Raspadinha no Motel

Mesmo com doze anos de um casamento feliz, vida sexual ativa e agradável e toda a criatividade na cama, um dia sentimos que a rotina começava a pintar entre a gente. Teria o nosso tesão acabado? O problema nos preocupou mas, como sempre fomos um casal aberto ao diálogo, conversamos sobre nosso caso e não demorou muito para concluirmos que precisávamos incrementar nossa vida, sem esquecer, é claro, os cuidados necessários. Achamos que a melhor saída seria um ménage à trois.

Colocamos um anúncio no Adult Friend e recebemos dezenas de mensagens. Fizemos uma seleção e escolhemos um cavalheiro que tinha fotos que nos agradou. Interessante foi o pedido diferente que ele fez: gostaria que quando fosse trepar com minha mulher ela estivesse com a bucetinha toda raspada. A sacana da minha esposa adorou a idéia e desde o dia em que soube disso nunca mais aparou os pentelhos para dar aquela cortada depois.

Finalmente, nos encontramos os três na suíte de um hotel onde eu e minha mulher tínhamos nos hospedado antes. Quando Paulo chegou logo ficamos os três nus. Ele ficou deitado na grande cama, muito tranqüilo com as mãos sob a nuca, as pernas abertas e entre elas minha mulher estava a acariciar embevecida o caralhão. Eu os observava e me masturbava lentamente numa poltrona próxima. Apesar de iniciantes,podia se dizer que estávamos calmos. Talvez eu fosse o mais tenso, mas fui relaxando diante do tesão de ver a minha fogosa esposa com outro, ela que até então só transava comigo.

Minha mulher dedicava a maior atenção ao amante mas, por mim, tudo bem. Paulo era a novidade e fiquei no meu canto só olhando e me masturbando. Ela lambia aquele saco e acariciava as bolas com a pontinha das unhas arrancando-lhe gemidos prazerosos. Entre uma chupada e lambida dela Paulo me dizia o quanto estava curtindo aquela sacanagem.

Quem sai na chuva é para se molhar. Como não havíamos estipulado limites (somente o uso da camisinha), eu lhes disse que fossem adiante. Ela tratou de deitar e rolar chupando aquela possante rola. Paulo, vendo que minha mulher não agüentava mais tratou de prepará-la para a raspadinha. Primeiro começou a chupar o grelinho longamente fazendo-a gozar várias vezes. Depois, cobriu seus pentelhos com creme de barbear.

Pediu para que ela mantivesse as pernas abertas e começou a raspá-la com o barbeador num lento ritual. A nossa excitação diante daquela cena foi incrível. Como não estava resistindo ajoelhei-me na cama e meti minha vergalha duríssima na boca sensual de minha mulher. Mal seus lábios envolveram meu pau, comecei a gozar na hora, jogando porra no rosto, pescoço e seios dela. Como para ela tudo era festa, minha querida esposa começou a passar o dedo indicador de uma das mãos pelo esperma derramado sobre si.

Nesse meio tempo, Paulo, que acabara de raspar a xoxota cada vez mais melada de desejo, agora começava a raspar os pentelhos que rodeavam o cuzinho, fazendo-a gemer ainda mais. Quando ele terminou o trabalho, ela praticamente subia pelas paredes de tesão. Paulo colocou a camisinha e, ajoelhando entre as pernas dela, deixou-a na posição de frango assado. Podia ver o rosto feliz da minha amada, enquanto ele ia metendo aquela tora.

Raspada como estava a xoxota dela, eu tive a visão total e absoluta da incrível penetração e de como a bucetinha dilatou-se ao máximo para receber o caralho invasor. Depois de muito tempo, ao senti-la praticamente exaurida, sem forças, finalmente gozou e, entre gemidos e espasmos, ambos estavam ofegantes, quase desfalecidos.

Depois disso, me aproximei dela e, ajoelhando entre as pernas ainda entreabertas, mergulhei meu cacete na xoxotinha. Me movimentei um pouco dentro dela para lubrificar minha ferramenta e virei-a de lado para meter lentamente no cuzinho. Ela gemeu malandramente e tratou de empurrar a bunda de encontro ao meu ventre. Fui até o fim, até meu saco bater no traseirinho macio. Foi eletrizante!

Gozamos a valer com aquelas trepadas no motel. Tanto que já estamos à procura de outro parceiro como Paulo.

Conto recebido por email - by Casal Ardente

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