Culpado ou Inocente?



Quando tinha dezenove anos, casei-me com uma mulher de trinta e dois, de nome Kátia, conservadíssima apesar de ser mais velha do que eu, desquitada, tinha uma filha de nome Priscila , fruto do seu primeiro casamento. No princípio, a menina me travava muito mal, pois não queria que sua mãe tivesse outro homem, com esperança de reconciliação entre seus pais, mas com o tempo ela se acostumou com a idéia e nos tornamos bons amigos.

Como passar dos anos Priscila cresceu e se tornou o retrato da mãe, muito linda Há alguns meses atrás, aconteceu-me algo que me deixa com um sentimento de culpa e ao mesmo tempo muito feliz, veja porque. Estava eu deitado em meu quarto aproveitando meus últimos dias de férias, seminu assistindo um desfile da na TV enquanto tomava algumas cervejas e acariciava meu pau, quando que de repente, Priscila entra no quarto.

Acho que meu susto foi maior que o dela, pois eu imaginava que ela estava na aula de aeróbica. Ela olhou o volume entre minhas pernas que minha cueca mal conseguia esconder. Estático não sabia o que falar, apenas observava seus olhos subindo pelo meu corpo lentamente, sentia que ela saboreava a visão, até que seus olhos pararam fixos nos meus. Calada fechou a porta e saiu do quarto.M eu coração disparou, não sabia o que fazer.

Fiquei ali parado imaginando se deveria pedir ou não desculpas, pelo meu descuido. Como não encontrava uma solução, resolvi tirar a água do joelho, pois já havia tomado cervejas demais. Atrás da porta do banheiro percebi que o chuveiro estava ligado, mas como eu estava muito apertado e a porta estava entreaberta, resolvi entrar. Pelo vidro do boxe, via as curvas daquela criança que se tornou moça tão rápido.

Ela deixava a água escorrer em seu corpo como se ela estivesse acariciando suas curvas perfeitas. Levantei a tampa do vaso, com cuidado para que não fizesse barulho. Nisso Priscila abre a porta do boxe, ela não demonstrou nenhum espanto, apenas me olhou fundo nos olhos e fechou a porta vagarosamente até que a porta cobriu sua visão.

Voltei pro quarto sem saber o que pensar, milhares de coisas passavam por minha cabeça, deitei fechei os olhos e resolvi não pensar em nada. Cinco minutos depois, vejo a porta se abrir, Priscila embrulhada apenas numa toalha, caminhou lentamente em minha direção, parou ao lado da cama sem dizer nada, deixou a toalha cair, vi um corpo que confesso nunca havia visto antes, curvas perfeitas em uma pele morena com fortes marcas de biquíni, seus pelos pubianos eram ralos, fios dourados que podia se contar um a um.

Me sentei a beira da cama e a abracei, senti seu corpo ainda molhado e seus seios duros roçavam minha cabeça. Ela levantou meu rosto e me beijou, seus lábios macios e finos, me excitaram de tal forma que não suportei mais, puxei-a para a cama, não me preocupando com nada. Beijei seus seios com seus bicos rosados, fui descendo em direção ao seu umbigo, fundo como seu olhar observando minha jornada, cheguei então em sua bucetinha, não acreditei, um lacre que pude sentir na ponta da língua, chupei seu grelinho, até que ela gozasse.

Ela então me puxou de volta e me deitou por debaixo dela seguindo os mesmos passos que eu, lentamente foi descendo me beijando até que vi sua boquinha linda em torno do meu pau, parecia que ela estava com uma maça na boca, me chupando sem jeito, sua inexperiência me excitava ainda mais, eu olhei aquele rosto lindo com seus olhinhos azuis entre seu cabelos loiros, não resisti e gozei como nunca, ela apenas fechou seus olhos e deixou que a porra escorresse em seu rosto

Então limpou a porra do seu rosto com a toalha que estava no chão e voltou a me beijar, não demorou muito e meu pau já estava duro outra vez, ela então deu um beijinho na pontinha dele e sentou por cima dele vagarosamente e com os olhos fechados , uma nítida expressão de dor. Comecei então a chupar seus peitinhos e suas orelhas, senti ela toda molhada, foi quando senti seu lacre estourar, apenas a cabeça entrou, mas a dor era tanta que ela não agüentou e desceu de mim.

Com ela deitada comecei novamente a chupá-la, queria aproveitar cada segundo, como sua bucetinha era pequena precisei molhá-la mais com minha saliva, tive dúvidas em tentar novamente a introdução, mas resolvi tentar de novo. Ela fechou os olhos esperando a dor e eu lentamente fui colocando, a cada passo tirava o pau de dentro e o molhava com saliva para que sua dor não fosse insuportável, e quando ela percebeu eu já estava todo dentro dela, podia sentir os cabelinhos da sua bucetinha relar nos cabelos do meu pau, comecei a entrar e sair de dentro dela, laceando para que ela não sentisse dor, e pudesse gozar junto comigo.

Todo meu esforço valeu a pena! Ela gozou junto comigo num momento mágico, podia sentir o céu cair sobre mim, queria virar minha porra para morrer dentro dela, transamos mais duas vezes e ela gozou todas junto comigo, algo que confesso nunca havia vivido. Ela desmaiou em meus braços de tão cansada e eu dormi vendo seu rosto de felicidade.

Acordei vendo Kátia chorando e arrumando as malas, olhei pro lado e Priscila ainda estava na cama. Irada Kátia gritou o nome de Priscila, que acordou escondendo seus seios com o lençol. Priscila também arrumou as malas e partiu com a mãe. Achei que iria morrer de remorsos e ao mesmo tempo de saudades daquele corpinho lindo, eu que nunca havia me apaixonado antes agora estava louco por minha quase filha, bebia dia e noite tentando esquecer, só vi Kátia outra vez no fórum para assinar o desquite.

Mas um dia escuto a campanhia tocar, olho pelo olho mágico, só vejo um monte de malas, abro a porta e vejo Priscila mais linda do que nunca, olho mas não vejo sua mãe. Priscila pula em meus braços me perguntando se queria casar-me com ela. Antes que terminasse, disse que sim. Colocando as malas para dentro ela me pediu para ligar para sua mãe, avisar que estava tudo bem, mas ainda não deu tempo, porque fazem quatro dias que ela chegou e nos ainda estamos matando as saudades.

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