Fui Pega a Força por Dois Caras


- O Corredor Parte III

Sorri para ela ao sair do quarto. Fechei a porta e me deparei com o corredor verde oliva. Estava novamente sozinha naquele lugar. O frio e a umidade do local grudaram-se na minha pele. O que mais poderia esperar? Estaria sonhando? Que surpresas me aguardavam nas outras portas? Olhei para todas que ainda não tinha entrado. Caminhei até uma delas e encostei o ouvido na porta... Nada! Não conseguia escutar nenhum ruído. Um pouco receosa coloquei a mão na maçaneta e a girei devagar, não querendo fazer barulho. Subitamente a porta se abriu com violência e fui puxada para dentro...

A porta se fechou e eu fiquei paralisada. Em minha frente um cara negro usando jeans, sem camisa e com mais um menos um metro e noventa de altura. Corpo forte e viril , barba por fazer. Ele gargalhava e estalava os dedos de suas mãos. Olhei para o ambiente em minha volta. As paredes eram de tijolos expostos sem pinturas, o chão era todo de cimento sem lajotas, olhei para o alto e pude ver as estrelas. Um latão com fogo dentro iluminava o local, uma mesa e umas ferramentas estavam em um canto. Sentando em uma das cadeiras um cara calvo apenas com um calção azul com listas brancas do lado se levantou caminhando em minha direção.

- Hoje tiramos a sorte grande. Olha só quem veio nos visitar . - disse o negão.

- Faz tempo que estava de olho nessa vadiazinha. Sempre a vejo indo para faculdade e nunca nos dá bola. Nem uma olhadinha ela dá. Menininha metida, filhinha de papai arrogante.

Um pavor tomou conta de mim. Eu tremia encostada a parede cobrindo minhas partes intimas com as mãos. Eu estava na frente de dois estranhos mal encarados completamente nua.

- Agora nos vamos ensinar uma liçãozinha a ela. - esbravejou o negão chegando mais perto e passando sua língua em meu pescoço. Senti seu cheiro de suor, cheiro de quem passou o dia trabalhando pesado.

-  Pare. Me deixa sair daqui. O que vocês querem?

A mão do negão desceu até os meus seios apertando com força. O cara calvo só assistia . Senti os dedos grossos de meu algoz acariciando minha buceta. Comecei a sentir um calor desconhecido. Não sabia o que estava acontecendo comigo e temia ser machucada por aqueles caras.

- Você tem o rosto muito bonito. Parece uma bonequinha. O negão continuava a me bolinar toda. Agora minha bunda era apertada com muita força.

- Vou te comer todinha , adorei sua pele macia. Sente o cacete do negão. - Disse conduzindo minha mão até o seu pau. Fiquei assustada com o tamanho . Imaginei que era enorme e meus medos se confirmaram quando ele tirou sua calça mostrando um membro enorme, grosso e com veias salientes. Seus pentelhos eram espessos e muito volumosos. Seu pau pulsava e já estava todo melado com sua porra branca.

- Agora você vai me chupar florzinha. E se não fizer direito vai levar porrada. Chupa meu tesãozinho.
Morrendo de medo não tive alternativa senão me abaixar sob os seus pés e pegar naquele pauzão imenso. Senti um cheiro forte e o engoli até o máximo que consegui, quase não cabia na minha boca de tão grosso. Lambia todo o membro enquanto ele gemia e puxava meus cabelos quase fazendo eu me afogar com sua rola.

- Chupa menina, chupa – o outro cara se masturbava olhando para nós.

O negão fechava os olhos e me xingava de putinha e cadela, até que falou:

- Agora eu vou foder essa buceta de patricinha. Vou te comer bem gostoso. Vou te fuder tanto que você não vai conseguir nem fechar as pernas.

Apesar das sensações estranhas que estava sentindo. Fiquei aterrorizada. Seu pau era muito grande eu não conseguiria agüentar ele dentro de mim.

- Espera.... não vou conseguir.... deixa eu só te chupar e ir embora. - implorei quase chorando.

Ele só sorriu e me levou até a mesa me deitando com a barriga para cima. Abaixou e colocou a cara entre minhas pernas e sua língua quente e grossa passou a acariciar minha bucetinha com vontade. Ele não se contentava em somente me lamber. Sua língua me penetrava e fazia movimentos tocando as paredes internas da vagina. Parecia um pequeno cacete me invadindo. Comecei a gemer e gostar da brincadeira. A vontade de ser comida começou a ficar incontrolável. O cara calvo não agüentando mais se aproximou de nós e me ofereceu seu pau para que eu o chupasse. Era menor que o outro mas estava muito duro. O abocanhei vorazmente.

Gozei na boca do meu torturador sentindo um prazer imenso. Gritei e gemia de tesão lambendo o saco do cara calvo quando senti o pinto grande e duro do negão encostando na minha bucetinha que latejava de vontade. Estava muito molhada mas mesmo assim o seu pau foi entrando com dificuldade. A cabeça era imensa e o negão forçava caminho entre os lábios de minha buceta. Gritei de dor quando ela passou. Implorei para que ele parasse e lágrimas encheram meus olhos .

- Não se faz de falsa loirinha. Você gostou da minha chupada e vai adorar minha rola.

Me debati e tentei sair dali. Mas o cara calvo me segurou contra a mesa e o negão foi forçando seu pau me invadindo com aquela coisa enorme. Parecia que estava sendo rasgada. Seu cacete foi preenchendo todos os espaços da minha vagina e tive a impressão que estava chegando no meu útero. Berrei com muita dor e um prazer gigantesco me dominou quando senti seus pentelhos encontrarem a minha virilha. Não sei como, mas ele estava inteiro dentro de mim. Sentia minha buceta toda alargada, estava completamente arregaçada e a mercê daqueles caras. Lentamente ele começou a fazer movimentos para dentro e para fora. Meu corpo se levantava da mesa em cada estocada. Achei que ela fosse quebrar pois logo o negão metia com força violentamente. O prazer foi superando a dor e comecei a gostar de ser comida desta forma. Nunca tinha transado assim. Quando comecei a gemer o calvo disse:

- Loirinha agora eu vou comer teu rabinho.

- Não , não . - gritei apavorada . - Não vou conseguir agüentar os dois. O negão tirou seu pau de dentro de mim e me ergueu da mesa como se eu não pesasse nada. Deitou na mesa e me colocou sentada no seu cacete. Desta vez o pau entrou mais fácil. Acho que minha buceta estava arregaçada mesmo. De cócoras sobre seu cacete olhei para baixo e vi que sangue molhava os pentelhos do negão. Via tudo aquilo entrando em mim e não acreditava. O calvo chegou por trás e foi encostando seu pau na minha bundinha. Tremia de dor e tesão. O negão segurou meu corpo de encontro ao seu enquanto me fudia com força. O pênis do calvo foi entrando no meu cuzinho aumentado minha tortura. Pensei que ia desmaiar de dor. Sendo fudida por dois ao mesmo tempo pensei em estar realizando uma fantasia oculta por amarras morais. Era uma putinha e aos poucos estava gostando de virar sanduíche. Gozei como uma louca com um pau na buceta e outro no rabo. A foda pareceu durar uma eternidade. O primeiro a se satisfazer foi o negão que gozou em abundancia enchendo minha buceta com sua porra cremosa. Saímos da posição e o cara calvo disse que queria gozar na minha boca. De cócoras chupei seu cacete até sentir o gosto amargo de sua porra que lambuzou todo o meu rosto pois eu não conseguira engolir.

Deixada de lado fiquei no chão extasiada por ter sentido tanta dor e confesso que também sentira prazer. Jamais imaginara gozar tão gostoso. Sentia-me como uma puta por ter gostado daquilo. As sensações tinha sido indescritíveis. Recuperando minha consciência imaginei que teria de fugir dali. Não agüentaria outra foda com aqueles dois. Tinha que me mandar daquele lugar.

Não conseguia nem mesmo ficar em pé. Gatinhando sai do quarto deixando meus algozes rindo sarcasticamente.

- Já vai meu amor? Huahuah a - Perguntou o cara calvo

- Quando quiser pode voltar, sei que gostou de nossa aventura. - disse o negão categoricamente.

De volta ao corredor, a porta do quarto se fechou com uma batida. Em minha cabeça ainda podia ouvi-los gargalhando, se divertindo por terem currado a menininha , a loirinha tão desejada que nunca seria deles fora deste lugar maluco. Me encolhi no chão , sentada e abraçando meus joelhos, sentia um liquido quente escorrer da minha vagina e do cuzinho. Estava paralisada! Não tive nem a curiosidade de saber se o liquido era a porra de meus carrascos ou meu sangue esvaído pela violência de nossa transa. Apesar disso confesso que tinha gostado. O que estava acontecendo comigo? Nunca tinha sido assim e nunca tivera essas fantasias Essa não era eu. Acho que tudo era culpa deste lugar.

Olhei para o corredor verde oliva, a iluminação fraca iluminava as portas brancas e o frio começava a atingir meu corpo quente. Já havia entrado em três portas. Será que a saída se encontrava em uma das quatros faltantes? Ou será que tudo isso era um pesadelo e logo eu iria acordar no aconchego de minha cama? Não poderia ficar ali parada esperando a resposta. Depois de um tempo que pareceu uma eternidade me levantei. Parecia que estava melhor. Deveria abrir as outras portas, encontrar a minha saída...

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