Eu chamo-me Pedro e a minha esposa chama-se Fernanda. Somos Portugueses residentes na Austrália ha muitos anos e somos também aquilo que em certos paises se chama swingers. Não sei como e que se diz no Brasil, mas em termos mais genéricos isso significa que de vez em quando trocamos de parceiros sexuais.
Ao contrario do que algumas pessoas dizem não se trata de adultério, mas sim de uma liberdade muito especial que oferecemos um ao outro, como prova do nosso carinho e amor mútuos. E afirmamos isso porque na nossa opinião o casamento ia forma de unir duas pessoas mais no âmbito espiritual do que no físico. Isso significa que o prazer sexual que ambos os conjugues possam tirar com outros parceiros pode beneficiar mais um casamento do que causar prejuízo. E necessário e que os dois esposos concordem mutuamente com o arranjo. Nenhum deles deve ser pressionado a fazer sexo com outros parceiros sem a sua absoluta concordância.
No nosso caso tudo começou de uma forma um tanto inesperada. Já ha muito tempo que éramos amigos de um outro casal de Portugueses. Por outro lado eu e a minha esposa de vez em quando falávamos em tom de brincadeira na possibilidade de termos amantes. Mas ate certa altura tudo não passava de brincadeiras e nenhum de nos colocava a possibilidade de isso vir a acontecer um dia.
Esse casal, cujos nomes são respectivamente Victor e Isabel, vinham a nossa casa e nos a deles com muita freqüência. Eles são pessoas alegres e inteligentes e por isso falávamos de tudo um pouco. Um dia em conversa com o Victor e falando de religião, eu coloquei em causa os 1O mandamentos, especialmente na parte de que diz respeito ao adultério. Disse-lhe que fazia parte da natureza humana as pessoas sentirem luxuria com o corpo de outros seres humanos e por isso era normal que um homem sentisse desejo por outras mulheres mesmo que estas fossem casadas.
Ele discordou comigo e a certa altura, talvez pensando que me daria um cheque mate perguntou-me mais ou menos o seguinte: Já imaginaste a tua mulher a ser sexualmente possuída por outro homem? Não achasque isso acabaria com o seu casamento? Meditei no assunto durante alguns segundos e quando respondi ele ficou perplexo com a minha resposta. Disse-lhe que se fosse da vontade da minha mulher em fazer sexo com outro homem e ela me informasse claramente desse fato então até era capaz de ser um acontecimento muito excitante! O Victor ficou tão espantado com a minha resposta que não soube o que me responder. Balbuciou algumas palavras e disse que seria uma atitude imoral, etc. Mas depois mudou de conversa.
Umas semanas depois o Victor voltou a falar do tal adultério que ele tanto criticava, mas desta vez ,de uma forma mais branda. Disse-me que contara a nossa anterior conversa a Isabel (a sua esposa) e que esta ficara inicialmente chocada, mas que dias depois lhe dissera que podia ate haver alguma lógica no meu argumento. Bem. Depois desse dia a atitude do Victor e da Isabel mudaram um pouco. Ficamos com a sensação que eles tinham ficado um pouco impressionados com a idéia de que o adultério podia eventualmente não ser tão grave como sempre tinham imaginado.
Notei ate algumas vezes o Victor a olhar de uma forma diferente para a Fernanda (a minha esposa). Parecia ate que eu era capaz de lhe ler os seus pensamentos e que ele imaginava que se alguma vez a minha esposa fizesse sexo com outro homem, ele desejava ser o estreante. E a verdade e que não me enganei porque uns tempos depois em tom de brincadeira ele disse-me: - Não te esqueças de me chamar quando a Fernanda quiser cometer adultério. Respondi-lhe também em tom jocoso que não me esqueceria dele.
A partir desse dia a idéia de adultério por consentimento passou a fazer parte das nossas conversas, mas sempre em alturas em que estávamos todos alegres. As nossas esposas riam-se do assunto e ficavam um pouco coradas. Havia qualquer coisa de erótico no ar, mas nenhum de nos tinha coragem para dar o primeiro passo. A situação mudou na passagem de ano do ano passado. O Victor e a Isabel vieram a nossa casa e por volta da uma hora da madrugada estávamos todos um pouco tocados pelo álcool.
Eu que sou um pouco atrevido comecei a massagear as pernas da minha mulher que se encontrava sentada ao meu lado num sofá. No outro sofá, quase em frente estavam o Victor e a Isabel. Eles olharam-nos com olhos meios esbugalhados quando viram as saias da minha esposa a serem puxadas para cima!
Ao fim de algum tempo podiam ver a calcinha da Fernanda e,como eu estava já muito excitado sexualmente Minha esposa arfava pelas mesmas razões e não demorou muito para que eu luxasse sua calcinha pernas abaixo e a deixasse ali completamente exposta aos olhares de desejo dos nossos melhores amigos. O Victor não conseguia tirar os olhos da bucetinha da Fernanda e ao seu lado a Isabel respirava com evidente excitação. Os dois estavam hipnotizados perante espetáculo tão erótico.
Depois das primeiras barreiras de inibição terem sido destruídas, tudo se tornou muito mais fácil. Se era possível a Fernanda (a minha esposa) mostrar a sua linda bucetinha e as suas nádegas redondinhas aos nossos amigos, também era possível despir-se toda e foi o que aconteceu. Por outro lado, se era possível a minha esposa desnudar-se, porque não eu também? Especialmente numa situação em que me apetecia ter relações sexuais com a Fernanda e muito especialmente numa situação de exibicionismo? Pensei para mim mesmo que seria muito excitante fazer amor ali mesmo em frente do Victor e da Isabel. E foi isso mesmo que aconteceu. Eu e a Fernanda deitamos, o resto das nossas inibições foi pela janela fora e começamos ali mesmo no sofá a fazer amor, perante o olhar incrédulo e excitado dos nossos queridos amigos.
Não tardou muito que o Victor e a Isabel acordassem ,hipnotizados pelo erotismo que os rodeava e com plena excitação estampada nos seus rostos, tiraram as roupas e começaram a fazer amor. A nossa sala de estar transformou-se de repente num centro de orgia, mas naquela madrugada até ao amanhecer nenhum de nos trocou de parceiros. Fizemos amor varias vezes com os nossos próprios esposos e observamos com excitação crescente, os movimentos sexuais uns dos outros, numa completa despreocupação com o pudor e numa total entrega a luxuria que a atividade sexual nos proporcionava. Nunca nos tínhamos sentidos tão livres e tão sexualmente excitados em toda as nossas vidas.
Como é evidente quando se inicia uma coisa tão excitante não se vai parar de repente. Por isso os nossos encontros sexuais continuaram dali em diante, quase sempre aos fins de semana. No entanto ,e durante varias semanas, apesar da nossa vontade em trocarmos de parceiros, o Victor e a Isabel resistiram a essa tentação.
Mas o dia chegou e o inevitável aconteceu! Estávamos uma noite fazendo amor com as nossas respectivas esposas lado a lado na minha cama e a Isabel (esposa do Victor) estava tão excitada que eu ,uma vez mais ,lhes pedi para trocarmos de parceiros. Desta vez e para minha surpresa, o Victor desalojou o seu membro do interior da vagina da Isabel e disse-me mais ou menos o seguinte: - Pronto… se quiser comer a minha mulher faça agora. Satisfaça seu desejo. Antes que ele se arrependesse abri a gaveta da mesinha ao lado da cama e tirei uma camisinha. Vesti o meu membro ereto e segundos depois penetrava a bucetinha da esposa do meu melhor amigo.
Foi uma das sensações mais maravilhosas da minha vida. Ali estava eu comendo outra mulher na presença do marido e da minha própria esposa. Que sensação maravilhosa!O Victor que inicialmente arregalou muito os olhos quando viu que finalmente a sua esposa estava a ser sexualmente possuída por outro homem, colocou também uma camisinha e pouco depois gozava a vagina e o corpo da minha esposa. O ritmo sexual acelerou a um nível nunca visto e o prazer pareceu redobrar. Ali estávamos nós, dois casais amigos e as nossas esposas a serem fornicadas por homens que não eram os seus próprios maridos e na presença destes. O fascínio sexual que tomou posse de nos transportou-nos aos mais altos níveis de prazer sexual.
As semanas e os dias continuaram a passar e agora a nossa amizade com o Victor e a Isabel é mais forte do que nunca, porque agora não somos apenas amigos, mas parceiros sexuais e entre nós não existe o mínimo de ciúmes porque confiamos plenamente uns nos outros. O que se passa entre nós é pura amizade. Eu gosto da esposa do Victor como amiga intíma, mas quem realmente amo muito é a minha esposa e o mesmo acontece entre o Victor e a Isabel. A nossa amizade intiíma tornou-se tão extensa e confiamos tanto uns nos outros que é perfeitamente normal o Victor vir a minha casa enquanto eu estou ausente e ele e a Fernanda transarem.
Uma vez eu e a Fernanda fomos a casa destes nossos amigos e nessa altura o Victor também não se encontrava em casa. O desejo apoderou-se de nós e acabei por fazer amor com a minha esposa e gozar com o corpo maravilhoso da esposa do Victor. Nós estavámos transando quando o Victor chegou e como amigos que somos esse fato foi aceito como normal. Nada de ciúmes e nada de desconfiar porque as nossas intenções são de amizade e de relacionamento puramente erótico.
Para terminar gostaria de dizer que nenhum de nós tem filhos e, talvez por isso, é que existe a possibilidade de sermos livres . Seria mais difícil isso acontecer com crianças em casa. Apesar da nossa profunda amizade com o casal Victor e Isabel eu e a Fernanda, passado algum tempo decidimos experimentar relações sexuais com outros parceiros novos, estes de nacionalidade Australiana. Os nossos amigos Portugueses andam também pensando em expandir o seu relacionamento sexual e não vai tardar muito que outros parceiros passem a contribuir para que eles tenham uma vida sexual ainda mais excitante do que aquela que já possuem.
NOTA: Os nomes acima mencionados são falsos por razoes de confidencialidade.
Conto erótico recebido por email by Pedro
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