Comi a Minha Sobrinha

Meus queridos leitores, quero iniciar esse conto lembrando que todos os contos que eu escrevo são fatos reais vivenciados por mim, obviamente que poderei omitir alguns detalhes, mais não acrescentarei uma vírgula ao acontecido.
Era o ano de 1996, quando eu já havia construído uma casa enorme de 1º andar, nem sei para que tamanha casa, se eu tinha apenas duas filhas e a esposa para residir ali.
Na verdade em 1993, foi quando eu terminei a construção dessa casa e em 1994, minha esposa havia sido demitida do trabalho e resolvemos colocar uma escola de ensino infantil neste mesmo prédio que era nossa residência.
Bom... Em 1996, já havia se passado 2 anos da fundação da escola, quando uma cunhada minha, esposa de meu irmão mais velho me procurou para matricular a filha mais nova dela. Quem ficou trazendo a garota foi sua irmã Caroline (nome fictício), uma menina deslumbrante, loirinha e olhos castanhos esverdeados. Essa minha sobrinha tinha um respeito e afeição a mim, de modo que, ate então não havia me atentado como ela tava deslumbrante (uma verdadeira menina mulher).
Certo dia ela demorou vir buscar a irmã e quando chegou, já passava das 18:00h aproximadamente. Eu prontamente me ofereci para levar ela e a outra pequenina em casa. No caminho fomos conversando e eu observando como ela havia se transformado numa mulher maravilhosa, eu já tava excitado com voz dela e ela só me chamava de titio, e era titio pra lá e titio pra cá... Deixei-as em sua casa, demorei um pouco por lá conversando com minha cunhada e ela não saia de perto de mim, inclusive abraça a minha cintura.
Quando vou saindo, ela me pediu que viesse no outro dia pela manhã para a levar ao treino de vôlei (que ela praticava no colégio). Aquilo me deixou com o coração um pouco acelerado, por achar que eu tava ouvindo uma cantada de minha sobrinha. Dia seguinte pela manhã fui ate a casa de meus pais que ficava mais ou menos próximo a casa dela.
Ao sair da casa de meus pais eu resolvi ir ate lá, quando chego de frente ao portão ela já estava ansiosa me aguardando e foi logo me dizendo "pensei que fosse falhar comigo".
Imaginei que ela tava preocupada por causa da hora do treino e disse-lhe, então vamos logo. Ela entrou em meu carro, vestida com uma calça (esquente) coladinha no corpo e uma espécie de camiseta com o nome da escola. Ao dá a partida ela me disse: "Titio, o Sr. não quer me ensinar a dirigir não?".... Eu me arrepiei de tesão (foi como se ela tivesse me chamado pra lhe comer). Respondi que queria e iria sim lhe ensinar, perguntei quando ela queria ir e ela me disse: "pode ser agora se o Sr quiser".
Não contei conversa, dirigi o carro para uma estrada que na época havia sido asfaltada mais ainda não tava sendo usado por carros (apenas algumas pessoas gostavam de fazer Cooper lá, por ser perímetro de praia).
Ao chegar neste local eu empurrei o meu banco um pouco para trás e pedi que ela sentasse entre minhas pernas (de modo que a sua bunda maravilhosa ficava roçando meu pênis). Comecei a aula e ficamos aproximadamente 1 hora nessas instruções.
Quando paramos, eu a perguntei se ela havia gostado da aula e se queria marcar pra praticar mais outro dia, ela respondeu que adorou e queria sim.
Puxei o carro a um local bem ermo e comecei a bater um papo com ela e ao mesmo tempo acariciando seu rosto, fui descendo a mão pelos seus seios e ela deixando tudo acontecer numa boa. A essa altura eu já tava com o pênis dando circuito de todo tamanho. Levantei a blusa dela ate o pescoço e comecei a chupar aqueles seios aveludados e biquinhos róseos, duros e arrepiados. Passeia a acariciar sua bucetinha por cima das calças dela e percebi que ela começou a se movimentar como quem tava gostando e queria que eu fosse mais alem.
Não contei historia, coloquei minha mão por dentro de suas calças e me deparei com uma buceta depiladinha e já todas encharcada de prazer.
Aquilo me levou ao apogeu, eu já não me lembrava mais que ela era minha sobrinha.
Empurrei o banco que ela estava, todo para trás e puxei toda suas calças ate ao seus pés.
Comecei a chupá-la dos seios ate a sua xoxotinha rosadinha e depilada. Nesse mesmo instante eu também tava me masturbando. Perdi a cabeça com tanto tesão que tava naquela hora e tentei introduzir meu pênis em sua buceta (que tava totalmente encharcada) e sua respiração ofegante.
Pedi que abrisse um pouco mais as pernas (que inclusive eram as mais belas que já vi), ela abriu e comecei a penetrar-lhe mais ela disse que não tava agüentando, pois tava doendo muito. Passei a me masturbar com a cabeça do pênis quase dentro da xoxota dela e chupando aquela língua com sabor de mel.
Dei uma gozada tão grande. que ate parecia que eu nunca havia gozado na minha vida.
Limpei ela e nos vestimos, fomos embora, a deixei nas proximidades de sua e já combinado pra termos outras aulas de direção no dia seguinte.
Dia Seguinte, encontrei-me com a sobrinha querida e que a parti do dia anterior, já éramos amantes, só faltava eu concluir a defloração.
Seguimos para o mesmo lugar que havia lhe trazido e começamos as aulas de direção, fiz os mesmo procedimentos (empurrando o banco para trás e ela sentando entre minhas pernas).
Passamos uma hora, mais ou menos, terminando a aula ela já foi me cobrando para que fossemos ao mesmo local pra conversarmos (ou seja, brincarmos de fazer amor).
Achei melhor não me arriscar muito e disse-lhe iríamos para um lugar mais seguro. Ela disse que tudo bem e que eu fizesse o melhor.
Fomos a um motel não muito distante dali. Ela ficou feliz porque tava sendo a primeira vez dela entrar em um motel.
Comecei abraçando-a e chupando sua língua aveludada e sabor de mel, ao mesmo instante tirando sua blusa para em seguida começar a chupar seus lindos seios róseos, bicudos e já arrepiados. Não demorei muito e já fui descendo ate sua xaninha e tirando suas calças e calcinha ao mesmo tempo.
Ela ficava entregue aos meus carinhos e carícias. Em pé como se encontrava, eu abri levemente suas coxas (as mais lindas que já vi), com pernas depiladas ate os joelhos e pelos loiros e pequeninos (como um tecido de veludo). Enfiei meu rosto entre suas coxas e comecei a acariciar seu clitóris com a ponta da língua e como eu sei que a mulher se sente incomodada com o toque direto em cima do clitóris, eu fazia uns movimentos sempre circulares em volta do grelo dela. Ela segurava minha cabeça, meio que pressionando sobre sua buceta e dava umas bingadinhas como quem pedia para introduzi-la mais fundo.
Eu já tava com o pescoço doente naquela posição, me levantei e a deitei na cama com as pernas bem abertinhas, tirei toda minha roupa e continuei a chupá-la e de vez e quando, eu dava leves pressionadas no clitóris e umas chupadas nos lábios vaginais. Ela gemia baixinho e dizia eu voz baixinha: “vai titio gostoso, não para, ta gostoso”, aquilo me deixava louco, eu tava quase chegando ao orgasmo só em ouvir aquela voz suave.
Eu havia levado no porta luvas do carro, um frasco de óleo para passar na pele de bebe, quando entramos no apartamento, eu já peguei esse óleo e coloquei em cima da mesa do apartamento.
Disse a ela que iria fazer-lhe umas massagens no corpo com aquele óleo. Pedi pra ela ficasse debruço e derramei bastante óleo em suas costas, bunda e pernas. Com o ar condicionado ligado, quando óleo bateu em seu corpo, ela sentiu geladinho e deu um gritinho (sussurro).
Passei a massagear suas costas e pressionava levemente seus ombros e descia a mão ate o final de sua coluna vertebral (início do rego).
Fui massageando sua bundinha linda e passando a mão dentro da sua regadinha e massageando o anus dela (que já tava piscando).
Massageie as coxa dela e voltei a subir ate a bundinha e recomecei a massagear o anus, mais dessa vez, com a língua. Ela ergueu a bunda (linda e redondinha)eu com os dedos passei a massagear sua xana e massagem no cu com a língua.
Ela já tava louca de excitação e eu nem se fala, na verdade eu já tava sentindo dor no pênis de tanto pulsar.
Eu derramei bastante óleo em sua bucetinha e no meu pênis e comecei a penetrá-la, com a excitação dela e o óleo, foi muito fácil de penetrá-la todinha sem haver dor. Eu tava com medo de ejacular dentro dela e não demorou muito para eu gozar, foi quando puxei rápido e derramei todo aquele leite branco no rego de sua bunda.
Esperei alguns minutinhos e pra não deixar o pênis amolecer, eu pedi que ela me chupasse, coisa que ela fez como uma profissional.
Já me sentia refeito do primeiro orgasmo quando pedi que ela virasse debruço novamente. Ela ficou debruço e eu comecei a pincelar com a pica na sua bucetinha e levava ate anus e vice-versa.
Ela empinou a bunda um pouco para trás, como quem pedindo para penetrá-la novamente e eu passei a fazer-lhe novamente a introdução e senti que desta vez entro um pouco mais arroxadinho. Naquele movimento de entra e sai, eu não demorei muito pra gozar pela segunda vez, puxando imediatamente para não gozar dentro dela, mais ai aconteceu uma coisa que de certa forma foi cômica. Estávamos com o quarto escuro e quando puxo a pica pra gozar fora, senti que foi uma gozada grande e ao mesmo tempo, um cheirinho de fezes... rsrsrsrs... Eu m e levantei e acedi a luz, foi quando não aguentei de rir com a imagem que assisti, minha sobrinha deitada debruço e um listra e esperma misturado com fezes, que ia do rego da bunda ate os cabelos dela (devido ao excesso de óleo que havia derramado sobre ela, eu havia penetrado o cuzinho dela e pensava que tava na bocetinha).
Ela perguntou o foi que eu tava rindo. Eu expliquei, ela quase que teve uma crise de risos também.
Bom... e assim foi a defloração dessa deusa que é minha sobrinha.
Tivemos outras relações e ela hoje é casada, tem uma filha, mais ainda sentimos fortes atrações quando nos vemos (inclusive ela me procurou a poucos dias para nos encontrarmos. Fiquei de dar retorno dizendo quando poderia acontecer isso).
Se quiser add, meu MSN é professorrisolindo@hotmail.com
By O Psicologo por email

2 comentários:

Anônimo disse...

Dar a buceta para o tio, é proibido, mas deve ser muito prazeiroso. Adorei esse conto diferente
mas excitante.

Suzzi.

Anônimo disse...

Muito bom

Postar um comentário

Protected by Copyscape Duplicate Content Penalty Protection