O Ataque da "Barbie"

Fazer terapia sexual é um saco. Mas a coisa pode piorar se toda a sua família souber que você está fazendo. Como eu disse no conto anterior sei de outras primas que estão fazendo, mas desconheço quem são. As mães delas souberam manter segredo. Mas minha mãe, essa não soube ficar calada. Eu descobri isso na noite de Réveillon de 2010, quando toda minha família (ou grande parte dela) se reuniu no sítio de minha tia, o mesmo que descrevi em um conto anterior.

E descobri por causa do comportamento de alguns primos e até tios que puxavam conversa comigo, entravam no assunto, e logo virava uma cantada tipo “se você está sentindo falta, eu posso fazer o que ele fazia, e ainda melhor”. Foi horrível. Uma noite que deveria ser alegre estava um terror para mim. E foi aí que ele entrou na minha vida.

Ivan é filho de um amigo da família que, de vez em quando, participam de nossas festas. Ele é um pouco mais velho do que eu, não é feio e é muito educado. Já havia me paquerado algumas vezes, mas eu cortava logo. Naquela noite de Ano-Novo eu estava tão triste que acabei cedendo às conversas dele e começamos a namorar. Na verdade, conversamos mais que namoramos, já que eu queria alguém para levantar meu astral.

Depois de muitas horas de papo-furado nos beijamos e eu percebi que ele não tentara nem mesmo um abraço mais audacioso. Então decidi que Ivan seria meu “agente regulador”, ou seja, meu namoro com ele seria direito, equilibrado, comportado. Afinal, ele é namorado da Mayara e não mais um homem da Garota Suburbana. E deu certo. Ou quase. Já estamos em março de 2010 e até agora nem mesmo colocar as mãos em meus seios, ainda que por cima da blusa, ele sequer tentou.

Talvez tenha sido esse seu maior erro. No início deste mês de março íamos ao cinema quando o carro dele furou o pneu. Na troca, Ivan se sujou todo e passamos na casa dele para que tomasse outro banho e colocasse outra roupa. No começo, pensei que fosse uma desculpa para irmos a casa dele, e tal. Mas não. Como sempre, ele estava sendo puro e sincero. Ao entrarmos na casa dele, seu irmão mais velho estava na sala vento TV. Fomos apresentados e Ivan pediu para que Alberto “fizesse sala” para mim enquanto ele se aprontava de novo.

Alto, bonito, corpo bombado, cabelo tipo escovinha e cavanhaque de traços finos. O jeito manso de falar e os trejeitos não deixavam dúvidas de que Alberto era uma Barbie, um gay moderno. Assim que ficamos a sós, Alberto puxou conversa. Elogiou meu vestidinho tipo “tomara-que-caia” de estampas coloridas.

- O Ivan é um bom sujeito, não é? – perguntou-me ele.
- Sim, claro, respondi
- Ideal para namorar moças de família, certo? Ele não chega junto, não tenta passar a mão, não encoxa... – e riu.

Eu não sabia o que responder, acho até que fiquei com um sorriso idiota no rosto. O cara é doido?

- Você é moça de família, certo? Digo, você é virgem, certo? – Eu congelei. Achei que fosse uma piada. Alberto sentou ao meu lado e respirou fundo, como se buscasse algum odor familiar e sorriu – Sim, você é virgem, posso sentir o cheiro do seu cabaço!

Algo dentro da minha calcinha se mexeu. Meu coração acelerou. Eu não conseguia falar nada. Do fundo do corredor, Ivan anunciou que iria tomar banho. Quis dizer para ele me levar junto, a voz não saiu.

- Não precisa ficar assim, eu sou muito bom com cheiros, sabe? – E Alberto sentou-se ao meu lado, bem próximo, para falar baixo: “Seu cheiro é forte, marcante. Você até é virgem, meu bem, mas é uma cachorrona!” – E sorriu, como se tivesse me dado uma boa notícia. Eu continuei com minha cara de babaca.

- Mas você é muita areia para o caminhão do Ivan, não acha? Olha seu rosto, meu bem. Que coisa mais linda, instigante – e alisava meu rosto enquanto falava. “Olha essa boca, carnuda, linda... Desde pequena é assim?” Eu afirmei, com a cabeça. Alberto passava os dedos em minha boca. “Então desde nova você deve pagar muito boquete, não é? Homem não resiste à menina com bocão carnudo” e riu-se de novo.

Ele tinha dentes lindos e perfeitos. Mas, que conversa era aquela? Boquete? Sim, desde nova minha boca recebe, chupa e mama picas. Mas eu não disse isso para ele. Suas mãos já desciam para meus seios e eu quase fiquei sem respirar.

- Que seios lindos! São verdadeiros? Ou é silicone? – Eu murmurei “verdadeiros”. Alberto fez uma cara de espanto e, simplesmente, “libertou” meus seios puxando meu tomara-que-caia. “Olha como são grandes e redondos e firmes! Que audácia a sua ter seios assim, garota!”

E alisava, apertava, amassava meus seios. Seus dedos seguraram meus mamilos, esfregando os biquinhos. Eu comecei a ficar zonza, algo que sem ar.

-Eles devem ter crescido cedo, ainda novinha, não é?” Eu balancei a cabeça confirmando. “Então desde novinha você deixa os garotos mamarem nestes seios, não é? Por isso eles são tão certinhos!”

Não consegui responder, mas me lembrei que sim, que eu “amamentei” desde cedo. Meus seios provocavam desejo nos garotos, mas inveja nas meninas. Lembro de uma que perguntou o que eu fazia para ter seios destacados já com 11 anos. Eu disse que era por que deixava os meninos chuparem eles.

Ela adotou a idéia e acho que todos os garotos da escola mamaram nela. Não sei se adiantou, nunca mais a vi, mas se não deu certo ela deve me odiar até hoje. Ou não, sabe-se lá... As mãos de Alberto já estavam nas minhas pernas, que ele elogiava, enquanto subia por minhas coxas, que ele enaltecia, mas eu já não conseguia manter um pensamento no lugar. Sem disfarçar, ele me forçou a inclinar o corpo para poder pegar na minha bunda, e, claro, disse que era um lindo rabo. Eu me recostei de lado no sofá enquanto Alberto continuava me vistoriando como se eu fosse uma vaca premiada.

Para minha surpresa, seus dedos entraram por baixo de minha calcinha e desfilaram pelo meu rego até que chegaram ao meu buraquinho. Meu coração disparou e eu arregalei os olhos, encarando Alberto. Com o dedo ele alisava o olhinho, numa suave pressão. Meu esfíncter deu uma forte piscada. Acho que de alegria. Alberto sorriu e sussurrou:

- Meu bem, uma cachorrona com um corpão desses tem hormônios explodindo. Por isso seu cheiro é tão forte, tão fêmea... Que inveja! Mas uma cachorra que preserva a virgindade apesar da explosão de hormônios pedindo sexo, paga um preço por isso, querida... E aposto que o seu preço foi isto aqui... – E pressionou meu cuzinho, que deu outra forte piscada, como se confirmasse a teoria de Alberto – Sabe o que é mais triste? – continuou ele – É que meu irmão não sabe, não entende, e não vai te ajudar em nada!

E tirou os dedos e as mãos, se afastando de mim. Eu continuei recostada no sofá, em estado de choque. Ou coisa parecida. A porta do banheiro se abriu e Alberto fez um gesto para eu me recompor.

- Ivan, disse Alberto quando o irmão chegou na sala, todo cheiroso e bem arrumado, - Quero oferecer um lanche para sua linda namorada, mas não tem tomate para eu fazer meu suco especial! Por favor, vá ao mercado comprar alguns.

Ivan argumentou que íamos ao cinema, mas Alberto fez um escândalo, dizendo que tinha sessão o dia inteiro e queria fazer um lanche com o suco especial dele que eu, certamente, iria amar, lamber os beiços e pedir mais. Vencido, Ivan foi, cheio de recomendações sobre o que comprar, pois Alberto incluiu outros itens para poder caprichar no lanche. Fomos para a cozinha e Alberto me piscou o olho e disse:

-“Viu como ele é ingênuo? Nem conferiu o que tinha e o que não tinha....

Ele mexeu em alguns itens, colocou sobre uma bancada e me chamou para irmos ao escritório. Para minha surpresa, quando chegamos lá, Alberto me segurou pelos braços e me fez sentar num móvel baixo, encostado na parede. Levantou meu vestido e elogiou minha calcinha de renda fina. Abriu minhas pernas e começou a cheirar minha xota, ainda que por cima da calcinha. “Você é muito cheirosa”, ele repetia. Com os dedos, afastou a calcinha e enfiou o nariz na minha racha, fungando fortemente.

-Muito cheirosa”, dizia, “E que lapa de buceta, querida!

Logo, Alberto passou a me dar fortes linguadas, que me fizeram tremer. E me chupava com força, me deixando muito molhada. Então ele se levantou, colocou a pica para fora e começou a esfregá-la em minha xota, por cima da calcinha. Aí ele mais uma vez libertou meus seios, me trouxe o mais possível para perto de seu corpo, e começamos a tirar um sarro violento, quente, animal. O móvel sacudia tanto que achei que ele fosse quebrar.

Alberto urrou feito um louco e se afastou de mim, segurando a piroca na minha direção. Jatos de porra atingiram minha buceta, que estava exposta, pois a renda tinha se rasgado toda. Exposta e avermelhada, inchada de tanta ralação. Alberto, então, caiu de boca na minha xota de novo, lambendo e sugando a própria porra. Com a boca cheia, ele veio me beijar e eu tentei fugir. Mas ele segurou minha boca com força e eu cedi, recebendo o que sobrou daquele leite quente, que ambos engolimos.

Arfando, Alberto sorriu para mim e disse:

-“Vá para o banheiro e se ajeite, cachorra. Não se esqueça de lavar a boca”.

Saímos juntos do quarto nesse momento Alberto apontou um tipo de pilastra na parede do corredor e sussurrou: “Ta vendo esta pilastra, cachorra? Da próxima vez que você vier aqui, vou te apoiar nela, de costas, inclinada, e comer seu cuzinho, ok? Já foi enrabada por uma Barbie? Então se prepare, será uma experiência inesquecível!!!” E foi para a cozinha, preparar o lanche.

Ivan chegou tempos depois, já estávamos com tudo pronto, só faltando os ingredientes para finalizar. Depois, fomos ao cinema. Durante a sessão eu pensava que, se Ivan tentasse me alisar, teria espaço livre, pois a calcinha estava toda rasgada, mesmo. Isso não aconteceu. Em casa, tive que me livrar daquela calcinha para não levantar perguntas de minha mãe.

Ivan era mesmo um ingênuo, perfeito para Mayara. Mas a Garota Suburbana estava mesmo era pensando naquela tal pilastra, em se inclinar e esperar o “ataque da Barbie” para descobrir se seria inesquecível mesmo...

Conto erótico recebido por email - by Mayara

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