Eu e Bruninha - Desejos Saciados



O Corredor Parte II

... respirava pesadamente encostada na parede. Teria que sair daquele lugar insano... Olhei para as outras portas. Uma delas tinha que ser a saída... Sentia a vagina ardida e a porra escorria pelas minhas pernas. Olhei para a porta a minha frente e pensei que esta poderia ser a saída...

...

O corredor estava muito frio e o meu corpo nu tremia. As paredes de um tom verde oliva eram iluminadas por uma luz tênue. Sete portas brancas completavam o ambiente. Em uma delas meu professor dormia desfalecido na cama. O que significava tudo aquilo? Encontrar o meu velho professor deste jeito? Transar até sentir a vagina arder? A vontade desvairada, a necessidade de sexo... Como havia parado naquele lugar? Tinha que sair dali...

Abri a primeira porta que estava na minha frente, desta vez mais receosa, olhei para dentro antes de entrar. O local parecia decorado por uma menina. Com paredes cor de rosa e bichinhos de pelúcia espalhados pelos cantos. Sentada sob as pernas, no centro do quarto, uma garota chorava copiosamente. Ela era loirinha e estava vestida com um roupão de figuras infantis. Compadecida fui até ela, talvez estivesse vivendo a mesma situação que eu. Abaixei-me ao seu lado e a abracei.

-Calma querida. Agora estamos juntas. Como é seu nome?

-Bruninha – disse me olhando com os olhos marejados de lágrimas.

Era uma adolescente muito bonita, seus cabelos dourados desciam pelos seus ombros e o seu corpo estava todo coberto pelo roupão amarelo. A garota soluçava de tanto chorar. Sua cabeça se apoiou no meu ombro e ela me abraçou forte. Suas mãos começaram a acariciar minhas costas nuas, da nuca até o início da minha bundinha. O carinho era alternado entre suas mãos e suas unhas que me arranhavam me dando arrepios... Achei aquilo estranho...

-Espera Bruninha... O que você esta fazendo?

Então ela tirou a cabeça de meus ombros e me olhou nos olhos... Seu olhar desceu até a minha boca e seus lábios carnudos colaram nos meus enquanto ela continuava a acariciar minhas costas. Uma de suas mãos entrou por baixo de meus cabelos e apertou minha nuca. Nossa!!! Nunca havia sido beijado desta maneira... Com esta paixão... Ela parecia adivinhar os meus pontos fracos... Despertei das sensações que ela me causava e a lucidez voltou a minha cabeça

-Bruninha... O que esta acontecendo? - falei enquanto me colocava em pé.

Ela ficou em pé novamente e pude notar que era um pouco mais baixa que eu. Seus olhos analisaram o meu corpo nu e um sorriso iluminou o seu rosto molhado de lágrimas.

-Eu tava triste por que estava sozinha. Estou louca para transar! - dizendo isso ela soltou seu roupão e um corpinho lindo apareceu por baixo dele. Ela estava nua! Seus peitinhos eram pequeninos e sua bucetinha estava completamente depilada. Duas mulheres nuas, uma de frente para outra, em um quarto de menina. Ela me olhava e o desejo transpirava pela sua pele. Seus olhos devoravam o meu corpo. Confesso que aquilo mexeu comigo... Tinha uma sensação de proibido... Mas ainda falei:

-Mas Bruninha… eu gosto de homem... Você tem que me ajudar a sair daqui...

-Você fala que gosta de homem por que nunca experimentou transar com uma mulher... - falou rapidamente avançando sobre mim. Sua boca encontrou a minha e um beijo quente me envolveu.

Nunca havia beijado ou transado com uma mulher, mas desde que me meti neste lugar não conseguia mais me controlar. Parecia que estava muito sensível ao sexo, meu corpo respondia a cada estimulo, a cada toque. A mãozinha da garota voltou a acariciar as minhas costas e sua língua brincava dentro da minha boca. Comecei a me excitar e respirar pesadamente.
Logo minha bundinha estava sendo deliciosamente apertada, um de seus dedos desceu pelo meu reguinho e foi acariciar o meu anus. Senti um arrepio enquanto o seu dedo tateava meu cuzinho em movimentos circulares. Apesar da idade aquela garotinha sabia o que estava fazendo. Sua boca desceu até os meus seios. Os bicos estavam rijos e sua língua os tilintava como se fossem pêndulos de um sino.

Minha bucetinha já estava encharcada e seus dedos se lambuzavam nos meus líquidos. Agora meu pescoço era beijado enquanto minha bucetinha era atacada por aquela mãozinha gostosa.

-Aiiii Bruninha... Que delicia... Continua... Continua...

Com muito jeito ela me fez deitar sobre o tapete. Aquilo tudo era uma loucura. Estava muito bom transar com a Bruninha. Sua boca ávida desceu pelos meus lábios, lamberam meus seios e sua língua umedeceu a minha barriga. Minha bucetinha latejava de tanto desejo, queria senti-la.

-Vai Bruninha... Me chupa... Me lambe todinha...

Meu delicioso martírio continuava. Sua língua acariciou os lábios da minha vagina e aquela área entre a buceta e o meu anus. Não estava mais aguentando... Percebendo isto fui penetrada gentilmente pela sua língua... No primeiro toque gozei violentamente. Meus fluidos desciam até sua boca em abundancia. Ela continuava me chupando... Agarrava seus cabelos e a xingava como uma doida. Então ela subiu sobre o meu corpo e me beijou a boca enquanto esfregava a sua bucetinha na minha. Desejei ardentemente que ela tivesse um pênis para me comer gostoso. Estava louca e a derrubei para o meu lado. Queria retribuir o prazer que ela havia me proporcionado e comecei a sugar os seus seios. Bruninha gemeu e falou excitada:

-Uiii que coisa boa...

Pela primeira vez experimentava transar com uma mulher e estava muito bom. Cheia de coragem desci até sua bucetinha e provei aquela carninha rosada. Nunca imaginei que chupar uma buceta seria tão bom. Bruninha gemia e erguia os quadris. Eu sugava o seu clitóris e a penetrava com o dedo indicador. Até que ela não aguentou mais e gozou na minha boca. Lambi tudo o que pude e deitei ao seu lado com a respiração acelerada.

Pensei que ela estava satisfeita, mas ainda queria mais... Sorrindo para mim me virou de costas e passou a beijar a minha bunda. Minhas nádegas foram separadas e meu cuzinho ficou exposto. Sua língua acariciou o meu anus que piscou ao seu toque. Os dedos hábeis penetraram a minha vagina e meu cuzinho era chupado com maestria

Enquanto estávamos nesta posição suas mãos procuraram um objeto que estava embaixo do tapete. Somente descobri o que era quando senti algo roçar nas minhas pernas. Olhei para trás e vi um enorme vibrador sendo lubrificado. Esperei ansiosa por aquele presente e logo o senti tocar o meu cuzinho. Lentamente foi sendo forçado e a cabecinha entrou. Soltei gritinhos de prazer

-Coloca... Mete este cacete inteirinho dentro de mim...

Aquele membro de borracha foi sendo enfiado dentro de mim até o final. E quando achei que não havia mais nada a esperar. Bruninha o ligou, fazendo o vibrar no meu rabinho. Arrepios de prazer me invadiram e minha garotinha se enfiou por debaixo de minhas pernas voltando a sugar a minha bucetinha. Não ia aguentar aquilo muito tempo. Aquela tortura era deliciosa demais. O cacete de borracha vibrava, entrava e saia de meu cuzinho. Meu gozo desta vez veio forte e achei que iria desmaiar. Minhas pernas amoleceram e tive o maior orgasmo de minha vida.

-Aahhhh que delicia Bruninha... uuuiiiiiii.

Deitei ao seu lado e fiquei maravilhada. Transar estava cada vez melhor. Depois de uns dez minutos me levantei e decidi sair dali.

-Bruninha quer ir embora comigo?

-Não... Mas eu espero voltar a te ver.

Sorri para ela e sai do quarto. Fechei a porta e olhei para o corredor verde oliva. Estava novamente sozinha naquele lugar. O frio e a umidade do local grudaram-se na minha pele. O que mais poderia esperar? Estaria sonhando? Que surpresas me aguardavam nas outras portas? Olhei para todas que ainda não tinha entrado. Caminhei até uma delas e encostei o ouvido na porta. Nada! Não conseguia escutar nenhum ruído. Um pouco receosa coloquei a mão na maçaneta e a girei devagar, não querendo fazer barulho. Subitamente a porta se abriu com violência e fui puxada para dentro...

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