Poquer Surpresa

Na realidade, nunca gostei de jogos de baralho, mas minha mulher tem fascinação por pôquer, não que ela seja uma viciada em jogos, mas se diverte bastante e sempre recebemos casais de amigos nos finais de semana para fazermos uma rodada.

Quero esclarecer que temos um casamento muito feliz, sem filhos, e que a Marisa, é uma mulher de uma beleza exótica, tem os cabelos castanhos e cacheados, olhos cor de amêndoa, um rosto muito bonito, e um corpo perfeito, tudo no lugar certo.

Nossas relações sexuais são sem sombra de dúvidas, excelentes, e desfrutamos de muitos prazeres juntos. O temperamento da Marisa é tímido e recatado, embora na cama se revele uma verdadeira expert em matéria de sexo.

Fui seu primeiro namorado e o homem que teve o prazer de colocá-la no rol das desvirginadas. Mas, a vida nos oferece surpresas incríveis. Num desses sábados a noite, em que nada tínhamos planejado, fomos surpreendidos pela visita de um casal amigo nosso e mais três convidados.

Feitas as devidas apresentações, começamos a conversar, o casal Fernando e Júlia, conhecidos nossos de longa data nos apresentou o trio, Flávio, um homem de seus 30, 35 anos, bem apessoado e de conversa agradável, o Roberto, mais jovem, em torno de 23 anos era a síntese do garotão de praia, e com uma conversa de praias, surf, e muita gíria, e o terceiro o Milton, um jovem de seus 18 anos.

Para incrementar o papo, Marisa foi apanhar um litro de whisky e gelo. Fomos bebendo conversando, contando piadas, bebendo mais, e já na terceira garrafa, a Marisa, inefável como sempre nos convidou para uma rodadinha de pôquer.

Eu, como falei antes, não gosto e disse que iria assistir a um filme no vídeo e eles foram então para a copa e montaram a mesa. Já estava deitado no meu quarto vendo o inicio do filme quando a Marisa entra e me pergunta onde estão às fichas, eu disse que não sabia, procurou, procurou e terminou não encontrando e resolveu substituir as fichas por caroços de feijão.

O tempo passou e as risadas e gritos já estavam me incomodando, mas nada fiz. Apenas encostei a porta do quarto, mas mesmo assim dava para perceber tudo o que estavam conversando e o tema era sexo...

A Júlia se queixando em tom de brincadeira com o Fernando de que ele não estava muito animado ultimamente, etc, risadas.. E mais whisky. Pensei comigo mesmo: a Marisa não está habituada a beber tanto e amanhã deve ter uma ressaca violenta.

Levantei-me e fui até a cozinha para me servir de mais uma dose e fiquei observando um pouco o jogo. Percebi que o Fernando não tirava os olhos do decote da minha mulher que usava um vestidinho solto de algodão com um decote bastante generoso onde percebia-se claramente que estava sem sutiã.

Fiquei um pouco acabrunhando, mas nada falei em nome da boa amizade. Olhei para Marisa e percebi que já estava bastante alta, ria de qualquer comentário. A Júlia desistindo de jogar, pediu para usar o nosso quarto de hóspedes para descansar um pouco. Então restaram apenas a Marisa, o Júlio, o Flávio, o Roberto e o Milton que já estava bastante embriagado.

Voltei para o meu quarto e tentei me concentrar no filme, escutando os fragmentos das conversas. De repente a Marisa fala rindo muito que jogar sem fichas é muito ruim, e que os feijões davam muito trabalho para contar.

-Então o que você sugere? Pergunta Fernando
-Sei lá, diz Marisa rindo sempre. Foi quando o Milton com o cérebro embotado propõe: -Por que não apostamos nossas peças de roupas?

Apurei meus ouvidos para escutar o que responderiam, e para minha surpresa, a primeira a concordar com a nova modalidade foi a Marisa. Resmunguei comigo mesmo:

- Isto não vai terminar bem.
-Então comecemos! Falou o Fernando.

Fiquei com as antenas ligadas e me preparei para ir até lá iniciar uma discussão. Fui até a porta do quarto e notei de relance que a porta do quarto onde a Júlia dormia estava entreaberta. Curioso, fui até a porta e tive uma excitação instantânea. A Júlia dormia a sono solto e só de calcinhas, meu membro começou a latejar de tesão.

Nesse exato momento, ouvi a gritaria na copa: Tira tira tira. Fui observar um pouco distante e vi que Marisa tinha perdido a rodada e eles estavam exigindo que ela tirasse o vestido. Rindo sempre, Marisa se levantou e puxou o vestido por cima dos ombros, engoli em seco, e acho que todos eles também, quando os peitinhos de minha mulher ficaram expostos a três desconhecidos e ao Fernando.

Por incrível que pareça, devo admitir que a situação me atiçou mais ainda e resolvi me sentar onde estava, de onde poderia ver sem praticamente ser visto. O Fernando já tinha perdido a camisa e o Milton só estava de cuecas. Apenas o Roberto permanecia com suas roupas.

Vendo minha querida mulher só de calcinha no meio daqueles homens me excitou mais ainda, seus seios balançavam com sensualidade e percebi que ela estava muito excitada. E foi neste ponto que perdeu mais uma rodada. Tira, tira, tira gritavam.

Prontamente a Marisa subiu na mesa e começou uma dança sensual e enfiou os dedos na parte lateral de sua calcinha e lentamente, começou a se despir por completo. Neste ínterim percebi que o Milton estava com a mão dentro da cueca se masturbando.

Enfim, estava feito, minha mulher completamente nua em cima da mesa da copa dançando para três machos ávidos, pois os olhares estavam carregados de sexo.

Vamos continuar pede Marisa. O Fernando, livrando-se do que restava de suas roupas disse: só se você der um beijinho na ponta de meu caralho. A Marisa olhou em volta, e desceu de onde estava completamente desvairada e começou a acariciar o pênis de Fernando que estava duríssimo. E, ajoelhando-se diante dele, iniciou um boquete que me deixou tão louco de excitação que comecei a me masturbar.

O Milton levantou e tirou a cueca. Pude perceber que tinha um pênis pequeno apesar de seus 18 anos. Masturbava-se furiosamente. O Roberto colocou o pênis para fora e entregou aos cuidados da minha mulher que abocanhou os dois. Milton se aproximou dela e começou a lamber sua bunda. O cheiro de sexo tomava conta do ar.

Júlio, mais ousado, deitou a Marisa na mesa e começou a penetrá-la na vagina enquanto ela com uma das mãos masturbava o Roberto e com a outra guiou o pênis de Milton para sua boca. Com alguns segundos de furiosa chupada o Milton derramou todo o seu esperma na garganta de minha mulher que engoliu tudo.

Marisa parecia fora de si, pedia: Me fodam seus merdas, me tratem como uma puta, enfiem essas picas em mim. O Roberto ficou por baixo dela e começou a penetrar no seu cuzinho, virgem para mim, e que acabou sendo deflorado por outro homem. Quando o Roberto enfiou o membro na íntegra no seu rabinho ela gemeu alto e o Fernando, não perdeu tempo em enfiar o seu na buceta já ensopada da minha mulher.

O Milton parecia que tinha desmaiado após gozar. Os movimentos foram se intensificando e Marisa começou a urrar de prazer, pedindo para ser tratada como uma vagabunda, o Fernando deu um tapa de leve no seu rosto e ela gemeu mais alto.

Percebendo isto, o Roberto batia-lhe nos seios enquanto estocava com seu membro o rabo de minha mulher. Fernando começou a bater no rosto de Marisa com mais força e ela pedia mais! Gozava feito uma cadela no cio. Roberto, já sem poder se conter, gozou na bunda de minha esposa e caiu para o lado sem tirar o membro.

Fernando acelerou os movimentos até atingir o orgasmo também, fora da vagina, inundado o corpo da Marisa de esperma, que o Milton, já desperto, começou a lamber. Enquanto segurava o pênis de Roberto retirou da bunda de minha mulher e começou a chupá-lo.

Eu que já me masturbava a algum tempo explodi. Fui para o quarto de hóspedes e me deitei ao lado da Júlia. O que aconteceu depois na copa eu não vi, pois precisei dedicar toda minha atenção à mulherzinha de meu amigo Fernando. Mas o que aconteceu entre nós devo narrar em outra oportunidade.


Enviado por email – autor anônimo

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