Quanto eu e meu marido saímos do interior do Rio Grande do Sul para irmos trabalhar em Porto Alegre, não poderíamos supor as mudanças que aconteceriam em nossas vidas. Logo que cheguei à capital, fiquei conhecendo uma colega que, em pouco tempo, se transformou em amiga intima.
Desde os primeiros tempos de nosso convívio, ela não escondeu o fato de transar fora do casamento. Fiquei, a princípio, chocada com esse comportamento de minha amiga e cheguei mesmo a comentar isto com meu marido. Ele me disse que isso era comum na capital, no que tinha absoluta razão.
Com o tempo, fui tomando conhecimento de muitos outros lances e acabei me acostumando. No exercício de minhas funções e pelo fato de ser muito comunicativa, comecei a receber atenções especiais de um certo senhor que trabalhava na mesma sala que eu. Ele, pôr sinal muito educado, tinha a gentileza de, às vezes, me levar flores.
Como não tenho segredos para meu marido, contei-lhe do interesse desse senhor pôr mim. Cláudio não deu atenção ao fato e não falamos mais no assunto. Ocultei, depois, o convite que recebera do Sr. Paulo para almoçar e que aceitei. Além do mais, já estava bastante atraída pelo tal senhor e sentia, sempre que o via, uma crescente excitação.
Dois dias depois do primeiro convite, saímos para almoçar. Fomos a um restaurante do centro de Porto Alegre. O Sr. Paulo, bastante envolvente, manteve comigo um papo dos mais agradáveis e muito sutilmente foi deixando claras as suas intenções. Eu limitava-me a mostrar minhas pernas e partes dos meus seios que ficavam à mostra no decote cavalo de minha blusa.
Paulo? Já o chamava assim, ao término do almoço e ele não tirava os olhos de meu corpo. Mas eu não poderia fugir à regra ? Tive o cuidado de manter uma certa distância do conquistador. Ele portou-se como um cavalheiro, sabia que tudo era uma questão de tempo. Saímos mais algumas vezes para almoçar e cada vez mais eu me abria às suas cantadas
Um belo dia topei ir com ele a um motel. Era mais ou menos umas dez e meia da noite e dei uma boa desculpa ao meu marido para justificar a minha ausência. Quando entramos na garagem do motel. De tão excitada, sentindo um desejo louco, quase não conseguia me controlar. E Paulo, com sua educação de gentleman, só colaborava para o meu estado.
Assim que cruzamos a porta do quarto, ele se aproximou e estreitou-me em seus braços. Senti, através daquele abraço, o seu membro rijo me roçar nas coxas. Sua mão apertou minhas nádegas enquanto sua boca já descia pelo meu decote. Com muito jeito, ele foi tirando minha roupa.
Cuidava de acariciar cada pedacinho que se desnudava. Tudo era feita com muita calma e o ritmo das carícias se intensificava na medida em que minha respiração ia ficando cada vez mais ofegante. Quando Paulo alisou minha vagina e seus dedos tocaram meus clitóris, não resisti: gozei deliciosamente.
No auge do prazer, joguei meu amante sobre a cama e, arrancando-lhe o pênis da braguilha, fiz com que me possuísse imediatamente. Gritei feito cadela no cio quando ele me penetrou com seu membro descomunal. Rebolei sofregamente minha pélvis contra seu sexo incansável e tive orgasmos simultâneos.
E ele, retardando sua ejaculação, tirou seu instrumento de dentro de mim e virou – me de bruços; Nem tive tempo de expressar qualquer reação , abrindo cada banda de minhas nádegas, foi enfiando seu dardo em meu buraquinho.
Lembro-me de que gritei, chorei de dor, mas acabei me derretendo em gozos, como jamais havia acontecido. Mas Paulo, um garanhão pôr excelência, não se fartou com seus dois orgasmos; foi muito além. Levou-me para o chuveiro e, sob o tépido da água, usou habilmente sua língua em meu sexo, arrancando-me gemidos de prazer.
O ritmo compassado de sua língua endemoniada fazia com que meu clitóris vibrasse, levando-me a obter orgasmos sucessivos. Eu, que já não me agüentava mais, sai do chuveiro e, sentada de pernas abertas sobre o sanitário, recebi em minha gruta o seu falo vigoroso e pulsante. Em sucessivas estocadas, aquele macho levou-me ao delírio físico.
Meus orgasmos foram tão intensos que eu não conseguia conter as lágrimas e os soluços de prazer. Novamente ele virou meu corpo e, em duas estocadas, penetrou-me novamente a vagina. Gozei logo nos primeiros movimentos. Quinze minutos depois, ele tirou seu membro de dentro de mim, e pegando-me a cabeça, fez com que eu o chupasse. Engoli toda aquela maravilha dura. Chupei-o até que derramasse, abundantemente, o seu delicioso leite em minha boca faminta.
Quando saímos do banho, ele enxugou cada pedacinho de meu corpo. Em seguida, ligou pedindo cerveja. Bebemos os dois, juntinhos. Nossos corpos quentes mal esperavam para novamente se entregarem ao amor. Mais um pouco e novamente nos atracamos.
Uma loucura que eu jamais vivera. Só nos separamos na manhã seguinte. Meu marido, até hoje, de nada desconfiou e já se passaram três anos. Infelizmente, como em todas as histórias de amor, tivemos que nos separar. Não suportando ficar apenas com meu marido, tive o cuidado de arrumar um novo amante, um jovem adorável de 17 anos. Vou amá-lo enquanto durar, e numa oportunidade contarei para vocês essa história.
0 comentários:
Postar um comentário