Não sou escritor e nem acho que escrevo bem mas precisava partilhar essa aventura que aconteceu comigo a algum tempo atrás.
No banco do passageiro a loira cruzava as pernas sensualmente, suas coxas grossas e roliças expostas em um calção curtíssimo indicavam o quanto ela era gostosa. Deve malhar para manter as pernas torneadas assim. – Pensei comigo mesmo. Segura de si e de seus atributos, ela os exibia confiante dos efeitos que causava nos homens.
- Quantos anos você tem? – perguntei desconfiado.
- Dezoito, respondeu a garota.
Olhei para ela surpreso.
- O que é que tem seu bobo? Já sou mulher e sei o que quero.
- Mas eu pensei que você já tivesse uns vinte anos.
Ela sorriu ciente de suas formas que a transformavam em um mulherão.
- Você quer desistir? Se quiser podemos voltar...
Filha da mãe. Confiante de que eu a desejava há muito tempo, me provocava falando deste jeito.
- Agora não dá mais. Acho que a casa noturna já deve ter fechado.
- Você pode me levar para casa, se quiser.
Sorri para ela e coloquei a mão nas suas coxas. Já estava na rodovia dos minérios e sabia que esta região estava cheia de motéis. Entrei no primeiro que encontrei e pedi o melhor apartamento. Aquela ninfeta merecia. O apartamento possuía piscina, banheira de hidro, sauna, cama redonda e o tradicional espelho no teto. Ela olhou para tudo e sorriu. Na certa nunca havia entrando em um quarto de motel tão bonito quanto aquele.
Abri o frigobar e perguntei se ela queria beber algo.
- Uma coca – disse me lembrando da sua idade. Uma jovem lolita.
Peguei uma cerveja e dei um gole enquanto ligava o som. Fui até o banheiro e pensei na minha sorte por trazer esta gata até o motel. Loira com cabelos lisos,olhos claros, coxas grossas e roliças, seios avantajados, cinturinha de pilão. Na casa noturna ela dançava mexendo com as minhas fantasias mais profundas, mais sacanas. Sempre admirei as mulheres que sabem dançar. Tenho a impressão que as que fazem isto bem. Aquelas bem ritmadas, geralmente são boas de cama.
Quando voltei para o quarto ela estava deitada sobre a cama apenas de calcinha. Seus olhos me fitavam e seu rosto tinha um ar de menina sapeca. Seu rosto estava apoiado nas mãos. De barriga para baixo e com as panturrilhas para cima, brincava mexendo com os seus pés. Sua bundinha arrebitada, desafiadora da gravidade e seu olhar provocador eram dignos de uma obra de arte. Menina moça que sabia atiçar um homem. Meu pau ficou duro na mesma hora.
-Por que você não tira a sua roupa? – Me pediu com a voz doce.
Me despi completamente enquanto ela examinava o meu corpo. Fui até ela que se levantou da cama apoiada nos joelhos. A beijei ardentemente e comecei a acariciá-la nas costas e no bumbum quando ela me empurrou com a mão no peito.
- Espera... Mais devagar!
- Mais devagar?
- É, eu quero que você faça uma massagem nos meus pés. – disse a ninfeta deitando na cama e colocando um dos seus pés no meu peito e descendo até o meu pau passando levemente pelos meus testículos.
Peguei seu pé e massageei a sua sola e seus dedos. O beijei e coloquei um dos seus dedos na boca. Ela sorriu dizendo que estava sentindo cócegas. Não agüentei mais e fui por cima dela procurando os seus lábios e com o meu pau deslizando por suas coxas.
- Ainda não, deita aqui.
Me deitei e ela sentou em cima de mim começando a roçar o meu pau por cima da sua calcinha, pincelando na buceta e no seu cuzinho. Então pegou um lubrificante que estava ao lado da cama e começou a passar por todo o meu pau, colocou a calcinha de lado e mirou a cabeça na entrada do seu ânus e foi sentando devagar, senti suas entranhas se ajeitando, acomodado o meu cacete até que todo o volume desapareceu enterrado na sua bundinha. Suas nádegas encostaram no meu saco. Ela sentava e subia lentamente me deixando louco. Minha vontade era colocá-la de quatro e fode-la vigorosamente. Socando rápido e forte. Mas ela queria ter o domínio da situação e fazia tudo lentamente.
- Vai... Senta na minha vara... Senta... – Disse alucinando.
- Ui... Que pau grande... Delícia...
Ela descia e levantava devagar, sentindo cada centímetro do meu pau. Seu ânus apertava e mastigava o meu cacete apertado contra a calcinha. Não agüentei mais e meu pau estremeceu, latejando e gozando em vários jatos.
Não satisfeita, desencaixou e beijou o meu peito descendo com a língua pela minha barriga até chegar ao meu pau. Passou a língua no meu saco, lambendo os testículos e deixando-os molhados. Mordeu levemente e abocanhou todo o meu cacete o engolindo com vontade. Logo ele estava rijo como ferro.
- Que pau gostoso... Tá bom deste jeito? – Me perguntou enquanto passava a língua na glande e me olhava com um ar maroto, sorrindo provocante.
- Tá ótimo! Continua...
Enquanto engolia meu pau ela alisava meu saco me dando sensações indescritíveis. Nunca meu pau foi chupado desta maneira.
- Teu pau tá tão duro! E parece que tá pegando fogo de tão quente! – Ela se debruçou por cima de mim e falou sussurrando no meu ouvido: - Agora eu quero que você me foda! Coma a minha bucetinha bem gostoso. Então ela se deitou na cama e ficou me olhando com aqueles olhinhos, pedindo rola. Me aproximei e ela colocou uma de suas pernas no meu ombro enquanto meu pau se encaixava na entrada da sua bucetinha, que estava molhada , pingando de tesão. Com a cabeça bem lubrificada com seus líquidos fui forçando. A gatinha gemia e eu continuava enfiando devagarzinho, sentindo suas carnes macias irem acomodando o meu pau, logo eu estava com ele inteiro dentro dela. Mordia sua perna grossa enquanto colocava e tirava com vontade.
A garota estava alucinada e gemia alto enquanto eu metia vigorosamente. Com um grito ela disse que estava gozando, contraindo a buceta e apertando o meu pau, me dando ainda mais prazer. Não agüentei e gozei quase junto com ela. Tirei o meu pau e com longas golfadas lambuzei toda a sua barriga. Ela ainda queria mais. Se virou e ficou de quatro rebolando sensualmente.
- Vai! Agora eu quero que você me coma assim.
Meti na sua bucetinha e apertei seus quadris com força. Ela rebolava como uma gata no cio, como se mexia gostoso aquela garota. Apesar de já ter gozado o meu pau continuava firme. Louco de tesão pela aquela ninfeta que possuía um gingado incrível.
- Com força... Mete...
Vigorosamente meu pau entrava e saia daquela bucetinha molhada. Sua bundinha estremecia com minhas estocadas e ela auxiliava a penetração rebolando sensualmente. Mudei de posição e me deitei na cama com ela vindo por cima e sentando no meu cacete. Ela jogou os cabelos para trás e me falava palavrões, eu aproveitava para acariciar aqueles seios lindos. Sua vagina apertou o meu pau e ela gemeu mais alto denunciando o seu gozo... Extasiado pelo seu prazer não agüentei mais me segurar e meu pau jorrou toda a porra que o tesão pela aquela ninfeta gerou.
- Nossa... Foi demais... Que delícia. – Falou a minha gata deitando ao meu lado.
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