Aluna Aplicada nas Quadras e na Cama

Meu professor de tênis é um tesão. Escrevo isso pensando naquelas pernas musculosas que um dia tocaram as minhas e me fizeram conhecer a paixão. Estava sem namorado e Cláudio passou a ser o meu objeto de desejo mais próximo.

Nos encontrávamos quatro vezes por semana e a aproximação foi inevitável. Ele sabia que eu estava carente e não teve muito trabalho para conquistar meu coração. Era mais velho e tinha a determinação dos homens de verdade.

Estava treinando para um torneio e o empenho dele foi fundamental para o meu sucesso. Na véspera da partida final, vendo meu estado de tensão, me levou até a casa dele, onde preparou um jantar divino, com uma receita italiana.

Na sobremesa, contou histórias divertidas e, entre um relato e outro, pousava os olhos nas minhas coxas. As mesmas coxas que ele estava acostumado a ver nas quadras. O detalhe é que estávamos sentados bem próximos, com as mãos dele ao alcance das minhas pernas.

Quando Cláudio tocou uma delas, fiquei toda arrepiada. Senti um calor por dentro e a vontade descontrolada de beijá-lo, experimentar aquela boca maravilhosa. Quando notei, ele já me beijava e agarrava meu corpo com toda força. Transpirava nervosa e com vontade de dar para aquele homem gostoso. Cláudio sabia disso mas me instigava, adiando o ataque.

Já sentia meus pelinhos molhados quando ele alcançou minha bucetinha com os dedos, por cima da calcinha. Meio sem querer comecei a rebolar em cima da mão dele, louca para ser penetrada com força e com vontade. A mão de Cláudio era uma raquete, hábil e precisa.

Os dedos foram afastando a calcinha e, em pouco tempo, deixando meu grelinho mais duro ainda. Eu gemia baixinho, pedindo pica, implorando por um caralho. Aí ele surgiu em flor, na altura da minha boca, pronto para ser chupado como um pirulito de cereja.
Esqueci a ansiedade da partida final e me entreguei por completo ao prazer daquela chupação. Nas bolas, nas veias, em toda a extensão do mastro, na cabeça inchada de tesão... A minha língua não poupava nada, nem um centímetro daquele músculo pulsante.

Meu professor de tênis se retorcia no sofá, com o pau mais grosso que no início. Estava a ponto de gozar e aquilo tudo ia encher minha boca. Não desisti, continuei a postos, esperando o rio caudaloso. Quando veio, recebi tudo com vontade. Nunca tinha feito aquilo, mas Cláudio merecia.

Depois de alguns segundos admirando os olhos da minha paixão, levantamos e começamos a dançar, ao som de uma música suave e romântica. Com os corpos bem coladinhos, o pau dele foi dando sinais de reação e a minha excitação cresceu. Queria ser penetrada e não agüentava mais esperar.

Cláudio arriou a calcinha e passou a roçar o pau na minha vulva. Eu já ia me ajoelhando para um novo boquete, mas ele me segurou e me jogou no sofá. Veio por cima, esfregando o pau na bundinha. Pensei que fosse se engraçar por ali, só que ele estava procurando mesmo era a rachinha, pronta para ser comida.

Não demorou a encontrá-la e muito menos a invadi-la. Foi ótimo sentir tudo aquilo dentro. Queria gritar, mas tinha medo de acordar a vizinhança. O jeito foi chupar meus dedos, lembrando do gosto do cacete de Cláudio. À medida que ele aumentava o volume da trepada, eu mordia as unhas, fora de órbita.

Aquilo me machucava a xota apertadinha, mas eu gostava muito. E posso dizer a vocês que não há melhor sensação para uma fêmea do que ver a porra escorrendo pelas pernas depois do gozo do macho.

No dia seguinte, ganhei o jogo por três à zero. Mas o melhor game foi disputado entre a minha xoxota e a pica de Cláudio. “Um duelo de amor e muito gozo.”

By Garota Apimentada - por email

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