Daniela era um estouro. Que garota sensacional! Na flor dos seus 18 aninhos já era uma gata selvagem, que impressionava por sua beleza: olhos verdes, cabelos loiros, lisos, um corpo esguio, seios durinhos, uma bundinha pequena, porém muito provocante. E provocante também era seu jeitinho de ser: carinhosa com os animais, amiga de todos, gostava de se vestir sem luxo, geralmente jeans e camiseta, bem a vontade. Menina de família respeitosa, vinda do Sul, seus pais a controlavam como ninguém:
- Namorar, minha filha, só no sofá da sala - dizia sempre seu pai, por detrás de sua face carrancuda.
De origem alemã, sua família tinha rígidos padrões de comportamento, e eu tive de aceitar isso quando comecei a namorá-la. Mas ela se comportava bem na frente dos pais, era amiga, ajudava em casa, não dava trabalho a ninguém. Namorávamos no sofá, com sua família por perto: eram apenas beijos inocentes, carinhos no rosto. Mais do que isso não podia.
Certo dia seus pais resolveram ir jantar fora, confiando na menina, mas não sem antes deixar uma recomendação:
- Vamos sair, mas o Carlinhos está de olho em vocês, hein? - disse o velho, meio em tom de brincadeira. Carlinhos era o irmão de Daniela, um alemãozinho bastante amigo de sua irmã, e que recebia a "missão" de nos vigiar como sendo uma responsabilidade de guerra.
Bastou os pais de Daniela saírem para que começasse o amasso: sentamos no sofá, e me atrevi a uma carícia mais forte; a menina não só aceitou como também retribuiu. Nos beijávamos intensamente, minha mão em sua barriga subia procurando os seios, por dentro da camisa. Logo eu já estava beijando aqueles mamilos saltados, aquela pele cor de leite que só Daniela tinha. A garota já segurava em meu membro, por cima de minha bermuda. Sem parar de beijar seus peitos, peguei a mão da menina e a coloquei por debaixo da bermuda, deixando que ela mesmo descobrisse a potência de meu membro.
A essa altura eu já havia aberto a calça da menina e minhas mãos ávidas já encostavam em seus pelos macios, procurando fazer movimentos que deixassem a menina ainda mais fogosa. Ela já estava sem camisa e eu acabara de tirar sua calça, deixando-a apenas de calcinha. De repente olhei para o lado, lembrando-me das palavras do pai de Daniela, e assustado constatei que não estávamos sozinhos na sala: por trás de uma cadeira no outro canto se escondia o seu irmão, nos olhando fixamente.
Ele viu que eu o descobrira, mas nem se abalou, continuou ali, nos olhando. Apavorado, falei no ouvido da garota sobre a presença de seu irmão. Ela nem conversou: levantou-se, foi aonde estava o irmão e levou-o para o quarto, sem camisa mesmo, seios à mostra, apenas de calcinha. Não resisti e fui atrás, ver o que aconteceria. Daniela conversou com o irmão, e após alguns minutos ela voltava à sala:
- Pronto, tudo resolvido.
Quis saber o que ela havia conversado com o irmão, mas ela não quis me contar. Insisti, mas nada de Daniela se abrir. Ela dizia apenas que havia feito um acordo com o irmão, e que eu poderia ficar tranqüilo que ele nunca revelaria algo. Meio relutante, voltamos ao sofá, onde recomeçamos. Após alguns instantes olhei para o local aonde havia encontrado o seu irmão, e... Ele estava lá novamente.
- Dani, ele está lá ainda...
- Não liga, finge que você não vê.
- Mas isso não é ruim?
- Não, faz parte do acordo: eu combinei que ele poderia ver tudo o que fazemos ok?
E assim continuamos. Naquela noite seu irmão contou aos pais que havíamos jogado cartas, depois visto televisão, coisas assim. Inventou uma história tão boa que os pais passaram a confiar em nós. Agora eles saíam quase todos os sábados, para nossa alegria: Daniela me chupava como uma louca: colava sua boca ao meu membro e sugava, querendo sorver todo o líquido que viria. Eu já não tinha receios sobre o Carlinhos, que nos observava todas às vezes, em algumas situações bem de perto, até.
Eu afundava meu pau na xoxota de Daniela, bem na frente de seu irmão; em seguida, retirava e colocava na boca da menina, ejaculando logo após em seus peitos. A menina gostava de cavalgar, e se sentava em meu colo, controlando a penetração. Eu retirava meu pinto e o deixava bem à mostra, para que Carlinhos visse. Eu achava bastante interessante que ele gostasse de ver aquilo.
E assim nossas transas se sucederam, até que no ano seguinte Daniela foi estudar na Alemanha, e perdemos contato um com o outro. Essa história bem que poderia parar por aqui, mas os acontecimentos que se sucederam foram até bastante interessantes. Após alguns anos, eu andava no shopping quando vi uma menina muito parecida com Daniela: a vi de relance, e passei a segui-la.
De costas o cabelo era igual, idêntico ao de minha ex-namorada. Eu até acreditaria que fosse ela, não fosse o fato de a menina aparentar ser mais nova que Daniela. Ela entrou em uma lanchonete, e quando se sentou pude ver aqueles olhos verdes, brilhantes, e aquele rosto... Mas... Não era uma menina, mas sim um menino, e bem conhecido. Me aproximei e sentei a seu lado:
- Oi Carlinhos, lembra de mim? Sim, era ele, o irmão de Daniela. Ele estava com o cabelo comprido, e tinha as feições muito parecidas com as de sua irmã. No começo ele ficou meio espantado, mas aos poucos já ríamos como velhos amigos. Ele me disse que sua irmã ainda não tinha voltado, e que agora ele era praticamente filho único. Bem, naquela tarde nos despedimos e cada um foi para seu lado.
Sábado. Eu estava de bode, procurando algo para fazer, quando toca o telefone: era o Carlinhos, me convidando para ir em sua casa. Seus pais iriam sair, e ele não queria ficar sozinho. Em nome da amizade de sua irmã eu aceitei, e mal caiu a noite eu já batia em sua porta. Entrei em sua casa, e ele trouxe um álbum de fotos. Olhávamos e ríamos, nos lembrando daquele tempo. Em certa altura, uma foto de Daniela me fez tocar em seus cabelos; eles eram iguais aos da irmã. Estremeci, e o rapaz também.
Sentados naquele velho sofá, nos olhamos fixamente, e não pude deixar de observar sua beleza: seus olhos, sua boca, seu rosto. Continuamos a olhar as fotos, mas agora minhas intenções eram outras: eu queria descobrir os segredos daquele rapaz, suas intimidades, seus desejos.
- Carlinhos, me diz uma coisa, que eu sempre quis saber: você gostava de ficar nos olhando, eu e sua irmã, não é?
- Claro. Eu aprendi muito com isso.
- Mas qual foi o trato que sua irmã fez com você? Como ela te convenceu a não contar nada pros seus pais? O menino relutou, mas enfim respondeu:
- Bom, sabe, ela me prometeu duas coisas: primeiro que eu sempre poderia olhar o que vocês estavam fazendo...
- Certo, e o que mais?
- Bom, e...
-Sim, fala..
- E que um dia eu também poderia fazer essas coisas com você.
O rapaz me olhou, mas antes que eu pudesse dar qualquer resposta ele me beijou com vontade. Agora eu entendia tudo: ele sempre gostara de mim e me desejava em suas fantasias secretas. Fechei os olhos e senti que era Daniela que me beijava. Mas ao segurar por entre suas pernas, voltei a perceber que era seu irmão: puxei por debaixo de seu jeans um pequeno membro, rodeado por uma bela penugem loira. Seu pinto estava extremamente duro, embora ainda fosse pequeno.
O rapaz segurou também no meu membro, e em pouco tempo já estávamos sem roupas, fazendo exatamente as mesmas coisas que eu fazia com Daniela. O garoto não tinha receios, e me chupava com vontade. Eu lambia aquele corpinho doce. Gostava daquilo. Colocava a língua em todos os espaços, procurando atingir os pontos mais íntimos, mais impenetráveis. O menino estremecia. Continuei a lamber seu corpo, e acabei por lamber seu pinto. Chupei-o.
E assim ele gozou em minha boca, um gozo ralo, quase água. Naquela noite eu gozei em seu corpo, mas sem penetrá-lo, apenas prendendo meu pinto entre suas coxas. Mas nas vezes seguintes fizemos de tudo, de tudo mesmo. O rapaz apreciava meu corpo, e eu sua malicia. Nosso caso durou alguns meses, e de repente acabou. Ele começou a namorar uma colega de escola, e perdeu sua atração sexual por mim.
Chegamos à conclusão de que aquilo tudo não passara de uma curiosidade, pois ambos experimentávamos o sabor daquela descoberta. Continuamos amigos, é claro, como as coisas devem ser. Hoje em dia nos falamos às vezes, e sempre nos recordamos daqueles maravilhosos momentos que passamos em um velho sofá. Essa é a minha história. Eu acredito que o sexo não tem restrição, desde que a relação seja sincera, verdadeira, e que haja respeito e compreensão mútua. E sem se esquecer que a amizade é a base de tudo e que o interesse nestas descobertas deve partir sempre da pessoa menos experiente, claro. Afinal, o interesse pelo sexo deve aparecer espontaneamente.
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