Nove horas da noite de uma quarta-feira chuvosa. Eu lia um livro sobre a vida das formigas sentado na cama, de pijama e com as pernas cobertas por um lençol de bolinhas vermelhas.
Lendo uma vírgula, depois de uns três parágrafos eu estava pensando na empregada nova que minha mãe havia contratado e que era mais gostosa que musa de poeta tarado. Uma baita morena de cabelos pretos e olhos verdes, coxas deliciosas e uma bunda que... Deus me perdoe! Toda vez que a via, perdia o rebolado. E o Pênis Carvalho, meu pinto, ficava com tic-tic nervoso.
Quando, perdida em pensamentos eróticos, minha cabeça começava a embarcar num sono gostoso, de repente adentra o gramado, ou melhor, o quarto, aquela morenaça com um corpo de leite quente numa bandeja de prata. Silêncio total no Maracanã. E, enquanto tomava o leite, a safada se abaixou para pegar o livro que escorregara do meu colo quando adormeci. Olhei para ela e vi aquele bumbum estonteante quase no meu nariz. Não segurei a emoção e dei uma tossida tão forte que cuspi leite para tudo que é lado.
Ela, prestativa, colocou o livro sobre o criado-mudo e começou a limpar o lençol. Só que ela o enxugou com a sua camiseta. Sim, torcida brasileira. Ela havia tirado a blusa e ficado de sutiã na minha frente, esfregando minha cama a dois suspiros do paraíso. E que seios! Lindos, exuberantes, do outro mundo! A esta altura do campeonato o Pênis Carvalho estava mais duro que pão dormido. Ela passou a camiseta sobre ele, que quase fura o lençol e mais parecia um foguete na iminência de subir rumo ao espaço sideral.
Não me contive. Fiquei mais louco que detento quando vai passar o fim de semana com a mulher. E nem me lembrei de meus pais na sala, diante da televisão. Puxei a morena e comecei a lhe aplicar o maior malho. E ela, para minha surpresa, correspondeu com tanta naturalidade que cheguei a pensar que éramos velhos amantes. Nossas bocas se grudaram e minhas mãos desceram logo a planície de suas costas, cuja maciez me lembrou um forro de palácio real.
Ela todinha deitada em cima de mim, coxa com coxa e o lençol voando mais que rápido da cama para facilitar nossos movimentos. Gemendo, arfando e ofegando a respiração me pediu que a possuísse por inteiro, para que o meu Pênis Carvalho conhecesse logo a sua Vagina Duarte (que eu apelidei na hora porque artista se entende é com artista). Mas eu, com aquela calma que Deus me deu, continuei beijando-a, chupando seu pescoço e tirei seu sutiã para abrir seus caminhos a minhas carícias.
Mordiscando seus mamilos nada mais conseguia pensar e do sutiã para a calça foi um pulo. Eu tirei a sua e ela me livrou do pijama. Nossas línguas se chupavam e meu peito colou no dela. Nem um fio de cabelo passaria entre nós naquele instante. Completamente nus, mais pelados que artistas de pornochanchada, começamos a entrar no retão do sexódromo, apelido da minha cama.
Nos Chupamos loucamente, minha mão rodava numa velocidade incrível percorrendo todas as cavidades daquele morenaço e ela por sua vez me unhava, me mordia e me acariciava o pau. Gemia, gemia e gemia e cada vez que o fazia, mais eu perdia o controle. Louco, louco, quase perdendo totalmente aquela calma que ganhei Dele, resolvi mergulhar de cabeça no camarim e conhecer logo a namoradinha do Brasil. Sua Vagina Duarte estava deliciosa, quentinha, molhadinha e quase perco minha língua ali zanzando de um lado para o outro, subindo e descendo, engolindo tudo que encontrava pela frente.
Sem poder mais segurar, ela puxou meus cabelos e me trouxe para cima, beijou meus ouvidos e abriu suas pernas para me engolir inteiro: Vem gostosão, estaciona sua máquina na minha garagem. Não tive remédio a não ser obedecer àquela ordem tão gentil. Pisei na embreagem, engatei a primeira e fui com tudo. Só me esqueci de brecar e dei uma trombada na parede tão grande que ela gritou mais alto que a Tetê Espíndola. Fiquei tão assustado que acordei sobressaltado e suando mais que gordo correndo atrás de comida. E quando olhei para minha cueca, ela estava mais parecida com boca de criança que chupa sorvete de chocolate com marshmallow: toda lambuzada.
Levantei, peguei meu livro sobre as formigas do chão e fui para o banheiro me limpar do sonho. Assim que abri a porta do quarto, dei de cara com a empregada que caminhava no corredor. Levei um baita susto, mas me reencontrei logo com a já tradicional calma que Ele me deu e falei para ela. Olha Maria, hoje não dá mais pé. A máquina foi para a oficina pois deu uma trombada do peru e a culpa foi toda sua. Ela olhou para mim com cara de quem não entendeu nada e eu, para não ter que explicar, entrei no banheiro rapidinho.
Conto erótico escrito por Garoto Safado
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