Tudo aconteceu no ultimo verão, época em que as praias de Salvador ficam lotadas de turistas. Foi assim que conheci Mariana, uma garota do Espírito Santo, que estava passando uma semana em minha cidade na casa da prima Nair. As duas tinham ido à praia em Jaguaribe e foi lá que as conheci, depois de ficar paquerando Mariana. No nosso primeiro encontro, não rolou nada além de um beijinho porque Nair estava sempre por perto.
Mesmo assim, Mariana me deu o telefone da casa da prima e me pediu para ligar no dia seguinte. Depois, levei-as em casa e fiquei fazendo meus planos. No dia seguinte, saímos, eu e Mariana, para outra praia também muito freqüentada. Após algum tempo, como era inevitável, já estávamos nos maiores amassos. Ficamos mais um tempinho por lá, quando então convidei minha turista para ir a um lugar aconchegante. Fomos direto para o meu apartamento.
Após um banho refrescante e após ter bebido alguma coisa, nos entregamos as maiores loucuras no chão da sala mesmo. Que fera! Morena, baixinha e com um corpo de anjo! Depois de nos chuparmos num gostoso sessenta-e-nove, ela assumiu uma postura de amazona, sentando em meu pau. Naquela cavalgada frenética, não íamos segurar por muito tempo a pressão. Quando estava para gozar, ela encostou os lábios no meu ouvido e pediu:
— Enfia um dedo no meu cuzinho.
Atendi de imediato e, depois de lubrificá-lo, foi como se o mundo tivesse desabado. A gata começou a gemer e sacudir a bunda de uma maneira incrível, gozando abundantemente. Segundos depois, eu a acompanhei. Diante de meu olhar malicioso, ela me explicou que há uns dois anos era fã do sexo anal, após ter perdido a virgindade com o namorado. Ela me disse que não dispensava o prazer também no coito vaginal. Perguntei a ela se estaria disposta a realizar uma fantasia que eu vira num filme erótico de sexo anal.
Ela topou no ato, mas não entrei em detalhes. Marcamos um encontro para outro dia e finalizamos com uma transa anal que foi uma loucura. No dia combinado, fomos direto para o meu apartamento. Subimos, conversamos um pouco e começamos a trocar as primeiras caricias. Ela estava tão assanhada que foi logo tirando a roupa. Depois de um banho, deitei-a de bruços com a bunda empinada, sustentada pelos joelhos. Tirei da sacola um lenço que havia trazido e vendei seus olhos, dizendo que deveria apenas relaxar e aproveitar o clima.
Comecei a chupar e a lamber as orelhas e a nuca, falando o quanto ela era gostosa, ao mesmo tempo em que deslocava minha boca para as costas. Cheguei finalmente a nádegas maravilhosas, mordiscando as bochechas, até que as separei e vislumbrei o furinho cor-de-rosa convidativo. Passei a acariciá-lo com a língua, fazendo voltas e deixando minha gata molhadinha. Pus o par de luvas que havia comprado, lubrifiquei o cuzinho de Mariana com um pouco de vaselina e passei a introduzir lentamente o dedo médio no anus, ao mesmo tempo em que, com a outra mão, acariciava o grelo.
Simultaneamente, perguntava a ela um monte de sacanagens. Mariana dizia estar adorando. Meu pau estava em brasa e resolvi prolongar a brincadeira, introduzindo o segundo dedo no rabinho da minha taradinha, intensificando os movimentos de entra e sai e me posicionando para chupar seu clitóris. Mariana gemia. Passados alguns minutos, troquei os dedos por um pênis de borracha que havia comprado numa sex shop. Ela ficou encantada, nunca havia sido penetrada por um, mas fiquei impressionado por ter recebido aquilo tudo. Para atender ao pedido dela, penetrei-a pela frente sem tirar o consolo do traseiro e sem descuidar dos movimentos de vaivém. Mariana era só gemidos e gritinhos contidos, dizendo ter adorado a fantasia.
Naquele dia, além de filmá-la nessa situação, voltei a penetrá-la duplamente, apenas invertendo as posições. Desta vez, enfiei no cuzinho delicioso, onde gozei intensamente acompanhado por minha gatinha anal. Infelizmente, Mariana voltou a terra natal, levando e deixando saudades.
Conto erótico recebido por email - by Leo
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