Meu nome é Carlos, tenho 26 anos e sou solteiro, gordinho e até que bonito. Sou solteiro apenas por constar, pois sou casado há 4 anos com um cara bem gostoso, o Ricardo. Ele tem 27 anos, o corpo perfeito, um rosto lindo e um sorriso que ilumina seu rosto. Apesar de sermos casados, moramos em casas diferentes, e como o Ricardo mora sozinho, eu o ajudo, de vez em quando, nas tarefas domésticas. Eu lavo a roupa dele, porque ele detesta fazer isso.
Sexta-feira eu sai para trabalhar, mas antes passei na casa dele para colocar umas roupas de molho, eu na volta eu lavaria para ele. Ele havia acabado de chegar e tinha aquele olhar safado de quem quer transar. Eu estava na lavanderia, que fica fora da casa, colocando algumas roupas na máquina. Ele veio por trás e me abraçou, pude sentir seu pau endurecendo, roçando na minha bunda, coloquei a mão e o pau ficou duro que nem uma rocha. Ficamos assim por um tempo ele me coçando e beijando.
O tesão explodiu e eu não resisti, era hora de ir trabalhar, mas eu tinha que transar! Me abaixei, tirei o pau dele para fora e comecei a chupar. Ele fica louco quando eu faço isso. Como ele estava de pé, se apoiou na máquina de lavar e eu sentei num banquinho, chupei até ele ficar louco e tirar toda a roupa. Depois ele pediu para que eu tirasse a camisa, e alisou meus peitos, mas ele queria mais, pediu que eu botasse meu pau pra fora. Eu coloquei e ele agarrou meu membro na mesma hora, voltei a chupar seu pau, dando especial atenção as suas bolas, durinhas e gostosas.
Ele pediu que eu chupasse seu peito e eu passei a mamá-lo como se ele fosse uma mulherzinha. Eu continuava sentado no banco e ele sentou nas minhas pernas de forma que o biquinho do peito dele ficava na altura da minha boquinha. Chupei com sofreguidão, como se daquele par de peitos pudesse realmente sair leite. Enquanto eu chupava o peitinho dele, tocava também uma punheta naquele pau duro e gostoso.
Eu queria que ele gozasse, então acelerei tanto a mamada como a punheta, pude sentir pelos movimentos do pau que ele ia gozar. Me abaixei e deixei que ele gozasse na minha boca. Engoli tudinho. Extenuados nos abraçamos e ele me beijou, buscando com sua língua ainda o sabor doce de sua porra. Ele quis me chupar, me fazer gozar, da mesma maneira que eu o fiz, mas eu tinha que trabalhar e só deixei que ele desse um beijinho no meu pau. Na volta do trabalho ele poderia me satisfazer, mas isto é outra estória.
Conto erótico recebido por email - Autor Anônimo
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