Conheci Geórgia num show de uma famosa dupla sertaneja no Vale do Anhagabaú. Era um daqueles shows imensos, ao ar livre e de graça, onde normalmente há um monte de tumultos. Assim que bati os olhos nela, percebi logo que era um travesti. E daqueles bem bonitões.
Meu nome é Adalberto, tenho 5O anos, e desde garotão que sinto uma atração muito grande por outros homens. De uns tempos pra cá, passei a sentir atração também por travestis que m grande escala sabem fazer um homem delirar de prazer.
O show corria animado, com o povão cantando e dançando junto com os artistas e eu de olho na Geórgia. A cada empurra-empurra que acontecia, eu aproveitava a oportunidade para me aproximar mais dela. Até que num determinado momento eu cheguei a ficar lado a lado com ela e sempre que o público fazia uma onda eu me encostava-se a ela. É claro que Geórgia percebeu minha intenção e não se fez de rogada, começou também a se esfregar em mim.
Quando o show terminou, tanto eu quanto ela, estávamos de pau duro. Convidei-a para tomar alguma coisa gelada, pois estava fazendo muito calor e ela aceitou. Fomos a um barzinho ali nas imediações e aí eu sugeri que fôssemos até minha casa, onde poderíamos ficar mais à vontade. Ela sorriu maliciosamente e respondeu que estava mesmo precisando ficar bem à vontade.
Chegamos em casa rapidinho, pois eu também moro nas imediações do Vale do Anhagabaú, e assim que entramos mal deu tempo de fechar a porta e Geórgia foi logo me pegando por trás e dizendo que estava sentindo que eu estava precisando de um macho. Nem tive tempo de responder, pois ela abaixou minha roupa, eu estava vestindo calça de elástico, levantou sua saia, enfim, e me fez sentir sua pica grande e grossa no rabo.
Eu me sentia sendo currado por aquele travesti gostoso e másculo. Ela enterrou tudo de uma só vez, rasgando meu cu numa foda alucinante. Trepamos feito cães, ali na sala mesmo, sem nem ao menos tirar a roupa. Foi demais!
À medida que ela se movimentava, entrando e saindo do meu rabo, ia me chamando de cadelinha gostosa e eu ia me sentindo a própria. Ao mesmo tempo em que me fodia o cu, Geórgia ia me punhetando divinamente, com uma sabedoria de fazer inveja a qualquer um. Nem dá pra explicar a sensação que eu sentia enquanto estávamos trepando.
Aquele mulherão atrás de mim, gemendo e dizendo coisas obscenas, dotada de um caralho que devia ter uns 2O cm, com o saco a bater sem parar na minha bunda... Gozamos urrando feito bichos. Ela caiu sobre mim e ficamos alguns segundos deitados no chão da sala, com nossa respiração ofegante e com o coração querendo sair pela boca. Mas não estávamos satisfeitos e muito menos, saciados.
Se tem uma coisa que eu adoro, é ver um travesti como a Geórgia, de bom gosto e bem tratado, nu. O contraste do corpo de mulher com uma verga poderosa, me deixa sempre arrepiado de tesão. E Geórgia era linda demais.
Comecei a despi-la e, à medida que seu corpo ia ficando nu, meu cacete ia endurecendo e latejando de desejo. Comecei a mamar seus seios, redondos e firmes, e a lamber seu corpo lisinho de mulher, deixando-a também tão tesuda quanto eu. Quando enfim, ela ficou nua, e eu pude vê-la inteira com o cacete em riste, caí de boca naquela obra de arte que tremia diante de mim.
Fiz uma chupeta fenomenal, sentindo uma gula insaciável dentro de mim. Ela gozou na minha boca, gritando delícias de se ouvir numa hora como estas. Depois tomamos um demorado banho frio, bem relaxante, e fomos nus para cozinha, onde tomamos um lanche bem reforçado, para recuperamos nossas energias. Geórgia, mesmo com o cacete meio caído, estava deliciosamente linda.
Depois do lanche, ela pediu para dar um telefonema, e enquanto isso eu coloquei para tocar uma música bem romântica, pois eu estava muito a fim de me aninhar nos braços dela e dançar coladinho ao seu corpo que era bem mais forte e maior que o meu. Enquanto eu fantasiava me imaginando em seus braços, não pude deixar de ouvir que ela estava cancelando um compromisso para ficar comigo.
Fiquei envaidecido com aquilo e me dispus a tratá-la melhor ainda a partir daí. Assim que desligou o telefone, Geórgia veio toda carinhosa pro meu lado, enlaçando-me pela cintura e eu, feliz, abracei-me a ela cruzando meus braços ao redor do seu pescoço. Começamos a dançar e não demorou para estarmos esfregando nossos paus que começavam a nos incomodar entre as pernas.
Estávamos tesudos outra vez e ela me disse que agora queria fazer amor decentemente, em cima de uma cama. Fomos para o quarto abraçados e nos atiramos na minha cama que é bem macia e confortável. Geórgia se deitou sobre mim e me deu um banho de língua delicioso. Chupou meu cacete e depois se sentou em cima dele para uma cavalgada rápida e prazerosa. Deliramos de gozo e depois foi a minha vez de cavalgar em cima daquela linda mulher de pinto grande e gostoso.
Transamos a noite inteira e Geórgia só foi embora quando o sol raiou. A partir deste dia, de vez em quando a gente se encontra e eu adoro quando ela chega toda perfumada, maquiada e feminina. Gosto mais ainda de grudar minha boca na dela e tirar todo seu batom, lambuzando-me e deixando-a toda lambuzada. A gente sempre acaba rindo das manchas que deixamos em nossos rostos. Geórgia é meu amante eventual e com ele vivo momentos de intenso prazer.
Conto erótico recebido por email
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