Baladas, Bebidas e Sexo – Relatos de um Solteiro

Despertei. Com a visão ainda meio embaçada vi um teto com o forro desbotado. No quarto um cheiro forte de cigarros, bebidas e sexo misturados com mofo. Ao lado da cama bitucas de cigarros boiavam no resto da bebida dentro de um copo. Levantei meu corpo, uma pontada de dor invadiu a parte da frente da minha cabeça. Ressaca lascada. Que porcaria havia bebido? Um gosto enjoado na boca. Arregalei os olhos, firmei a visão e olhei para a moça que estava do meu lado. Não lembrava onde estava e nem como havia parado ali. Hotel barato com mobílias gastas e cortinas emboloradas.

Fazendo um esforço me levantei cambaleando pela dor de cabeça, fui até a janela e acendi um cigarro. A moça não se mexeu. Fui até o banheiro e liguei o chuveiro. Amaldiçoei o hotel pela água fria. Pensei na noite anterior. Estava em uma casa noturna e havia bebido muito. Junto com alguns amigos comemorava o aniversário de uma colega. Voltei para o quarto e olhei para a mulher na cama que respirava pesadamente. Devia ter me acompanhado na bebedeira. Loira, cabelos um pouco abaixo da orelha, quarenta e poucos anos. Levantei a coberta. Até que a coroa era gostosinha com peitos médios e bucetinha depilada. Mas ainda não lembrava como fomos parar naquele quarto e nem o seu nome.

Sentado na cama, acendi outro cigarro. Me esforçava para lembrar e flashes da noite anterior pipocavam na minha cabeça. A loira estava na casa noturna, mas não lembrava como tinha a conhecido. Somente que ela dava em cima de mim descaradamente. Sentada ao meu lado ela conversava comigo e passava a mão na minha perna, fazia movimento circulares com seus dedos, me provocando. Às vezes, devido ao som alto do local, aproveitava para falar no meu ouvido com uma voz rouca, me fazendo sentir a sua respiração. Ela me acompanhava nas bebidas, estávamos com uma garrafa de wisky na mesa e tomávamos com gelo. Não agüentei mais, me levantei, abracei o seu corpo e a beijei.

A coroa sugava a minha língua e fazia movimentos como se estivesse chupando um cacete, suas mãos acariciavam a minha nuca e passeavam pelas minhas costas. De vez em quando ela apertava o meu tórax e descia sua mão até a minha barriga.

Chega! – Pensei comigo mesmo. – Esta coroa quer rola? É isto que ela vai ter.

A beijei com volúpia. A mulher estava me provocando? Então ela ia ver. Passeei com minhas mãos por todo o seu corpo. Discretamente apertei um dos seus seios, ela gemeu. Guiei a sua mão até o meu cacete para que ela sentisse o quanto estava duro. A arrastei dali.

Andamos bêbados e cambaleantes pelo centro da cidade. Entramos no primeiro lugar que encontramos. Fragmentos de memórias soltas na minha mente. A lembrança de nossa foda me veio na cabeça.

No quarto, bebemos cervejas entre beijos. Abracei seu corpo e, enquanto a beijava, tirei toda a sua roupa, ficamos nus. Fiz ela sentar na cama e coloquei meu pau na altura do seu rosto. Ela entendeu a minha vontade e o engoliu com uma fome imensa. Ela chupava, passava a língua pela cabeça, o levantava e acariciava as minhas bolas me arrancando urros de prazer. A deitei na cama e chupei aquela bucetinha depilada, lisinha, sem nenhum pêlo.

Entre gemidos ela pediu: - Vai agora me fode!

Ergui bem as suas pernas e a encaixei na altura dos meus ombros, coloquei o meu pau na entradinha da buceta e empurrei com força, fazendo entrar tudo de uma vez. Ela gritou e retesou o corpo. Comecei a foder com força, socando rápido. O barulho da sua pele batendo contra a minha estava alto, meu pau entrando na sua bucetinha encharcada fazia aqueles barulhos característicos e ela gritava como uma louca.

- Vai mete. Me fode. Me come meu macho gostoso. – A coroa falava enquanto gozava apertando meu pau com a sua bucetinha.

Coloquei ela de quatro, pincelei meu pau na sua bucetinha. Senti toda a sua umidade, sua vagina melada lubrificou a cabeça do meu pau. Ajeitei a cabecinha na entrada do seu cuzinho. Ela gemeu. Meu pau foi entrando devagar, aquele anelzinho já devia ter levado vários cacetes, fui enviando até sentir minha púbis encostar na sua bundinha. Soquei de novo, sem dó, bombando forte.

Ela gemia e quando gritou, dizendo que estava gozando, desabei para o seu lado. Eu não havia conseguido gozar. Estava com tesão mas a bebida atrapalhara a minha performance. Por mais excitado que tivesse não conseguia ejacular. Adormeci em um sono profundo, baqueado pelo álcool.

Não me lembrava do seu nome. Vesti minha roupa e sai do quarto. Na portaria um velho assistia TV e uma mulher passava com roupas de cama sujas. Paguei a conta e cheguei até a rua. Devido a uma fraca garoa que caia um cheiro de poeira molhada se elevava das ruas revestidas de pedras irregulares. Algumas pessoas andavam pelo centro histórico olhando para as construções antigas. Parei em uma farmácia, comprei uma cartela de analgésicos, e me dirigi até a praça para pegar um ônibus e ir para casa. No ônibus o meu fedor de cigarros e a cara amassada denunciavam a minha noitada. Algumas pessoas me olhavam, devia estar com uma aparência horrível.

Meu prédio havia sido construído a uns cinqüenta anos, eram cinco andares sem elevadores e o telhado servia de ninho para pombos que emporcalhavam tudo com os seus excrementos. Subi dois lances de escada e encontrei com a Carla, minha vizinha. Ela tinha uns vinte e quatro anos, era morena clara, com uma bunda enorme e peitos deliciosos. Era separada e morava com um filho de três anos. Tentava dar umas investidas e levar ela para cama, mas o máximo que havia conseguido fora construir uma boa amizade.

Adorava conversar com ela. A admirava pela sua garra,inteligência e bom humor. Carla criava o filho sozinha e era uma mãe e um pai para ele.

- Outra noitada? Você está péssimo. Qualquer dia morre vivendo deste jeito.

- Boa tarde para você também Carlinha! Só vou melhorar o dia que você casar comigo.

- Vai sonhando – disse a morena virando as costas e indo embora rebolando aquele bundão.

Abri a porta do meu apartamento, precisava limpar o lugar. Tinha uma moça que vinha de quinze em quinze dias para fazer a faxina, mas esta semana havia furado comigo. Fui para o quarto, deitei na cama, acendi um cigarro e adormeci.

Acordei com o telefone tocando. Parecia que havia dormido por horas.

Era Paulo, grande colega de homéricas farras e bebedeiras.

- E aí seu garanhão? Levou embora a Cíntia, irmã do Tiago, como é que foi?

- Cíntia, irmã do Tiago? – Minha mente ainda não estava funcionando direito.

- É, recém chegada de Irati. Você saiu com ela ontem.

- Caralho! Vim embora e a deixei no hotel.

- Mas que merda, cara! Acho que a mulher nem sabe andar em Curitiba. Ela tá na casa do Tiago, passando as férias.

- Agora já fudeu! Mais tarde ligo para a casa do Tiago e falo com ela.

- Mais tarde? Que horas você pensa que são? Já são nove horas da noite! Liguei para ver se você vai sair hoje. Tem uma festa legal para nós irmos, mas acho que o Tiago e a sua irmã também vão. Aí você aproveita para se desculpar.

Olhei para o radio relógio no criado – mudo, havia perdido a noção do tempo.

- Vou tomar um banho para ver se acordo e daqui a pouco passo na tua casa.

- Beleza! Vamos esperar com a turma de sempre. – Disse desligando o telefone.

O casarão onde acontecia a festa ficava próximo ao parque barigui, o local era enorme e estava lotado de mulheres bonitas. Procurei pela Cíntia, mas não a achei, ouvi dizer que ela não estava muito bem. Provavelmente ainda curtindo a ressaca da noite anterior. Melhor assim, não precisaria me desculpar.

Procurava por algumas amigas quando avistei Carol e Jéssica, duas morenas de dezoito e vinte anos que havia conhecido há vários meses. Junto com elas estava uma garota que eu não conhecia. O meu primeiro pensamento foi admirar o quanto ela era bonita! Me aproximei e cumprimentei minhas conhecidas, elas me apresentaram a garota que esticou a mão e disse que Carol havia falado muito de mim. Eu tinha tido um pequeno caso com Carol, tivemos ótimas transas que só acabaram quando o namorado dela começou a desconfiar.

- Espero que ela tenha falado bem. – disse puxando sua mão para me aproximar e dando um beijo no seu rosto.

Algumas risadinhas foram minha resposta. Isis era o nome da garota. Nome de deusa. Com mais ou menos 1,70 de altura, vestida com uma blusinha preta, calça jeans apertadíssima e cabelos loiros até a metade das costas ela era maravilhosa. Possuía um rosto de ninfeta e corpo de mulher! Uma face inocente, uma beleza meio virginal, imaculada. Logo no inicio de nossa conversa percebi que ela ria muito. Devia estar meio altinha devido aos copos de cerveja que tomava sem parar.

Quando falei que iria pegar uma bebida no bar ela disse que iria junto. Fiquei surpreso e aceitei sua companhia imediatamente. No bar ela se encostou no balcão bem próximo a mim, podia sentir o calor que emanava do seu corpo. Então ela me disse, quase colando os seus lábios nos meus, que queria uma bebida quente. Não agüentei e envolvi a sua cintura, puxando forte, eliminando o pouco espaço que existia entre nós.

A beijei com uma paixão incontrolável, a menina era linda e despertava todos os meus sentidos. Sai do bar e a levei para um canto mais escuro. Os beijos estavam ousados, a menina estava com um fogo incrível! Carência ou efeito das bebidas? Minhas mãos passeavam por aquele corpo maravilhoso, comecei acariciando suas costas, seu pescoço, fui descendo até sua bundinha durinha. Ela apertava minhas costas e entre os beijos soltava uns suspiros que estavam me deixando louco de tesão. Com uma das mãos eu segurava sua bunda e a outra enfiei por baixo da sua blusinha e fui sentindo a sua barriga, que pele macia, subi até os seus peitinhos, os biquinhos estavam duros, ela gemeu.

- Hunnnfff... Aqui n-não... Alguém vai ver... – disse ofegante.

- Então vamos sair daqui? Vamos procurar algum outro lugar?

Andamos pelo casarão indo até o andar superior. Encontramos uma sala com um convidativo sofá. Tranquei a porta e, sem parar de beijá-la a conduzi até sentarmos nele. Coloquei as mãos em seus peitinhos e senti os bicos rijos. Eu os apertava, sentia aquela pele macia, o seu corpo respondia as minhas carícias, ela soltava gemidos, tirei a sua blusinha. Que lindos eram os seus seios, peitinhos de ninfeta, os beijei, chupava os mamilos e passeava a língua por todo o seu peitinho.

Aos poucos fomos deitando no sofá, fui descendo os meus beijos dando lambidas na sua barriguinha, todo o seu corpo era firme, coberto com uma penugem dourada, tirei sua calça e fui beijando as pernas subindo até a virilha, a calcinha estava molhada. Posicionei a língua na parte de cima da calcinha e a introduzi até alcançar os seus pêlos. Sua pele se arrepiou. Subi. Beijei seus seios, pescoço, orelhas, ela respirava pesadamente, gemia. Com o pau na altura de sua vagina comecei a fazer movimentos por cima da calcinha. Esfregava e pressionava a sua genitália. Ávido por prazer, terminei de tirar a sua roupa. Sua bucetinha pingava de tanto tesão, Passei a língua nos lábios da vagina, ela gemeu. Introduzi a minha língua, chupei o grelinho. Seu corpo se contorceu, ela gritou alto e gozou na minha boca, as suas pernas tremiam e apertavam meu rosto. Ela me puxou para cima, sorriu para mim e me beijou demoradamente.

Com o movimento meu pau encostou na sua bucetinha molhada , ela deu um gemido e sussurrou no meu ouvido

- Vai... Agora me come bem gostoso... Me faz gozar de novo....

Lentamente foi introduzindo o meu cacete, sentido aquela umidade quentinha, sua buceta envolvendo todo o meu pau. Que macia... Quando enfiei até o final ela gemeu e gritou, estava muito molhada e o meu pau latejava dentro dela... Não ia demorar para gozar... Sua buceta se contraia e meu pau era mastigado dentro dela. Eu colocava e tirava lentamente, queria eternizar a sensação que estava sentindo. Ela gritou e disse que iria gozar. Seus braços me apertaram as costas, sua cabeça foi para trás, seu corpo suado tremia. Sua vagina apertava meu pau em rápidas contrações, eu não agüentei e gozei, foram muitos jatos. Nossos corpos juntos, colados, parecíamos que éramos uma só pessoa. Segundos de prazer que pareceram eternos.

Cochilamos por alguns minutos, mas logo acordei e me vesti. Com o meu movimento ela despertou e disse apressadamente que teria que encontrar suas amigas. A acompanhei até encontrá-las, dei meu telefone para a gata e fui procurar meus amigos. Duas transas em um final de semana e ainda faltava o domingo. Desta vez estava consciente e tinha curtido cada momento com aquela mulher fabulosa. Resolvi ir embora, satisfeito pela noite que havia tido.

Em casa ainda adormeci pensando naquela bucetinha loira. Será que ela me ligaria ou seria apenas uma transa de final de semana?

Já passava do meio dia quando acordei, o sol passava pelas cortinas e brilhava em meu rosto. No criado mudo estava uma jarra com água deixada por mim, para aliviar o meu despertar de ressaca. Apesar de não ter bebido muito a água desceu lubrificando a minha garganta seca. A memória da transa com a loira me veio à cabeça e fiquei de pau duro pensando nela.

Ainda de cueca, preparei uma comida congelada aquecida no microondas e fui surpreendido com o som da campainha da porta. Fui atender como estava de cueca mesmo. Abri a porta e dei de cara com a Carla.

- Isso é jeito de atender a porta? E essa cara de acabado?

- Pô, Carlinha, se soubesse que era você vinha atender a porta pelado.

- Para de ser sem vergonha rapaz, queria usar seu telefone. O meu telefone estragou e preciso ligar para minha irmã, pode ser?

- Claro, entra ai.

- Mas primeiro vai vestir algo. Não quero te ver assim.

- Tá bom, tá bom – fui até o quarto e vesti uma calça enquanto ela falava no telefone. Assim que ela desligou fui até a sala.

- Que cheiro horrível que esta neste apartamento

- A mulher que faz a limpeza faltou. – Fui até a geladeira e peguei uma cerveja. – Vai uma aí?

- É muito cedo para beber, mas vou te ajudar com a louça.

- Não precisa, e o seu filho?

- Foi passar o fim de semana com o pai, e minha limpeza vai servir como pagamento pela ligação.

Fiquei olhando enquanto ela arrumava as louças e ia lavando os pratos. Carlinha, com seus cabelos negros, seus olhos cor de mel. Aahhhh Carlinha... – pensei comigo mesmo - se você me desse bola.... Eu largava essa vida de noitadas...

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