Papeando com um grande amigo na praia meio deserta outro dia, quando são poucos os freqüentadores não tendo sol, escutei uma história das mais estranhas. Inclusive ele disse que ia me contar uma coisa muito secreta, porque confiava totalmente em mim e essa história estava até tirando o sono dele, razão pela qual queria saber minha opinião a respeito do que ia me narrar. Já super curioso com o que seria, fiquei atento ouvindo.
Otávio, que é o nome dele, é casado com uma moça bem bacana em todos os sentidos, de nome Maria. Ele me disse que uma certa noite, ainda cedo, lá pelas sete horas, o diretor da multinacional onde a esposa trabalha tinha convidado alguns chefes de setores, homens e mulheres, e ele também (que sempre sai de seu emprego e vai buscar a mulher no dela), para tomarem umas bebidas num bar da moda, bem perto da empresa.
Isto faz parte da filosofia das grandes empresas, para motivarem seus funcionários num contato mais direto entre chefias e demais empregados. Como sempre nessas reuniões de colegas e chefes, o pessoal vai bebendo, bebendo, enquanto fala do trabalho, e alguns bebem mais do que podem. Foi assim que um dos tais chefes bebeu tanto que ficou caído numa mesa grande, criando um certo constrangimento para a turma diante dos olhares dos outros fregueses.
Aí a esposa de meu amigo falou que como a empresa era em frente, ela e o marido iriam levar o bêbado para lá, onde lhe dariam bastante café, e Otávio disse mesmo que o colocaria no chuveiro, e se isso não bastasse, eles o deixariam dormindo num sofá.
O diretor e os demais funcionários disseram que isso seria ótimo, e o casal foi levando o bêbado, com certa dificuldade. Ele teria uns 56 anos, e era gordo, o que dificultava muito seu transporte para a empresa. Quase chegando à porta da firma, o bêbado deu uma certa melhorada e disse:
- Quem são vocês e para onde estão me levando?
A esposa de meu amigo disse que eram seus colegas de trabalho e iam tomar café, ao que ele disse:
- Que café. Eu quero é vodca.
A muito custo o casal conseguiu chegar à sala do bêbado e em pé, junto a duas mesas de trabalho, o bêbado, ainda tonto, abriu bem os olhos, piscando, e momentaneamente, conseguindo firmá-los, disse:
- Quando bebo eu fico com muito tesão e quero foder uma mulher.
Enquanto Otávio estava procurando a garrafa térmica com café, sua esposa se encostou à mesa de trabalho do bêbado, porque ele ficou em pé na sua frente, caindo por cima dela com todo o seu peso, e ela tentou ampará-lo, quase caindo ao chão os dois. E o bêbado continuou dizendo:
- Olha minha piroca tá dura.
Dizendo isso, botou o pau para fora, que verdadeiramente era imenso, e estava durão. Ato contínuo, o bêbado fixou bem os olhos na esposa de meu amigo e se projetou para cima dela, gritando:
- Você é mulher, vou te foder.
Devido ao seu peso, de uns 8O ou mais quilos, ele se jogou sobre Maria, empurrando-a, e ela, frágil, caiu de costas, inclinada sobre a mesa, ante o impacto do peso corporal, e ao mesmo tempo em que, surpresa e imobilizada, gritava pelo marido, o bêbado levantou seu vestido e com força abriu suas coxas, rasgando sua calcinha frágil, com a mulher berrando apavorada para o marido:
- Ai, depressa, ele vai me foder. Socorro. Otávio me acode.
O marido, vendo a cena, desesperado e surpreso, gritou:
- Espera aí, amor. Vou apanhar um ferro ou qualquer coisa e vou dar uma porrada na cabeça desse safado.
Só que enquanto ele procurava o tal objeto pesado o bêbado conseguiu com sua força descomunal, abrir a vagina da mulher, e foi forçando a enorme cabeça de sua pirocona na buceta de Maria. Quando Otávio chegou, com uma estatueta de bronze pesada para bater na cabeça do bêbado, gritando que tinha que bater com cuidado senão ele poderia matar o desgraçado, a esposa, já totalmente com o caralhão enfiado em sua buceta, sentiu algo gostoso com a estranha foda e suplicou:
- Não, Otávio, você pode matar ele. Ele já está me enfiando a piroca. Aiiii. Ela é muito grande e muito grossa. aiiii, ela já está entrando, nãooo. Meu aaamor, agora ele já me enfiou tudo. Eu tenho medo de você matar ele com esse peso. Espera e deixa-o gozar, depois ele nem vai saber o que me fez. Relaxa e deixa, porque daqui a pouco ele vai gozar; e depois ele está tão bêbado que amanhã não vai se lembrar de nada. Aiii. Que pirocão. Esse bêbado safado tem uma piroca enorme e muito grossa. Ela está começando a me deixar com muito tesão, amor. Na verdade estou até gozando. Aiiii, esse desgraçado é bom de foda. Ai, Otávio, meu amor. Vou gozar querido. Mete bêbado safado, você não quer me comer? Então fode, empurra toda essa pirocona e goza. Me fode toda, mete. aiii.
E assim falando Maria gozou adoidado na frente de Otávio, que estava perplexo, sem saber nem o que pensar parado, olhando a esposa foder. E o estranho mesmo é que com a cena o marido acabou por ficar de pau duro também, completamente excitado, vendo sua mulher sendo fodida bem na sua frente. O bêbado, terminando de foder, ficou caído no chão, e o casal ainda excitado com tudo achou melhor ir embora, antes que alguém da firma fosse até lá para ver porque eles estavam demorando. Voltando ao tal bar onde estava todo mundo da empresa, eles disseram que tinham dado café, mas o bêbado não melhorava, molharam sua cabeça, e mesmo assim ele ficou caído, e aí eles acharam melhor deixarem-no deitado num sofá. O diretor disse:
- Ótimo, porque mais tarde os seguranças vão chegar e depois eu telefono para eles da minha casa.
Vocês fizeram um bom serviço, muito obrigado mesmo.
Dizendo isso, o meu amigo, bem envergonhado, me disse:
- Puxa vida, em mesmo não estou me entendendo. Pode uma coisa dessas? Eu sei que minha mulher me ama e eu a amo também, mas o certo é que isso nos deixou bem tesudos, com a cena de minha esposa sendo fodida por aquele bêbado.
Eu respondi que em matéria de sexo tudo é possível, até o que a gente nem imagina.
Conto erótico recebido por email - by Marcelo
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