Violência Carinhosa


Gosto muito dos filmes do Max Hardcore. Ele trata as mulheres como verdadeiras putas, vadias e sujas, mas tudo é feito com o consentimento da safada que, geralmente, adora este tipo de transa. Certa vez, eu estava numa sala de bate-papo e conheci uma mulher de uns 30 anos. Trocamos algumas idéias e logo consegui que ela me desse seu telefone.

Naquela mesma noite nos ligamos e fomos fazendo um sexo pelo telefone maravilhoso. Gozamos juntos varias vezes e foi muito interessante, pois nunca tinha gozado com uma mulher desconhecida desta maneira. Uma das coisas que me chamou a atenção foi que ela chorava após o orgasmo. Achei super diferente e lhe perguntei o porquê dos seus prantos.

Ela me disse que há meses seu amante havia morrido e que achava que nunca iria poder gozar com outro cara. Ela teve a nítida impressão de estar se libertando do trauma que foi perder seu amado. Eu achei legal ser o protagonista daquilo tudo, mas queria que ela chorasse ao vivo, com minha rola na buceta dela. Nossas fantasias pelo telefone estavam bem quentes e isto apimentava cada vez mais nosso encontro que se realizaria.

Após alguns dias, combinamos de nos encontrar numa estação de metrô e ir algum hotel para foder gostoso. Eu não tinha muita noção de suas características físicas, pois ela não me dizia como era. Quando eu a encontrei, notei que sua aparência não era uma das mais atraentes para mim. Ela era muito gorda.

Fiquei um pouco decepcionado, mas achei que deveria encarar, pois ela era muito fogosa. Fomos ao hotel e logo fomos nos chupando. Eu tinha muitos preconceitos em relação às gordas. Achava que e buceta delas era suja, com gosto ruim, etc., mas tive uma surpresa muito agradável: ela tinha um gosto doce na chavasca que nunca mais achei em outra mulher. Também recebi dela a gulosa mais macia que uma mulher poderia me fazer.

Parecia que tinha a boca revestida de um veludo bem úmido e quente. Incrível! Não demorou muito e ela me pediu que a fodesse bem forte, que a fizesse chorar de novo e enchesse a buceta dela de porra. Admito que tive um pouco de dificuldade para foder aquela mulher, mas o tesão dela era algo que me fazia superar qualquer obstáculo.

Ela gritava, gemia, me chamava de seu macho, seu garanhão, tudo que uma mulher bem prostituta e vadia poderia dizer a um homem. Fui ficando cada vez mais fora de mim. Meu instinto sexual mais animal começou a florescer e foi neste momento que me passou pela cabeça fazer com ela as coisas que o Max Hardcore faz com suas putas. Enquanto metia minha rola nela, comecei a dar-lhe umas tapas na cara e chamá-la de tudo quanto é nome de mulher vagabunda.

Tive a nítida noção que eu estava lhe dando um castigo fodendo ela. Comecei a cuspir a rosto dela, bater, xingar, etc. Mandei ela se virar e ficar de quatro. Deu umas mordidas no cu dela que fizeram ela gritar. Mesmo assim, ela continuou oferecendo aquele rabo imenso para mim. Deitei-a com a cabeça pendurada para baixo e comecei a foder sua boca come se fosse o cu de uma égua. Ela engasgava, mas eu não parava.

Sentia prazer em vê-la sofrer. As tapas não paravam de enrubescer seu rosto e meus insultos cada vez mais deixavam ela com tesão. Só sei que depois de muito castigá-la, cuspi-la, humilhá-la eu resolvi encher sua perereca gorda e cabeluda com minha porra quente. Disse para ela: - Abre essa buceta pro seu macho sua puta imunda! Se é porra que você quer é porra que você vai ter, sua vadia imprestável! Logo se posicionou e fui metendo de tal maneira que sentisse dor. Mandei-a arranhar minhas costas. Enquanto isso, eu ia fodendo e mordendo bem forte seu pescoço e seus ombros.

Não demorou muito meu gozo veio. E veio abundante. Ela conseguiu gozar ao mesmo tempo e gritamos juntos. Depois de alguns segundos comecei a ouvir seu choro. Virei-me para ela e comecei a cuspir em seu rosto e chamá-la de puta, vagabunda, vadia. Também dava algumas tapas em sua cara. Mandei-a parar com essa porra de choro e que começasse chupar minha rola. Ela obedeceu na hora.

Ficamos nesse ritmo durante as três horas que ficamos ali. Foi muito bom poder tratar uma mulher com violência na cama, mas sempre respeitando os limites. Às vezes ela me pedia para maneirar em alguma coisa e eu atendia, mas aquilo que ela deixava à vontade, eu abusava. Hoje em dia eu me imagino fazendo isso com outras mulheres. Principalmente, as mulheres que parecem ser bem comportadas e santas no dia-a-dia. Geralmente as donas de casa têm esta aparência e são elas que me dão tesão.

As garotas mais novas de hoje não me atraem muito, pois elas já estão totalmente à mostra e isto corta um pouco da fantasia. Por isso, peço a vocês mulheres discretas, continuem assim durante o dia e pela noite, sejam as mais putas mulheres que seus amantes já conheceram.

Tenho um relacionamento com uma mulher e gosto muito dela. Acho que ela é a mulher com a qual quero ter algo realmente sério. Mas, com ela ainda não consegui me soltar o suficiente para poder praticar esta fantasia ou até mesmo ter uma transa bem prazerosa. Fico com receio de magoá-la. Talvez com aquela outra mulher, pelo fato de não ter nenhum vínculo afetivo, eu me soltei e deixei sair meu lado mais animal e obscuro. É uma ironia.

Talvez meu amor por ela esteja me impedindo de ser completo na cama. Talvez em meu subconsciente ela seja um anjo que não pode ser maltratado. Mas, acredito que com o tempo eu vá me soltando e possa fode-la do jeito que eu gosto de foder: COM VIOLÊNCIA CARINHOSA.

Conto erótico recebido por email - autor preferiu ser anônimo

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