A Insaciável

No final de janeiro, fui com minha namoradinha a uma festa na Floresta, um bairro classe média aqui de Belo Horizonte Sei que acabei me excedendo na bebida e amarrei o maior porre. Susete minha garota, resolveu me levar para sua casa, onde eu ficaria até melhorar. Proibindo-me de pegar no volante, ela guiou o carro até Cidade Jardim, chegando a porta de sua residência, apoiando-me em seu ombro, entrei na sua casa.

Ela tez com que me sentasse no sofá da sala, enquanto me fazia um café bem forte e amargo. Pediu que não fizesse barulho, pois os pais estavam dormindo. Assim que terminou de falar, surgiu na sala sua irmã Ana. Eu já a conhecia, mas fiquei surpreso ao vê-la coberta por um transparente baby doll que me deixava ver as formas perfeitas de seu corpo adorável.

Susete pediu que ela me fizesse companhia enquanto fervia a água e conseguia um comprimido para eu tomar. O meu estado não era dos melhores, eu via Ana meio desfocada e sentia um mal-estar horrível. Ela, carinhosamente sentou-se ao meu lado no sofá e colocou uma almofada sob a minha cabeça. Mesmo zonzo, eu conseguia ver, e não parava de olhar para suas pemas bem-feitas, sua vulva coberta por uma minúscula calcinha, que deixava a mostra parte de seus pêlos.

Seus seios também não escapavam ao meu olhar e se ofereciam tenros debaixo daquele tecido levíssimo Uma porção de coisas passava por minha cabeça Entre elas, a vontade de pegar Ana e trepar com ela ali mesmo na sala, porém, a chegada de Susete dissipou todas aquelas idéias de bêbado. Tomei o café e minha namorada voltou á cozinha para buscar o comprimido. Ana, levantando-se, foi até o aparelho de televisão e o ligou.

Quando se abaixou, deixou a vista sua bundinha arrebitada e carnuda. Apesar de estar com os reflexos entorpecidos, meu membro latejou sob a roupa. Ela, com o corpo ainda levemente curvado, virou-se para mim, proporcionando-me a visão de seus seios fartos e bem delineados, com mamilos pontudos e róseos. Susete me faz tomar o remédio e novamente me recostei no sofá. Um filme de bangue bangue gritava no vídeo e eu quase morria com o barulho detestável dos tiros.

Aos poucos fui melhorando. O mal estar passou e com ele a dor de cabeça. Susete pediu-me licença para tomar um banho e mais uma vez fiquei a sós com Ana. Assim que sua irmã saiu da sala, ela veio em minha direção e sentou-se ao meu lado. Num movimento instintivo, passei a mão em tomo de sua cabeça e a encostei em meu peito.

Ela um pouco surpresa, levantou-se e aí trocamos um olhar tern, que acabou encorajando-me a beija-la. Nossas bocas se colaram sem pressa e nos entregamos a um beijo longo, molhado e gostoso. Assim que ouvimos barulho no corredor, nos separamos e logo Susete chegou a sala, com uma toalha em volta do corpo. Acenou que esperássemos, pois iria vestir uma roupa. Mais alguns minutos e minha garota voltou. Eu, alegando ter melhorado, disse que ia embora. Mas Susete argumentou que eu não deveria ir, que podia dormir aquela noite em sua casa.

Simulei hesitar, fiz que não, porém ela insistiu, ajudada por Ana. Claro, acabei ficando. Enquanto Susete foi arrumar um quarto para mim, tentei dar uma sarrada em Ana, mas ela se esquivou, dizendo que era cedo para tal coisa. Beijou-me e foi se deitar. Deitado, não consegui dormir. A imagem do corpo de Ana não me saia da cabeça.

Meia hora, creio, se passou e ouvi barulho na maçaneta da porta. Em segundos ela se abriu e Ana entrou. Fez sinal para que não fizesse barulho. Só de cueca, me levantei e fui ao seu encontro. Nem precisamos de palavras, nos abraçamos apertado. Meu pênis  automaticamente endureceu e parte dele ficou para fora da cueca, atingindo as coxas de Ana.

Seus seios se comprimiram contra meu peito e nossas línguas famintas novamente se encontraram. Ela pediu-me para não fazer barulho, pois sua irmã poderia acordar. Concordei e logo minhas mãos apertaram suas nádegas e foram abaixando a sumaria calcinha que mal lhe cobria o sexo. Por sua vez, sem perda de tempo, ela desceu sua mão até o meu sexo, agarrando-o com volúpia.

Meus dedos lhes atingiram o interior da vagina, arrancando-lhe gemidos de prazer. A cada movimento deles, ela vibrava mais. Devagar, fomos nos chegando até a cama e lentamente nos deitamos. Sem parar os movimentos sobre seu clitóris embrasado, esperei que ela tirasse o baby doll, ficando inteiramente nua. Um perfume silvestre se desprendia daquele corpo fresco, jovem. Agradecida, Ana apertava forte meu pênis, que latejava em sua mão.

Nossos beijos eram dados com sofreguidão e ela já me pedia para penetra-la. Atirei minha cueca ao acaso e meu pênis se arremessou contra a abertura de sua vagina. Um empurrãozinho e a glande entrou. Ana estremeceu, engoliu um gemido e pediu-me para enfiar. Fui, devagar. Seus olhos estavam fechados, e a boca entreaberta não continha os gritos -abafados - daquela fêmea alucinada. Acelerei os movimentos e um grito mais alto fugiu de sua boca.

Ela suspirou, gemeu, disse coisas que eu não conseguia entender. Seu corpo se grudou ao meu e sua boca mordeu meu ombro. Anunciou com a voz quebrada que estava gozando. Chorando convulsamente, pediu-me que gozasse; queria sentir meu esperma quente em suas entranhas. Em movimentos ágeis, gozei, despejando-lhe que me pedira. Ela afrouxou os braços em tomo de meu peito e relaxou. Poucos minutos depois de nos separarmos, aquela potra insaciável já queria mais. Enxugou-se com o lençol e, puxando-me, fez com que minha cabeça fosse encontrar seu sexo.

Comecei a chupa-la. Minha língua se agitou sobre seu clitóris, que se tomou intumescido dentro de minha boca. Ela, suspirando, curtia deliciosamente aquela caricia. Escorreguei a língua do clitóris e saboreei os sucos que se desprendiam de sua vagina. Ela, ao mesmo tempo que arfava, mexia ritmadamente sua pélvis contra minha boca. Um pouco mais e ela puxou meu corpo para cima e com uma das mãos guiou meu pênis  já ereto para sua gruta. Bem lubrificada, não tive dificuldades para penetra-la e, em três firmes movimentos, estava todinho dentro dela.

Suas pemas, suspensas no ar, acompanhavam os meus movimentos até que se entrelaçaram em tomo do meu corpo - ela estava começando a gozar. Não parei de me movimentar dentro daquela mulher. Obtive absoluto controle da ejaculação e fiz com que chegasse a vários orgasmos. Tive um certo receio de - a qualquer momento - Susete, ou quem quer que fosse, ouvir os gemidos, o palavreado de Ana. Só muito depois, rodando com ela na cama em posições as mais acrobáticas, é que me permiti o gozo, que aconteceu aos solavancos, tal era a minha excitação.

Acendi um cigarro e conversamos um pouco. Disse-lhe que estava com sede e ela foi até a geladeira e me trouxe água. Bebi. Voltamos ao papo - sobre a primeira vez dela - e novamente nos acariciamos. Ana, com a voz mais tema deste mundo, disse-me que queria que eu fizesse algo com ela. incentivei-a a levar adiante e então pediu-me para ejacular em seu rosto.

A principio não entendi direito, mas ela me fez calar. e iniciou uma deliciosa chupada em meu membro. Sua boca quente e escolada logo realizou o grande milagre e meu pênis, em poucos segundos, endureceu. Deitada de costas, comigo ajoelhado sobre a parte superior de seu corpo, prosseguiu a falação. Pelas minhas expressões de prazer ela ia controlando meu orgasmo, que se prolongou por alguns minutos. Mais um pouco e comecei a ejacular, o que a fez tirar meu instrumento de sua boca, colocando-o a altura de seu rosto.

Em golfadas, meu sêmen atingiu seus olhos, nariz e boca, Ela o apertava e me agradecia o favor que lhe fizera. Imaginei, feliz, que tantas vezes que ela quisesse poderia abusar destes meus favores. Cuidei de tomar um banho - rápido - e quando voltei para a cama não encontrei mais Ana. Era inútil qualquer tentativa de procura-la. Mas o sono não demorou a pintar e dormi como um anjo. No outro dia, sai bem cedo. Susete me levou a porta e marcamos um encontro para mais tarde, na faculdade. Quanto ao que ocorrera durante aquela noite, ela não se tocou de nada.

Conto erotico recebido por email by Márcio de São Paulo

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