Meu nome é Dário, tenho 33 anos, 1,78m, corpo malhado, loiro e olhos verdes, com a pele bem branca no momento, pois há muito não vou à praia, tenho uma ferramenta que sempre é elogiada, pela sua espessura e beleza.
Fui casado com uma mulher muito simpática, gostosíssima e inteligente, que só não deu certo devido ela ser de Pernambuco e eu do Rio de Janeiro, como não conseguiu emprego aqui no Rio, voltou para Pernambuco. Ai durou mais um ano e terminamos como amigos.
Hoje moro sozinho na Cidade Maravilhosa. Numa das minhas viagens a Pernambuco, resolvi retornar de ônibus, pois gosto de ler e seria uma forma de ter um bom tempo dedicado a leitura. Como era véspera de carnaval, o ônibus estava muito vazio, com apenas oito pessoas e entre elas estava uma morena de 26 anos maravilhosa, com uma bunda durinha, grande e arrebitada, uns peitinhos pequeninos.
Ela estava com uma calça bailarina e um top colorido. Os cabelos anelados, compridos e uma boca carnuda que adorava beijar. Maravilhosa. Ela estava a duas cadeiras da minha e entre nós não havia ninguém. Peguei um livro para ler, tentando me concentrar na leitura. Na primeira parada, já era noite, desci para ir ao banheiro, e tomar um café, quando fui abordado pela mesma, querendo confirmar o meu nome, se era Dário, como falei que sim, ela me disse que tinha me visto na casa de um amigo em comum, onde é um centro de esportes de aventura, do qual eu escrevo para uma revista nacional.
Ai o papo fluiu, ela me falou que ia passar umas férias no Rio e que pretendia escalar alguns picos por lá, e eu já estava ficando com quintas intenções naquela linda e gostosa mulher. Foi quando a convidei para sentar ao meu lado. O papo sobre esportes fluiu até que ela ficou meio sonolenta e adormeceu.
Eu acabei adormecendo também, acho que por uns 15 min. Quando acordei eu estava deitado em seu ombro, olhei para ela e ela estava de olhos abertos e sorriu para mim, como sua boca estava bem próxima da minha, arrisquei um beijo, o que foi plenamente correspondido e intensificado numa guerra de línguas e chupões.
Comecei a beijar seu pescoço e massagear seus mamilos, que já estavam durinhos, foi quando ela procurou o meu pau e começou a massageá-lo, olhou nos meus olhos com um ar de espantada, me disse que queria vê-lo, me afastei e ela já colocou-o para fora e começou a chupá-lo.
Segurei o gozo, deitei-a na poltrona, pois o ônibus era semi-leito, chupei sua xana, que era bem depilada, até ela gozar na minha boca e me lambuzar com o seu mel, coloquei uma camisinha, que eu tinha na minha mochila, sentei na poltrona e mandei ela vir, por cima, me cavalgar de frente para mim, ela me cavalgando e eu beijando onde minha boca alcançava e massageava todo o seu corpo, apertava sua bunda e massageava o seu cuzinho carequinha.
Ficamos nessa posição até ela gozar duas vezes. Levantamos e fomos para as últimas cadeiras do ônibus, pois os passageiros estavam concentrados nas primeiras poltronas. Coloquei-a de quatro na última cadeira e comecei a lamber o seu cuzinho que não parava de piscar, quando encostei a cabeça do meu pau no seu botãozinho apertado ela reclamou e jogou seu corpo para frente, dizendo que meu pau era muito grosso e que ela não iria agüentar.
Convenci-a me deixar tentar, que pararia a qualquer momento, era só ela pedir. Coloquei-a de quatro novamente e comecei lambendo seu cuzinho, depois enfiei um dedo e lambia seu grelinho por trás, ao mesmo tempo, ela ia às nuvens, ela enfiava a cara na poltrona e empinava cada vez mais a bunda, se soltando por completo, eu mexia e remexia o dedo, minha língua não parava com lambidas e chupadas alternadas em sua vulva para secá-la.
Foi quando ela gemeu alguma coisa colocando uma perna e sua cabeça para baixo, como se fosse procurar alguma coisa embaixo da poltrona, deixando uma perna para cima e seu cuzinho a minha disposição. Ela insistiu no gemido, me aproximei e ela disse bem baixinho, “Arromba o meu cú com essa pica maravilhosa seu filho-da-puta, me preencha por completo, vai me arromba rápido que meu cú está querendo muito”.
Coloquei a cabeça e fui empurrando, mesmo totalmente lubrificada, foi difícil, mas ela agüentou firme, mordia a poltrona para não gritar. Quando a metade estava dentro, ela levantou a cabeça, me olhou com uma cara de coitada, depois deu um sorrisinho maroto e jogou a bunda para traz, engolindo tudo.
Comecei a bombar lentamente, depois aumentei as estocadas, ela desesperada mordia a poltrona, abria a boca como se estivesse gritando, se esfregava na poltrona e me proporcionou um gozo avassalador, onde eu gozei bombando o seu cú bem fundo.
Quando acabei ela estava desfigurada, pois gozamos juntos, a poltrona estava toda molhada com a sua seiva, pois o seu grelo ficou roçando o tecido do assento proporcionando-lhe, como ela disse, um tesão redobrado. Não parou por ai. Meu pau continuou duro, mas como ficamos com medo de termos acordado alguém, sentamos comportados.
Todavia o meu tesão ainda era grande, começamos a nos beijar e em minutos ela já estava me pagando uma gulosa e eu uma siririca nela. Gozamos de novo, onde ela não desperdiçou nenhuma gota. Foi ai que reparamos que já estava clareando e o ônibus estava parando, que ela estava apenas com o top, e assim mesmo levantado.
Ela vestiu a calça rapidamente e eu me recompus, já descemos como namorados, e durante toda a viagem transamos o tempo todo. Durante todo aquele dia, ficamos nos bolinando, quando estávamos acordados, e a noite, ela colocou uma saínha, uma mini-blusa sem nada por baixo e eu permaneci com uma calça de tactel nas mesmas condições. Comi seu cuzinho e xoxota novamente e fomos flagrados, mas essa eu conto depois. Obs: Essa é uma História verídica.
Conto enviado por email - autor solicitou anônimato
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