O Amante Perfeito

Quando minha mãe se casou pela segunda vez, além de um padrasto ganhei um tio-torto, 18 anos mais velho que eu. Minha infância era feliz e minha relação com o novo tio não era nem próxima nem distante: ele simplesmente ignorava a minha existência. Fui crescendo e passei a olha-lo com olhar comprido de namorar moço bonito, até me transformar numa bela moça, o que, claro, não iria passar despercebido pelas pessoas mais indiferentes, que tivessem me visto crescer. Logo arranjei um na morado e fui perdendo os meus jeitos de donzela.

Isso teria me deixado muito feliz, não fosse o meu descabaçador casado e pai de quatro filhos. Agora que já passou tanto tempo acho até engraçado, mas na época fiquei francamente decepcionada, descrente dos homens, e fui chorar no ombro do tio Toni, que se mostrou muito compreensivo e amigo, com palavras apenas, pois me lembro que em dado momento, em que ia me dando um braço, me afastou bruscamente, arranjou uma desculpa qualquer e foi embora.

Depois desse episódio, vivi bem uns dois anos sem pensar em namorado nem em transar, até que comecei a entrar num cio que não estava dando mais para agüentar. Eu acordava de noite morrendo de desejo e não adiantava me masturbar que não passava: era pior ainda. Eu andava com vontade de subir pelas paredes Precisava fazer sexo e não sabia com quem. Ou sabia? A imagem do Toni sempre pintava nas minhas fantasias. Mas nunca pensei que pudesse me atrever. Mas pude, e quando vi estava defronte ao apartamento dele, tocando a campainha.

- Não vai me mandar entrar?

Perguntei para Toni, que me atendeu com uma cara de quem não estava entendendo o que uma moça como eu estava querendo aquela hora. Deviam ser umas dez da noite No apartamento de um homem sozinho! Aconteceu alguma coisa? Tudo bem na sua casa? - Ele quis saber.

Eu disse que não era nada disso, estava tudo bem. E fui entrando antes que me arrependesse. Minhas pernas começaram a tremer e eu disse de supetão, porque do contrario não conseguiria:

- Eu vim aqui porque quero ir pra cama com você.

Disse assim de cara. Ele ficou surpreso, abobado, levou um tempo para me agarrar  com o rosto afogueado e me beijou a boca com sofreguidão. Só depois começou a me fazer roçar com os peitinhos no seu tórax; ele ficou enlouquecido pois eram quentinhos e macios como pães-de-ló recém-saidos do forno.

Apertou com força e eu deixei, sem medo de que ele pudesse estragar os meus troféus tamanho tesão eu tinha. O Toni era muito mais gostoso do que eu tinha imaginado, ainda mais assim pegando fogo, com a pele macia do rosto se esfregando na minha, com os lábios roçando de mansinho meu pescoço e mordiscando, lambendo e descendo para a minha cintura Os seios esperando ansiosos, ele maltratando meu desejo, assim de propósito para ficar mais gostoso.

Minha blusa no chão. Ele rodeando minha cintura, meu dorso, e finalmente chupando os bicos eriçados dos meus seios, eu sentindo um prazer infinito, de ser o Toni a estar me chupando os seios, de ver meu tio, tão sério e tão distante, ali ajoelhado diante de mim, me tirando a roupa. bestificado com o que estava acontecendo. Ali no hall de entrada mesmo, ele me tirou a saia e depois a calcinha, lambeu o meu umbigo, meus pêlos, e depois enfiou a língua pontuda na minha fenda até sentir o meu brotinho endurecer.

Então ele afastou os lábios e começou a mamar aquela coisa dura até me fazer gozar Sem agüentar mais, ele me tomou nos braços e me carregou para o seu ninho, para me comer melhor, pois chegara o momento supremo de meter aquela doce maravilha em mim. Tive vontade de cantar uma opera, da mais pura alegria. O membro dele estava duro como algo, não vou dizer que não doeu pois eu era quase virgem, mas até a dor era gostosa. Ele ficou por cima de mim sem largar o peso todo, suspenso pelos braços.

E assim ele entrava e saia, me arrancando a cada vez uma sensação de precipício, o que me fazia gemer e grunhir; eu estava fora de mim. Não sentia a cama por debaixo do corpo, me sentia nas nuvens, ele gozava e continuava dentro sem arrefecer. Gozou desse jeito três vezes e eu, calculo, umas nove. No intervalo entre o primeiro e o segundo ato, eu e o Toni conversamos muito e ele me confessou que ha muito tempo me desejava como louco. Disse que queria me comer de cabeça pra baixo, de tudo quanto era jeito, que queria o meu anus. Me deu muito medo, mas concordei.

Afinal não poderia negar nada ao homem que estava amando com paixão. Fiquei de quatro na cama, ele passou vaselina no meu anus e no membro dele, da cabeça até a raiz, e empurrou no meu buraquinho virgem. Entrou fácil, fácil. Doeu horrivelmente, mas eu não queria que ele tirasse. Ele gozou muito lá dentro. Foi assim que partimos para o terceiro ato, onde ele me compensaria do sofrimento para me ensinar uma coisa que eu não tinha imaginado que pudesse ser tão bom: o meu primeiro sessenta-e-nove.

Pôs-me aquela fantástica peça, bem lavadinha, dentro da boca e começou a chupar com sofreguidão a minha 'bela-adormecida', que imediatamente se assanhou. Ter o membro dele na minha boca era uma delicia. Eu procurava acariciá-lo de todos os modos que sabia e imaginava, e de tanto passear a minha língua e sugar arranquei-lhe a seiva que me inundou a boca. Bebi ao mesmo tempo que gozava. Durante toda a noite Toni acabou mais umas seis vezes dentro de mim, mas antes dava-me uma chupada gostosa. Gozei demais naquela noite. Tio Toni é o amante perfeito. Para sempre....

Conto erotico recebido por email

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