Fantasias com meu Professor - O Corredor Parte 1



Estava em pé no umbral da porta completamente nua. Meus cabelos molhados e soltos até a metade de minhas costas gotejavam formando pequenas poças no chão de madeira escura. Apesar de não existirem correntes de ar sentia frio e minha pele estava arrepiada. Meus pelos pubianos loiros, curtos e aparados em um pequeno v eram iluminados pela fraca luz. A umidade descia pelo meu rosto escorrendo até os meus seios volumosos , passando pelas auréolas rosadas e deixando os bicos rijos e empinados

A minha frente um corredor com sete portas se formava. As paredes eram de um tom verde oliva e as portas eram brancas. Uma luz tênue iluminava o local. Eu não sabia como havia parado ali e nem o que tudo isto significava. Não poderia ficar naquele local. Precisava achar um meio de sair daquele corredor frio e úmido. Me dirigi até a primeira porta a direita e coloquei a mão na maçaneta. Um calafrio percorreu a minha espinha quando a porta se abriu. Caminhei alguns passos para dentro do ambiente e a porta bateu nas minhas costas.

Estava em um quarto imenso com uma cama redonda no centro. Na frente dela uma penteadeira com vários frascos eram iluminados por uma luminária de mesa. Os criados mudos eram de mogno e possuíam abajures acessos. Um tapete felpudo ao lado da cama finalizava a decoração do quarto.
Olhei para um dos cantos do quarto e surpresa avistei um rosto conhecido. Vestido com terno e gravata meu velho professor de matemática saiu das sombras me olhando de forma estranha.

Subitamente lembrei de minha nudez e senti o meu rosto enrubescer. Tentei cobrir minha púbis com uma das mãos e com outro braço ocultei o máximo que pude de meus seios. Volumosos, apenas as auréolas rosadas ficaram ocultas. Por detrás de meus cabelos úmidos meus olhos os encararam assustados:

- Professor, o que o senhor está fazendo aqui?

O velho calvo segurou os seus óculos e os limpou com um lenço retirado de seu bolso. Um leve sorriso se formou em seus lábios enquanto falava:

- Vim atender a seus desejos. Você me chamou, eu vim. – disse me olhando nos olhos e caminhando em minha direção.

A situação me deixou apavorada. Eu completamente nua trancada em um quarto com meu velho professor. Virei as costas e tentei abrir a porta. Bati, soquei e gritei por socorro, mas ninguém respondia. Que pesadelo! O professor me abraçou por trás levando suas mãos para minha barriga.

- Calma minha garotinha... Nossa, que barriga firme ... Você não ficava me provocando nas aulas? Vindo com aquelas roupinhas provocantes com decotes generosos? E aquela vez que você veio de saia e ficava cruzando as pernas?

- Para professor... Para... – gritei apavorada.

Suas mãos subiram pelo meu corpo indo alcançar os meus seios. Apertados e acariciados me pareceu que incharam ainda mais. Os bicos rijos e rosados eram amassados por suas mãos que os seguravam com força. Sua genitália encostou na minha bunda me fazendo sentir a sua excitação.
- Ahhh... Minha gatinha! Como desejei este corpinho... Tô louco para te comer bem gostoso .

- Não ... eu quero sair....me deixa....

Que loucura! Toda aquela situação estava me deixando perturbada! O ar de proibido, de sacanagem e a curiosidade mexiam comigo me fazendo experimentar uma sensação que nunca havia sentido. O professor passou a beijar o meu pescoço, me dando chupões e mordendo as minhas orelhas. Uma de suas mãos desceu e acariciou a minha bucetinha. Sem querer deixei escapar um gemido.

- Isso!!! Geme gostoso que hoje eu vou te transformar na minha cadelinha.

Em um movimento rápido ele me virou de frente. Então se afastou um pouco e admirou o meu corpo, o examinando de cima até embaixo. Com a pouca luz meus pêlos pubianos dourados reluziam como ouro e ele os olhou demoradamente enquanto eu me pressionava contra a porta querendo escapar. Com as mãos em minha cintura me puxou ao seu encontrou e sua boca passou a lamber os meus seios. Os movimentos circulares que sua língua fazia nas aureolas enquanto seus dedos apertavam os mamilos de meu outro seio perturbavam as minhas emoções. Medo, tesão, e curiosidade. Estávamos sozinhos e não sabia o que iria acontecer a seguir.

- Ahhhh. Para... Eu não quero... Me deixa sair daqui!

Quanto mais eu gritava mais ele se excitava. Então o professor olhou fundo nos meus olhos e me beijou ardentemente. Sua língua explorava todos os cantos de minha boca e seu beijo me fazia perder o ar.Apesar do medo, aos poucos fui me deixando levar por aquele beijo. Suas mãos deslizaram pelas minhas costas indo apertar a minha bundinha. Um de seus dedos acariciou meu reguinho. Com a respiração acelerada o velho se ajoelhou na minha frente e colocou uma de minhas pernas no seu ombro. De frente para a minha bucetinha loira ele beijou meus pêlos, passou a língua pela minha virilha para depois me penetrar com a delicadeza que só uma língua é capaz. Olhei para cima, fechei os olhos e gemi como louca.

- Ahhh... Que delicia... Não devíamos fazer isto... Mas tá tão bom! Meu clitóris e minha vagina eram revezados. Às vezes era penetrada com sua língua e às vezes era sugada excepcionalmente. Com a intermitência de seus movimentos acabei gozando fartamente em sua boca. Gritei de prazer e acho que se não tivesse apoiada nos seus ombros iria cair no chão.

Meu velho professor se levantou e falou enquanto limpava a sua boca melada com meus fluidos.

- Agora eu vou te fuder igual a vadiazinha que você é.

Mas que desaforo! Que professor mais mal criado. Ninguém nunca tinha falado assim comigo e achei uma falta de respeito.

- Agora chega professor! Eu quero sair daqui. Me deixa sair! – O encarei com os olhos faiscando de raiva

- Você vai ficar quietinha! Não faz charminho para mim. Aqui isto não vai dar certo. – sussurrou no meu ouvido enquanto tirava suas roupas.

Apenas de cueca podia ver a protuberância que a marcava. Seus braços fortes abaixaram minha cabeça e com as mãos sobre as minhas me fez tirar a sua última peça de roupa. Seu pau era enorme ,com veias saltadas e uma cabeçona vermelha que brilhava. Um liquido transparente escorria denunciando a sua excitação. Entendendo a sua vontade não me fiz de rogada e abocanhei o seu pau. Sugava a cabecinha enquanto acariciava as suas bolas. Passei a língua por todo o seu cacete e molhei com minha saliva o seu saco peludo. O velho tremia e gemia de prazer. Colocava e tirava o seu pau da boca enquanto o masturbava. Ele segurava a minha cabeça e auxiliava nos movimentos. Era como se estivesse comendo a minha boca.

- Que delícia minha loirinha! Vou te encher com a minha porra e você vai beber tudo. – dizendo isto apertou minha cabeça e longos jatos de esperma invadiram a minha boca. Tentei sair, mas ele me segurava com força. Seu pau latejava e o gosto da sua porra era amargo. Que nojo! Nunca havia deixado nenhum garoto gozar na minha boca e com aquele velho fui obrigada a engolir o que pude. Seu gozo foi tão abundante que vazava pelos cantos de minha boca me fazendo quase afogar com aquele liquido grosso e esbranquiçado

Continuei chupando e apesar do seu gozo farto o pau não amolecia. A pressão de suas mãos na minha cabeça diminuiu e me levantei. O velho me pegou no colo e levou-me até a cama. Comigo deitada, meu professor se ajeitou entre as minhas pernas. Senti o seu cacete encostar na minha bucetinha e fiquei apavorada. O seu pau era muito grande! Será que eu o agüentaria inteiro dentro de mim?

Forçando a entrada na minha buceta molhada, seu pau foi me invadindo. Gemi de dor e a cabecinha entrou me trazendo lágrimas aos olhos. Aos poucos aquele cacete enorme foi me arrombado e senti sua virilha encostar na minha. Não podia acreditar que estava inteiro dentro de mim. Minha bucetinha queimava agüentando todo aquele volume.

- Aiiiiii.... Tira.... Tira este pau de dentro de mim.... É muito grande... Tira!

- Calma vadiazinha! Você já agüentou ele todo... Agora é só relaxar.... Que buceta mais apertada!!!

Seu pau entrava e saia me dando um prazer incrível. Parecia ir até a minha garganta. Comecei a auxiliar a penetração elevando os quadris e gritando a cada estocada. Uma sensação começou a crescer pelo meu corpo trazendo arrepios e me fazendo gozar em uma explosão que fez as minhas pernas amolecerem.

- Goza meu tesão... Goza gostosa. Minha aluninha preferida....

Minha buceta latejava e se contraia apertando aquele cacete que se mexia sem parar. Não agüentando mais se segurar e completamente lambuzado por meus fluidos o professor tirou o seu pau e gozou na minha barriga com jatos que foram até o meu rosto.

- Aahhh que delicia... Que tesão de vadiazinha.... Nunca comi uma aluninha tão gostosa. – disse o meu velho professor enquanto desabava ao meu lado. Fiquei flutuando, curtindo a leveza que meu orgasmo proporcionava. Ao meu lado o professor vencido pelo cansaço adormecera em um sono profundo.

Que loucura! Me levantei com as pernas bambas e caminhei em direção a porta. Toquei na maçaneta e a girei. Desta vez ela abriu. Corri para fora do quarto batendo a porta. Respirava pesadamente encostada na parede. Teria que sair daquele lugar insano... Olhei para as outras portas. Uma delas tinha que ser a saída... Sentia a vagina ardida e a porra escorria pelas minhas pernas. Olhei para a porta a minha frente e pensei que esta poderia ser a saída....

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