Apesar de eu ser uma mulher super feminina, sempre dirigi meus anúncios em busca de mulheres. Acabava recebendo muitos e-mails de homens, mas nunca me deixei cair em tentação. Achava que com mulheres,não estaria traindo meu marido. Até que um dia recebi uma carta de Atibaia, de um maluco que dizia querer sofrer em minhas mãos. O jeito como ele se oferecia para ser meu escravo sexual deu-me um tesão gigantesco. Por isso respondi e mandei o número de meu telefone, não sem uma pontada de receio. Devo confessar que estava curiosíssima para conhecer um pau diferente.
Dias depois ele me ligou. Nos encontramo em um lugar discreto, conversamos e acabamos nos entendendo. A caminho do motel Jorge falou-me sobre suas loucas fantasias. Disse que gostava de ser tratado como um vira-lata, que sentia prazer em ser maltratado por uma mulher dominadora. À medida que nos aproximávamos do vamos ver meu tesão ficava maior.
Chegamos e subimos para o quarto. Imediatamente mandei o Jorge tomar um banho. Enquanto esperava, preparava os apetrechos que ele mesmo havia fornecido. Quando voltou totalmente nu,coloquei-lhe numa coleira, amarrei a corrente na maçaneta da porta e mandei que ficasse quieto. Tomei um banho demorado e, ao sair, encontrei-o de quatro aguardando pacientemente, como um cachorrinho treinado. Se tivesse rabo, acho que o teria abanado para mim.
Fiz tudo como Jorge queria coisa que me provocou enorme prazer. Passei a dar-lhe as mais absurdas o humilhantes ordens. Apliquei-lhe chicotadas para valer. E ele obedecia cegamente, sem reclamar. Chegava a uivar de tesão e lambia minhas mãos e meus pés agradecidamente. Estar ali, com um cacete desconhecido à minha disposição, era algo realmente fascinante e eu já não agüentava mais de vontade de sentir aquele caralho dentro de mim (e, digo de passagem, meu escravo era muito bem-dotado). Jorge chupou-me demoradamente. Não cheguei a gozar, mas ele sim. Deixei que esporrasse nos meus seios, coisa que aprecio muito. Em seguida, ele lambeu a própria porra deixando-me brilhante de saliva e enlouquecida de desejo.
Depois de descansarmos um pouquinho recomeçamos de um modo diferente. Coloquei um cinto com um belo pênis de borracha e comi o traseiro de Jorge até a exaustão. Eu tinha bastante experiência em usar essa tipo de acessório, mas apenas com mulheres. Meu marido jamais aceitaria tal coisa. Aquilo era, portanto, novidade para mim. Adorei! Veio então a coisa que tanto desejava e nunca tivera coragem de realizar. Sentir finalmente aquele cacetão enorme e grosso dentro de mim. E enquanto eu gemia de prazer na ponta de sua vara, curtindo a sensação de trair meu esposo, Jorge urrava de felicidade com as bordoadas que eu dava na sua cara. Gozei feito uma cachoeira e fui inundada de porra.
Obrigada, Jorge de Atibaia. Agora, sempre que transo com meu marido, o tesão é muito maior. Graças a você, aprendi coisas diferentes. Um grande abraço.
Conto erotico recebido por email - By Lady Dominadora
0 comentários:
Postar um comentário