Sexta-feira percebi que minha liberação passou dos limites. Era uma festa na casa da Anna. Infelizmente, meus "amigos" não puderam comparecer, e eu estava desconsolada, pensando que não daria uma boa trepada depois. Os amigos da Anna levaram muita bebida e eu me esbaldei, misturando cerveja com whisky.
Fiquei completamente tonta, dancei com mil caras diferentes, sendo que beijei pelo menos dois na boca. Lá pela meia-noite, um cara louro e alto me convidou para dar uma volta no play (a festa era no salão do prédio). Eu nem pensei em recusar. Sentamos num banquinho bem distante e começamos a nos beijar calorosamente.
Ele enfiava a língua fundo na minha boca, enquanto apalpava minhas pernas. Suas mãos deslizavam devagar, subindo, até encontrarem minha bucetinha, a qual massageavam por cima da calça. Inspirada por ele, procurei seu pau e comecei a apertá-lo, meio sem jeito, por causa do álcool.
Num instante eu tinha aberto a calça dele, deixando à mostra um caralho que saía pelo buraquinho da cueca. Não era comprido, mas em compensação tinha um diâmetro respeitável. Fiquei punhetando um pouco, sentindo seu calor e suas veias pulsando nas minhas mãos. Diante das minhas carícias o louro agarrou minha cabeça, empurrando-a para baixo, louco por um boquete. Eu obedeci prontamente.
Segurei o cacete pela base, deixando a glande bem exposta e abocanhei somente a cabecinha, que sugava gentilmente, roçando a língua na região do orifício. O rapaz gemeu alto... Logo senti um gostinho de porra na boca, apenas uma gotinha que me ensandeceu. Empurrei o pau para dentro, quase alcançando a goela, e passei a movimentar a boca, pressionando-o de leve, como se estivesse sendo comida.
A cada pinguinho de esperma que eu experimentava, meu tesão crescia, até que não suportei e pedi para ele me comer, ali mesmo. Precavido, ele vestiu uma camisinha, deixando seu pênis ainda mais grosso. Sentado mesmo, abaixou a minha calça e já ia me virando...
Mas eu senti um desejo incontrolável de dar o cu e avisei-o disso. Sem objeções, ele apontou a vara na minha direção, pronto para encravá-la no meu ânus. Eu dobrei as pernas um pouquinho, encostando na pontinha daquele pauzão plastificado. Mal podia esperar, porém consegui me controlar e fui descendo lentamente, até engolir a cabeça.
Dei uma gemidinha e continuei a descida, rebolando de vez em quando para ajeitá-lo dentro de mim. Eu estava adorando dar o cu. Quando finalmente encostei a bunda no colo dele, tive espasmos de prazer. Havia agasalhado aquela pica toda, sem dar um grito...
Nessa posição, peguei as mãos dele e coloquei-as na minha cintura, pedindo sua ajuda. Com esforço ele me agarrou e me suspendeu, tirando parcialmente o cacete quente do meu reto. Desci de novo, dessa vez mais rápido, escorregando naquele mastro lubrificado.
Aceleramos o ritmo, aumentando o prazer e começando a arregaçar meu cuzinho. A dor apenas realçava as deliciosas sensações de preenchimento. Parei em cima dele e pedi para ele massagear meus peitos. Sua habilidade era impressionante. Afastando o sutiã para os lados, ele descobriu meus mamilos inchados e começou a apertá-los, carinhosamente.
Foi quando apareceu um negão, de boa pinta, todo arrumado. O louro, para meu espanto, disse, rindo:
-Não disse que ia comer essa gostosa.
Ele não tinha parado de apertar meus mamilos e seu pau continuava dentro do meu cu, latejando, forçando minhas pregas. Era impossível desmontar dele e ir embora. O prazer era muito maior que a humilhação de ser a "fácil". Eu mordia os lábios, enquanto o lourinho forçava o caralho para cima, tentando enterrá-lo ainda mais. Pude notar que o negão estava de pau duro testemunhando aquilo. Entre grunhidos, disse:
-Vem cá.
Ele se aproximou, meio indeciso. Estiquei o braço, alcançando o dele e puxando-o mais para perto. Quando estava ao meu lado, levantei sua camisa e comecei a beijar seu peito e morder seus mamilos. Ele foi a loucura. Pedi para fazer o mesmo em mim, ao que ele me atendeu imediatamente.
Aquela massa de músculos mamou maravilhosamente, mordiscando meus mamilos e lambendo meus peitos inteiros, um por um, sem economizar saliva. Eu rebolava em cima do caralho do louro, que tremia de tanto tesão por mim. A essa altura, a impressão era de que um rio escorria de minha buceta.
Afastei o negão de mim e abri suas calças. Ele próprio a abaixou e tirou a cueca, revelando um verdadeiro colosso, talvez o maior que já vi. Tentei punhetá-lo, mas a posição era inadequada. A única opção era recebê-lo também, porém mesmo tendo adquirido certa experiência em dupla penetração, aquilo me assustava.
Mas o negão tinha vontade própria e avançou sobre mim. Abrindo minhas pernas ainda mais, meteu os dedos na entrada da minha vagina, espalhando os líquidos que escorriam. Ao enfiar um dedo, não segurei um gritinho de tesão. Em seguida, já estava esfregando a cabeçorra daquele cacete gigantesco nos meus lábios, no clitóris, anunciando uma penetração dolorosa.
Seu pau era realmente enorme. Fiquei paralisada em cima do louro, que continuava gemendo, aguardando... Aos poucos, a cabeça entrou. Mal tinha me acostumado à sua presença, o negão continuou a penetração, me arreganhando completamente. Seu pau não tinha fim, ficou metade do lado de fora. Bastou que começasse a estocar para que eu gritasse e gemesse loucamente, obrigando o lourinho a tapar minha boca.
Era uma sensação de plenitude indescritível: duas picas grossas me preenchendo. Parecia que os dois se tocavam dentro de mim. Eu me descontrolava, em berros contidos:
-U.i... me arromba... me come... puta que pariu... me come... mexe... os dois... mexe.. "
Os dois me atendiam o quanto era possível. Eu olhava para baixo, vendo uma parte da ferramenta do negão desaparecer e reaparecer dentro da minha buceta dolorida. De repente, o louro começou a gemer mais alto... ia gozar... Ele acelerou os movimentos, disputando cada centímetro dentro de mim com o negão. Eu gozava seguidamente, sentindo as varas quentes me violando.
Lamentei o desperdício daquela porra, que nem pude sentir no meu rabinho carente. Vendo o gozo do amigo, o negão se animou e passou a meter com mais violência, estocando com força. Meus músculos pareciam que iam se romper, mas resistiam bravamente, acolhendo o membro desproporcional. Um minuto depois, o negão anunciava:
-Ai... vou gozar... vou gozar..
Rapidamente, eu avisei que tinha que gozar fora. Ele tirou o caralho, reluzente com aquela gosma o cobrindo e disse:
-Então me chupa!
Eu desmontei do cacete que amolecia no meu rabo e agachei à frente do negro tesudo. Com a mão no seu traseiro, abocanhei o quanto pude, deixando que fodesse minha boquinha. Os jatos vieram em abundância, derramando um leite espesso, primeiro na minha boca, depois no meu pescoço.
Eu engolia aquele gozo avidamente, aproveitando seu sabor primoroso e a consistência que nunca tinha experimentado. Continuei chupando o pau do negão por um longo tempo, limpando cada centímetro e acariciando seus testículos como prêmio. Ele mal conseguia ficar em pé.
Ainda precisando de porra quente na boca, me voltei para o louro, que tinha acabado de tirar a camisinha. Vendo seu pau amolecido, me debrucei sobre seu colo, e comecei a lamber seu saco e pernas. Não demorou para o pênis mostrar sinal de vida e logo se reerguer. O negão sentou ao seu lado, com o caralho ainda meio duro, oferecendo uma visão deslumbrante das duas picas que tinham acabado comigo.
Passei a chupá-los alternadamente, em demorados boquetes. Minha boquinha estava cansada, mas o desejo de engolir esperma não tinha passado e eu me dedicava ao objetivo. Lambia-os desde a base, depois colocava-os na boca, sugando a pontinha ou escorregando a boca em toda a extensão.
Quando fiquei realmente exausta, segurei um com cada mão e iniciei uma punheta bem carinhosa. Eles me encaravam, dizendo entre gemidos:
-Você é maravilhosa... você é um tesão...- Eu respondi:
-Então gozem para mim...
Passados uns cinco minutos, entre mamadas e punhetadas, o louro avisou que ia gozar. Abri bem a boca, tentando apontar o pau para dentro... Envolvendo-o com a mão, pude sentir as pulsações se intensificando até explodirem num jato de porra, seguido de outros menores. Ainda com a boca inundada, soltei seu pau e abocanhei o cacete do negão, derramando o gozo do outro nele.
Não precisei fazer muito... logo ele também lançou sua porra na minha boca. O gosto de dois espermas diferentes me deixou alucinada. Enfiei o dedo na buceta e comecei uma siririca, depois auxiliada pelos dois. Eles ainda me fizeram gozar daquele jeito. Vestimos todos a roupa e voltamos à festa, lá para as três da manhã, separados. Fingi que tinha passado mal e vomitado, mas sabia que o gosto na minha boca era bem diferente. E inesquecível. Assim como a sensação entre as minhas pernas.
By Ousada - enviado por email
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