Na Terra do Sol Nascente

Em meu trabalho acabei conhecendo um amigo de nome Paulinho. Cara legal, de 26 anos, mulherengo, e meio sabido demais com os amigos, daqueles que só querem levar vantagem. Mas, para farrear ele era bom de transa. Começamos a sair para paquerar e tivemos bons momentos, sem muita coisa a contar.

Mas um dia, no trabalho da irmã, ele conheceu três garotas do balacobaco, ou melhor, de fechar o comércio. O quê? Ainda não entendeu? Bem, garotas boas de tudo. E foi assim que ele telefonou para minha casa, lá pelas cinco horas da tarde, dizendo que ia levar para minha casa as tais três garotas para a gente se divertir. Quando elas chegaram, depois do alô, saímos para fazer umas compras extras no supermercado próximo, tipo cervejinhas e comida. Voltando, foi divertidíssima a farra de todo mundo na pequena cozinha, achando que éramos grandes mestres cucas.

Mas terminamos por conseguir fazer um jantar razoável, com um panelão de arroz cozido com pedaços de salsichas, repolho, cenoura, batata-inglesa, pimentão e pedaços de carne-seca. Segundo uma das cozinheiras, isso se chamava arroz-a-carreteiro. O que decididamente não era, porque eu gostava de comer o arroz-a-carreteiro em alguns restaurantes e os ingredientes não eram esses. No final bebemos mais do que cozinhamos.

E o alto som comia solto, até que já pelas 11 horas da noite alguns vizinhos reclamaram e, lógico, o som foi bem diminuído. Eu não queria nada de aborrecimentos com o síndico. Ficou tudo na base da boate, com muitos drinques e danças.

Depois de muita mão-boba, o Paulinho foi se deitar na cama de casal em meu quarto, com sua escolhida e uma amiga, japonesinha linda, porém muito tímida. Eu fiquei com a garota que logo que me conheceu não me largou mais. Só que ela era meio parada, sem graça, ou seja, não me atraía. Mas eu não queria arrumar problemas que só poderiam levar as três amigas a irem embora. Eu teria de ter muito tato na farra, senão, babau.

Sendo assim, me deitei no sofá da sala com Ângela, e depois de muita mão-boba ela mesma, sem eu pedir, tirou a calcinha e ficou só de blusa, acariciando meu pau, enquanto eu fazia festinhas em seu corpo. Como o meu entusiasmo pela garota não era muito, só esperei ela ficar no ponto e gozamos juntos. Não demorou muito para ela dormir, mesmo porque era quem mais tinha bebido.

Eu, sentindo que o Paulinho tinha ido ao banheiro, levantei-me, enquanto Ângela dormia, e sem fazer barulho fui até minha cama, onde estavam Margarida, garota de Paulinho, e a deliciosa e tímida japonesinha, Nikko. Ao meu oi elas, sorrindo, me responderam, e eu me deitei bem no meio delas. Senti que a japonesinha, que tinha jeitinho de virgem, não tinha sido tocada pelo meu amigo.

Mas Margarida, que gostava de uma sacanagem, mostrando que Paulinho não a tinha contentado, virou-se de lado para mim completamente nua e começou a tirar a minha sunga. Eu, de barriga para cima, estava com meu pensamento e meu tesão completamente voltados para Nikko, deixando assim que Margarida pegasse minha piroca e fizesse com ela o que mais lhe apetecesse, enquanto minha mão apertava a macia mãozinha da japonesinha. Fechei os olhos e pensei que minha piroca estava sendo usada por Nikko e não por Margarida. Não demorou muito e Margarida, cheia de tesão, gemendo, veio por cima de mim e se enfiou todinha no meu pau, começando o vai e vem da foda.

Enquanto ela me usava, eu apertava cada vez mais a mãozinha de Nikko, até que, não agüentando mais de vontade, peguei o short da japonesinha e abrindo seu zíper enfiei com frenesi a mão por cima da sua pentelhada macia e morna. Comecei a fazer mil carinhos na bucetinha dela, e ela, toda trêmula, começou a rebolar na minha mão, gemendo, enquanto a outra, Margarida, gritava alto, gozando em cima de mim. Foi aí que Paulinho saiu do banheiro, meio caído, e vendo a cena de sua garota me fodendo, riu e disse:

- Oba, transa legal, hein? Foi bom porque agora eu só quero dormir um pouco. Estou com o fígado doendo muito. Bebi demais.

Assim falando, ele se deitou junto a Margarida, enquanto eu no meio da cama, fiquei virado para o lado da japonesinha, sempre com seus lindos olhos bem fechados. Até penso que ninguém notou meu início de sacanagem com Nikko. Já com o casal roncando ao meu lado, retornei ao ataque à meiga japonesinha. Puxei seu shortinho, de um tecido muito fino, e consegui tira-lo. Em seguida, muito trêmulo e nervoso, porque tinha ouvida falar bastante do amor das japonesinhas, mas nunca tinha comido nenhuma, não me contive, e tirando todas as minhas roupas fui para cima dela, colocando meu rosto em seu ventre macio, branquinho e perfumado.

Minha língua quase que completamente descontrolada invadiu aquele buraquinho delicioso e lambi, mordi, chupei, fiz de tudo que uma boca pode fazer em cima de um sexo. Nikko se retorcia toda, sempre gemendo baixinho. Até que me disse ao ouvido:

- Vamos para o banheiro.

Respondi tá e nos trancamos no banheiro. Como uma das minhas taras e foder com bastante luz, porque quero ver tudinho, tirei o sutiã da japonesinha e a coloquei reclinada sobre o vaso sanitário, com a tampa fechada, em sentido oblíquo. Ela, com uma vozinha baixa e aveludada disse que era virgem e não sabia por que até então ninguém a desejara.

Eu respondi que talvez por sua extrema beleza e suavidade, que tinham me deixado louco de tesão por ela. Até casar, disse a ela, se fosse seu desejo, eu casaria, com muito amor. Rindo com graça incomum, ela me revelou que Também não precisava chegar a tanto, bastando que a amasse, porque desde que abri a porta para ela e suas amigas ela havia simpatizado comigo. Isto dito abracei-a e beijei-a longamente, com muito ardor e mesmo paixão.

Foram muitos beijos cheios de amor e, lógico, de tesão, enquanto minhas mãos não paravam de acariciar aquele delicioso corpinho tão macio e tão branquinho de gueixa oriental. Depois de muitos carinhos, introduzi com suavidade um dedo em sua bucetinha e chupei demoradamente seus seios de ninfeta. Ela gemia de prazer, e aí achei que era o momento de descer minha boca suavemente e prazerosamente pelo seu ventre e, depois, demoradamente, até sua buceta, onde coloquei seu clitóris, ou grelinho, já durinho de tesão entre os meus dentes e com carinho o rodeava entremeando com lambidas e chupadas.

. Fazendo de tudo para não gozar, porque minha piroca parecia que ia estourar de tanto tesão, achei que era hora de mudar de sacanagem. Virei a japonesinha de costas para mim e enquanto começava a lamber aquelas deliciosas nádegas branquinhas, minhas mãos lhe davam palmadas, uma em cada nádega, não com muita força, mas o suficiente para avermelhar um pouco, sendo que Nikko gemia alto de prazer a cada palmada, mostrando que estava gostando e que isso lhe dava muito tesão. Finalmente introduzi minha língua no botãozinho rosado de sua bundinha, e ela começou a falar:

- Mais... Mais, por favor.

Depois de alguns minutos assim, eu lhe disse que sua bundinha já estava pronta para ser enrabada, e que assim ela não precisava perder a virgindade. Ela respondeu que eu fizesse o que me desse mais prazer, porque tudo a faria gozar, e muito. Com isso, peguei um creme especial perfumado e lubrifiquei bem a cabeça da minha piroca, e aí, devagarzinho, comecei a enrabá-la. Pouco a pouco a cabeça do pau foi entrando no seu cuzinho, com ela sempre gemendo de prazer, e eu com muito carinho, porque estava mesmo gostando da japonesinha, ia entrando... entrando naquela maravilhosa bundinha

Enquanto isso minha mão fazia mil massagens em seu ventre, e introduzi um dedo da outra mão na sua bucetinha, fazendo-a delirar de tesão. E minha piroca foi entrando macio... Macio, na sua bundinha, até que o saco encostou. Tinha entrado tudo! Ela estava com seu cuzinho todo penetrado. Começamos a cavalgar, cadenciando as reboladas da bunda de Nikko com minhas investidas de piroca. Parecia que tínhamos nascido um para o outro, tamanha era a sintonia de nossa foda.

Com muitos gemidos e sacudidas terminamos por explodir em gozo total. Éramos um verdadeiro vulcão de esperma. Uma loucura que todo mundo pelo menos um dia deveria sentir. Um fodão, na acepção da palavra. Em seguida, aproveitando o fato de estarmos no banheiro, uma boa chuveirada para os dois foi uma maravilha. Eu a ensaboei e ela me ensaboou. Mas de tanto nos ensaboarmos, estava eu ensaboando com muito carinho e mais tesão sua bucetinha, quando, sentindo um suspiro maior da japonesinha, olhei para ela, que segurava minha piroca toda ensaboada com muita doçura, e perguntei:

- O que foi?

Ela respondeu:

- Não é nada, não. Só que eu pensei... será que este não é o momento melhor, pois já que eu dei minha bundinha para o homem que eu quero, não é hora também de aproveitar e dar minha virgindade, minha bucetinha para ele?

Cheio de gratidão à minha deusinha japonesinha, pela sinceridade de seus sentimentos, lhe dei um gostoso beijo na boca e coloquei duas toalhas grandes de banho no chão. Em seguida ela deitou com a barriguinha para cima, e aí recomecei o banho de língua naquele corpinho delicioso. Mas quando eu estava chupando demoradamente sua bucetinha, Nikko me pediu para eu lhe dar minha piroca, porque ela também queria chupar como retribuição ao prazer que eu lhe estava proporcionando. Sopa no mel.

Numa foda, o parceiro sempre deve retribuir o carinho feito pelo outro. Foi assim que eu, cheio de vontade, ataquei com o célebre e delicioso 69, chupando e sendo chupado. A japonesinha era de uma maestria incrível, o que me deixava intrigado, porque eu como ninguém sabia de sua virgindade, não só; na bucetinha como na bundinha também. Enfim, coisas do Japão, talvez livros especializados expliquem com detalhes como isso acontece. O fato é que ela me chupava como poucas mulheres até hoje me chuparam.

Era de enlouquecer, de tanto tesão, o que me fez fazer de tudo para retribuir tanto carinho de Nikko. Finalmente achei que depois de tantas deliciosas chupadas de parte a parte, e tantos gemidos, chegara à hora de eu torná-la mulher. Coloquei-a sentada na beira da banheira, toda forrada com muitas toalhas, a maior parte do corpo virada para dentro, o que fazia sua bucetinha ficar bem mais saliente para mim na beirada, as coxas bem abertas e a bundinha apoiada, com que me dizendo:
- Me come logo, safado.

Segurando a piroca, com muito carinho comecei a abrir os grandes lábios da bucetinha. Empurrei só um pouquinho a cabeçona dura de tesão do cacete e parei, não empurrando mais e sim, com a ajuda da mão, rodando a cabeça na buceta para amaciá-la. Nikko estremecia toda, e eu jurava a mim mesmo que tinha que caprichar naquela foda, e muito, porque ela merecia. Enquanto isso um dedo da outra mão era introduzido na sua bundinha, para empurrar Nikko contra minha piroca. E foi assim que pouco a pouco fui metendo, centímetro por centímetro, a piroca na bucetinha virgem. Até que sentindo a resistência do hímen dei uma empurrada mais forte e... Pronto, a pica entrou todinha.

Foi um gozo indescritível, e muito prazeroso. Transamos quase três meses, depois choramos muito, quando ela disse que sua família ia voltar para o Japão, aonde ela ia se casar com um prometido, por acordo entre as duas famílias. Sofri muito e acredito que ela também. Aqui escrevendo paro um pouco e penso que ela pelo menos deve estar feliz na linda terra do Sol Nascente, junto com sua nova família. Boa sorte minha suave lembrança da linda mulher-criança.

Conto Erótico recebido por email - By Baladeiro

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