as meias ela toma os seus anestésicos musculares já que sua coluna surra cada parte traseira de seu belo e Mefisto corpo. Acreditavam, mais do que nunca, no inacreditável que tanto batia em suas portas.

Ambos mostravam suas escritas em hora ou outra, em lugar ou outro e achavam que estavam se enriquecendo literariamente alem de qualquer outra forma; tirando de longe a questão financeira, é claro. Ele ainda tinha o sabor do Jagermaister ofertado pela musa que já havia dado presentes a ele como aquela noite e ainda camiseta, caneta e chaveiro. O logotipo contendo um veado e uma cruz cristianista o intrigava, mas ele ligou por pouco tempo; segundos.

Ela de calcinha preta apenas exibia seu belo corpo andando pra lá e pra cá pegando uma coisa ou outra até deitar-se e beijá-lo, abraçá-lo, enfeitiçá-lo, entre outras coisas. Ela conduzia a melodia toda facilmente logo após dizer que contava com algemas e armas em casa. Aquele dormir foi de longe o melhor em dupla. Em um movimento ou outro no meio da noite -ou dia- carícias e beijos breves eram lançados como se automáticos e inevitáveis.

Sonhavam com a noite passada ou, ao menos, ele. Um almoço e um beijo de despedida sem que tivessem tempo de escrever sobre aquilo tudo, mas, ele... Ele tinha agora uma caneta que usaria somente para escrever sobre aquela noite.

A dança toda parecia tão vulgar e artística que nem tão vulgar parecia, no meu ponto de vista. Era nossa segunda noite e ela descia pelo velho elevador com a sua mãe quase que carregada por um cão tamanho médio.

Lindo cão, por sinal; como todos são. Subíamos com uma certa tensão no ar e um desconforto de minha parte. Ela, gostosa como sempre vestindo uma espécie de baby doll cinza que deixava muito daquela pele toda dourada me excitar. Deitados assistíamos o Fantástico Senhor raposo. Bebíamos vodca e chá gelado.

Ela de costas e eu a acariciando. Entre um beijo e outro, os carinhos trocados pelos pés eram constantes e gostosos. Nossos pés se beijavam, entrelaçavam-se como se numa dança só deles. Neste mesmo dia eu estava passando à tarde com a menina que me comprava camisa social e lanches nestas empresas que todos falam mal por financiarem guerras (?!).

Ela trazia-me o lanche todo quando atendia ao celular e a mulherona me chamava para passar em sua casa. Eu não podia mais ser sutil e gentil com os corações femininos; elas mereciam cada podridão que tinha a dar e deveras ganhariam. Depois de algum tempo, a menina me levava em seu carro e chorava como lágrimas gélidas de cachoeiras em que alguém sempre acaba por gostar de nadar.

Alguém a pegaria como uma presa fácil e carente e ali se banharia em meio a lágrimas que eu a ofertava tão gentilmente. Naquela semana -ou uma após- eu estava realmente como que sedento por destruir esperanças femininas. Segunda, terça, quarta, quinta, sexta e sábado. Uma garota para cada dia para que eu não mais desse preferência ou apenas para notar alguma diferença que era assim tão difícil.Mas, havia entre elas ainda... A mulherona.

Ela se destacava de alguma forma ou outra. Fernanda, Jojo, Tati, Juli, Bruti, Vika e outros nomes que nem mesmo importam; Elas passam assim como que estrelas cadentes nos iluminando por segundos fazendo nos esperar outra logo em seguida que sempre acaba por vir. Afinal, agora elas já devem me odiar, mas bem não nego a minha natureza e a minha natureza não me nega. Sei que agora nem mesmo nos falamos, mas seria quase que engraçado reunir a todas...

Conto erótico recebido por email - autor anônimo

A Viúva Arrependida


Sou Policial Militar de um grupo de patrulhamento tático especial e estava em ronda quando paramos em um semáforo. Ao nosso lado um carro de imediato me chamou a aténção, a motorista era loira e parecia ser muito bonita, ela retribuiu meu olhar de maneira mais curiosa do que outra coisa.

De imediato eu apanhei o rádio da viatura e pedi para a central os dados daquele veículo e na primeira oportunidade que tive, fui até um telefone público e fiz a ligação pra ela. Antes de mais nada perguntei seu estado civil e que se ela fosse casada eu desligaria o telefone e não ia incomodaria mais. Para meu espanto ela me disse que era viúva e tinha 40 anos. Ficamos trocando telefonemas por aproximadamente duas semanas até que um dia ela foi até o meu serviço me conhecer. Ela tinha se produzido toda e começamos a conversar um pouco, pois ela se mostrou frustrada, mas ela estava extremamente sexy, eu me enchi de tesão por aquela mulher de vestido longo, tão longo como seu talho que deixava ver uma pernas bem grossas e saradas, ela tinha um cabelo bonito e era muito gostosa.

Eu ligava para tentar encontrá-la, mas ela sempre me dizia a mesma coisa: vou a academia, se der para sair cedo te ligo, mas isso nunca acontecia. Até que em uma sexta feira eu me desentendi com minha namorada e liguei pra ela e perguntei:

- Você esta a fim de fazer uma loucurinha? - E ela me perguntou:
- Qual?

Eu falei vamos a porto alegre curtir a noite amanha a gente volta. Foi ai que veio minha surpresa ela disse:

- Vamos no meu ou no seu carro?

E 30 minutos mais tarde lá estava ela me pegando de carro, começamos a viagem conversando sobre tudo. No meio do caminho a convidei para jantar e ela aceitou, quando olhei para o relógio já era perto da meia noite então falei pra dormirmos ali e continuar a viagem amanhã. Ela disse que tudo bem, mas pediu se poderíamos ficar no mesmo quarto. Eu comecei a rir e ela falou, mas em camas separadas.

Chegamos ao hotel pedi duas camas e fomos pra o quarto, lá abri minha bolsa e peguei um calção para ir tomar banho quando ela perguntou como eu dormia e eu falei de cuecas, mas para te respeitar vou dormir de calção. Então ela disse que eu poderia dormir a vontade e eu sai do banheiro de cuecas e de pau bem duro, ela observou e foi para o banheiro saindo de lá com uma camisola tigrada e sem calcinha e deitou-se na cama ao lado. Quando eu a vi de pernas aberta não resisti e já cai de boca naquela bucetnha linda e cheirosa, ela se contorcia e gemia e eu muito louco fui chupando aquela buceta até sentir que ela estava se esvairindo em um gozo fenomenal em minha boca.

Então peguei minha mão coloquei em sua xana e depois meti em sua boca pra ela sentir seu doce veneno, ela me pediu e me implorou que colocasse meu pau grande em sua boca. Foi ai então que dei o que ela queria, ela chupava, mas não conseguia colocar meu pau todo dentro da boca de repente ela pegou minha mão e colocou em sua buceta toda encharcada e pediu que eu a penetrasse com toda a força, pois era assim que ela gostava , suas coxas eram maravilhosas. A noite toda eu olhava aquele cuzinho gostoso e tentava algumas investidas e, em um determinado momento, quando eu estava metendo nela de 4 olhando aquele cuzinho arrebitado, eu não me agüentei dei uma cuspida bem na bordinha e tirei de sua bucetinha a meti devagarzinho em seu cú com toda força. Foi ai que ela virou para trás e disse:

-Seu filho da puta você esta me arrebentando toda, mas agora que começou não ia para mais.

Depois de umas estocadas bem gostosas gozamos juntos a caímos em um sono profundo. Do hotel não continuamos a viagem e voltamos para casa. Duas horas depois de eu estar no meu apartamento ela me ligou, pensei que ela queria fuder mais, mas para minha surpresa ela ligou para dizer que tudo tinha sido uma fuga, pois havia brigado com o namorado e quando chegou em casa encontrara muitas flores com um pedido de desculpas mandado por ele e que foi muito bom, mas que esta extremamente arrependida de agir por impulso.

Mas já era tarde

Conto recebido por email autor anônimo
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