Não tenho a pretensão de ser escritora e conheço minhas limitações literárias, pretendo com este texto desabafar e fazer uma confissão anônima sobre alguns fatos de minha vida. Descobri o blog Confraria dos Contos através de uma amiga que o achou no google e, depois dela ler algumas historias por aqui que achou interessante me passou o link por email dizendo: leia as historias deste blog, talvez elas te inspirem...
Por que ela disse isto? Bom, ela é minha amiga intima e sabe de todas minhas aventuras sexuais. Que afinal não são muitas e nem muito picantes, acho que sou meio travadona em relação a sexo, acho que minha educação me deixou assim, pois sou filha de pais evangélicos apesar de eu não seguir esta religião.
Voltando a minha vida sexual devo dizer que nunca havia tido experiências excitantes, destas contadas por aqui, também nunca fiz sexo anal. Oral até faço, geralmente por pedido do meu parceiro, mas deixo claro que me avisem a hora de gozar, pois odeio o gosto que o esperma tem, então na hora H tiro a boca e finalizo o masturbando. Posições sexuais? Geralmente o tradicional papai-mamãe, às vezes de ladinho ou comigo por cima e raramente fico de quatro, pois acho esta posição muito submissa, coisa que não gosto de ser. Perdi minha virgindade aos dezenove anos, com um rapaz que era meu noivo, mas não chegamos a nos casar, pois acabei conhecendo um outro homem, relação esta que passo a narrar...
Sou ruiva, tenho olhos azuis, 1,72 de altura, pernas grossas, bunda e seios normais, e sou bem cinturada. Nesta época trabalhava como secretaria na área administrativa de uma grande loja de departamentos. E tinha um colega de trabalho, gerente de setor que vivia dando em cima de mim. Mandava bilhetinhos, me presenteava com alguns mimos e chegou até me dar flores. Ele me cercava de todas as maneiras possíveis e eu sempre resistia a suas investidas.
Até o dia em que tive uma briga feia com meu noivo, nunca tive confirmação, mas tenho certeza que ele me traia. E com o coração cheio de raiva, querendo me vingar dele, resolvi que naquele dia, caso meu colega de trabalho me assediasse iria me submeter as suas vontades. E foi o que aconteceu: Como sempre ele fez algumas brincadeirinhas, e me convidou para jantar no que aceitei de imediato.
Jantamos e enquanto conversávamos pensava no meu noivo me traindo, talvez com alguma vagabundinha do seu trabalho, e o ódio crescia dentro de mim. Pensei comigo mesma: se este cara tentar me comer eu dou. Não demorou muito para que ele perguntasse se eu queria ir para outro lugar. Fomos para uma rua cheia de moteis e vendo que eu não me opunha entrou no primeiro que passamos.
Chegando lá ele já veio me beijando e tirando minha roupa rapidamente. Logo estávamos nus, bebendo champanhe, abraçados ao som de uma musica romântica. Por incrível que pareça aquele clima me fazia lembrar do meu noivo e cada vez que pensava nele me dava mais raiva e livrava minha consciência de qualquer sentimento de culpa que eu pudesse sentir.
Então meu amigo me deitou na cama e beijou meus seios, sugando e passando a língua nos bicos que estãavam salientes. Logo sua boca encontrou minha vagina a passou a sugá-la gostoso. Já estava gozando pela segunda vez, somente sendo chupada quando ele vestiu uma camisinha e colocou seu pau na entrada da minha bucetinha.
Pensei comigo mesma, eu estava dando para meu segundo homem, um pau diferente daquele que tirou minha virgindade. Lentamente ele foi introduzindo dentro de mim até sentir sua virilha encontrar a minha. Com estocadas ritmadas ele me comia gostoso, minhas pernas enlaçavam sua cintura e eu tremia de prazer.
Com um gemido forte ele gozou, deitando ao meu lado. Mas eu ainda não estava satisfeita e passei a masturbá-lo até sentir que estava duro novamente. Sentei em cima dele e coloquei seu pau na minha vagina. Nesta posição eu controlava a penetração a conduzindo de um jeito que fosse mais prazeroso para mim. Assim gozei em cima de seu pau pela terceira vez naquela noite.
Aí então foi a minha vez de ficar exausta, simulando um cochilo pensei no que havia feito e achei que seria melhor terminar logo meu noivado. A fila tinha que andar. Cheguei ainda a sair outras vezes com meu colega de trabalho, mas a relação não amadureceu e acabei por terminar também nossas transas.
Conto erótico recebido por email - by Ana Paula
Conto erótico recebido por email - by Ana Paula
1 comentários:
Gostei do seu conto, suspeitou que o noivo te traia e tomou uma atitude, saiu com outro e terminou com o noivo, foi honesta não ficou eternamente fazendo o noivo de otário muito embra ele talvez merecesse.
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