Quando Chupei a Boceta da Yara

No outro dia, após decepção com Rafaela, Yara veio falar comigo. Comendo-a com os olhos, louca de desejo, escutei-a dizer que Rafaela estava “puta” comigo por eu não ter ido à sua casa de manhã ajudá-la na pesquisa de Ciências.

— Ela não mereceu — justifiquei.

— E eu… será que mereço? — indagou ela.

— Acho que sim — respondi. — A gente vê isso depois da aula.

Por sorte, só tivemos as duas primeiras aulas, que foram ocupadas com a prova de Português. A bomba do poço que abastecia a escola havia queimado. E falta de água, numa região de clima quente, é um verdadeiro desastre. Por isso, cada um que terminava a prova era dispensado e eu aguardei no pátio a saída de Yara, que me acompanhou até meu quarto. Eram três horas. Eu ia fazer a pesquisa para ela. Na verdade, como eu não poderia acessar a internet naquele horário, eu ia ceder-lhe minha própria pesquisa, que estava quase pronta.

— Você fica sempre sozinha em casa? — perguntou ela enquanto eu ligava o computador.

Falei-lhe do horário de trabalho de titia, enfatizando o fato de que eu dispunha de tempo e muita liberdade dentro de casa. Principalmente em meu quarto.

— Que calor! — exclamou ela.

— Vou ligar o ar-condicionado, mas por que não toma um banho?

Ela pensou.

— É que eu não gosto de tomar banho e vestir a mesma roupa.

— Fica pelada.

— Você promete não me agarrar? — brincou ela.

— Ah! isso eu não posso prometer…

Quando ela saiu do banho, enrolada na toalha, sua monografia estava pronta e salva num CD. Seu único trabalho seria imprimi-lo.

— Você tem uma escova de dentes que eu possa usar? — pediu.

Eu tinha, sim; ela a usou. E enquanto eu tomava banho, ela tomou meu lugar frente ao computador.

— Você gosta de tirar foto de paca, hem! — notou ela, rindo, enquanto passava as minhas fotos preferidas. Eu me esquecera de tornar a ocultar a pasta com minhas fotos preferidas.

— Não apenas de tirar foto — soprei em seu ouvido abraçando-a por trás. 

Ela segurou minhas mãos. Eu sabia que ela me aceitaria, desde o momento em que pediu a escova de dentes. E ela aceitou meu beijo.

— Você já ficou com outra menina? — perguntei mordiscando-lhe a orelha.

— Não…

— E nunca teve vontade?

— Pra falar a verdade, já… mas nunca…

Mas nunca aparecera a ocasião.

— Aquele dia, lá em casa, não rolou mais nada porque você não quis — confessou ela ao final daquela tarde em que eu a conduzi à cama.

Sim, eu a conduzi à cama. E curti seu corpo. Lentamente. Deitando-me nua em cima dela, beijei seus lábios e rosto. Mordisquei as orelhas. Soprei levemente em seus ouvidos. Ela se arrepiou. Estimulei seus seios com a língua e com os dentes, beijei seu ventre, seu umbigo, suas coxas. Depois me posicionei entre suas pernas. Peluda e tesuda, a boceta me aguardava. Aproximei a boca, aspirei o leve cheiro de excitação. Olhei para o seu rosto, vi ansiedade, passei a língua por suas virilhas. Passei duas vezes. Três vezes. Ela abriu mais as pernas. Os pequenos lábios brilhavam, untados com seu líquido íntimo.

Então comecei a lamber.

— Ai, que gostoso…

Lambi bastante, passando a língua por toda a extensão de sua vulva, depois, com os dedos, abri os grandes lábios e me dediquei ao seu clitóris. Contorcendo-se de tesão, ela pegou o travesseiro para abafar os gemidos. Eu aspirei e lambi seu bombom incansavelmente, até que um longo grito, abafado pelo travesseiro, chegou aos meus ouvidos. Até esse dia, ela não sabia o que era o verdadeiro orgasmo.

(Adaptado do livro Érika 12 — www.editoraschoba.com.br)

Conto erótico recebido por email by Érika

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