Sempre fui uma garota liberada. do tipo que tem mais de dois namorados ao mesmo tempo, de cabeça feita e muito bem informada sobre sexo e sobre os homens. Aos 18 anos comecei a trabalhar numa agencia de caderneta de poupança onde havia um rapaz que se interessou por mim Tivemos um conhecimento rápido e ousado, pois em pouco tempo ele já estava sarreando nas minhas coxas, em pleno trabalho.
Várias foram às vezes em que ele, atrás da mesa do chefe, me bolinando, ejaculou entre minhas pernas quentes. Eu vibrava muito com aquela bolina, no entanto queria me preservar virgem até o casamento.
Ao mesmo tempo, a noite, era castigada por meu noivo que não me dava folga e fazia em mim, com exceção da penetração vaginal, tudo o que fosse possível em termos de libidinagem. Sei que, com essas caricias, eu me acabava de tanto gozar, Mal ele me deixava, o vizinho, pulando a janela do meu quarto, me chupava, colocava seu membro enorme entre meus seios e fazia com que eu o chupasse.
Era uma loucura naqueles tempos Eu me sentia ótima, sempre muito bem saciada. Havia noites em que eu tinha uma média de dez orgasmos Porém, como era de esperar, acabei me casando e maneirei um pouco de tudo aquilo.
Fiquei mais numa de transar somente com meu marido. Minha vida, agora doméstica, se limitava aos afazeres do lar. Deixei por imposição do meu marido, meu emprego na caderneta. Dois anos se passaram e acabei ficando grávida.
Nasceu então um menino, loirinho e com os meus olhos azuis. Aos quatro meses ele abandonou o peito (que estava duríssimo de tanto leite). Em grande parte esse comportamento se justificava pelo fato de eu ter voltado a trabalhar e não poder amamentá-lo nas horas certas.
A dor que eu sentia nos mamilos era insuportável. Um dia, comentando com Jorge um guarda de segurança da caderneta ele me sugeriu que se meu marido mamasse em mim, sugando o meu leite a dor desapareceria.
Seguindo a orientação de Jorge, pedi a Paulo que mamasse, pois assim aliviaria minhas dores. Porém meu marido não quis alegando que isso era ridículo e que tinha nojo. Voltei a falar com Jorge e ele, parecendo revoltado com a atitude de meu marido. disse que, se eu permitisse, teria prazer em me ajudar.
Pensei alguns dias na oferta de Jorge e acabei concordando em me encontrar com ele para que me ajudasse. Esperei que meu marido viajasse. Uma noite recebi Jorge em meu apartamento Depois de conversarmos um pouco e bebermos uma cerveja, fomos para o quarto.
Sobre a cama e diante dos olhos famintos de Jorge, puxei a parte superior do meu vestido, o elástico cedeu e meus seios ficaram de fora. Senti que seus olhos brilharam quando olhou para meus mamilos pontudos.
Acenei para que se aproximasse devagar, ele veio. Deitou-se ao meu lado e começou a mamar Meus mamilos, ainda mais intumescidos pela excitação, tomaram um aspecto agressivo. Ele, visivelmente excitado, começou a sugar mais intensamente arrancando farta quantidade do meu leite.
Uma sensação de prazer e alivio tomou conta de mim. Meu desejo fora despertado e eu estava a fim de engolir seu membro, que já fazia pressão sob o tecido da calça. Ele. , percebendo do que eu queria, tocou sua mão sobre meu sexo.
Suspirei e o agarrei, dando-lhe um profundo e ardente beijo. Meu corpo estava incendiando de tanto tesão. Senti as mãos de Jorge puxando minha calcinha, fechei um pouco as pernas para facilitar a sua ação.
Agora - sem ela seus dedos tinham absoluta liberdade e tiraram o melhor proveito disso. Eu, que sempre adorei ser bolinada, em menos de um minuto de massagem em tomo dos pequenos lábios e do clitóris, gozei logo.
Enquanto me contorcia freneticamente, cuidava de libertar o membro enorme do meu parceiro. De repente, seu mastro avermelhado e cabeçudo ficou submetido aos meus desejos. Louca, me deixei fascinar por aquele instrumento, e quando percebi que ia gozar novamente, pedi a Jorge, que enfiasse tudo dentro de mim,
Ele abaixou um pouco mais as calças, tirou rapidamente a camisa e, posicionando seu membro, apontou-o para minha sedenta vulva. Gritei desvairadamente quando senti aquele pênis me rasgando as carnes, se afundando dolorosamente na minha vagina embrasada.
Súbito, ele empurrou tudo, fazendo-me urrar e gozar alucinadamente. Rebolei o mais que pude sobre aquele mastro maravilhoso e tive, simultaneamente, uns quatro orgasmos.
Meu corpo vibrava e meu coração batia agitadamente Tive a impressão de que iria desmaiar de prazer e ele, com uma expressão de calma, mexia, mexia e mexia. Seus movimentos de vaivém se intensificaram, e quando ele jorrou dentro de mim, fez com que eu gozasse pela quinta vez.
Nos separamos e eu fui ao banheiro, onde tomei uma ducha demorada. Sedenta de novos prazeres corri para o quarto. Joguei-me na cama, de bruços, e fechei os olhos. Quase que automaticamente, senti sua língua passear ao longo de meu corpo, despertando novamente meu apetite.
Quando ele, endiabrado, rodopiou em minha abertura anal, provocou uma verdadeira convulsão no meu esfíncter e eu gemi de prazer. Subindo o corpo, seu pênis se projetou ereto entre as minhas nádegas.
Ao mesmo tempo em que sentia aquele mastro na superfície de meu corpo, era beijada e chupada deliciosamente na nuca. Eu quase não conseguia me controlar, sentindo a rigidez de seu sexo nas proximidades de meu anus.
Minha mão direita se enfiou debaixo de meu corpo e meus dedos alisaram ritmicamente o meu clitóris intumescido e molhado. Sem me consultar, Jorge levantou um pouco meu corpo, untou seu pênis com saliva, colocou sua glande no meu buraquinho e foi enfiando devagar.
Eu, louca, estava próxima do orgasmo, e a cada centímetro que ele me penetrava, eu acelerava meus movimentos. Comecei a chorar quando ele empurrou violentamente seu poderoso instrumento dentro de mim e a dor se misturou ao prazer, pois cheguei ao clímax Foi uma loucura aquele orgasmo.
Ele não se perturbava com meus gritos, gemido e lagrimas, simplesmente movimentava firme e forte seu pênis descomunal. Eletrizada com aquele orgasmo (nunca havia sentido um tão intenso), pedi que não parasse e meus dedos fizeram com que gozasse mais.
Sentia-me feliz por saber que aquele homem estava todinho dentro de mim. Mais um pouco e um jato forte e quente de seu sêmen me inundou fartamente as entranhas. Ambos relaxados, bebendo uma cervejinha ultra gelada, começamos a falar de nossas vidas e decidimos, em pouco tempo, que iríamos nos encontrar muitas outras vezes.
Meia hora se passou, e depois de exibir para ele minhas pernas, que ele achou divinas, comecei a acariciá-lo de leve. Minhas mãos correram pelo seu tórax colossal, foram até o umbigo e, terreamente, o bolinei no sexo.
Aos pouco vi seu pênis crescendo diante de meus olhos e, em pouco tempo, ele atingiu proporções gigantescas. Desci então minha boca até o encontro daquele colosso e comecei a chupá-lo. Jorge se contorcia de prazer, gemia feito doido e dizia que eu era uma mulher maravilhosa. E eu, já ensopadinha de tesão, estava pronta para receber seu badalo novamente.
O meu estado de excitação era tal que parei de chupá-lo e me sentei - com toda a violência - sobre seu sexo, que se enterrou de uma só vez nas minhas carnes. Ele gritou de dor, levantou seu corpo, mas logo foi dominado por meus movimentos selvagens; pulando sobre seu membro, gozei alucinadamente.
Mais um pouco, ele virou meu corpo e encestou várias estocadas. Cada movimento seu me preparava para outro orgasmo, até que ele começou a gozar. Convulso, ejaculou dentro de mim, e nos abraçamos com toda a força de nossos corpos. Assim, fundidos, ficamos por mais de quinze minutos.
Quando nos separamos, já era noite; eu tinha gozado pra lá de oito vezes e ele umas cinco - isso é que é homem. De lá para cá, temos nos encontrado várias vezes, e a dose é cada vez maior e mais gostosa.
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