Outro dia, fui a um grande show de reggae e encontrei a gatinha que os homens pedem ao papai do céu. Toda inteirinha, perfeita. Ar de menina e corpo de mulher. Nos encontramos no bar enquanto bebíamos alguma coisa para refrescar. Chamava-se Tais.
Descobri porque o nome estava bordado num boné que ela estava usando. Ai, tudo ficou mais fácil.
-Laís, como a tela esta grande, aceita um gole da minha cerveja. -Ela nem se tocou do nome no boné e ficou curiosa para saber de onde a conhecia.
-Ah, vejo você sempre pela faculdade,
Chutei da pequena area, fazendo um gol certeiro. Ainda enrolei um pouco a conversa, acertando bolas na trave e outra no travessão, até convidá-la para dançar. Como dançava a gostosa. Só ficava imaginando aquela cobrinha dançando no meu cacete!
Tinha que continuar tocando meu plano para tudo dar certo. Voltamos ao bar e bebemos mais, descontraindo mais o papo. Sentia que ela já estava ficando meio altinha, mas, como não sou chegado a torturas, resolvi que a levaria para casa. Se não rolasse nada, tudo bem. Não faltaria outra oportunidade.
Coloquei Laís no carro e perguntei onde morava. O detalhe é que, no caminho, pediu que a levasse num lugar mais arejado: Preciso respirar melhor. Segui para um lugar descampado, onde podíamos relaxar a vontade. Quando notei que ela estava bem melhor, resolvi abraçá-la.
Longe do show, o clima era bem mais frio ali. Laís correspondeu ao abraço e, logo em seguida, trocamos um beijo delicioso. A hist6ria ficou mais gostosa quando sentiu a pressão do meu pau no corpinho dela. O Zezinho - é assim que chamo meu pinto - estava doidinho para entrar na dança, ou melhor, na xoxota apertadinha de Laís.
Ela adivinhou o lance e alisou o pau pôr cima da calça jeans. Com a mesma mão, foi abrindo a bragui1ha até colocá-lo inteiro para fora. O Zezinho nunca foi tão lambido. Queria gozar, mas não estava a fim de melar a festa 1ogo de cara. Levantei Laís e passei a beijar os bicos daqueles peitos de pêra. Ela dava uns gritinhos provocantes e foi, entre um deles, que disse que era virgem.
-Mas não para, estou adorando.
Minha cabeça deu um no e tratei de avaliar as possibilidades para não deixar o Zezinho no ora - veja. Foi ela que desfez as duvidas.
-Eu só dou pôr trás.
O alivio foi instantâneo, como um gole de cerveja no deserto. Dei um sorriso maroto e tirei a camiseta favorita do Zezinho do bolso:
-Então, não vamos perder tempo, benzinho.
Vê-la abaixando as calças foi um momento mágico, poético mesmo. Nunca tinha visto uma cintura tão certinha. Ao luar, os pelinhos ganhavam um brilho especial. E, quando ela virou a bundinha, ai que suplicio!
Eu e o Zezinho quase desmaiamos de emoção. Roça daqui, roça dali, comecei a preparar o ambiente. Com as mãos na cintura dela, comandava os traba1hos. Antes do mergulho, resolvi dar umas lambidinhas lá na portinha dos fundos e umas mordidinhas nas janelas durinhas daquela bunda monumental.
-Estou toda molhadinha, isso é muito bom!
Ai, o Zezinho foi entrando no banquete como o convidado especial. Ele estava mais duro do que nas vezes que em que entregava 1eite na casa de Patrícia, minha namoradinha de fé. O homem parecia que ia implodir. Tive que ir com cuidado, em respeito a ele e aquele buraquinho macio.
Laís gemia baixinho, apoiada no banco do carro, nem ligando para o frio. Queria era pau dentro, dentro e fora: Está maravilhoso. Que caralho duro! Não tira dai, continua metendo... Qual é o seu nome mesmo? Zezinho, respondi. Zezinho, minha Laís do cuzinho de ouro.
A ralação durou uns bons 25 minutos. Minhas pernas queriam desistir da posição incomoda, mas, mais acima, o guerreiro não pensava em fugir da luta. Ainda mais que a gata, às vezes, dava umas apertadas nele com o músculo que eram do caralho.
Quando gozei, ela já devia estar na terceira onda de prazer. O gozo escorria pelas coxas, lambuzando o selinho da virgem. A comida foi tão boa que, ao sair, Laís me fez uma promessa: Você vai ser o primeiro a comer minha xoxota. Claro que fiquei agradecido mas, como todos os meus colegas de sexo, sou ansioso quando o assunto é mulher...
-Quando vai ser isso, gatinha? Ela me olhou bem nos olhos, abriu um sorriso e mandou na lata:
-Agora.
Dito isto, a mulherzinha tomou o comando da operação. Sentou no banco do carro, tirou a camiseta do Zezinho e passou a limpa-lo com a língua, no maior carinho do mundo. Diante de tanta atenção, ele retribuiu rápido, enrijecendo os músculos, pronto para vestir outra camisinha. Deitada no banco, com as pernas bem abertas, Laís tinha um brilho especial nos olhos.
Laís era mais que mulher. Aquela pe1icula que trazia na xoxota não significava mais nada. E, enquanto eu filosofava, Zezinho mandava pau, indo e vindo, querendo entrar na portinha fechada durante tanto tempo. Laís trincava os dentes e abraçava as minhas costas tremendo todinha. Os peitinhos estavam tão durinhos que, ao roçarem no meu corpo, me enchiam de tesão.
Quando a porta se abriu, Zezinho entrou com bo1a e tudo. Se o Zagallo visse, ele já estaria com o passaporte carimbado para Paris. Aliás, carimbar é a especialidade dele. Nem preciso dizer que Laís ficou apaixonada. O jeito foi escalar Zezinho para visitar Lais quando o tesão dela aperta, e ele está muito satisfeito. "
1 comentários:
Achei broxante hsushushsu
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