Num dia destes, estando em minha sala de trabalho, fui repentinamente tomado pôr uma forte enxaqueca. Como nas outras vezes, fui em busca de um suco de laranja para melhorar. A caminho do bar, encontrei o meu colega Fábio, que fez questão de me acompanhar.
Ao passarmos pelo ponto de ônibus, vimos uma garota loura, de mais ou menos uns 19 anos, corpo perfeito, pernas roliças, seios empinadinhos, sob uma minissaia de fazer inveja às outras garotas. Eu e Fábio nos olhamos e percebemos que os nossos pensamentos coincidiam: afastamos a idéia do suco de laranja, eu esqueci a dor de cabeça e ficamos à sombra de uma árvore, admirando aquela garota, que, pelo material de estudo, ia ao cursinho pré-vestibular.
Resolvemos acompanhá-la e descobrir onde ela estudava. O ônibus estava cheio de estudantes. Recomendei ao Fábio que ficássemos perto dela, pois éramos dois e, provavelmente, ela também ficaria ao lado de alguma amiga, como é costume das vestibulandas.
Dito e feito: a garota logo iniciou um bate-papo com outra, ao meio do corredor do ônibus, chamando-a de Gigi. Prestei atenção na conversa e soube que a gata se chamava Gisele. Nós estávamos bem próximos a elas e notamos que vez pôr outra olhavam para trás e riam.
Aí, eu entrei em paranóia; como sou um homem de meia-idade e meu colega é um rapaz elegante, porte atlético, loiro, de olhos verdes, na plenitude de seus 21 anos, acreditei que tal disparidade estivesse causando risos. Mas não era nada disto.
Aproximamo-nos mais um pouco e aconteceu o inevitável: o contato com o corpo de Gisele, quando o ônibus lotou mais um pouco. A minha braguilha, ao roçar suas ancas, aumentou o meu grau de excitação, Olhei para o lado e vi Fábio, na mesma posição, roçando em Gigi. Propositadamente, a cada parada de ônibus, eu pressionava o meu pênis no traseiro de Gisele e ela parecia não se incomodar nem um pouco.
Notei que a conversa entre as duas tornava-se cada vez mais alegre. Acreditei que estivessem gostando e se excitando também. Em dado momento, sem que ninguém percebesse, Gisele virou-se de lado, passou os livros para o outro braço e, sutil e silenciosamente, deixou sua mão direita cair na altura do meu pênis.
De repente, com a ponta dos dedos, ela procurou alisar minha glande de leve. Fitei seu rosto e vi que ela mordia os lábios, excitada. O calor que se desprendia de seu corpo era febril. Gisele não resistiu e encheu a mão. Não foi possível suportar esta situação. Aproximei-me do seu ouvindo e indaguei se ela não gostaria de matar aula, junto comigo.
Com um simples aceno de cabelo, ela respondeu que sim. Tudo parecia liberado, naquela hora. Combinamos descer no próximo ponto. No entanto, havia o meu colega que já mostrava total entrosamento com a outra. Gisele fez um sinal de aprovação e deduzi que sua amiga nos acompanharia.
Descemos na Avenida Paulista e, como meu carro estava em frente à empresa, pegamos um táxi e fomos até lá. Então, sugeri que fôssemos até um terreno que tenho á beira da represa. No caminho, Gisele se postou ao meu lado e iniciou um verdadeiro interrogatório.
Notei que, embora ansiosa, ela estava um pouco receosa em manter um relacionamento mais íntimo com uma pessoa um pouco mais velha. Finalmente, chegamos ao Paraíso das Árvores, o meu terreno. Encostei o carro de tal forma que avistássemos a represa, cuja paisagem é maravilhosa.
Fabio e Gigi logo embrenharam-se naquele matagal. Ficamos a nós. Aquele ar puro e aquela paisagem proporcionavam um ambiente dos mais agradáveis e excitantes. Peguei Gisele pela mão e saímos a passar, trocando efusivos beijos e acalorados abraços, a todo o momento.
Olhei para o seu corpo e não acreditei ter tudo aquilo em minhas mãos. Sua pele parecia veludo, aquelas pernas cobertas de penugens louras, sua voz meiga e louca... Paramos e sentamos sob um eucalipto. Gisele abraçou-me fortemente e, num demorado beijo, senti minha língua ser tragada pôr sua boca.
Neste instante, ela mordeu meus lábios e unhou minhas costas. Meu corpo tremeu de excitação. Corri a mão pelo seu ventre e a senti toda arrepiada. Quando me aproximei de sua vulva, sob a calcinha, ela gemeu e, num bote certeiro, arrancou meu membro para fora da calça e, ao mesmo tempo em que o friccionava, chupava-o, deliciosamente.
Era insuportável aquela situação. Sua língua fina e quente deslizava no meu pênis latejante. Subia até a barriga, mordiscava os testículos e, quando chegava à glande, dava a cada sugada, arrancando de mim um gozo alucinante. Então, desvencilhei-me rapidamente da calça e da camisa.
Gisele parecia ter enlouquecido. Tirei a camiseta dela e alisei suas costas; toquei seus seios, cujos mamilos estavam pontiagudos. Mamei-os. Passava a língua e mordia aqueles biquinhos durinhos. Gisele gemia. Inesperadamente, ela se livrou da minissaia e da calcinha, ficando completamente linda, quer dizer, nua.
Então jogou-se sobre meu corpo e pediu que a apertasse. Ao passar a mão sobre sua vagina, a notei toda molhadinha. Quando toquei na parte superior de seus lábios vaginais, Gisele gritou: 'Não!' Com todo o cuidado, ajoelhei-me e abri suas pernas roliças e vislumbrei sua gruta rosada. Introduzi língua em sua vagina apertada, fazendo Gisele delirar.
Quando toquei em seu clitóris, pareceu desmaiar. Depois, refez-se e explicou-me que era virgem e não sabia pôr que guardava tantos tabus e preconceitos, 'parecem resquícios da educação familiar'. No entanto, ela acrescentou que o que gostava mesmo era de gozar.
Sugeri que fôssemos até a represa tomar um banho para aliviar aquela situação; afinal tínhamos tempo para saborear tudo. Ao entrarmos naquela água gelada, na altura do quadril, Gisele começou a brincar de fazer ondinhas, que sacudiam meu pênis e batiam na sua vagina, o que despertou nosso tesão.
Saímos correndo da água em direção ao carro. Deixei-a correr na minha frente, só para apreciar aquele belo traseiro. Aquelas nádegas balançando pareciam ter sido esculpidas pôr mãos de artista.
No meio do caminho, Gisele tropeçou e caiu. Fui ajudá-la, mas ela não aceitou: abocanhou meu membro e, como uma desvairada, em movimentos de vaivém, levou-me, outra vez, ao êxtase. Passei novamente a mão em sua grutinha, de onde saia um líquido opaco e viscoso.
Ao encostar o dedo médio em seu clitóris intumescido, Gisele arrancou o membro de sua boca e começou a rocá-lo naquela vagina em brasa. Tal era a força com que ela esfregava que chegou a esfolar meu pênis e a gozar várias vezes, continuadamente.
Como ao nosso lado havia um tronco deitado, Gisele sentou-se em cima dele e começou a 'cavalgá-lo’, friccionando aquela grutinha na madeira suja, enquanto pedia que eu me masturbasse e jorrasse sobre ela. Lambuzei-a todinha com meu esperma. Ela, então, lubrificou as mãos e virou-se de quatro, oferecendo-me o ânus.
Estranhamente, ela me contou que nunca havia dado a bundinha. Mas como tudo tem a primeira vez, pedi-lhe que relaxasse, pois aquele relacionamento não a prejudicaria em nada, apenas nos divertiríamos. Peguei o membro e fui introduzindo.
Quando a glande tocou na borda de seu ânus, Gisele regulou. Pedi que ficasse calma e procurasse relaxar. Para excitar mais, toquei em seu clitóris e comecei a massageá-lo. Aos poucos, fui introduzindo-lhe o pênis e, à medida que penetrava, Gisele movimentava-se freneticamente.
Aquele buraquinho era tão apertado que pensei não colocar mais que a metade do meu falo. Ao chegarmos ao climax, Gisele, repentinamente, parou de movimentar-se e passou a piscar o ânus sem parar. Seus olhos fechados e sua fisionomia tranqüila traduziam a satisfação.
Pegamos nossas roupas e fomos para o carro, ao encontro de Fábio e Gigi. Ao nos aproximarmos, olhei para o alto e avistei, em cima duma arvore, numa calcinha manchada de sangue. Pensei que Fábio houvesse cometido algum ato abusivo com Gigi.
Mas, quando perguntei aos dois o que havia acontecido, a moça me explicou que estava mestruada e Fábio, possesso pôr não ter aproveitado nada, pendurara a calcinha em cima da árvore e dormira. Depois, deixamos as gatinhas em casa e fomos bater o ponto no trabalho. Volta e meia, vou ao meu terreno com Gisele para reviver aqueles deliciosos momentos.
Enviado por email por Marcelo
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