Fato verídico em 1998: Tenho 25 anos, sou casado pela segunda vez, agora com uma garota de 19 anos que inclusive, está grávida de duas menininhas... Há uns s meses tivemos que mudar para perto da casa da minha sogra, por causa das clínicas serem mais próximas e ficar mais fácil o acompanhamento pré-natal.
Minha esposa tem duas irmãs: Patrícia, gêmea com ela e Aline, 18 anos. Eu sempre me dei muito bem com todas elas. Após algumas semanas da mudança, comecei a receber telefonemas anônimos em meu trabalho e até comentava com minha esposa. Depois de um tempo, notei que sempre que eu chegava em casa, minha cunhada mais nova, a Aline, estava lá.
Um dia, no meu trabalho, atendi o telefone e era ela. Dizia que estava apaixonada por mim, não agüentava mais e queria me beijar... Fiquei meio abismado, pois eu a via como uma criancinha, apesar dela não ter aparência de 18 anos; tem uns peitinhos pequenos e uma bundinha arrebitadinha. É de se dizer: uma verdadeira ninfetinha.
Tratei logo de dizer que não era para ela me ligar para falar esse tipo de coisa, pois eu iria conversar com o pai dela. Mas a tentação continuou. Ela me ligava todos os dias e às vezes eu até mandava dizer que não estava e quando eu chegava em casa ela estava lá, no quarto do computador, me provocando.
Certa vez ela me ligou e eu tentei intimidá-la para ver se saía fora. Quando ela veio com o papo de beijinho eu falei que se ela estivesse a fim, teria que ser serviço completo, eu não queria ficar de beijinho com ninguém! Intimidei nada, ela falou que topava...
A partir daí ficava pensando se eu realmente tinha coragem, onde eu poderia me dar mal, se eu estava perdendo o juízo e etc. Uma tarde de sábado, comecei a assar uma carninha e tomar uma gelada lá em casa e a baguncinha se estendeu até a noite, então foram alguns amigos, amigas, minhas cunhadas e mais algumas meninas para lá para conversar e dançar. Aline só ficava me secando e eu estava já meio tomado.
Fui pegar outra cerveja na geladeira e quando percebi já estávamos nos beijando. Passei a mão em seus peitinhos, fui descendo até as coxas até que passei o dedo por baixo de sua calcinha e senti aquela bucetinha novinha, pequenininha, cabeludinha e molhadinha...
Meu pau já estava a mil por hora! Me afastei dela, pois alguém poderia ver e então sugeri que ela dormisse lá em casa no quarto do computador, onde tem uma cama de solteiro. Ela topou e quando todos se foram ela disse para meus sogros que iria dormir lá mesmo.
Deitei com minha esposa e quando ela já estava dormindo profundamente me levantei bem devagar e fui até o outro quarto. Aline estava deitada me esperando peladinha. Já cheguei de pau duro e sem roupa e na escuridão da madrugada, peguei-a pela nuca e apontei meu pau em sua boca.
A menina começou a pagar um boquete com certa inexperiência, mas, uma delícia; não gozei pois, quando bebo, demoro muito a gozar. Deitamos na cama e comecei a lamber sua bucetinha, fazendo-a "gemer sem sentir dor" e então percebi como era pequena.
Perguntei se ela era virgem e ela afirmou que sim. Coloquei meu pau na portinha e fui empurrando aos poucos. Ela gemia e sussurrava em meu ouvido que estava doendo. E eu respondia:
"não era isso que você queria, não ficou no meu pé mais de um mês ...?".
Fui enfiando devagar, até que já estava tudo dentro daquela grutinha apertada. Ela gemia, rebolava, me apertava e pedia para foder mais e mais ... Deitei-me de costa e pedi que ela cavalgasse. Quando já estávamos "conectados" novamente e ela mexendo em cima de mim fui surpreendido pela voz de minha esposa me chamando:
Maurício... Maurício... ... e abriu a porta do quarto! "Puta que pariu", pensei. Minha esposa me pegou comendo a irmã mais nova dela.
Deixei Aline lá e fui atrás da minha esposa. Ela chorava muito e estava muito nervosa, fiquei até preocupado com as nenês. Convenci minha esposa que era porque eu estava bêbado e porque sua irmã já estava me seduzindo há muito tempo...
Ela disse que queria esquecer aquilo, pois jamais queria me perder e não iria contar nada à ninguém. Ufa! Voltei ao quarto da Aline, com o pretexto de que iria falar para ela não me incomodar mais e que sua irmã não contaria o que viu. Aproveitei para dar mais um beijo nela e combinar nosso encontro para o verdadeiro "descabaçamento"...
Voltei ao meu quarto e para fazer a média, comecei a comer minha esposa pela buceta e depois que ela gozou, comecei a lamber seu cuzinho e meti a vara. Finalmente gozei e dormi, depois de tanta tesão e tensão... No outro dia minha cunhadinha foi embora e para minha esposa, tudo ficou só naquilo mesmo, só que hoje, quando escrevo esse relato acabei de deixar minha cunhadinha perto da escola dela depois de uma ida ao motel.
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